História Como eu era antes de você - Hoje a noite foi cheia de amor!

Sua casa é aconchegante
                     Seus pais estão fora da cidade
                        Amor, não há nenhuma pressão
                                                     Mas se você está pra baixo, eu estou para baixo
                                 Porque está tudo bem, está tudo bem
              Basta começar hoje à noite
                              Se você está se sentindo meio louca

Apaga as luzes
                            Nós podemos ter calma
                 Faça o que quiser

                      Está tudo bem, está tudo bem
                             Eu quero ter você pra mim. 

                                                                                                                                     Kid In Love - Shawn Mendes

                                                                                    Paulo Castagnoli On

     Um mês se passou, tive uma conversa seria com os meus pais assim que eles chegaram da tal viagem, eles esclareceram todos os pontos e eu realmente achei melhor acatar a decisão deles... Minha mãe está com a loucura de se mudar para o Rio de Janeiro e eu claro vou ficar por aqui com o meu pai. Em meio á essa conversa eu acabei contando sobre o meu lance com a Celina, eles ficaram extremamente surpresos, mas acharam uma boa. Meu pai veio logo com um discurso sobre “Como ser um perfeito namorado” e só conseguia rir, serio. Nesse mesmo dia eu levei a Celina lá, lembro bem da carinha dela, mano nunca á vi tão vermelha como naquele dia.

      Hoje é sexta e pelo o que meus pais tinham dito eles ficariam fora esse final de semana á trabalho. Pensei em chamar os meninos pra cá, mas lembrei que eles estavam ocupados com um trabalho que estava atrasado e sem contar que eu queria mesmo é ficar com a Celina, peguei meu celular e liguei para ela que logo atendeu.

 

~~ Ligação On ~~

Celina:- Oi Paulo.

Eu:- Oi amor, tudo bem?

Celina:- Sim amor e você?

Eu:- Bem... Ta ocupada?

Celina:- Vou no mercado com as meninas e a minha mãe... Por quê?

Eu:- Poxa, queria ficar um pouquinho com você.

Celina:- Vem com a gente então.

Eu:- Até iria, mas acho que a tia Gi não vai curtir muito.

Celina:- Claro que ela vai, ela ama você. Vamos, eu estou com saudades.

Eu:- Você me viu no colégio hoje cedo moça.

Celina:- E não posso sentir saudades?

Eu:- Pode, eu também estou.

Celina:- Então teimoso, vem.

Eu:- Mas...

Celina:- Minha mãe já sabe da gente. Agora se arruma, vamos sair 17h.

Eu:- Como ela....

Celina:- Elena e Maju. Agora beijo, te amo e tchau.

Eu:- Eu deveria saber... Também amo você, vou esperar na porta.

Celina:- Ok.

~~ Ligação Off ~~

Assim que desliguei, tomei um banho rápido, me arrumei, tranquei tudo, peguei meu celular e saí. Eram 17hrs e nada delas ainda, esperei mais um pouco e depois de uns 5 minutos elas apareceram.

Elena:- Como assim ele vai com a gente?

Maju:- Podia ter chamado os meninos então.

Paulo:- Vocês são chatas em. E pra informação de vocês eles estão ocupados fazendo trabalhos atrasados.

Maju:- Nathan fazendo trabalhos atrasados?

Paulo:- Pra você ver...

Tia Giovanna:-  Oi Genro, tudo bem?

Celina:- Mãe pelo amor de Deus.

Tia Giovanna:- O que? Ele não é seu namorado? E eu tenho intimidade o suficiente com ele, vi esse menino de fraudas.

Eu:- Oi tia, essa última parte não precisava né?

Tia Giovanna:- Vocês estão chatos. – Ela disse e saiu andando –

Ri e cheguei mais perto da Celina.

Elena:- Vai começar o grude, é melhor a gente ir com a mamãe Maju.

Maju:- Agora, vamos.

Eu:- Tchau!

Dei um beijo na Celina e logo já estávamos apoiados na parede.

Celina:- Parece que você não me vê á messes.

Eu:- Pra você ver a saudades que sinto de você.

Ela sorriu e eu voltei a beija - lá

Tia Giovanna:- EU ACHO MELHOR VOCÊS VIREM LOGO.

Eu:- Acho melhor a gente ir.

