1. Spirit Fanfics >
  2. Como cães e gatos >
  3. O que é que aquele garoto tá fazendo na sua cama?

História Como cães e gatos - O que é que aquele garoto tá fazendo na sua cama?


Escrita por: jofanfiqueira

Capítulo 15 - O que é que aquele garoto tá fazendo na sua cama?


Fábio chama um táxi e seguimos para minha casa. Me comporto o caminho inteiro, contentada com o modo como ele sentou-se perto de mim e passou o braço ao meu redor e, mesmo com todo o medo e incerteza, mesmo que uma pequena parte de mim ainda gritasse para que eu saísse correndo, eu não consigo me lembrar da última vez que me senti tão protegida.

-Tá entregue. – Fábio diz assim que descemos do táxi.

-Aonde você pensa que vai? – Questiono segurando-o pelo braço. – Você disse que ia ficar aqui comigo, que não ia me deixar sozinha.

-Eu disse isso só pra você topar voltar pra casa.

-Você acha que eu tenho cinco anos? – Pergunto irritada.

-Manuela, presta atenção. Eu vou entrar com você, o porteiro, um vizinho, seja lá quem for, vai ver, vai falar sobre isso, seu pai vai voltar de viagem e fazer um escândalo, eu realmente não quero criar problemas desnecessários.

-Primeiro: Não tem porteiro nesse horário. Segundo: Esse prédio tem um apartamento por andar. A última vez que eu vi um vizinho, deve ter uns dez anos. – Afirmo sorrindo. – Terceiro: Você me prometeu.

Argumento mais um pouco e Fábio finalmente se dá por vencido, topando entrar no prédio.

-Quer ficar aqui embaixo um pouco? – Pergunto apontando para a área de lazer, Fábio concorda dizendo que talvez seja até melhor. Me sento no gramado do campinho e ele faz o mesmo. Ficamos encarando o céu por um tempo, até que eu me viro para olhá-lo. Sinto minha cabeça rodar um pouco, é uma sensação estranha, mas um pouco gostosa.

-Obrigada por ter me defendido – Digo. Fábio também se vira, nossos rostos ficam próximos, penso em como é estranho sentir duas coisas opostas ao mesmo tempo: a naturalidade da nossa proximidade versus o frio na barriga que ela me causa.

- Eu estava sendo mais ciumento do que preocupado. – Ele responde acariciando meu rosto. – E sinto muito por isso, mas você não pode simplesmente sair para beber com um cara que nunca viu Manuela. Você só tem quinze anos e aquele cara...

-Eu sei. – Interrompo. – Eu sabia o tempo todo, mas eu estou cansada de ser tratada como criança e ele não me viu como criança.

-Não. Ele te viu como uma presa fácil. Claro que ele não sabia que você, provavelmente, poderia quebrar a cara dele, mas ainda assim, isso é perigoso. O cara te deu bebida e obviamente não te levou lá pra fora pra conversar.

-Você tem razão. – Respondo. – E eu posso tentar me justificar dizendo que fiz o que fiz porque estava com ciúmes, e eu estava mesmo, mas no final das contas é minha responsabilidade, eu aceitei ir com ele.

-Mas ele não deveria ter te oferecido bebida.

-Nem eu deveria ter aceitado. – Insisto em deixar claro que assumo minha parcela de culpa.

-Mas não é assim que funciona. E se ele esperasse você ficar bêbada e fizesse algo com você? Meu Deus, eu não quero nem imaginar. – A mão de Fábio pousada na maça do meu rosto fica tensa.

-Não imagine então. Não vamos pensar nele. Nem no que poderia ter acontecido. – Digo. – Eu estou bem agora, não estou? – Pergunto beijando-o de surpresa. Fábio corresponde e vamos intensificando nossos movimentos. Desço minha mão pelo seu tórax.  

