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História Common Denominator - Invasion


Escrita por: SahKatrina

Notas do Autor


Olá divas!
Desculpem a demora, culpa da falta de criatividade. Acho que o fato deu estar nervosa por faltar poucos dias para voltar minhas aulas, e eu ir diretamente para a ETEC, deve estar ajudando nisso. Sério, nunca estive tão nervosa para começar um ano escolar. Tipo, é o primeiro ano, e pior, em uma escola super puxada, com pessoas que eu não conheço e tudo mais. Em fim, eu gostei desse capitulo, particularmente, menos do começo, que eu achei horrível, e o final. Mas, de resto, está bem legalzinho. Bom, boa leitura!
PS.: A foto do inicio de capa não tem nada a ver com a fic, ou com o Justin, mas eu sou uma Shadowhunter e sou completamente apx pela minha capa do twitter (a foto no caso) e vim compartilhar com vcs!

Capítulo 25 - Invasion


Fanfic / Fanfiction Common Denominator - Invasion

ALLYSON MALLETTEs POV

Acordei com um sorriso no rosto, lembrando-me da noite anterior. Justin estava sendo tão carinhoso comigo e isso era tão fofo. Ele ainda estava dormido ao meu lado, o que era raridade, já que eu sempre acordava maia tarde que ele e o mesmo já tinha saído. Levantei e fui até a suíte e tomei um banho rápido, me troquei e desci para tomar café. Para a minha surpresa, Ellen estava ali.

  - Little Bitch. - sorriu falsa a mim, que retribui.

  - Olá, Ellen. Como está? Eu estou ótima. - falei sarcástica, tentando demonstrar o quanto minha noite foi boa e me sentei em uma das cadeiras do outro lado da mesa.

Peguei um pouco dos ovos de Rose e algumas fatias de bacon. Eu nunca comia aquilo de café da manhã, mas eu queria mudar um pouco. Servi-me um pouco do suco que havia ali e comecei a comer, tentando ignorar a presença daquela mulher. Fazia tanto tempo que eu não a via, que já estava chegando a achar que ela estava morta, mas, infelizmente, ela apareceu. Eu até sentia curiosidade de saber o que ela tanto fazia fora daquela casa, mas não me sentia no dever de perguntar. A observei de canto de olho, a mesma digitava em seu celular, sorrindo para a tela. Algum macho, provavelmente. Sorri ao ver Matthew entrar na sala de jantar e juntar-se a nós na mesa.

  - Bom dia. - sorriu e beijou minha bochecha e sorriu de lado, discretamente, para a loira. Perdi alguma coisa? Ok, isso deve ser coisa da minha cabeça.

  - Bom dia, baixinho. - dei outra garfada em meus ovos e ele negou com a cabeça, fazendo biquinho. - Que fofinho. - apertei suas bochechas.

  - Jus! - Ellen sorriu e eu me virei para a entrada da sala, onde Justin me encarava com um olhar matador, e sorri de lado, sendo fofa.

Em segundos a vadia oxigenada estava em cima dele, beijando seus lábios, e o vadio retribuiu! Semicerrei os olhos, enxergando-os por entre os cílios e ri. Claro, Justin estava muito fofo para ser verdade. Senti meus olhos marejarem e minha garganta fechar, como sou estúpida! Tomei mais um gole do suco de maracujá, o que me ajudou a segurar o choro, e me levantei. Os dois ainda estavam juntos. Matt pegou em minha mão e eu apenas sorri para ele, e o mesmo balançou a cabeça negativamente.

  - Hã! Com licença.  - pedi, esperando que eles saíssem da minha frente.

Bufei, vendo os dois se separar e passei os empurrando, correndo para o meu esconderijo: o estúdio de dança.

Fechei a porta e respirei fundo, não aceitando deixar nenhuma lagrima escapar por meus olhos. Caminhei até o meio da sala e parei de frente ao espelho. Eu vestia um short de lycra preto e um moletom azul bebê. Joguei meus chinelos num canto da sala, fiz um aquecimento rápido e logo selecionei uma musica agitada e a coloquei no volume máximo. Esse era o bom de um estúdio de dança no fundo das casas, ninguém conseguiria ouvir uma nota sequer.

Fiz alguns passos e logo eu estava no chão.

  - Droga! - murmurei irritada.

Levantei-me e continuei. Eu estava um pouco enferrujada. Arrisquei-me a fazer um dos meus passos de torcida, dobrando todo o meu corpo para trás, fazendo uma "ponte". E logo joguei minhas pernas, voltando a ficar de pé. Doeu um pouco, mas logo eu voltei a fazer várias e várias vezes, cada vez mais rápido e repetido. Cruzei a sala fazendo isso. E então, dei um mortal. Eu me sentia muito bem. Sorri, suspirando aliviada.

  - Uau! - me virei para a porta assustada. - Podia usar essa elasticidade toda na cama.

  - Vou me lembrar da próxima vez que foder com alguém. - sorri falsa e ele riu.