Celina:- Verdade.

Grudei nossas mãos e seguimos para elevador e logo já estávamos dentro do carro.

Tia Giovanna:- Elena e Maju, quando vocês vão se resolver com os meninos também em?

Elena:- Ai mãe, não acredito.

Tia Giovanna:- O que? Só fiz uma pergunta.

Maju:- Desculpa tia, mas bem inconveniente né?

Celina:- Depois a lerda sou eu.

Elena:- Maninha fica quieta porque garanto que foi o Paulo que tomou as primeiras atitudes.

Eu:- Isso é verdade amor.

Celina:- Paulo, você tem que ficar do meu lado.

Eu:- Verdade, desculpa.

Maju:- E é assim agora?

Celina:- É.

Eu:- Eu não protesto.

Tia Giovanna:- Isso aí moço corretíssimo. Agora voltando ao assunto.

Elena:- Mãe...

Tia Giovanna:- Mãe nada, vocês tem que dar um rumo nisso gente. A vida passa em, vocês vão acabar deixando esses dois escorregar pelas mãos.

Celina:- Acho que nunca concordei tanto com a mamãe.

Maju:- Eles que são uns lerdos.

Elena:- Verdade e outra Caíque não é de compromisso, isso é nítido.

Tia Giovanna?- Faz ele ser então, eu garanto que eles gostam de vocês.

Eu:- Ninguém mais do que eu pode garantir. E cara não esperem por eles, são dois lerdos tapados que não sabem como agir em relação a um sentimento. 

Elena:- Eu realmente não consigo entender esses meninos.

Tia Giovanna:- E nem tentem entender.

Eu:- Se serve de consolo, não entendemos vocês também.

Celina:- É?

Eu:- Sim, mas eu entendo. Na verdade você fez eu me entender.

Ela sorriu e eu dei um selinho nela.

Maju:- Quando esse mercado ficou tão longe? Não aguento mais esses dois.

Elena:- Nem eu, vamos logo mãe.

Tia Giovanna:- Vocês são tão lindos.

Eu:- Muito né tia? Vocês estão ficando mal amadas em.

Celina?- Concordo.

Tia Giovanna:- Chegamos.

Descemos do carro e logo já estávamos fazendo as compras. Mano eu nunca vi mãe mais engrada do que a Tia Giovanna. Ficamos umas uma hora ali, nem preciso dizer que elas compraram quase o mercado inteiro né?

Assim que chegamos eu ajudei a subir com as sacolas e quando entrei no apartamento delas percebi o Tio Ricardo mais conhecido como “Pai da Celina” sentado no sofá assistindo TV. Confesso que eu gelei quando ele percebeu minha presença ali, não que ele seja uma pessoa ruim, por muito ao contrário ele é uma pessoa maravilhosa, mas mano eu namoro a filha dele e até onde eu saiba ele não sabe disso.

Tio Ricardo:- Paulo?? O que faz aqui?

Eu:- Eu...Bom vim ajudar a trazer as sacolas.

Tio Ricardo:- Ah sim...

Respirei fundo e quando coloquei as sacolas na mesa escutei um grito da Celina.

Celina:- AMOR VEM CÁ ME AJUDAR.

Tio Ricardo:- Amor??? – Eita, agora fudeu –

Eu:- Opa. Eu...

Celina:- ANDA PAULO, VEM CÁ.

Não pensei duas vezes e tentei correr até ela, mas quando percebi ela já estava entrando.

Celina:- Ta surdo amor? Poxa, isso ta pesado. – Ela estava de costas e nem percebeu a presença de seu pai ali –

Celina:- Você pálido, o que foi?

Eu tentei, mas não consegui responder.

Tio Ricardo:- Ok, o que eu perdi nessa casa?

Celina:- Pai?

Maju:- Agora eu quero ver.

Tio Ricardo:- Amor? Você dois?

Eu:- Então tio...

Tia Giovanna:- Deixa comigo. Eles estão namorando e sim você foi o último a saber. – Eu devo agradecer ou xingar a mãe da minha namorada? –

Elena:- A senhora super ajudou em mãe.

Tio Ricardo:- Celina você namorando com ele o Paulo?

Celina:- Eu te contar pai, só estava esperando o momento certo.

