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  3. 10 de outubro de 2006

História Como Eu Sou com Você - 10 de outubro de 2006


Escrita por: sxflorencce

Notas do Autor


Oi depois de tanto tempo AAAAAA é falta de vergonha na cara mesmo.
Obrigada pela paciência quem queria cap novo JÁ ZKABZKS e desculpem a bagunça do capítulo eu tô postando pelo celular :^(((
O capítulo nao tá tão bom pq eu to meio zuada pra escrever (???) TÁ ESTRANHO MESMO NAO CONSIGO CRIAR AS CENASSSZ AAA ME ODEIO.
espero que gostem, bjs.

Capítulo 4 - 10 de outubro de 2006


Fanfic / Fanfiction Como Eu Sou com Você - 10 de outubro de 2006

- Não acredito que você vai sair com Will Traynor. – Katrina gritou pelo Skype, fazendo meu ouvido doer. – Isso que eu chamo de superação. 
- O que tem de mais? – Dei de ombros – Ele é como todos os outros. Só um pouco mais bonito. 
- Sério que você não o conhece? Você devia passar menos tempo comendo sorvete e mais tempo lendo jornais, Lou. 
- Qual o problema em eu comer sorvete? 
- Você faz muito barulho quando come sorvete. – Ela riu. – Não coma de boca aberta no jantar, viu? Não seja a vergonha do nosso país. 
Mostrei a língua. 
- Cale a boca, Katrina Clark. Faça algo por mim pela primeira vez na vida me ajudando a escolher o vestido. 
- Pra onde ele vai te levar? 
- Em algum lugar chique. Não entendi bem o nome, mas me parece que não vou conhecer nada que tem no cardápio. 
- Hmm... Você já tem opções aí? 
- Sim. – Levantei os vestidos que estavam na cama. – O que você acha? 
- Ainda não tenho uma opinião concreta. Vista eles. 
Choraminguei. 
- Tudo bem. Já volto. 
Vesti o primeiro, azul com bolinhas brancas.
- E então? 
Katrina soltou uma gargalhada. 
- Acha que estamos na década de 50, Louisa? Nem se você fosse Marylin Monroe. Próximo, por favor. Dessa vez sem gracinhas. 
Troquei de roupa, dessa vez um vestido tubinho azul turquesa que aumentava minha bunda. 
- Não faz seu estilo.
 Revirei os olhos e segui trocando de vestido. Depois de alguns, explodi. 
- Katrina, estamos ficando sem opções. 
- Pegue o vestido vermelho. 
Dei um sorriso nervoso. 
- Tudo bem. 
                                                ***

Se existe coisa mais complicada e embaraçosa que 1º encontro, Deus guardou pra ele. O medo constante de ligar pra pessoa e achar que está sufocando ela; Saber qual roupa usar e como se comportar na hora dos cumprimentos; Pensar em assuntos que não deixem a pessoa entediada e ter que sorrir a todo instante. Já eram 19:00 e Will ainda não tinha me ligado. Ontem ele me contatou e explicou como ia acontecer: Ele me ligaria ás 18:30 pra se certificar que eu estava pronta e passaria na minha casa para me buscar. Eu já estava pronta e nervosa pela possibilidade de levar um bolo. Olhei-me no espelho e retoquei o batom. Talvez eu parecesse um pouco natalina com tanto vermelho.
Mamãe desceu as escadas com um balde de roupa suja e parou para me olhar.
- Uau. Você está linda, querida. – ela analisou meu cabelo – Pra onde vai?
- Obrigada. Vou sair com uma pessoa. E estou nervosa por ele ainda não ter me ligado. – murmurei, deprimida.
- Não se preocupe, Lou. Já, já ele aparece. – ela deu uma piscadela e sorriu.
O som da campainha me assustou. Tentei engolir a ansiedade, passei a mão pelo vestido e perguntei para mamãe se havia algo nos meus dentes. Atendi a porta como se fosse uma adolescente ansiando pelo seu primeiro beijo.