-Ei, devagar. – Ele diz segurando minha mão. Fábio me olha nos olhos, gosto disso, do modo como ele faz questão desse contato visual.  -Você bebeu e eu não quero sentir que tirei proveito de você.

-Não vou conseguir te convencer de que não estou bêbada, vou? – Questiono.

- Não, porque você não faria isso se estivesse sóbria Manuela. Você fica vermelha quando eu te beijo. – Fábio afirma sorrindo. – Eu não quero que você acorde amanhã e diga que me aproveitei.

-Eu não vou fazer isso... – Afirmo. Mas o entendo.

-Manuela, eu preciso que você me diga, sóbria, que quer ficar comigo. Depois das coisas que me disse...

-Sinto muito pelo que disse. – Falo interrompendo-o.

-Eu acho que preciso gravar isso pra te mostrar amanhã.

 -Eu vou lembrar. – Prometo me aninhando em seus braços.  - Estou falando sério. Tá tudo uma bagunça, minha família está desmoronando, mas você, nós dois, é a única coisa que parece fazer sentido. – Fábio me abraça.

-Sinto muito pela confusão da festa da mãe do Giovane. A Joana me contou o que aconteceu.

-Ela não sabe da missa um terço. – Afirmo. – Eu ouvi meu pai e a Bárbara discutindo naquele dia, antes da briga. Ele disse que a mãe da Joana foi o amor da vida dele. Mas, e a minha mãe Fábio? Ela foi o que? Três filhas, mais de vinte anos de relacionamento... o que ela significou para ele então?

-Acho que isso não significa que o seu pai não a amou Manuela, mas existem amores diferentes. Talvez o fato de nunca ter vivido direito essa relação com a mãe da Joana tem feito o seu pai acreditar que ela é o amor da vida dele, talvez tenha sido o tipo de amor que é avassalador e desafia tudo que você acredita, tudo que você conhece. E eu não estou tentando justificar a traição, de verdade, mas você não pode odiar seu pai por isso, afinal de contas, sua mãe escolheu ficar com ele.

-Você sabe que normalmente eu detesto isso?

-O que? – Ele questiona.

-O modo como você é esperto, você passa o tempo todo se fazendo de bobo, mas é extremamente inteligente.

-Você realmente está bêbada. – Fábio diz sorrindo.

.........................................................x............................................

Acordo com frio, olho paro o lado e Manu está dormindo. Tento acordá-la, mas a tarefa se mostra mais complicada que o esperando. Ela fala algumas coisas que não consigo entender enquanto insisto em chama-la, até que, depois de algum tempo, abre os olhos.

-Nós dormimos aqui fora. São quase duas horas da manhã. Vamos, você precisa entrar. – Afirmo. Fico de pé e ajudo Manuela a se levantar.

-Acho que estou mais tonta que antes. – Ela diz se apoiando em mim.

-Eu preciso que você se esforce, ok? – Digo caminhando com ela para o elevador.

-Fábio? – Manuela chama. Respondo e ela continua. – Você acha mesmo que eu sou tudo aquilo que você disse?

-O que foi que eu disse? – Questiono segurando Manuela pela cintura.

- Que eu sou inteligente, divertida...

-Que eu adoro o seu sorriso, sua marra? Claro que eu acho. – Respondo sorrindo.  

A porta do elevador se abre e estamos na frente do apartamento de Manuela. Saímos e ela procura pelas chaves na bolsa. Ajudo-a a abrir a porta. O apartamento está escuro, exceto pela luz que entra pela janela de vidro, luz o suficiente para que possamos nos orientar pelo espaço.

-Tem alguém aqui. – Afirmo ao ouvir um barulho.

-Deve ser a Ju. – Manuela afirma me puxando pela mão. – Venha, vamos para o meu quarto.

-Eu tenho que ir embora Manuela.

-Claro que não. – Ela afirma. -Você prometeu que ficaria comigo.