Tio Ricardo:- Calma aí, deixa eu absorver. Vocês estão namorando? Tipo dando beijo, essas coisas?

Tio Giovanna:- E tem outro jeito de namorar homem?

Tio Ricardo:- Engraçadinha... A quanto tempo?

Eu:- Mais ou menos um mês.

Tio Ricardo:- E eu pensei que a Elena fosse me arrumar uma dessas.

Elena:- Ta vendo...

Eu:- Tio nós realmente nos amamos, desculpa esconder todo esse tempo.

Tio Ricardo:- Você promete cuidar dela?

Eu:- Claro, pode deixar comigo.

Tia Giovanna:- Vamos arrumar isso né?

Celina:- Eu vou lá em cima com o Paulo um pouco.

Tio Ricardo:- No seu quarto?

Tio Giovanna:- Deixa desse ciúmes bobo e vem também.

Ela saiu puxando ele e eu com certeza respirei mais aliviado.

Celina:- Você sabe que ele é de boa né? Isso é ciúmes bobo.

Eu:- Eu sei amor, mas confesso que gelei.

Celina:- Eu sei haha, vem.

Subi com ela e sentamos na cama, reparei no quarto que ela dividia com as meninas e olhei para as fotos coladas na parede.

Celina:- Que foi?

Eu:- Quero fotos com você aqui também.

Celina:- Prometo revelar umas depois.

Eu:- Promessa é divida em moça.

Celina:- Sempre cumpro minhas promessas.

Eu:- É mesmo?

Celina:- Uhum.

Eu:- Promete nunca me deixar então?

Celina:- Prometo e você promete?

Eu:- Pra sempre moça.

Ela sorriu e eu a beijei.

Celina:- A gente podia fazer nossa sessão de filmes né? Seus pais não estão em casa.

Eu:- Eu ia gostar muito, mas acho que seu pai não vai deixar você dormir lá em casa.

Celina:- Claro que vai. Vem, vamos lá pedir.

Ela juntou nossas mãos e me puxou até a cozinha.

Celina:- Pai e mãe, vou dormir na  casa do Paulo.

Maju:- Uii...

Tio Ricardo:- Você não vai não.

Tia Giovanna:- Você vai sim. Pode ir filha.

Tio Ricardo:- Giovanna, ela é uma menina.

Tia Giovanna:- Edaí? Para de ser primitivo.

Eu:- Só vamos assistir filmes Tio Ricardo.

Tio Ricardo:- Isso vocês podem fazer aqui na sala.

Celina:- Pai para. Eu já dormi no Paulo outras vezes. – Ela deixou escapar e logo tampou a boca –

Tio Ricardo:- Oi??

Elena:- Eita, agora fodeu.

Tia Giovanna:- Olha a boca Elena.

Tio Ricardo:- Como assim você já dormiu lá? Vocês não estão indo rápido demais não?

Eu:- Tio a gente só assiste filme. Eu nunca pensamento malicioso com a Celina.

Tia Giovanna:- Gente, podem ir. Beijos, até amanhã filha.

Tio Ricardo:- Eu ainda não acabei.

Elena:- Chega né pai? Tchau casal grude.

Maju:- Até amanhã.

Peguei na mão dela e saí fora dali, logo já estávamos na minha casa.

Eu:- Achei que ele ia me matar.

Celina:- Não exagera Paulo.

Eu:- É serio amor.

Celina:- Eu não peguei roupa.

Eu:- Tem umas peças suas aí.

Celina:- Hm.. Ok.

Eu:- Vai escolhendo os filmes, vou fazer pipoca.

Calina:- Ta bom.

Segui para a cozinha enquanto ela ficou olhando os filmes na sala.

  

                                                                 Celina Mesquita On

 

Separei alguns filmes e depois de uns minutos o Paulo apareceu com a pipoca, refrigerante e um monte de doces.

Eu:- Pra que tudo isso?

Paulo:- Eu amo doce, você sabe.

Eu:- Ta né.

Paulo:- Qual filme primeiro?

Eu:- Sei lá, escolhe aí.

Me joguei no sofá enquanto ele colocava o filme, assim que ele sentou do meu lado eu deitei a cabeça em suas pernas.

Eu:- Qual filme?

Paulo:- Um de terror.

Eu:- Eu odeio filme de terror.

