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História Como fazer um lobo mau se apaixonar por mim? - Um dia muito muito paranoico... E vamos conhecer uma boate!


Escrita por: Koikoi-chan

Notas do Autor


Olá como estão? Bem obrigada á todos os comentários e favoritos que estou recebendo... Nunca vi tantos em minha vida ;) Obrigado!
Vamos lá eu peguei as informações de São Francisco na internet- Mas escrevi do meu jeito.
Bem como disse aqui vai ter um pouco da história entre Stiles e Theo então aproveitem.

PS: Irei responder seus comentários depois e se não conseguir eu irei responder amanhã ok?
Boa leitura!

Capítulo 19 - Um dia muito muito paranoico... E vamos conhecer uma boate!


   O cable car  continuava a percorrer seu caminho em uma velocidade aceitável, nos mostrando as mais belas paisagens como já havia dito. Em alguma parte da sua trajetória tínhamos uma visão privilegiada do mar, mesmo de longe ele estava lindo com uma fina camada de neblina que deixava um ar misterioso.

-É  um lindo lugar não? – Perguntou  Derek fechando os olhos por conta da brisa fresquinha que espalhavam os poucos cabelos visíveis por debaixo de sua touca preta.

-Sim é lindo. -Falei encostando minhas bochechas em seu ombro. 

-Deveríamos ter ficado em casa. – Falava segurando uma de minhas mãos, para poder entrelaçar nossos dedos. 

-Porque? Não está gostando? -Perguntei ouvindo uma risada divertida de algumas crianças.

-Pelo contrário... É um lindo lugar, mas você está estranho. – Sua outra mão tocou gentilmente em minhas bochechas, fazendo círculos. -O que foi?

- Eu estou ótimo... – Tentei dizer, mas aqueles olhos verdes eram intensos demais para mentir. – Estou meio perturbado com algumas coisas, mas não vamos falar disso agora. 

-Tem certeza? – Seus lábios quase sussurravam as palavras. 

-Absoluta. – Respondi dando um selinho divertido em seus lábios. -Já estamos chegando. -  Afastei todos os pensamentos conflituosos de minha mente para poder aproveitar o que via.

  Fisherman’s Warf, ela se estendia do Píer 39 à  Ghirardelli Square, contudo o trecho mais reconhecido pelas maravilhosas barraquinhas com as variedades de comida era na região do píer 43, próximo à Taylor St. Esse mesmo lugar vendia a especialidade mais conhecida de todo lugar os : “Dungeness Crab” (Um caranguejo gigante, para não dizer enorme.) Podíamos vem num enorme letreiro escrito “Venham comer caranguejos.”, então nossa primeira parada era lá.

 -Em qual vamos?  - Perguntou ele olhando aquele amontoado de pessoas procurando um lugar para se aquecer. – Tem tantos restaurantes que é confuso....

-Que tal aquele? – Perguntei aprontando para uma das muitas lojas, diferente das outras aquele tinha um estilo próprio.

-O de cortinas azuis? – Falou enquanto o puxava para o lugar que havia apontado. -Tem algo com a cor azul?

- Claro que não! Só que é um lugar tão...

  O restaurante exibia um divertindo logótipo (Um desenho estilizado de um caranguejo, era quase infantil.) O nome do lugar ficava logo acima com letras garrafais e uma cor de destaque, a janela era enorme e nos dava a vista da parte de dentro. As mesas eram redondas com os pés em círculos formando redemoinhos, as cadeiras de madeira eram simples mas confortáveis. O espaço em si era bem distribuído e as pessoas sorriam uma para outra desfrutando dos deliciosos caranguejos. Entramos no local sem muita cerimônia para sermos atendidos em seguida, como estava muito movimentado a moça que nos acompanhava nos levou até o andar de cima, mostrando uma mesa mais reservada quase esquecida no quanto da sala. 

-Vão querer a nossa especialidade? – Perguntou a moça com um sorriso divertido.

-Aquele caranguejo? Claro! – Respondi animado recebendo um novo sorriso. – Ele é muito grande?

-Sim enorme... Acho que um da para vocês dois. – Falou anotando nosso pedido em um de seus blocos. 

