História Como eu me apaixonei por você. - Capítulo 1: Feliz Aniversário!

 

Hoje era um dia especial para uns é  horrível para outros. Hoje era aniversário de 17 anos de Ames.

Shalom tinha melhorado de vida e agora tinha condições de fazer um aniversário grande e então mandou fazer tudo o que sua gatinha tinha direito, já sabendo o seu futuro.

Tudo estava sendo feito, bolo, doces, salgados, a janta e América mal acabava de se acorda e já tinha umas 5 mulheres no seu quarto.

- Bom dia, feliz aniversário. - falou uma criada. Ames nunca tinha visto essas criadas.

- Bom dia, obrigado, mas quem são vocês? - Ames fala com um sorriso e bocejando.

- Como hoje é seu aniversário vamos passar o dia com você, já mandamos fazer seu café predileto, a sua roupa está no banheiro. E iremos arrumar a senhorita para a festa.

Tudo era muito confuso, Ames não queria isso, Ames queria passar o dia com seus irmãos e ficar nadando no rio.

- Certo, por onde eu começo? - falou se levantando.

Elas pegaram a mão de Ames e puxaram ao banheiro.

 

Lá estava um silêncio enorme, Ames estava em uma banheira com  seu café da manhã.

- Minha bebê!- Magda falou vindo abraça a ruiva.

- Oi, mãe. - Ames falou sentada na banheira.

Sua mãe estava com o rosto vermelho e estava com olheiras debaixo dos olhos.

- Você está bem minha flor?

- Sim, estou, e meus parabéns?- Ames falou sorridente.

Sua mãe lhe olhou, e se virou-se para a porta. Ames não entendia porque ela tinha feito isso, ficou magoada.

- A festa começa às 19:30. Você só sairá às 20:00. - então ela saiu.

Aquilo havia à magoado.

 

Aquilo estava ficando um tédio! Todas estavam conversando, mais nem olhavam para a pobre Ames.

- Preciso sair daqui! - Ames cochichou pra si mesma.

Enquanto as empregadas estavam conversando, Ames ia ao banheiro. Novamente.

- Aonde a senhorita vai? - elas falaram.

- Vou ao banheiro. - ela fez uma cara de óbvio.

- Pode ir meu bem, mas volte logo! - falou a criada.

America correu para o banheiro, ela  já estava cansada de tanta baboseira.

Ela sabia que no banheiro tinha uma pequena janela que dava de atravessar.

America fica em cima do vaso e fica se espremendo para conseguir passar, quando ela consegue sai correndo ao quarto de
Lucy.

- Lucy, me ajude! - America bate na porta de sua casa ainda com a camisola.

Lucy abre a porta com sua roupa de empregada.

- O que está fazendo aqui? Você não deveria sair até a hora da festa! - ela puxa Ames para dentro de seu quarto.

Entraram, logo Ames percebe o quando o quarto de Lucy era simples perto do seu.

- Não quero fica lá! Quero sair no meu aniversário! Me dê duas roupas e uma capa, por favor!

Lucy entregou as coisas que ela pediu e disse:

- Não volte tarde! Ou vai sobra para mim!

Ames sorriu e saiu pela porta, fez
de tudo para não ser notada, mas não pode se esconder de um.

- Filha? - Shalom viu America.

Ames gelou  quando escutou seu pai lhe chamando.

Se virou em câmera lenta.

- Sim, pai?

- O que está fazendo aqui? Não devia está no quarto?- ele falou puxando sua filha ao quarto.

- Pai, eu só vim ver Gerad! - ela puxou seu braço, o rosto de seu pai ficou murcho. - Logo irei retorna ao meu quarto, pode esperar?

- Sim minha Gatinha. Só não vá ao primeiro andar hoje! E nem vá ao meu escritório! - falou dando um beijo em sua testa.

- Por que?

Ele ficou calado.

- Você não quer que seu presente não seja surpresa, né? Bem, eu vou indo, lhe vejo de noite.

Shalom começou a se afasta e deixa Ames no corredor.

Continuando sua jornada, Ames queria falar com Kota e Gerad antes de ter seu dia perfeito.

Andou até o quarto de Gerad e escutou: 

- VOCÊ SÓ PODE ESTÁ LOUCO! COMO ESTÁ CONCORDANDO COM ISSO? - gritava Gerad.

- Fale baixo idiota! Quer que ela escute? - Kota falou tapando sua boca.

Gerad tirou sua mão e falou:

- Sim, eu quero que ela escute! Com esse conceito parece que você nem ama Ames! - ele falou nervoso.

Ames pensava: "Como assim? O que está acontecendo?". Logo resolveu se manifesta.

- Bom dia! - a própria abriu a porta e indo abraçar os irmãos mais velhos.