  - Vai demorar para que eu me acostume, ok?

  - Se acostumar com o que? Com o fato de que você me ama? Não se preocupe, não ama.

  - Eu amo. - ri e fiz sinal para ele continuar com as lorotas. - Só não me acostumei a ser de uma mulher, apenas.

  - Justin, essa sua mentira não colou. Mas... Não precisa se preocupar com mentiras, eu vou ter que dar para você mesmo que não queira, não foi isso que deixou claro no meu primeiro dia aqui? - ele coçou a nuca e respirou o fundo.

  - Eu te amo, ok? - falou e deu aquele sorriso incrível, que apenas ele tem

  - De um jeito torto. - murmurei, já sentindo que eu iria amolecer.

  - Eu te curto, gata. - falou de maneira engaçada e parou em minha frente, segurando minha cabeça e beijou meus lábios levemente, saindo em seguida.

Ele é bipolar, só pode! Que caramba!

Esse homem me deixa louca. Como em um momento está todo grosso, beijando outra na minha frente e em seguida age de maneira fofa comigo. Justin é uma pessoa estranha.

JUSTIN BIEBERs POV.

Sai do estúdio de dança e fui direto a biblioteca. Parei diante a uma das várias prateleiras de livros e batuquei meu dedo por entre os mesmos, até achar o livro vermelho. O abri e dentro dele estava o saquinho preto aveludado com os diamantes que roubei de Tom. Já que aquilo não teria qualquer utilidade para mim, eu usaria para algo que realmente fosse me beneficiar. Escolhi bem um deles, e acabei ficando com o maior. Coloquei o saquinho dentro do falso-livro e sai dali. Peguei a chave de um dos meus carros pendurada no porta-chaves na garagem e me dirigi a Ferrari azul bebê. Ei teria que ir direto para o galpão, mas resolvi primeiro passar em uma joalheria. Iria dar aquele diamante a Allyson. Séria como um pedido de desculpas por eu ser tão babaca com ela. Eu estava acostumado a ter Ellen pendurada a mim a todo o momento. Era como algo normal para mim. Mas, eu me manteria fiel a Allyson.  

ALLYSON MALLETTEs POV.

Passei o resto do meu dia naquele estúdio, quando finalmente resolvi sair para comer alguma coisa. Achei estranho o clima naquele lugar. Segui até a cozinha, Rose não estava ali. Dei de ombros, abrindo a geladeira e pegando os ingredientes para um sanduíche. Eu dançara há horas e estava faminta. Abri uma lata de refrigerante, enquanto preparava meu lanche. Coloquei o presunto e os outros condimentos e minha boca se encheu de água quando eu o vi pronto. Peguei-o em mãos e abocanhei grande parte do mesmo. Aquilo estava muito bom.

  - Cadê ele? - uma voz forte e agressiva perguntou, e chegava perto. Parei de degustar o sanduíche e tentei reconhecer a voz, mas eu não conseguia! Será que era um novo segurança? Eu não sabia de quem poderia ser, então, preferi sair dali. Corri até a porta que dava para uma lavanderia ao ar livre. Fiquei espiando para saber quem era pelo vão.

  - Cadê ele? - a voz pertencia a um homem muito alto e careca.

  - Ele não está. Não tem ninguém. - Rose murmurou, enquanto choramingava e era arrastada pelos cabelos. Meu corpo se enrijeceu.

  - Ah, não? - ela negou e recebeu um tapa. - Então o que são essas porras?- gritou, referindo-se aos ingredientes do sanduíche jogados na ilha da cozinha. - Alguém estava aqui, e isso significa que você está mentindo! - gritou, socando a mesa e ela se assustou, soluçando.

  - Eu não estou! Eu juro. - falou com a voz trêmula.

  - Então quem deixou isso aqui?

Rose passou o olho por toda a cozinha e parou em mim. Ela havia me visto. A mesma mudou a direção do olhar rapidamente, mas aquele homem foi inteligente o bastante para sacar que tinha algo errado. Quando percebi que seu olhar viria em minha direção, me escondi.

  - Vá até ali. - ele mandou a alguém.

Olhei para os lados, tentando achar uma escapatória. Meu coração batia descompassado. Eu sentia minha cabeça girar. Caralho, eu tinha segundos para achar uma saída. Corri até a madeira que tinha ali e olhei para baixo. Mesmo sendo no térreo, aquilo era alto. Escutei os passos e não pensei duas vezes, pulei, caindo de joelho na grama.

  - Ai, caralho. - murmurei, passando a mão por eles.

Olhei para cima e consegui enxergar a cabeça do homem, ele estava de costas. Grudei na parede, me enfiando em um pequeno espaço sem pedras ali.

  - Nada! - gritou e eu respirei aliviada.

