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História Começo após o fim. - Reencontro


Escrita por: Zequi327

Notas do Autor


Oie gente linda do meu coração... estou dinovu aki trazendo mais uma capitulo para vcs... espero que seja do agrado de vcs.

Boa leitura.

Capítulo 2 - Reencontro


Fanfic / Fanfiction Começo após o fim. - Reencontro

“Naruto Uzumaki, 20 anos, pele bronzeada, olhos azuis, cabelos loiros, 1,70 de altura”

Sentado na beirada da minha cama olhado um porta retrato onde tinha uma foto dos meus pais, lagrimas rolam pelo meu rosto ao lembrar dos momentos em que vivemos juntos. Meus pai tinham morrido a dois meses de um acidente de carro o que me deixou abalado pois eu só tinha eles no mundo... bom eu tenho um irmão que é idêntico a mim só muda a cor do nosso cabelo e ele é cinco anos mais velho que eu... mais nos não nos falamos a anos, por motivos que eu preferia esquecer, mais não consigo... a única coisa que me resta é deixar no passado.

Meu Natal e minha virada de ano passei sozinho pois não tenho muitas amizades, todos os meus amigos passaram esses momentos junto com familiares ou foram viajar. O motivo de eu não ter tantos amigo é pelo simples fato de eu se homossexual... mais não sou aquele tipo de homossexual fresco ou que impiriquéta todo só pra char atenção. Eu sou mais culto que quanto menor a quantidade de pessoas que saibam sobre  a minha opção sexual e melhor, todo os meus amigos sabem disso... mais tem muitos por aí que me criticam, que me batem por eu ter essa opção. Mês passado eu apanhei duas vezes quando eu voltava do meu emprego, eu fui cercado e não tive como reagir.

E agora aqui estou eu... na segunda semana do ano comendo Ramen... afinal eu amo ramen, se e pode-se eu comeria ramen para o resto da minha mais meu médico disse que eu preciso comer mais verduras e outras coisas... sim eu tive um princípio de anemia por só comer ramen, por isso que eu tenho que comer outros tipos de alimentos.

Caminho em direção a cozinha para limpar a minha bagunça... não gosto muito, mais tenho que limpar se não a situação aqui piora, teve uma vez que não teve mais espaço na pia por eu não limpar... Eu só sujava, sujava e não queria limpar, teve até uma infestação de barata que eu tive que chamar os exterminadores de insetos pra matar... tenho nojinho de barata.

Enquanto limpava a cozinha ouço a companhia ser tocada, me pergunto mentalmente que seria. Caminho até a porta, abro ela e olho para ver quem estava mais não tinha ninguém... a não ser por um bilhete grudado na porta.

“Oi, sei que a ultima pessoa que você quer ver no mundo sou eu... mais eu quero falar com você, não tenho muito tempo de vida pois você sabe que eu tenho essa doença degenerativa, e por isso que eu quero esclarecer tudo com você antes de eu morrer.

Sabe minha esposa? Então ela morreu na virada do ano e o meu último desejo e deixar as coisas claras com você, eu quero partir em paz dessa terra. Se você quiser me ouvir o que eu tenho pra falar, me encontre na cafeteria onde mamãe e papai se conheceram as sete da noite.

Do seu irmão.”

Ao terminar de ler a carta eu a amasso e jogo fora e entro pra dentro da minha casa e me deito no sofá encarado o teto e começo a pensar no que está escrito nas carta, no meu irmão e em tudo o que aconteceu... Sinto meus olhos arderem e as lágrimas começarem a rolar pelas minhas bochechas, fecho os olhos e após alguns minutos adormeço pensando nele.

*****

Acordo no meio da noite agitado pois tive um pesadelo horrível em que uma espécie de raposa co nove caudas gigante destruía a cidade e depois me perseguia a te que ela consegue me abocanhar... era como se eu sentisse a dor dos meus ossos quebrando e da minha pele rasgando enquanto ela cravava a sua mandíbula em mim.

