História Como fazer um lobo mau se apaixonar por mim? - Vou mudar meu perfume, Ele atrai tarados... Quem é Theo?

  
-Hmn... Der... M-Mais... - Pedi entre gemidos agarrando fortemente os fios de seus cabelos e o empurrando em direção ao meu pênis que latejava em sua boca. 

  Seus lábios sugavam com força meu membro, flexionando a língua em minha glande para depois chupar fortemente, seus dedos pelo contrário apertavam com possessividade minhas coxas roçando maliciosamente suas unhas em minha pele, subindo e descendo no ritmo de sua boca que naquele momento era rápido. Seus lábios buscavam envolver todo meu pênis aprofundando aquela "penetração" até tocar em sua garganta, pressionando minha glande ali me  fazendo arquear as costas e puxar desesperadamente os lençóis,chamando eroticamente seu nome.

  Suas mãos desceram para minha cavidade anal que já estava lubrificada pela experiência anterior, então foi apenas introduzir um de seus dedos lentamente e movimenta-lo com rapidez, pressionando fortemente meu ponto especial. Mordi meu lábio inferior enquanto olhava Derek deslizar meu pênis para fora de sua boca e com a língua descer até um de meus testículos, colocando-o na boca com voracidade, arranhando com os dentes, enquanto me retorcia na cama apertando por reflexo os seus cabelos. 

    Recebi um tipo de carinho, na cabecinha de meu membro, foi uma mordida que elevou o som de minha garganta ás alturas, sua língua rodeava-a procurando aproveitar todo meu gosto fechando os olhos com o ato, para voltar a me chupar com toda sua vontade. Todos os ritmos aumentaram causando diversas sensações ao mesmo tempo, me deixando desnorteado e o pressionar forte em minha cavidade anal, fez com que gozasse em sua boca expelindo jatos e mais jatos de esperma que foram engolidos com vigor. 

-Você realmente é saboroso... - Disse apoiando ambas as mãos ao lado de minha cabeça e sorrindo sacana para mim.
 
  Não conseguia produzir muitas palavras, já que estava muito envergonhado para pensar em alguma resposta. Tampei rapidamente meu rosto com ambas as mãos e  virei para o lado deixando meu pescoço totalmente a sua merce, recebi uma fundanga em minha pele para depois uma língua atrevida subir sensualmente para minha orelha.
 
-Você é tão gostoso... - Falou mordendo a pontinha dela.

-... -  Como devem imaginar  fiquei extremamente vermelho, o que resultou no silêncio. Contudo mãos atrevidas voltaram a deslizar por minha cintura, enquanto sua parte íntima se esfregava em meu abdômen. 

-Eu quero fazer amor com você de novo... - Pediu descendo com as mãos para minhas coxas que se encontravam sensíveis com tantos estímulos, seus dedos apertaram com força separando-as cuidadosamente. 

-Você é um pervertido. - Respondi ainda com o rosto coberto até senti o pressionar desajeitado de seu membro em minha entrada. 

   Respirei profundamente esperando-o me penetrar, infelizmente não veio. Tirei as mãos do rosto encarando a expressão divertida de Derek que sorria maliciosamente, seus olhos tinham se tornado novamente azuis só que agora pareciam mais vivos, as unhas se alongaram cravando em minhas pernas, as orelhas ficaram pontiagudas e tive que gemer involuntariamente quando seu pênis cresceu ficando extremamente duro. A risada que saiu de seus lábios me assustou, não mais do que o mesmo sentar no colchão com as pernas cruzadas. 

-Se você me quiser pode sentar aqui. - Disse segurando seu membro enquanto me olhava com luxúria. 

  Ultimamente, quando íamos para a cama ele adorava me provocar ou fazia com que deixasse minha vergonhada de lado. 

   Desde que tinha experimentado sexo com ele, tudo ficou extremamente excitante. O simples toque me fazia ir para nuvens, estava me tornando dependente de Derek e não me importaria em mostrar toda a minha vontade de te-lo dentro de mim. Afinal já experimente o seu gosto, já senti sua textura, seu cheiro embriagante e fiz com que meus lábios tivessem uma ótima experiência. É claro que tudo aquilo fazia as "borboletas" em meu estomago dançarem de alegria e adorava aquela festa interna, precisei de algumas doses de coragem para me sentar em seu colo e ser penetrado mais uma vez por ele.  Vezes e mais vezes, sentindo-o dentro de mim, sentindo sua respiração, seus lábios mostravam como sempre o sentimento de possessividade que ele tinha por mim, com mordidas e chupões. 

   E vou estar mentindo se dizer, que não gosto das marquinhas vermelhas...