Olhei para cima novamente e agradeci por ele não ter descido aqui. Caminhei lentamente, tentando não deixar o barulho dos meus pés amassando a grama ecoarem alto demais. Parei quando cheguei à frente da casa. Espiei e todos os seguranças de Justin estavam jogados pelo chão e pelo jardim. Quem quisesse podia entrar na mansão. O portão estava desprotegido. Porém, homens estavam andando pelo jardim, procurando por alguém escondido nos matos e árvores. Encostei-me na parede e fechei o olho, tentando imaginar como falaria com Justin. Eu precisava avisá-lo, mas não tinha como entrar na casa. Abri meus olhos e o sol forte me cegou. Balancei a cabeça e corri, voltando por aonde vim. Segui até o final do terreno, e ali pude ver um galpão, o mesmo que eu e as outras meninas ficamos quando fomos trazidas para cá e conhecemos Justin. Acabei pensando nelas. Fazia tanto tempo que não as via. Sentia saudades. Eu precisava tirá-las de lá, mas isso eu pensaria depois. Passei por trás da casa. Mais para frente tinha um portão que dava para a mata que tinha atrás da mansão. Será que tudo aquilo era de Justin? Era enorme.

Meus pensamentos se esvairão quando tropiquei em alguma coisa e cai de cara na grama. Droga! Levantei-me, piscando rápido e me sentei no chão, observando no que eu havia tropicado. Era um tipo de porta no chão. Sorri. Aquilo devia ser o porão. Isso!

Dei sorte por ele estar destrancado. Abri aquela portinha de madeira e desci pela escadinha, caindo em um lugar escuro e empoeirado. Resolvi fechar a portinha para não ter perigo de ninguém me pegar ali, mas esqueci de que aquele era o único ponto de luz. Tropecei em muitas coisas até achar um interruptor para finalmente ascender à luz.

  - Arrg! - grunhi frustrada. Aquele lugar era horrível!

Tudo estava coberto por uma camada grossa de poeira, alguns móveis cobertos por lençóis brancos, teias de arranha por todos os lugares, e eu jurava que escutava ratos correndo por todo o lugar. Aquilo me deu um arrepio por toda a espinha. Eu tinha medo de qualquer bicho que andasse pelo chão.

Olhei ao meu redor e havia todo tipo de coisa, menos um telefone ou uma porta. Mas como essa merda só tem aquela portinhola como entrada?

Ah, Justin, você me paga por me colocar nisso!

Essa é uma casa de traficantes. Eles são alvos de todo quanto é tipo de ameaça, com certeza tem que ter uma porta que dê para a casa. Aquele lugar era extenso, pegava toda a parte de baixo da casa. Comecei a caminhar por ele, olhando por todos os lados, e, vez ou outra, afastava alguns móveis. Cheguei ao final e senti meu corpo todo pesar. Mas com não tinha nada? Como aquele lugar não tinha uma merda de saída?!

Senti o desespero tomar conta de todo o meu corpo. Eu podia ficar ali até perceber que eles saíram, mas e Rose? Eles podiam matá-la a qualquer momento. Se eu não avisasse a Justin eles poderia ficar aqui o esperando e surpreende-lo. Pegando-o de surpresa, de baixa guarda, poderiam matá-lo. Eu podia jurar que aqueles homens eram de Tom, pois, quem mais gostaria de pegar Justin. Ok, muita gente. Mas, quem tem coragem de afrontá-lo? Apenas Tom. E ele é perigoso, por mais que eu saiba que Justin pode combater de frente com ele.

Encostei-me na parede e ergui a cabeça, olhando para o teto. Demorei alguns segundos os analisando, até conseguir perceber um pequeno vão. Semicerrei os olhos, virando a cabeça milimetricamente, analisando aquilo. Procurei por algo ali e corri até uma cadeira, no canto do lugar. A coloquei de baixo da pequena ruptura e agradeci por aquele teto ser baixo, consegui tocá-lo sem nenhum tipo de esforço, até tinha que ficar um pouco curvada para não meter a cabeça na madeira. Passei minha mão pelo vão e sorri vendo que aquilo podia ser uma saída. Fiz um pouco de pressão, empurrando para cima e parei quando ouvi o barulho da tampa saindo por completo. Eu podia sair no meio deles e dar de cara com um monte de homens apontando a arma para a minha cabeça. Empurrei com cuidado e afastei a mesma, sorri vendo a luz e o teto da casa. Segurei na borda e fiz força para subir. Tinha a vantagem de usar muito os braços na torcida, assim conseguia sustentar meu peso. Usei a cadeira para dar impulso o suficiente para que eu conseguisse me sentar onde quer que eu tenha saído.

Olhei ao redor e reconheci ter saído atrás do balcão do bar. Sorte, já que ninguém podia me ver ali. Coloquei a tampa de volta no lugar e espiei por cima do balcão, vendo dois homens parados ali, de guarda.

Meu objetivo era chegar ao telefone. Maldita a hora que Justin bloqueou meu celular e o tirou de mim.