-Se você diz, um basta... Contudo esse cara aqui! -Falei apontando para Derek que colocava sua jaqueta na cadeira. – Come demais... Então vou pedir dois... E duas Cocas? 

 Recebi um tanto faz para só então dispensar a garota que parecia feliz com alguma coisa. Bati meus dedos nervosamente sobre a mesa ouvindo o suspirar exagerado dele. 

-O que foi? – Perguntei deslizando meus dedos até suas mãos que foram aceitos com muito amor.

 -Eu que pergunto... Estou sentindo sentimentos estranhos vindo de você... Não gosto disso! Era para ser um passeio divertido, mas parece que você está  tão distante. -Disse se soltando de meus dedos para tocar em meu rosto.

  Adorava aquele toque... Me deixava tão quente e seguro, amava o jeito que quase ronronava quando suas mãos deslizavam por meu queixo se esfregando nelas, corriam para minha nuca o que me fazia fechar os olhos imediatamente. Mas o melhor de tudo  era o que vinha depois daquele carinho... Um beijo carinhoso, apenas para sentir meu gosto e para saber que o mesmo estava ali. 

-Você está quente. -Todo seu corpo estava inclinado sobre a mesa fazendo suas bochechas roçarem nas minhas, enquanto seus lábios sussurravam coisas nada castas para aquela hora do dia. 

-Hmm... -Aquilo foi quase um gemido.

 Era inevitável ficar excitado naquele momento, o toque, a voz rouca, a respiração quente tudo me levava para um modo eufórico não conseguia contar os batimentos de meu coração, quando sua língua passou atrevida pelo meu pescoço parando no lóbulo de minha orelha, foi o mesmo que acender diversos fogos de artifícios. Meus músculos de contraiam em expectativa, meus pelos se arrepiaram quando o mesmo sussurrou.

-Olhe os... – A moça parou encarando envergonhada Derek, que tentava me beijar. – Me desculpem... 

-Tudo bem. – Falou ele voltando ao seu lugar e se afastando para receber o prato, diferente dele meu rosto se comparava com o da garota. 

  Minhas mãos tampavam com toda timidez possível o que conseguia, cobrindo a coloração rosada de minhas bochechas. Não percebi que no momento meu caro lobisomem, estava com sua cadeira junto da minha se divertindo com as expressões que fazia.

-Isso é bom. – Falava arrancando sem nenhum cuidado uma das pernas do caranguejo. -Porque não esta comendo ? 

 Olhei para meu prato encarando as pernas que Derek comia com tanto gosto, fiquei meio enjoado com aquilo , mas experimentei. Arranquei com um “click” colocando na boca com receio, o gosto era simplesmente maravilhoso para quem gosta de frutos do mar, a textura era suave e me fazia querer comer mais. 

-Isso é  bom. -Falei comendo mais um pouco.

  Comemos ao total três enormes caranguejos, eu fiquei com apenas um, enquanto Derek se lambuzava em dois. Ficamos um bom tempo em silêncio, apenas aproveitando a companhia um do outro só abrimos a boca novamente na hora de pedir a conta e tenho que dizer.... Caranguejos são caros! Bem caros, quase morri com o preço já que minha vida de estudante não dá nem para mim, o bom que Der, é  prevenido. 

  Após saímos de lá, fomos ao um aquário que ficava no píer 39 andamos até lá sem muita dificuldade. Reparando nas lojinhas de suvenir, barrinhas de comida e até mesmo nas pessoas contudo qualquer ser de cabelos loiros me chamava atenção. Tinha certo receio de que fosse Peter, mas deveria estar viajando porque o que ele estaria fazendo ali? No meio de tantas pessoas? Bem vai saber né ? Aposto tudo quando o assunto é sua maluquice.

-Sentimentos negativos... -Disse Derek se distraindo com meus dedos enquanto andávamos. -Você está liberando muito deles hoje... 

-Já não disse para...

-Eu sei o que disse, mesmo assim quero que você se anime. -Falou colocando nossas mãos em seu bolso fazendo-a ficar quentinha. 