   Me tornei um Stiles safado.... Quem dera dizer que sou pervertido... Acho que imaginar um Derek peladão em meu sonho, não é ser safado? É? Ou quem sabe com aquelas sunguinhas... Que delícia! Imagina aquele bumbum numa sunga... Maravilhoso!

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 São Franscico - Tempo: "Frio de lascar" (Bem ela é considerada uma cidade amena, pelo que li na Wikipédia, contudo acho que esse tempo não mostra nada de agradável.) O estranho é estar frio em fevereiro... Justo em fevereiro... Justo no primeiro dia de aula. Viva!!! Já era horrível por ser o primeiro dia além do mas, conheci alguém muito chato, irritante e tarado. E por algum motivo me recorda de alguém... Agora quem? Difícil saber. 

  Minha faculdade ficava localizada exatamente no centro, por isso a vista para o lado de fora é bem movimentada e agitada. (Pelos barzinho, restaurantes, karaokê e muitas outras curiosidades.) A primeira vista o campus parece pequeno, mas se olhar bem é um prédio muito bonito, na cor branca com detalhes em azul, janelas de vidro enormes que mostravam  tudo o que acontecia lá dentro e o verde que foi bem distribuído pelo terreno, um estacionamento ao lado de vários conjuntos de árvores que projetavam sombras para os automóveis e pessoas caminhando para seu primeiro dia.

 Derek fez questão de me acompanhar na primeira semana, por isso ainda não conhecia o sentimento saudade. Entretanto essa proposta de ficar comigo foi muito tentadora tirando a parte que o mesmo não desgruda, seja em qualquer horário do dia ou noite. Com esse pequeno problema, não consegui tomar o café da manhã.  Então resolvi que passaria em uma das lanchonetes antes de entrar, andei até um fofinha e agradável, esperando pacientemente uma garçonete me atender até poder fazer o pedido. Um misto quente e um café. Batia despreocupadamente os dedos no balcão ouvindo a baixa música que tocava no estabelecimento, mas as vozes alteradas me chamaram atenção. 

 Um casal brigava enquanto escolhiam uma mesa, infelizmente o rapaz parecia ter feito algo muito errado já que a voz histérica da moça, rugia como uma leoa querendo acabar com sua presa, enquanto o rapaz fingia ouvir, mas na verdade olhava diretamente para mim. Primeiro encarei o local em minha volta percebendo que não tinha ninguém ali e o único que os olhos azuis acompanhavam era minha pessoa e isso me fez corar levemente, já que recebi uma piscadinha. Sim, uma piscadinha... Não sei se era minha impressão, mas acho que esse rapaz estava definitivamente me "secando" - Seria a palavra certa? Ou me paquerando? - Só consegui virar e esperar o café, contudo não pude já que braços envolveram meu pescoço enquanto lábios beijavam delicadamente minha bochecha. - Quem achou que era o Derek, estão muito enganados. 

-Liz, pare de me encher o saco! Não está vendo que está deixando meu companheiro encabulado. - Disse com a voz de uma criança, tinha até o biquinho. 

  Estava um pouco desorientado com aquela aproximação, por isso não me mexi. 

-Quem é ele? É o seu novo brinquedinho? - Perguntou a garota toda chorosa. 

  Eu sou o novo... O que? 

-Brinquedinho? Claro que não! Esse aqui é o Leo.... Amor da minha vida. 

  Amor da vida dele? Ele inventou meu nome? Serio isso?

-Compartilhamos de uma ligação tão forte e... 

Ligação? Você e esse Leo?

  Liz começou a chorar. A garota parecia estar frustada, com raiva, triste, magoada e extremamente frágil. Sua pele branca estava ficando vermelha, os cabelos ruivos grudavam em seu rosto e o corpo balançava por conta dos soluços. 

-Você disse que me amava... 

-Mas eu passei a ama-lo. - Respondeu drasticamente olhando para mim seriamente, o que me fez franzir a testa. 

Me amar?  

 Liz, levantou o olhar e encarou o seu ex... Ou ainda namorado e sorriu. 

-Está feliz com ele? - Perguntou limpando o canto dos olhos. 

Serio que ela perguntou isso?

-Sim, eu o amo. - Disse aproximando os lábios dos meus, o que me deixou ainda mais confuso e fiz a única coisa que me veio a cabeça. Acertei com força seu estomago fazendo-o cair no chão se contorcendo de dor. - Porque fez isso Leo? 

 -Primeiramente seu maluco, não sou seu companheiro! E nem Leo! Segundo se tentar me agarrar novamente eu quebro o seu nariz! Terceiro não temos ligação nenhum... Termine com essa garota, sem mentir para ela ... Seu IDIOTA!!! - Esbravejei ficando com o rosto vermelho, pegando o que tinha pedido, pagando em seguida e indo embora.

   Ouvia apenas o grito, em vários palavrões serem direcionados ao rapaz que apanhava novamente. "Que maluco!" Pensei mordendo um pedaço de meu lanche.