Após alguns minutos que passei observando ali, um resolveu que iria novamente checar o andar de cima e mandou que o outro ficasse vigiando a porta, ou seja, de costas para mim. Assim que escutei os passos do homem na escada cessarem e consegui vê-lo andar por lá, comecei a engatinhar até o telefone. O homem não me via, e quando ameaçava virar eu me escondia atrás de algo ou deitava no chão. Assim que cheguei ao telefone comemorei silenciosamente e voltei rapidamente para onde estava. Minhas mãos tremiam de ansiedade. Disquei o numero e Justin e após alguns toques ele atendeu.

  - Justin. - sussurrei, e sem deixar tempo para que ele respondesse, continuei. - Invadiram a casa e eu acho que são os homens de Tom.

  - Allyson? O que tem o Tom? Fala mais alto, porra!

  - Invadiram a casa. - aumentei minimamente o tom de voz, com medo de que o homem me escutasse.

  - Invadiram a casa? - gritou perplexo. - Eles fizeram algo contigo? To indo prai.

  - Eu estou escondida, mas eles estão com a Rose. Seus homens caíram e o jardim está cheio deles. Justin, por favor, vem logo eu estou com medo e... - fui interrompida por um puxão em meu cabelo, soltei um grito agudo. - Ah, me solta! Tira a sua mão de mim! - gritei me debatendo. O homem grande riu e me jogou no chão. Prendi o telefone junto ao me corpo e chamei por Justin, até o homem me bater brutalmente e tirar o telefone de minhas mãos.

JUSTIN BIEBERs POV.

Ouvi seus gritos, interrompendo nossa conversa e então vozes masculinas tomaram conta e logo ela começou a gritar meu nome, pedindo por ajuda. Droga!

  - Jaden, reúna a tropa, preciso de homens. Chaz e Christian venham comigo na frente, Ryan, acessa as câmeras da minha casa, quero ver a situação.

Todos começaram a agir e eu esperei às câmeras para poder planejar algo. Em questão de segundos os dedos de Ryan conseguiram colocar todas as cem câmeras espalhadas pelo local. Eu tinha algumas que eram visíveis, e essas eles desconectaram, mas às escondidas nem podiam passar por suas mentes. Havia homens por toda a casa, vários cômodos estavam revirados.

  - Eles estão atrás de algo. - observei.

Quando meus olhos encontraram a câmera 26, senti a raiva se apoderar de mim por completo. Allyson estava ali, na sala, e eles a machucavam. Ela recebia vários tapas, chutes e seu rosto tinha alguns pontos sangrando. Ela estava sofrendo e por minha culpa. Soquei a mesa, soltando milhares de xingamentos.

  - Ela está provocando, porra! - Chris gritou, e parecia estar sofrendo junto.

  - Por que ela não cala a porra da boca? - perguntei irritado, a vendo xingar os caras. - Vamos.

  - Cara, calma, temos que planejar algo.

  - Eles vão matar ela caralho!

  - Os homens estão às ordens. - Jaden adentrou a casa.

  - Ótimo. Manda parte deles entrar pela frente e agir silenciosamente. Silenciadores não esqueçam! Eu, Chaz e Chris iremos pelos fundos, entrar pela floresta. Mandem alguns homens junto. Tem muitos homens pela casa, principalmente no andar de cima, escalem e acabem com eles, um por um. Vou entrar pelos fundos.

  - Eles estão fazendo a coitada da véia de refém na cozinha. Tem gente seguindo para o seu escritório.

  - Mete tranca na porta. - mandei, o vendo digitar, provavelmente ativando as trancas automáticas. - Vamos! Ryan, fique observando e não os deixem tocar em nada. Ajude na nossa entrada. Quando estiver chegando você vai abrir todos os portões.

  - Falo. Nos falamos por rádio.

Sai de lá com sangue nos olhos. Eu ia matar cada um que encostou nela.

ALLYSON MALLETTEs POV.

  - Viado! - gritei, limpando o canto da minha boca, após levar outro soco.

Eles me batiam como se não houvesse amanhã e eu provocava, pois estava com raiva. Eu queria poder matar cada um. Assustava-me com esse sentimento, mas eu queria que todos eles levassem tiros na cara.

Vários caras estavam ao meu redor, e parecia que eles disputavam para ver quem me batia mais.

  - O Bieber está comendo bem, não é mesmo? - um deles falou, saindo de trás dos outros, soltando o cinto e começando a vir até eu.

Não... Terceira vez não!

Comecei a me arrastar para trás, tentando fugir dele.

  - Não, por favor, para! - murmurei, sentido as lágrimas já descerem por meu rosto.

  - Oh, cadê a mocinha valente? - riu sarcasticamente, dobrando a cinta no meio, chicoteando minhas pernas. Gritei de dor.

Ele repetiu aquilo em minhas coxas e eu gritei tão forte que senti como se minhas cordas vocais arrebentassem, de tanto que tremeu e doeu. Às lágrimas desciam descontroladamente e sem eu querer. Fechei meus olhos, sentindo mais uma vez a cintada, e logo o homem se deitando por cima de mim. A única coisa que eu fazia era chamar por Justin com sôfregos. Eu não coseguia me mexer, estava fraca. Fechei os olhos, sentindo aquele homem acariciar meus seios por debaixo da blusa.