Paulo:- Mas estava no que você escolheu.

Eu:- Devo ter confundido então.

Paulo:- Esse é super de boa e qualquer coisa eu estou aqui.

Eu:- Ta bom.

Comecei a comer e logo senti uma mão no meu cabelo.

O filme não era tão pesado, mas sempre que eu sentia medo fechava os olhos. Depois de algumas horas já estávamos indo para o quinto filme.

Paulo:- Está com sono?

Eu:- Nem um pouco.

Paulo:- Vou por outro então.

Ele colocou outro filme e voltou para o sofá, mas desta vez ele deitou e envolveu sem braço em minha cintura.

Eu:- Qual agora?

Paulo:- Amizade colorida.

Eu:- Nunca assisti.

Paulo:- É bem legal.

O filme realmente é muito legal, porém quando começou as cenas “intimas” eu me senti extremamente desconfortável.

Paulo:- Quer que eu troque?

Eu:- Não, ta tudo bem.

Paulo:- Certeza?

Eu:- Uhum.

Voltei à atenção para filme e cara tanto eu como o Paulo estávamos desconfortáveis. Eu nunca em todos esses anos tinha pensado em sexo, mas esse filme trouxe isso átona para a minha mente... Confesso que senti curiosidade, mas eu ainda acho cedo pra isso. Imagina se alguma coisa desse errado de alguma forma? Eu estaria ferrada.

Senti o Paulo deixando um beijo em meu pescoço e eu me arrepiei por inteira, ele já fez isso outras fezes e nunca reagi assim.

Paulo:- Você se arrepiou...

Eu:- Si... Sim.

Ele beijou demorado o mesmo local e dessa fez eu suspirei pesadamente. Virei para ele que tinha o rosto um pouco vermelho.

Eu:- O que é isso? Por que estou me sentindo assim?

Paulo:- Eu acho que foi filme, logo vai passar.

Eu:- Mas o que é? Você já fez isso outras vezes e eu não tive essa reação.

Paulo:- Lina o filme deve ter feito você pensar em algumas coisas e quando eu beijei seu pescoço seu corpo reagiu. Digamos que isso é uma forma de desejo.

Eu:- Entendi. Você sente isso também??

Paulo:- Estaria mentindo se dissesse que não, mas não vou te forçar a nada tudo é que questão de calma.

Ele deixou um beijo em minha testa e eu continuei olhando pra ele.

Paulo:- O que foi?

Não respondi beijei seu pescoço da mesma forma que ele faz comigo. Seu corpo arrepiou por inteiro e eu senti sua cabeça eu meu ombro.

Paulo:- Li... Lina é melhor você parar.

Eu:- Desculpa. – Falei e me afastei um pouco –

Paulo:- Por que fez isso?

Eu:- Eu... Eu não sei. Você não gostou né? Desculpa, não faço mais.

Paulo:- Ei, ei calma. Eu gostei muito, só acho que devemos ir com calma. Eu não quero fazer nada que você possa se arrepender.

Eu:- Eu estou com você, pode ter certeza que não vai ter arrependimento. Eu quero experimentar coisas novas, nós sempre ficamos só nos beijinhos – Confesso que nem eu estou acreditando que disse isso –

Paulo:- Isso é serio?

Eu:- Sim amor.

Ele sorriu um pouco e chegou mais perto.

Paulo:- Seja lá o que for que nós vamos fazer aqui, se você quiser parar me avisa ok?

Eu:- Uhum.

Ele se aproximou mais um pouco de mim e beijou novamente o meu pescoço e eu fechei os olhos. Levei as mãos para o seu cabelo deixando leves puxões ali e ele suspirou pesado na pele do meu pescoço. Ele foi levando seus beijos mais para baixo e eu senti uma de suas mãos em meio seio direito, ele segurou como se estivesse sentindo e confesso que dei um leve gemido. Levei minhas mãos para de baixo de sua blusa e as passei por ali.

Paulo:- Eu posso tirar sua blusa?

Ele sussurrou em meu ouvido e eu apenas confirmei com a cabeça.

Senti ele levantando e puxando minha blusa, ergui os braços e logo ela já estava no chão.

Paulo:- Você é tão linda.

Ele beijou um dos meu seios por cima do meu sutiã e eu segurei forte em seu cabelo.