-Estou animado! Não precisa de preocupar. – Falei sem olhar em seus olhos me concentrando nos pés. – Eu só... Chegamos ao aquário. - Tentei mudar de assunto o mais rápido possível, correndo com ele pela entrada.

 “Aquarium of the Bay” era um aquário subterrâneo, já que andávamos por túneis e os peixes ficam em cima de nossas cabeças em aquários curvados e espaçosos,  com isso tínhamos o privilégio de ver tudo de perto, dos tubarões á água -vivas coloridas, tinha arraias como outros moradores do fundo do mar. Tudo era muito azul, entretanto as cores quentes às  vezes falava mais alto, muitas famílias andavam pelo espaço deixando centenas de crianças felizes e eu também. O único que parecia entediado era Derek, que me seguia com olhares intensos e curiosos tentando sentir algo,  estávamos embaixo de túneis com águas -vivas que quase brilhavam se misturando na água azul. 

-Se continuam me secando assim vou sumir Der. – Disse andando em sua frente apenas virando o rosto para encara-lo.

-Me diga o que tem e te deixo em paz. – Pediu chegando rapidamente ao meu lado me fazendo parar.

-Derek Hale ... – Disse suspirando para segurar seu rosto em minhas mãos. – Estou ótimo! Sossegue! 

 Mas foi difícil, o resto do passeio como o resto do dia foi feito em silêncio nada melhorou até pegarmos o clabe car novamente. O caminho para o apartamento foi cansativo já que nós  dois ficávamos em um mundo paralelo só pensando e pensando. À noite veio junto com o frio, infelizmente minha roupa não ajudava muito em comparação ao homem do meu lado que parecia mais que aquecido. 

  Sourwolf, agora caminhava em minha frente e por isso foi difícil chamar sua atenção,  enquanto andávamos pela calçada. Precisei dar no máximo uns quatro passos para poder puxar sua blusa de frio, o mesmo parou voltando o rosto para mim, ele se encontrava indiferente... Parecia como estivesse irritado. 

- Eu estou com medo... – Sussurrei tão baixo que para ouvidos normais seria indecifrável, mas estamos falando de Derek né. A expressão confusa dele era compreensível já  que não existe motivo para tal sentimento. – Você estava me perguntando o que está acontecendo o dia todo e como isso foi um encontro quase maravilhoso... E pelo que me lembre não tivemos nenhum oficial ainda, mas voltando eu estou me sentindo estranho desde que vi... Bem, o Peter. 

-Stiles, o Peter ele...

-Eu sei. – Disse abraçando meu próprio corpo sentindo um vento frio passar por entre meus cabelos soltos pela toca. A rua estava movimentada como as calçadas. – Mas ele pode ter escapado.

-Acredite ele está bem preso. – Respondeu ficando de lado para algumas pessoas passar. – Que tal conversar em casa? 

-Ok.

-Antes vamos cuidar de você. – Falou voltando a sorrir.

 Tirou a blusa de frio e a colocou em mim sem dificuldade, o cachecol que se enrolava em seu pescoço se juntou ao meu. Me afundei nos panos macios sentindo aquele maravilhoso cheiro, o que resultou em bochechas vermelhas e um tímido sorriso de minha parte.

-Se continuam fazendo essa expressão terei que fazer outra coisa ao invés de conversar . -Disse pegando minha mão e puxando com uma força muito grande para um simples abraço.

 Em vez disso fui pego no colo, suas mãos apertavam minha cintura e pernas, fazendo meu rosto colar em seu peito. O aroma ali era extremamente viciante, me vi por um momento respirando seu perfume.

-Assim fica quentinho. -Sussurrou deixando tudo vermelho.

  Eu estava fervendo. 

-As pessoas estão olhando... -Dizia sendo ignorado por ele enquanto o mesmo me carregava pela rua. 

-Idai? Que olhem assim vão ver que você é minha graciosa princesa. – Podia ouvir uma risada. 

 E não gostava disso... Como assim sou princesa? Você vai ver a princesa daqui... Ahhh... Pelos deuses como alguém fica bravo com esse sorriso, com esses braços fortes, esse peito é  tão firme e musculoso... Olha essa boca... 