  - Não me toca. - tentei me debater, sentindo todo o meu corpo formigar e aquela dor me anestesiar.

Senti um alívio percorrer meu corpo ao não tê-lo mais em cima de mim e escutar a voz de Justin foi como um paraíso para mim. Abri meus olhos e o vi em cima do homem, deferindo socos por todo o rosto dele, e todos os outros homens ao nosso redor caídos. Eu ouvia barulhos altos e tentei me levantar. Consegui ficar sentada. Pisquei, tentando colocar a imagem em foco, ao ver um homem se aproximar de Justin pelas costas. Tentei chamar por ele, mas minhas cordas vocais não tinham utilidade no momento. Minha voz saia em um sussurro praticamente inaudível. O homem pegou por trás de Justin, prendendo seu pescoço, o sufocando e eu entrei em desespero. Eu gritava, minha garganta ardia de tanto que eu gritava, vendo Justin vermelho, ficando pouco a pouco sem ar, mas nada saia. Era como se eu estivesse em um pesadelo daqueles horríveis que você precisa gritar, mas você não consegue nunca.

Justin deu uma cotovelada no homem, que o soltou, cambaleando para trás, mas o homem que a segundos atrás me tocava de maneira suja e imprópria, parecia recuperar seus sentidos, antes perdidos. Ele socou a barriga de Justin, que foi para trás, caindo novamente em cima daquele homem, que logo o estava segurando, enquanto o outro socava ainda mais seu estômago. Quando o homem pegou a arma para matar Justin, foi como se todo o meu corpo congelasse e um tremor tomou conta de todo o meu corpo. Surpreendi-me ao ver Justin conseguir chutar a arma, enquanto apoiava o peso no homem que o segurava por trás, e novamente se livrar do grandão em sua retaguarda. De repente ele estava novamente lutando com os homens, mas não era uma luta justa. Dois contra um. Por mais que Justin fosse ágil, ele estava um pouco debilitado. Quando vi que, novamente, aquele homem estava ganhando vantagem contra Justin e que agora ele tentava se livrar dos golpes dos dois, resolvi que tinha que fazer algo. Ninguém chegava para ajudar!

Arrastei-me com dificuldade até o sofá e, desesperadamente, comecei a tatear debaixo do sofá, procurando pela arma que ei vi cair aqui. Quando a achei, peguei-a e tentei segurá-la de uma maneira que me parecesse certa. Eu nunca havia pegado naquilo, Senhor! Aquele negócio dançou por minhas mãos durante alguns segundos, enquanto eu penava para conseguir segurá-lo. Quando ele estava da maneira certa em minha mão, fiz o que via em minhas séries policiais favoritas, a destravei. Mirei em um dos homens, mas minha mão tremia tanto - não só do medo de pegar naquilo pela primeira vez, como também pela culpa de ferir alguém com aquilo e fazê-lo sangrar. -, que eu não sabia se atirasse acertaria neles ou em Justin. Mirei o mais pra cima possível e fechei os olhos, apertando o gatilho. O impacto fez meu corpo ir para trás e eu quase me desequilibrar. Ainda estava quase deitada no chão, de frente a eles. Quando finalmente abri os olhos, fechados por conta do susto, fique estática vendo um dos homens caído ao chão, bem ao lado de Justin, enquanto ele reagia e batia no outro. Empurrei a arma no chão para longe de mim, ainda sem acreditar que eu tinha feito aquilo. Ele estava morto? Eu havia o matado? Não! Quer dizer... Eu não quero... Eu não queria. Oh, meu Deus! Eu ainda estava parada, escutando Justin atirar no outro. Eu matei um, vi mais um morrer a minha frente.

  - Allyson - Justin me chamou, chegando perto de mim e eu virei a cabeça para encará-lo, lentamente. - Você está bem, princesa? - apenas neguei, olhando para ele com meu olhar vidrado. Todo o meu corpo tremia e, se eu não estivesse em choque, com certeza demonstraria o como ele me chamar de princesa me deixou feliz. - Calma você está em choque. - falou acariciando meu rosto, e antes que me abraçasse, um homem entrou na sala, com uma enorme arma na mão.

  - Onde está, Bieber? - perguntou o mesmo homem que estava na cozinha.

  - Do que está falando, seu arrombado? - Justin levantou, o encarando com a pequena arma em suas mãos, ela era milhões de vezes menor que a do homem.

  - Você sabe muito bem o quê! - gritou irritado. - Meu chefe o quer e eu já perdi tempo demais aqui! - gritou, destravando a arma. - Vamos, me diga, eu pego, te mato e saio daqui. Ainda poupo a vida da gostosa, a levando comigo. - sorriu malicioso, analisando-me dos pés a cabeça.