Eu:- Tira isso... – Eu disse e logo já estava sem aquela peça –

Eu:- Faz de novo.

Senti sua boca ali e era uma das melhores sensações que eu já tive nessa vida. Segurei fortemente em seu braço quando senti sua língua ali. Ele subiu os beijos e logo já estava em minha boca. Era um beijo diferente, com carinho, mas havia necessidade um do outro. Tirei sua camisa e beijei seu peito, foi nesse momento que senti seu membro encostar em mim.

Paulo:- Se a gente continuar assim, vamos fazer uma loucura.

Eu:- Eu quero ser louca com você.

Ele levantou rapidamente e me pegou no colo. Logo percebi que estávamos subindo a escada, deixei um beijos em seus pescoço e ele me apertava mais forte. Quando menos percebi já estávamos em sua cama nos beijando.

Paulo:- Você tem certeza?

Eu:- Toda do mundo meu amor.

Ele abriu um sorriso tão largo que me fez sorrir também.

Ele voltou a me beijar e sua mão foi novamente para os meus seios e logo eu estava apenas de calcinha e ele de cueca.

Senti um beijo em minha barriga e ele me olhou com um olhar de permissão e eu apenas olhei de volta. Assim que ele entendeu desceu minha calcinha em um ritmo lento e fez o mesmo com sua cueca. Confesso que fiquei totalmente envergonhada em nos ver naquela situação, mas ao mesmo tempo eu me sentia de uma cera forma bem.

Paulo:- Eu vou pegar uma camisinha, calma aí.

Abaixei a cabeça e ele entrou no banheiro, mas logo saiu do mesmo com uma camisinha nas mãos. Acompanhei com o olhar enquanto ele colocava e logo ele estava sem cima de mim novamente.

Paulo:- Se machucar você me avisa ok?

Eu:- Sim.

Senti algo entrando em mim e respirei fundo, logo uma dor me invadiu e eu gemi um pouco, assim que ele percebeu parou.

Eu:- Pode ir, ta tudo bem.

Ele continuou e dessa fez meu gemido foi mais alto e sem que eu ao menos sentisse uma lágrima desceu.

Paulo:- É melhor a gente parar Lina.

Eu:- Não, só espera um pouco.

Ele confirmou com a cabeça e começou uma trilha de beijos no meu pescoço. Depois de um breve tempinho eu já me sentia melhor e me mexi um pouco, ele entendeu e começou a se movimentar de vagar.

Paulo aumentou a velocidade dos seus movimentos e eu gemia alto em seu ouvido.

Paulo:- Eu te amo tanto.

Ele disse e eu menos tinha forças para responder, senti uma pressão no meu corpo e segurei forte em seus braços, ele gemeu, talvez para pela dor e eu senti um liquido saindo de mim e logo meu corpo estava relaxado. Ele se jogou em cima de mim e naquele quarto só se ouvia o barulho da nossa respiração que aos poucos foi se normalizando. Ele levantou seguindo para o banheiro e logo voltou deitando ao meu lado e colando minha cabeça eu seu peito.

Paulo:- Eu te amo tanto.

Eu:- Eu também amor, muito. Obrigada ok?

Paulo:- Por quê?

Eu:- Você me fez sentir sensações maravilhosas hoje.

Paulo:- Pode ter certeza que o único que deve agradecer aqui sou eu.

Ele beijou minha testa e olhei para a janela, tinha uma lua linda ali.

Paulo:- Vamos tomar banho? To cansadinho.

Eu:- Vamos sim.

Tomamos eu banho rápido, mas cheio de caricias. Ele trocou o lençol da cama e logo já estávamos deitados nela.

Paulo:- Hoje foi a melhor noite da minha vida sabia?

Eu:- Com toda certeza da minha também.

Paulo:- Se o tio Ricardo souber disso eu estou completamente morto.

Eu:- Realmente haha... Mas eu não vou deixar.

Paulo:- Bom mesmo moça. A propósito, você fica muito bem na minha camisa.

Eu:- Para amor.

Ele sorriu e beijou leve.

Eu:- To com sono.

Paulo:- Vem, vamos dormir.

Deitei em seu peito e dormi recebendo carinhos no meu cabelo.

Hoje a noite foi cheia de amor!