Entramos no quarto e Manuela fecha a porta, observo-a enquanto ela abre o armário e retira uma blusa grande, em seguida, vai para o banheiro afirmando que precisa de uma ducha. Caminho pelo seu quarto, começo observando os vários álbuns musicais, a maioria deles de pop rock nacional ou internacional, entre eles Radiohead, Barão Vermelho, Capital inicial, Skank, Charlie Brow Jr, Banda mar. Um pouco de Rap: Criolo, Emicida.  Algumas bandas Indie como The Vaccines, Florence and the machine.. uma garota de bom gosto. No meio, o primeiro álbum Justin Bieber. Continuo explorando, observo as fotos espalhadas pelo quarto; fotos dela com a mãe, com as irmãs, com o Caio, noto que não há nenhuma foto com Ricardo. Gosto particularmente de uma das fotos, uma em que Manuela está com duas tranças e um sorriso faltando um dente, ela aparenta ter uns cinco ou seis anos e está escondida atrás das pernas da mãe.

-Eu adoro essa foto. – Manuela afirma me encarando. Ela está usando apenas uma camisa grande que deixa suas coxas em destaque.

-É linda. – Digo um pouco sem jeito, olho novamente para as coxas de Manuela.

-Perdeu alguma coisa nas minhas pernas? – Ela questiona sorrindo.

-Estava imaginando-as dançando Justin Bieber. – Falo.

-Não fale mal da música dele! – Ela afirma caminhando na minha direção. -Eu era uma grande fã.

-Ouvia “Baby” pensando em alguém? – Questiono. Manuela para na minha frente, observo sua pele branca ainda úmida, o modo como ela parece me desafiar. Lembro a mim mesmo que preciso me comportar, que aquela é Manuela e que embora ela pareça, não está bem.

-Não, e Baby é uma boa música se você ignorar o cabelo do Justin naquela época e a má qualidade do clip, mas a música é bem chiclete. Sempre me anima. – Ela retruca mordendo o lábio. – Mas eu nunca ouvi pensando em ninguém, eu nunca gostei de ninguém antes.

-Antes? – Questiono erguendo as sobrancelhas. Manuela me encara com uma mistura de fúria e graça.

-Não se faça de idiota, você sabe que eu gosto de você. – Ela afirma me beijando, rapidamente interrompo-a.

-E eu sou louco por você. – Digo com minha boca próxima de seu ouvido. – Mas não vamos ficar aqui, não assim.

-É por que eu gosto de Justin Bieber? – Ela pergunta sorrindo.

-Isso e o fato de que você bebeu. Sem contar que... – Começo a dizer pensando em Bruna, mas não tenho coragem de prosseguir.

-Isso e o fato de que você tem uma namorada?

-Ela não é minha namorada. – Afirmo. – E eu prometo que vou conversar com a Bruna amanhã, ok? Eu só quero que isso, nós dois, nossa relação, seja algo bom, sem culpa. Você merece isso.

-Tudo bem Romeu. – Manuela diz, ela deita na cama e estica a mão em minha direção. – Vem aqui.

Obedeço-a e me deito ao seu lado. Manuela puxa a coberta e joga encima dos nossos corpos, ela fica de costas para mim e coloca meu braço por cima de si mesma.

..............................x.........................

Acordo com alguém me balançando levemente, abro os olhos ao pouco, estou sorrindo, tudo se desfaz quando encaro os olhos de Bárbara. Ela faz sinal de silêncio e aponta para o lado da minha cama, olho e vejo Fábio. Ele está dormindo com as mãos cruzadas no peito, sua expressão encabulada desfeita. Bárbara acena a cabeça irritada e eu fico de pé devagar, tentando não acordar Fábio. Saímos do quarto e ela me arrasta pra sala, apertando meu braço.

-Você ficou maluca? O que é que aquele garoto tá fazendo na sua cama?

-Bárbara não viaja. A gente só dormiu.

-Dormiu?! E vocês são o que, duas crianças de oito anos que acham que pessoas do mesmo sexo podem dormir na mesma cama sem qualquer implicação?