Antes que Justin atirasse, o homem enorme caiu duro, mostrando Chaz atrás dele, segurando a arma congelada na mesma posição que usou para mata-lo.

  - Até o inferno. - falou, sorrindo sacana e eu permaneci parada. Mais um morreu na minha frente. Chaz girou a arma no dedo indicador, sorrindo para nós. - A casa toda está limpa.

  - Ótimo. Mande todos os defuntos para a casa do Tom.

  - Mas, e a vizinhança?

  - Foda-se vizinhança.

Eles falaram mais coisas, combinavam de se encontrar amanhã, ou algo assim. Eu dificilmente conseguia entender duas, ou três, palavras. Senti os braços de Justin passarem por meu por meu corpo, me ajudando a levantar, e logo me pegou no colo, levando-me para o andar de cima. Eu estava parada ainda. Não conseguia raciocinar.

- Allyson. - Justin me chamou alto, pelo jeito ele já me chamava a um tempo. Finalmente o encarei, piscando. - Você está bem?

  - Eu... - as imagens daquele homem morrendo veio a minha mente e uma eletricidade passou pelo meu corpo. - Eu matei aquele homem. - sussurrei, sentindo algumas lágrimas descerem.

  - Ei, calma - ergueu meu rosto. - Ele ia nos matar, Ally. Ele não prestava.

 - Mas era uma vida, Justin! Eu matei uma pessoa! Não importa se ele era bom ou ruim, não sou Deus para julgá-lo, ou matá-lo. - falei exasperada, puxando os cabelos.

Droga, eu não devia estar assim. Justin está certo, se eu não o matasse, nós, provavelmente, estaríamos mortos no lugar dele. Eu, de certa forma, salvei minha vida e a vida dele. E aquele homem merecia, ele quase abusou de mim. Ele me tocou de forma suja e nojenta. Eu estava toda acabada por culpa deles. Meu corpo doía, eu devia estar toda roxa, minha mente estava toda virada dos avessos. Eu estava um lixo.

Justin, novamente, passou os braços por mim e me guiou até o banheiro, onde ligou o chuveiro, pediu para eu me despir, fez o mesmo e me puxou para dentro do Box.

Meu corpo reclamou um pouco com a dor da água quente caindo sobre meus hematomas recentes. Justin começou a massagear minhas costas e eu fechei os olhos, agradecendo aos deuses por aquilo. Suas mãos eram fortes e delicadas ao mesmo tempo. - Tem muitos hematomas pelo meu corpo? - perguntei com a voz meio grogue por estar relaxada.

 - Um pouco. - sua voz era seca. Justin se culpava pelo que acontecera. - Eu não vou mais deixar você passar por isso. - sussurrou, perto do meu ouvido, beijando meu pescoço e ombros em seguida.

 - A culpa não foi sua, tudo bem? - me virei, ficando frente a ele e passei meus braços por seu pescoço, erguendo um pouco os pés, e encostando nossos lábios.

Justin me puxou pela cintura e invadiu minha boca com sua língua, explorando cada parte dela. Acariciei sua nuca e o senti se arrepiar, ri entre o beijo e ele, percebendo, apertou forte meu bumbum, fazendo-me gemer entre o beijo, e agora foi sua vez de rir. Paramos o beijo por falta de ar e ele desceu os lábios por meu pescoço. Reclamei de dor ao senti-lo me apertar mais forte e ele parou, assustado.

 - Te machuquei?

 - Não... Meu braço está dolorido. - dei de ombros.

 - Melhor terminarmos de tomar banho. - falou e eu ri.

 - Você negando fogo? Essa é nova.

 - Não acho que esteja em condições.

 - Não? - negou com a cabeça. - Mas... E se eu quiser mesmo assim? - perguntei, aproximando-me mais, enroscando meus braços em seu pescoço.

 - Allyson... - apertou minha cintura.

 - O que foi Bieber? Está com medo do que? - Falei baixinho em seu ouvido, soltando um, pequeno e quase inaudível, gemido.

 - Para com isso. - falou baixo e eu ri, beijando seu pescoço e puxando de leve os cabelinhos de sua nuca.

 - Pensei que gostasse dos meus gemidos, Justin. - gemi mais uma vez, dessa vez um pouco mais alto, no pé de seu ouvido. Comecei uma sessão de gemidos roucos, tornando aquele momento cada vez mais erótico e quente. Eu sentia um fogo enorme tomar com de nós. Eu estava excitada e sentia minha vagina ir se contraindo aos poucos. Suas mãos me apertavam, ele parecia se controlar para não me machucar. - Você não vai me foder? Hã? - mordi o lóbulo de sua orelha. Podia sentir seu membro ereto encostar-se a minha coxa. - Me arromba. - sussurrei, e não podia acreditar que aquilo havia saído da minha boca. Dei de ombros, enquanto descia minhas mãos por seu corpo, e meus lábios por seu pescoço.