  A aula iria começar em poucos minutos e no total havia mais de 10 alunos divididos em várias bancadas, que eram composta com pias e utensílios de cozinha, tinha geladeiras no fundo da sala, micro ondas e fogões industrializadas acoplados no balcão. Como não conhecia ninguém preferi ficar mais no fundo, contudo essa foi a escolha de todos os alunos. Ficamos apertados e juntinhos no fundo da sala sem ao menos olhar para o lado, um sorriso já era sinônimo para a pessoa ficar envergonhada e virar, infelizmente a pessoa que estava ao meu lado com vários arranhões e uma marca de mãos no rosto era o mesmo rapaz que dizia que eramos um casal. 

  Com toda certeza não minta para uma garota, ela são ótimas com as unhas. 

 Ele sorria alegremente enquanto arrumava os cabelos que tinham um tom estranho, pareciam castanhos, entretanto me lembravam um loiro escuro, os olhos eram bem marcantes um azul bem cheguei e o sorriso simpático ao mesmo tempo convidativo. A roupa dele era um pouco moderna demais, igual ao celular que ficou ao lado de minha mão, nem sabia o nome daquilo. 

-Você tem um belo soco de direita para um garoto tão franzino. - Disse batendo os dedos no mármore. 

 Ignore.... Ignore... Ele não te chamou de franzino.

-Onde apreendeu? Olha esses braços são tão finos e essas mãos são tão delicadas. 

 Será que posso acertar a cabeça dele nesse balcão?

-Porque não me responde achei que estivesse interessado...

-Não estou, obrigado. - Respondi olhando para qualquer lugar mesmo para ele.

-Não faço o seu tipo? Normalmente faço o tipo de todos. -Disse com um sorriso pomposo. 

  Convencido... 

-Não. - Respondi secamente me concentrando nas distribuição dos talheres na mesa. 

-E qual é seu tipo? - Perguntou curioso.

-Não interessa. - Disse irritando voltando encara-lo. - Quer parar de me importunar?

-Mas você é tão interessante. - Falou fazendo um biquinho.

  Ele e aquele biquinho idiota. 

- Nem conheço você! E quer parar de me tocar? Não somos  amigos e juro que se me olhar assim novamente eu chamo a policia seu tarado. - Me levantei caminhando até as bancadas da frente soltando todo ar que prendia. 

  Hoje iria ser um dia longo.  

 Era só o que me faltava... Aquele imbecil se sentou meu lado novamente e me senti tentado em pegar uma das várias facas e fincar em seu peito. 

-Me chamo Theo Raeken e você?

-NÃO INTERESSA!!!!

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 Tive que respirar algumas vezes para não matar o ser ao meu lado, aquele ser chamado "Theo" me importunou o dia todo: Durante as aulas, durante o café e na saída, ele continuava ao meu lado, se vangloriando de seus feito enquanto tentava me tocar. Me irritei tanto que bati pela segunda vez nele, já que o mesmo tentava me abraçar dizendo que tinha um maravilhoso cheiro.O que diabos tem de especial em meu cheiro? Para um estranho, maluco me agarrar? Empurrava-o com as mãos e pés, acertando diversas vezes com minha bolsa,  até que ouvi um tipo de rosnado de longe e ambos olhamos assustados pra um Derek extremamente revoltado. Vamos reformular as palavras, ele estava puto. 

-Solte ele, antes que arranque sua cabeça pirralho! 

 Sabe aqueles emoticons de choque ou até mesmo de desespero, então estava igualzinho, diferente de mim Theo mostrava uma carinha sacana com direito a piscadinha. Seus dedos continuavam em meus braços, já seu rosto estava grudado em meu pescoço e por incrível que pareça o Sr. Raeken era uma pessoa desinibida, não tinha medo de muita coisa. 

-Então esse é o seu tipo? - Perguntou sorrindo maliciosamente. - Ele é bonito. 

  Bonito? Quer parar de olhar para meu Derek? Seu idiota!

-Não interessa e pare de olhar assim para ele. - Respondi encarando perigosamente seus olhos azuis. 

-Ohhh... Então realmente é seu namorado... Ele deve ser do tipo bem maluco para deixar chupões tão visíveis em seu pescoço. 

 -O que? - Fiquei tão desconcertado que não percebi a aproximação de seus lábios. 

-Uma pena que não lembra de mim... - Chegou bem perto de minha orelha sussurrando. - Sti. 

  Olhei chocado para ele antes de ser puxado com força por mãos que conhecia tão bem. Meu rosto ficou colado no peito de Derek e ouvia os batimentos cardíacos acelerados, os punhos tremendo cheios de vontade para socar alguém, fazendo suas unhas machucarem sua pele, contudo a expressão de ódio realmente me assustou. 