-Pessoas do mesmo sexo também fazem sexo. – Juliana diz entrando na sala. – Mas posso saber do que vocês estão falando.

-Ah, você eu acerto depois. Já me basta a cena que tive que aturar mais cedo, aquele moleque saindo daqui... vocês duas são tudo que eu não preciso no momento. Uma dormindo com um pé rapado, a outra com o filho daquela sonsa lá da academia.

-A Manuela dormindo com quem? – Juliana questiona.

-Eu não dormi com ninguém, quer dizer, eu dormi, exatamente isso. Nós dormimos! Agora posso sabe o porquê desse escândalo? Você traz o Gabriel, a Juliana traz o Jabá, porque eu não posso trazer alguém?

-O papai não deixa a Juliana que tem dezoito anos trazer o Jabá pra dormir, imagina você que é uma criança.

-Mas eu não sou uma criança! – Argumento.

-Não me diga que você... desde quando você anda com esse garoto Manuela?

-Ele é só um amigo. Eu fui pra festa da Carlinha, me senti mal, ele me trouxe e como não queria ficar sozinha pedi pra ele dormir aqui.

-Se sentiu mal? – Ju pergunta.

-Nada demais. O Fábio me trouxe e eu estou ótima.

-Fábio? Fábio irmão lá da namoradinha do Lucas? – Juliana pergunta.

-Sim.

-Que horas vocês chegaram? – Ju me olha parecendo intrigada.

-Umas duas horas.

-Duas horas?! – Bárbara grita. -Você deve ter enlouquecido mesmo. O papai viaja e vocês duas pintam o inferno, uma maravilha isso aqui.

-Você não tinha se mudado? – Questiono.

-Não banque a engraçadinha. – Minha irmã mais velha retruca. – Eu estou indo pra academia, e quando voltar não quero esse garoto aqui. O voo do papai teve que ser adiantando e ele está chegando no final da manhã, você tem sorte de eu ter pego vocês dois e não ele, porque aí sim você ia ver.

Bárbara pega a bolsa e se dirige para a porta, me jogo no sofá e Juliana faz o mesmo, me abraçando.

-Ah... deixa eu só te dizer uma coisa. Você acha que esse garoto é seu amigo ou que tá interessado em você, não sei... mas lembra que ele vive sobre o mesmo teto que a retirante.

-Bárbara, não fala besteira. – Juliana diz.

-Eu deveria era escorraçar esse garoto daqui e ainda tirar satisfações com a mãe dele.

-Não fale nada com ela, por favor.  – Imploro. – Eu estava bêbada e ele me ajudou, foi só isso. Eu juro.

-Bêbada? Isso só fica melhor. Eu só não conto pro papai porque ele te colocaria de castigo pelo resto da vida, mas eu espero que você lembre da minha bondade. – Ela afirma saindo.

-Você bebeu Manu? – Juliana pergunta.

-Bebi. – Confesso me sentindo envergonhada. -Eu estava triste com toda essa confusão e...

-Você não precisa me explicar. – Ju afirma com um sorriso de apoio. – Eu mesma faço isso o tempo todo, principalmente com essa confusão, mas você só tem quinze anos Manuela, e eu não estou dizendo que você é uma criança, claro que não é, mas isso não significa que você pode começar a agir como um adulto.

-Obrigada.

-Agora, me explique essa história de você com o Fábio. Vocês são mesmo só amigos?

-Não, mas juro que não fizemos nada. Eu estava bêbada e ele foi super atencioso, cuidadoso comigo, mas só isso.

-Ele parece um cara bacana. – Ju afirma.

-E é.

-Então, vocês estão namorando?

-Não. Nem queremos contar nada sobre nós dois pra ninguém porque isso pode magoar outras pessoas.

-Sei bem como é. -Ju responde pensativa. – Você tá feliz?

-Estou. – Afirmo sorrindo.