- Oi. – murmurei dando meu melhor sorriso.
- Olá, Louisa Clark. – ele retribuiu o gesto.
Will estava com um terno chique e provavelmente muito caro, que parecia ter sido feito sob medida. Mamãe estava de vela atrás de mim.
- Oh. Essa é minha mãe, Josie Clark. Mamãe, Will Traynor. – eles se cumprimentaram.
- É um prazer conhecer a senhora. Posso ver de onde Louisa puxou tanta beleza. – ele deu uma piscadela e mamãe ficou vermelha.
- Não seja bobo. – ela passou a mão pelo cabelo. – Viu, Lou? Não precisava ter ficado nervosa. Falei que ele ia aparecer.
- Mamãe! – encarei ela e franzi a testa, fingindo frustamento. – Ok. Já conversamos demais. Não espante Will. – tomei a liberdade de pega-lo pelo braço e o arrastei porta afora. Mandei um beijo pra minha mãe, que gritou um boa sorte pra mim.
Balancei a cabeça e sorri.
- Desculpe por isso. 
- Não seja boba. Mães são assim. – ele deu um sorriso confortante.

Will me levou até seu carro e seguimos até um lugar que parecia até mais um palácio. Ele me levou em um concerto.

– Uau. – arqueei a sobrancelha – realmente chique. 
Ele riu.
– Tenho certeza de que você vai adorar.

Seguimos até nosso acento, e Will segurou minha mão. Nota: Uma das mãos  mais macias que já segurei.
O espetáculo começou e eu não podia piscar pois tinha certeza de que iria chorar. Violinos deveriam se chamar de "Fazedor de lágrimas" porque eu não estava me aguentando. Senti o olhar de Will em mim. Sorri abobada.

O espetáculo acabou e Will soltou minha mão.

– Um cisco tinha caído no meu olho aquela hora. Eu com certeza não estava chorando.
– Nem cogitei a possibilidade de você estar chorando, imagine.
– Foi lindo, obrigada.
– O prazer foi meu. Espero que esteja com fome.
– Morrendo. 

Will me levou para um restaurante chiquérrimo. Estava agradecendo aos deuses por ter escolhido aquele vestido.
Um garçom muito educado nos atendeu e nos apresentou o cardápio.
Will rapidamente escolheu o que queria. Deu uma olhada e apertei os olhos pra poder entender aquilo que eu estava lendo. Nunca imaginei que pessoas comiam língua de boi.

– A senhorita já escolheu?
– Hm... – fiz uma careta – O mesmo que ele, por favor.

Na entrada tivemos  ameixas frívolas, que estavam estranhas para o meu paladar. O prato principal era Magret de pato ao perfume de mel. Tão enjoativo que não comi quase nada.

– Percebi que não gostou muito. Podemos mudar de restaurante se preferir. – ele sorriu num pedido de desculpas.
– Era tudo que eu precisava ouvir. Eu dirijo.

Will pagou a conta e eu dirigi até o drive-tru do Burguer King.

– Uau. Você ama mesmo esse lanche, não é?
Sorri de boca fechada.
Eu e Will ficamos no carro conversando sobre família e trabalho. Will era empresário e não tinha muito tempo para a família. Tínhamos gostos musicais parecidos e a mesma cor favorita. Contei sobre Patrick e ele sobre sua ex-namorada que tinha feito o mesmo, mas com seu melhor amigo.

– Acho que eu venci. - Will murmurou.
– Concordo. 

Will se aproximou e lentamente acariciou meu rosto, e eu já estávamos ofegantes. Nos beijamos profundamente, enquanto eu puxava de leve seu cabelo. Montei em Will, enquanto rebolava freneticamente. Tirei a camiseta dele e lutei para tirar meu vestido. Olhei pela janela e vi apenas escuridão.
Mordi levemente seu pescoço enquanto ele me tocava. Joguei a cabeça pra trás e a bati já janela do carro.
Will começou a rir da minha cara.

– Ei!
– Desculpe. Sua cara foi a melhor. 
– Acho que temos que fazer isso em outro lugar. – sorri perversamente.
– Concordo plenamente, Louisa.

Por que meu nome soava tão sexy na sua voz?


Notas Finais


Obrigada por ler. Te amo.
Edit: Tinha repetido um parágrafo, sorry. Já arrumei #paz


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