-Eu vou matar esse desgraçado! - Esbravejou ele, apertando com força meu outro braço precisei sussurrar carinhosamente para poder ter sua atenção. 

-Ele não fez nada Der, o que acha de irmos para a praia? Deve ter lugares incríveis para conhecermos. - Disse puxando-o para o camaro que estava estacionado próximo dali, mas ele parecia ser feito de aço já que não se mexia. - Vamos logo. 

-Me deixa arrancar a cabeça dele? - Pediu com um sorriso sádico. 

 Quando esse irritadinho ficava com alguma coisa na cabeça era para todo sempre e só parava quando conseguia o que tanto queria. O pior de tudo era que o achava fofo por isso. Fiquei na pontas dos pés, enquanto apoiava as mãos em seus ombros encostando rapidamente meu lábios com os seus, assistindo-o relaxar. A textura é macia e sempre fico com vontade de fazer mais coisas quando o assunto é apenas um selinho, infelizmente estávamos em frente da faculdade por isso tive que me separei rapidamente. 

  A expressão que fazia era o melhor de tudo, as sobrancelhas  franzidas, os olhos fechados e os lábios se contraindo. Para só depois me encarar profundamente soltando palavras calorosas em minha orelha. 

-Vamos passar antes no apartamento. - Disse ignorando meu mais novo colega enquanto era puxado até o seu carro sem muito esforço. 

-Até amanhã Sti. - Gritou Theo acenando com um sorriso irônico. 

  O que fez com que Derek parasse no mesmo momento e suas mãos apertaram minha pele novamente, me fazendo soltar um gemido baixo de dor. Encarei seus ombros percebendo que o mesmo tremia de raiva e aquele tipo que fazia qualquer um se afastar até mesmo um alfa. 

-Vamos Der. - Falei tentando mudar de assunto. 

  Rocei minha bochecha em seu braço encarando alegremente seu rosto rabugento. 

-Sim, vamos...

   Entramos em seu carro em silêncio e continuamos com ele até estarmos bem longe do campus, por mais que quisesse conversar a tensão que tinha no ar me fazia ficar calado e admirar as ruas. Apoiei minha cabeça no banco encarando as compras que ele havia feito no banco de trás, além de suprimentos tinha uma linda sacola vermelha com fitinhas douradas não conseguia ver o nome, mas sabia que era um presente. Mexi minhas mãos timidamente sobre minhas coxas, para depois encara-lo com o rosto corado. 

-Eu vou ganhar um presente? - Perguntei alegremente, me esquecendo temporariamente do "Tarado Theo". 
Infelizmente ele não esqueceu.

-Stiles vocês se conhecem? - Perguntou concentrado na rua.

-Como? - Perguntei confuso. 

-Aquele rapaz disse que te conhece. 

-Assim, você diz o Theo?

-Então você conhece? Ele é o que? Seu amigo? Seu ex? O que? - Falava rapidamente atropelando as palavras.  

-Derek...

-Te agarrando assim só pode ser seu ex... Como deixou alguém te tocar assim? É tão desajeitado. - Diz pensativo. 

-Derek... Eu não...

-Você fez sexo com ele?  - Dessa vez o mesmo me encarou e notei que ele perguntava seriamente, o que me deixou muito irritado. 

- O que? Eu vou fingi que você não me perguntou isso ok? - Disse encarando os carros na minha frente. - O que acha que sou?

-Mas... Você tocou nele, pareciam bem íntimos... 

-Derek, seu idiota eu era virgem! - Gritei, apertando meus dedos no jeans. - Você sabia disso... Eu contei lembra? E também nunca namorei outra homem a não ser você, eu achei que confia em mim... E porque diabos acha que fiz sexo com ele? Tá insinuando que te traí... Dentre 4 horas que ficamos separados... Acho que sou um...

-...- Ele ficou em silêncio novamente. 

-Pelo visto sua resposta é não né? 

     E de novo o silêncio reinou. 

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 Peter Hale. 

  Porque tudo está escuro? Porque sinto esse dor ? Essa dor que parece que estou sendo perfurado por dentro. Não quero ficar imóvel... Doí, o que é isso? Meu corpo não se move, por mais que tente tudo que consigo é reproduzir um gemido estranho... Um rosnado engasgando, que se reproduzia como estivesse rasgando minha garganta...

 Mas essa dor insuportável não some... Quantos dias estou aqui... Porque não consigo falar? O que o idiota três olhos fez comigo? Hospício desgraçado!!! Posso escutar vozes, elas dizem que preciso acordar, elas clamam por ajuda... Doí... Derek!!! DEREK!!!! Porque ele não me ouve? Porque não aparece? Derek!!! Eu quero sair daqui!!! 
Doí.... Estou sozinho?