-Então isso é tudo que importa. Agora vá acordar seu “não-namorado”, eu fiquei de encontrar o pessoal na praia, então vocês podem ter o aparamento só para vocês por um tempo, apenas lembre-se que o voo do papai chega às 11h.

Espero Juliana sair e volto para o quarto, estou um pouco nervosa. Me inclino na cama e passo minha mão no rosto de Fábio.

-Me assistindo dormir? – Ele fala ainda de olhos fechados. – Eu não sabia que você era tão romântica. – Dou um soco no ombro dele e Fábio se senta. – Bom dia pra você também. Sabe que ontem você não me bateu?

-Mas aposto que você mereceu. – Digo sorrindo.

-Não me diga que você não lembra.

-Lembro da maior parte. – Afirmo. Peço para Fábio levantar e indico meu banheiro, entrego uma escova de dentes novas e ele fecha a porta enquanto eu me visto, ainda estava usando apenas a blusa que escolhi pra dormir enquanto estava embriagada. Lembrava mesmo da maior parte das coisas, da confusão na frente da casa de festa, de Isabela, de estar deitada na grama com Fábio e ter conversado com ele, mas algumas coisas parecia confusas, desordenadas.

-Você estava melhor com aquela roupa. – Fábio diz saindo do banheiro.

-Não acredito que usei apenas aquilo na sua frente.

-Não se preocupe, você estava linda. – Fábio diz se aproximando. Ele me puxa pra si pela cintura e todo meu corpo estremece.

-É assim que eu sei que você está sóbria. – Ele diz tocando no meu rosto. – Esse tom vermelho vergonha. – Fábio aproxima seus lábios dos meus, lentamente, explorando o atrito de cada mínimo contato que estabelecemos. – Ainda quer isso?

-O que você acha? – Respondo beijando-o. Fábio me segura pela nuca e intensifica o beijo, quando percebo já estamos na cama, o corpo dele por cima do meu, sua boca passeando pelo meu pescoço.

-Você tem noção do quanto eu queria fazer isso? – Ele questiona entre os beijos. – Você é maravilhosa, sua pele, seu cheiro, seu corpo. As mãos de Fábio passeiam pelas minhas coxas, as apertam.

-Fábio... – digo tentando me desvencilhar. – O que acontece agora?

-Aqui? – Ele questiona se afastando um pouco.

-Não. -Falo um pouco sem jeito. – Nós definitivamente temos que falar sobre isso, mas quero saber como essa coisa entre nós dois vai funcionar. Eu não quero que a Bruna me odeie, não quero que ela sofra.

-Bom, eu vou conversar com ela e, por mim, a gente começa a namorar agora mesmo. É só você dizer que sim.

-Você faz parecer tão simples.

-E não é? – Fábio pergunta me encarando. – Você quer namorar comigo ou não?

-Ótima forma de pedir. Isso funciona com outras garotas? – Pergunto debochando. – É claro que quero, mas a Bruna estuda com a gente, é minha amiga, ou algo perto disso. Eu não quero que ela se sinta traída. Além disso, imagine o que todos falariam de mim? – Questiono. Percebo que devo parecer um pouco exaltada, mas me mantenho firme.  – É fácil ser o cara que trocou de garota do dia pra noite, pra você isso é ótimo, mas as regras não são as mesmas para as garotas, eu vou ser a piranha que roubou o namorado da amiga.

-Eu sei, e sinto muito que seja assim. Vamos dar um jeito, ok? – Fábio me fita com seus lindos olhos, sinto a sinceridade de suas palavras. – Não precisamos ficar juntos publicamente logo de cara, vamos fazer do jeito que você achar melhor. Tudo bem?

-Acho que sim. – Respondo.

-Excelente! Agora venha aqui, e me dê outro beijo. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
Vou tentar postar algo no dia 02 se a conexão e o tempo permitirem.
Uma boa virada!

p.s: eu adoro Justin.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...