Justin perdeu todo o seu controle quando meus lábios roçaram nos seus e eu sorri maliciosamente, brincando com os mesmos. Ele prensou meu corpo contra a parede violentamente, fazendo-me soltar um gemido abafado por seus lábios, se era de dor ou de prazer, Justin não se importou. Dessa vez, eu havia provocado. Suas mãos, espalmadas em meu bumbum, fizeram uma de minhas pernas se encaixarem ao redor de sua cintura e então, ele me preencheu com seu membro, entrando completamente em mim. Gritei, puxando seus cabelos e ele grudou seus lábios em meu pescoço, descendo até meus seios. Suas investidas eram fortes e eu gemia cada vez mais alto e escandalosamente. A água quente caia sobre nós, deixando minha situação ainda mais crítica. Seus beijos estavam rápidos, selvagens, sem pudor. O sexo me fazia esquecer-se das dores, ou da raiva que sentia de Justin hoje mais cedo.

Puxei seus cabelos e colei nossos lábios, implorando por mais. Aquilo era alucinante. Justin dava tapas ardidos em minha coxa, apertava meu bumbum de maneira bruta. Meu corpo ainda ardia um pouco, mas eu conseguia esquecer, pelo menos enquanto estávamos ali. Meu corpo subia e descia, colado à parede, e Justin apoiava una das mãos na porta de vidro, enquanto a outra me sustentava. O prendi mais ao meu corpo, sentindo meu corpo ser tomado por aquela tão conhecida sensação: a corrente elétrica do orgasmo. Praticamente gritei ao sentir aquilo. Justin continuou, enquanto distribuía beijos por meus seios.

 

Joguei-me na cama, já com meu pijama, e suspirei. Meu corpo estava dolorido, e meu rosto esfolado, não entendia como Justin conseguia me olhar. Eu parecia um monstro, toda inchada. Mas, eu não estava se importando comigo, estava pensando em Rose. Eu agradecia por Matt não estar em casa quando tudo isso aconteceu.

 - Justin, você viu se Rose está bem? - perguntei, o vendo entrar no quarto novamente.

 - Deve estar; ela sabe se cuidar. - deu de ombros, sentando ao meu lado. - Vamos, levante. - mandou, mexendo na caixinha que trouxera.

 - Eu posso fazer isso sozinha caso não saiba o que está fazendo. - murmurei, fazendo careta pela dor que se arrastava por todo o meu corpo.

 - Não sou um idiota. Sei como se faz. - falou, com aquele jeitinho arrogante de sempre.

 - Ah, claro. - murmurei, revirando os olhos.

Ele tinha a mão pesada, então, na maioria das vezes que limpava um de meus machucados eu acabava resmungando de dor. Assim que meu rosto estava com todos os curativos feitos, e meus braços e pernas também, me ofereci para levá-los até o andar de baixo, mesmo ele negando e dizendo que não precisava. Queria ver como Rose estava. Desci as escadas, passei pelo banheiro, deixei a caixa ali e depois segui para o quartinho nos fundos. Bati na porta e a voz fraca de Rose soou suave e sofrida.

 - Oi. - sorri tímida e ela sorriu, pedindo para que eu entrasse.

Seu quarto não era tão pequeno quanto os quartos normais de empregadas. Claro que não chegava nem perto do de Justin, mas chegava a ser maior que o meu em minha casa.

A decoração clara e limpa trazia calma e paz. Alguns quadros enfeitavam as paredes, também compostas por prateleiras, e uma cama grande e confortável posta no meio do quarto. Tinham duas portas, uma provavelmente o closet e outra a suíte. Eu viveria ali de boa. Ela não havia apanhado tanto quanto eu, nem parecia ter quebrado algum osso, mas sua expressão abatida e cansada me suspirar.

 - Não sinta pena, querida. - sorriu.

 - Não sinto. Apenas acho que... Não sei, acho que é desnecessário você passar por isso. - me sentei ao seu lado na cama. - Está bem?

 - Sim, não se preocupe.

 - Justin sente muito por isso. - menti pouquinho.

 - Isso me parece novo para ele. - arqueou uma das sobrancelhas e eu ri.

 - Ok, eu sinto muito, mas sei que ele também sente. - peguei sua mão.

 - Ele está bem?

 - Sim, por incrível que pareça, ele apenas está com um olho roxo.

 - Eles foram cruéis com você. - dei de ombros.

 - Não vai ficar cicatriz. Só não tenho certeza se Justin vai querer um Frankenstein.

 - Ele te ama. - ela sussurrou. - Você está o tornando uma pessoa melhor. Justin nunca foi uma pessoa que se divertia, não de uma maneira realmente divertida. Mulheres, bebidas... Não é saudável. O faça sorrir, o faça bem. - pediu e eu assenti.

 - Vou sim. - sorri. - Agora vou subir, preciso descansar.

 - Vai sim.