Kota tinha 22 e Gerad tinha 19.

- Bom dia, não deveria está no quarto? - Kota perguntou.

- Sim, mas eu queria da um abraço nos meus irmãos antes de passa um dia horrível!

Gerad a olhou triste.

- Parabéns! - eles falaram.

 

Lá estava Ames, em uma parte da fazenda onde só ela conhecia, colocou seus pés na água e olhou a paisagem.

Os pássaros cantando ao ar livre. Logo entrou na água cristalina do lago.

 

- Senhorita, está tudo bem? - a criada falou.

Não escutava resposta. 

- Vamos chamar alguém! - um das criadas fala.

Kota estava passando quando as criadas lhe chamaram.

- Senhor, pode vir aqui um instante? 

Ele entrou no quarto e as criadas estavam com a cabeça baixa.

- O que aconteceu?

- A senhorita America não responde.

Kota bufou.

- Ela já voltou?

- Voltou da onde? - perguntou a criada.

- Oras da onde, ela saiu e foi me bom dia! Saiam da frente! Eu irei quebra a porta! - as criadas estavam assustadas e Kota irritado.

Em questão de segundos a porta foi quebrada. E a jovem não estava lá.

- ELA FUGIU! ELA FUGIU! VÃO AVISAR MEU PAI IMEDIATAMENTE!

Uma das criadas saiu correndo para avisar Shalom.

 

Enquanto isso America estava sentada na margem do rio.

Já estava de tarde, devia ser 6hs da tarde.

- Você ainda não foi? - Lucy apareceu.

- Como soube que eu estava aqui? - Ames perguntou.

- Eu lhe conheço muito bem! Vamos! A festa começa daqui a pouco.

- Já vou! Só vou busca a minha roupa.

 

Ames viu a fazenda, tudo estava iluminado e enfeitado.

Olhou a sua janela e viu que não tinha ninguém, pulou para dentro. Tomou um banho, vestiu seu vestido e se sentou na sua penteadeira para fazer um penteado.

- AMES! Minha bebe! Onde você estava? - sua mãe abriu a porta chorando.

- Ah mãe! Eu estava dando um passeio! 

Ela abraçou Ames e me olhou nos olhos.

- Você viu alguém?

- Como assim?

- Uma pessoa diferente.

- Hmmm... Pelo que eu me lembre, não.

- Ótimo, seu pai já vira buscá-la!

 

- Está pronta, gatinha? - seu pai lhe 

- Sim, papai.

As portas se abriram e todos olharam para Ames, estava tão crescida.

Várias pessoas vieram parabenizar Ames pelo aniversário. Logo quando a festa estava pelo meio às portas se abriram e mostrou uma família pequena.

Um homem loiro de olhos claros ao lado de sua esposa, ela era morena de olhos castanhos misteriosos, os dois pareciam que tinha a idade de meus pais, e logo atrás deles estava um rapaz de cabelos loiros e os olhos de sua mãe, ele realmente é muito bonito.

- Boa noite, Shalom, Magda e America. - Clarkson estende a mão para America. Que ela logo correspondeu ao elogio.

- Boa noite, Clarkson, Amberly e Maxon,

Ames pensava: "Então é esse o nome dele!"

- É um prazer revê-lo, faz 5 anos que não nos vemos, né? Mas vejo que as coisas mudaram muito por sinal. - Clarkson fala olhando para Ames.

- Sim, é sobre aquele assunto, ainda não conversamos.

Clarkson o olhou com raiva e chamou seu pai em particular.

- Vejo que você é America, eu sempre quis vê-la, porém meu esposo nunca deixou. Prazer Amberly Schreave. - estendeu o braço.

- America Singer. - falou apertando sua mão.

- Esse é meu único filho, Maxon. - falou apontado para o loiro.

Ele se manifestou.

- Boa noite Sr. Singer e Srt. Singer. - ele pegou na mão de Ames e a beijou.

- É um prazer conhecê-lo.

- O prazer é meu.

 

A festa estava bem, quase todos os convidados haviam ido embora, foi aí que Shalom saiu do escritório com Clarkson.

Shalom fez um gesto para chamar Ames.

- Podemos conversa gatinha? - ele falou alisando os cabelos da ruiva.

- Sim, podemos, mas vai ter que ser agora? - Shalom estava com uma aparência triste.

- É necessário, vamos para o meu escritório.

Ao chegar no escritório Ames se sentou em uma poltrona de frente ao seu pai.

- O que aquele homem lhe disse? Por que o senhor está assim? - ela falou preocupada,

- Tenho más notícias.

- Quais? - estava curiosa.

- Gatinha... Amanhã você ser noiva do filho de Clarkson.

Quando a moça escutou isso a única coisa que se lembrou foi do escritório, ela tinha desmaiado.