Vou ao banheiro tomar um banho para ver se o meu corpo diminuía a tenção. Eu encho a banheiro e me deito perdi a noção do tempo, só sai por que meus dedos já estavam ficando enrugados tipo aquelas pele de gente velha. Após me vestir olhei no relógio ainda eram dez horas da noite, fui até a cozinha para comer algo, ao abrir a geladeira não tinha nada, abri então o armário onde eu guardo os meus alimentos mais também não tinha nada.

- Acho que vou ao mercado. – disse a mim mesmo enquanto procurava a chave do meu carro. Quando a encontrei peguei a minha carteira e fui para o mercado.

Chegando lá eu estacionou e pego um carrinho de supermercado e saio percorrendo os corredores... cinco minutos depois eu estava no corredor das massas, estava escolhendo uns ramen para levar... o médico não me proibiu de comer ramen, ele só falou que eu tenho que comer outras coisas e mais verduras.

Enquanto escolhia os sabores ouço um choro de criança. Olho para onde vinho o choro vejo um homem que aparentemente tinha a mesma idade que eu e tinha cabelos negros um tanto me familiar, ele segurava um bebê no colo estava tentando fazer ele para de chorar mas não conseguia, tento ignorar o chora mais estava começando a ficar mais alto e os que estavam no mercado começaram a observa-lo.

Caminho em direção a ele, a cada passo que eu dava para perto dele veio um sentimento de já conhecer aquele homem mais eu não conseguia me lembrar. Me aproximo dele, vejo que no carrinho de compras dele havia várias coisas de criança, fraldas mamadeira leite, talco  e afins. Toco no seu ombro, ele me olha com olhar meio desconfiado mais logo muda pois estava preocupado com o bebê.


- Tudo bem?... você quer ajuda? – pergunto calmo, ele fica um pouco receoso, mais o bebê não parava de chorar ele evidentemente não sabia o que fazer. Ele abaixa a cabeça olhando o bebê em seu colo que deduzi ser seu filho... olhei para a criança ela era loirinha, quando abria os olhos pude perceber que eram azuis iguais aos meus senti uma certa familiaridade quando o vi, ele lembrava a mim, seu rosto, seus olhos, seu cabelo, sua pele que começava a parentar um tom bronzeado. Achei estranho não parecia com o pai dele que era brando, olhos pretos ônix cabelos pretos... “talvez tenha puxado a mãe” pensei comigo mesmo. Mais logo saio dos meus devaneios quando ouço sua voz.

- Não consigo fazer ele parar de chorar. – ele fala com uma voz de preocupação.

- Talvez ele esteja com fome... será que eu posso segura-lo? – pergunto um pouco receoso se ele iria me permitir, afinal nem nos conhecemos. Ele me encara por um tempo, paresia que ele estava me analisando ou coisa do tipo, após colocar um pacote de fraldas dentro do carrinho de compras ele me entrega o bebê cuidadosamente para mim. Eu pego o bebê apoio ele de bruços com seus bracinhos no seu peito nas minhas mãos o segurando por baixo e começo a balançar ele suavemente. O bebê começou a parar de chorar aos poucos, senti o olhar do moreno sobre mim. Em menos de dois minutos o bebê já havia parado de chorar e estava quase adormecido.

- Eu vi isso em um vídeo n Internet, não achei que funcionaria tão bem... – dou um sorriso ao perceber que o bebê já tinha adormecido, volto os meus olhos para o pai do bebê ele me encarava. Ao perceber que ele me encarava muito tempo ele sorri e desvia o olhar.

- Hee... obrigado, eu realmente não sabia o que fazer. Prazer meu nome é Sasuke.

- Sasuke?... – sinto que eu conhecia esse nome – Sasuke?... – arregalo os olhos ao lembrar da minha infância quando tinha treze anos, o meu melhor amigo se chamava Sasuke mais ai eu me mudei por motivos familiares. Será mesmo que é ele?... depois de sete anos será mesmo que é ele?. – Sasuke Uchiha?

- Sim. Como sabe o meu sobre nome.

- Você não se lembra?... a sete anos atrás... – Ele arqueia um das sobrancelhas e me encara com um olhar confuso, logo ele arregala os olhos.

- Naruto?... é você?

Continua...


Notas Finais


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Bjs na sobrancelha... Tchau... ☺👍


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