Despedi-me dela e caminhei para longe de seu quarto. A casa estava escura, mas ainda não devia passar das nove da noite. Parei na cozinha para preparar algo, tanto para mim quanto para Justin. Eu até faria algo feito no fogo, uma comidinha caseira, mas estava tarde e a preguiça me matava. Fiz sanduíches bem caprichados, coloquei na bandeja e servi dois copos de refrigerante. Apaguei a luz da cozinha e peguei a bandeja. Antes de sair completamente da cozinha, escutei uma voz muito conhecida e parei.

- A culpa não é minha, OK? Eu fiz a minha parte. - Ellen dizia, desdém pingava em sua voz. - Seus homens são uns incompetentes! - ouvi seus passos em direção à escada. - Vou pensar nisso. - escutei o barulho que o iPhone fazia ao tocar na tela, em seguida passos nas escadas. Sai da cozinha, seguindo pela sala e parei.

Que conversa suspeita. Semicerrei os olhos. Balancei a cabeça e resolvi subir. Justin estava esparramado na cama, assistindo a um jogo de algum tipo de esporte. Seus olhos se voltaram para mim e, em vez de vir me ajudar com a bandeja, ele voltou o olhar para a TV e foi um pouco mais para o lado, dando espaço para mim.

 - Obrigada, Justin. - falei, sorrindo falsa e coloquei a bandeja na cama. - Sanduíche de presunto, queijo, maionese e alface. - murmurei, sentando na cama e tomando um gole de coca.

 - Não gosto de alface. - resmungou, o tom em sua voz parecia esperar que eu fizesse algo em relação a isso.

 - Problema seu. - dei de ombros, arqueando a sobrancelha.

Ele bufou e se sentou, pegando o lanche. Ele olhou, abriu o mesmo, fez careta.

 - Vai ficar com fogo? Toma vergonha na cara e come logo. - semicerrei os olhos, esperando que ele mordesse.

 - Não gosto de alface. - murmurou, balançando a cabeça em negativa, e mordeu o sanduíche. Mastigou, engoliu e mordeu mais um pedaço. - Não gosto de alface. - repetiu e eu ri, mordendo mais um pedaço do meu.

 - Eu faço um sanduíche ótimo. - murmurei com a boca cheia.

 - Tem alface. - ele me olhou incrédulo e eu ri novamente.

 - Você é um idiota. - ele assentiu, comemorando algum ponto que um dos times fez. Eu entendia muito de basquete, mas não entendia nada de hóquei. Justin parecia gostar.

 - O objetivo disso é enfiar o negócio preto no gol?

 - Não é "negócio preto", é disco. E sim, o objetivo também é fazer ponto, como qualquer jogo. - deu de ombros.

Ele mal prestava atenção no que eu falava. Quando terminamos os sanduíches, coloquei a bandeja no chão, ao lado da cama e me deitei, ele fez o mesmo. Agradeci quando o jogo acabou e troquei de canal, deixando em um filme qualquer de comédia. Surpreendi-me com Justin gargalhando entre o filme. Olhei para ele, que mantinha um sorriso impecável nos lábios e sorri também. Ele tem o sorriso mais bonito que já vi em toda a minha vida. É incrível como tudo em Justin é bonito e perfeitinho. Ele me encarou, com o cenho franzido e eu ri, escondendo meu rosto em seu pescoço.

  - Por que estava me olhando? - perguntou risonho e eu balancei a cabeça, olhando para ele. - Você é muito estranha.

  - Não sou não. - resmunguei.

  - É sim. Você fica me encarando por nada. Isso é estranho.

  - Estava vendo o como seu sorriso é bonito. - confessei e ele riu.

  - Que tolice. - deu de ombros e eu ri.

  - Não é não.

  - Claro que é, Allyson.

  - Você tem um sorriso bonito, o que tem de tolice nisso?

  - Ficar reparando em coisas bestas.

  - Você é tão idiota. Até parece que nunca reparou em algo de alguém.

  - O que me interessa são os peitos e a bunda. Se tiver isso, nada mais importa.

  - Que horror! Isso quer dizer que você nunca reparou em nada de mim? Quer dizer, no sorriso, sei lá, jeito... Qualquer coisa?

  - Allyson - me puxou para deitar mais juntos a ele. -, dorme. - falou e eu bufei, me aconchegando mais a ele.

  - Você é muito besta. - murmurei, fechando os olhos.

  - E você marrenta. - resmungou, acariciando meus cabelos e eu sorri.

Em minutos eu acabei caindo no sono, mas Ellen ainda não saia da minha cabeça. O que era aquela conversa?


Notas Finais


E ae? Está legal? Vale comentários? espero que tenha agradado vcs! A quem lê FL, me desculpe a demora, mas eu demorarei mais um pouco, já que não tenho noção do próximo capitulo. Já de CD eu também não tenho previsão de quando postarei, mas espero que ainda essa semana. Comentem, falem comigo o Twitter ( @swagsofjusten )!
OBRIGADA POR TODOS OS FAVORITOS E TODOS OS COMENTÁRIOS, AMO VOCÊS SUAS DELICIAS!
Beijitos <3


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