-Seus hormônios são sempre uma dádiva para mim. 

- O que? Não fale de meus hormônios! E só para constar não sou princesa... Ok? -Pedi rodopiando meus dedos em sua camisa. O mesmo se encontrava sem blusa de frio e cachecol, tentei entender como ele não sentia frio. 

-Que tal príncipe ? 

-Não... Mas até que fica bem...

-Hm ... Tagarela? 

-Derek! 

-Curiosinho?

-Exite isso? -Tive que rir junto à ele. -Me chama apenas de Stiles ou Sti, gosto de ambos. 

-Chuchuzinho?

-Eu bato em você.
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  Flashback: Dois anos atrás. 

   Halloween, tinha muitas pessoas fantasiadas na rua pedindo: “Doces ou travessuras?” enquanto eu estava enfurnado em meu quarto, comendo um soverte de creme esparramado na cama como vim parar nesse mundo, tirando que usava uma cueca box do Batman. Afinal  estava muito quente e também fiquei sozinho em casa já que meu pai estava trabalhando, essa época sempre tinha pequenos assaltos e precisavam dele.

 Fazia uma maratona de séries na Netflix, aquela deveria ser a segunda que assistia com doze episódios, mas minha cabeça estava em outro mundo. Derek, tinha ido embora à alguns meses atrás e meu pobre coração ficou destruído,  mas superei isso. Prova comigo dentro desse quarto, é claro que não superei. Ele nem havia me dado “Bye Bye.” Bem sequer um abraço, apenas sumiu.  Engordei uns 10 quilos preso dentro dessas quatro paredes, entretanto naquele dia fui tirado dali com uma mensagem. 

  Fui convidado por Scott para ir a uma festa no loft de Derek que não era mas dele, alguém havia comprado e feito uma boate. Já tinha ido a uma festa lá contudo foi um desastre com o dono do lugar que assustou todo mundo. Foi terrível, mas lá estava eu de novo naquele lugar. 

 Carros estavam estacionando em toda a parte, pessoas esperavam para entrar, cada uma com uma roupa diferente. Mesmo estando de noite fazia muito calor por isso as fantasias eram mais livres e fraquinhas, á minha era apenas Stiles. Esperei um bom tempo até poder entrar e se Derek vê se o que tinha acontecido ali mataria alguém, as paredes haviam sido reformadas e pintadas, o chão estava limpo e reformado também, a escada giratória como todo o resto tinha sido enfeitada com tema do Halloween.

 O lugar tinha milhares de pessoas dançando, se tocando de formas mais íntimas ou tímidas, seus corpos se misturavam com as cores que reinavam no ambiente transformando tudo numa explosão de colorida, fumaça de gelo-seco dava um ar de mistério para o cômodo e as mesmas luzes que piscavam sem parar me desnortearam na hora de procurar por Scott.

 Depois de quase um hora fui me sentar na beira de uns dos degraus da escada, ouvindo as batidas da música e bebendo sem controlar os drinks que passavam. Não sabia o motivo de ter chegado até ali, eu só não queria pensar em quem me dava tanta dor de cabeça entretanto consegui nem que seja um pouco de paz com tanto barulho.

 Ao fechar meus olhos eu podia visualizar todo o espaço do loft, principalmente á cama, queria tanto me deitar nela... Sentir seus braços... Stiles você já está bêbado! Bem provável só que no momento me sentia bem assim, por isso bebi mais e mais. 

-Olá quer dançar?  -Perguntou alguém alto demais fazendo meus ouvidos doerem. 

 Olhei para cima encarando o ser deformado na minha frente, o me fez pensar que estava bem chapado. 

-Hm? – Perguntei sorrindo de novo, o que me levou a ser puxado com certa força para a pista de dança.

  A música era eletrônica e com  isso as batidas eram rápidas e dançantes, meu corpo se balançava com ajuda de mãos que não conhecia, dedos pressionavam minha cintura tocando com certa força as vezes. Não era tão íntimos com toques assim, mas por conta da bebida meu corpo reagia aos estímulos. 

“Aquilo era um pênis?” Pensei sentindo o volume excessivo atrás de mim que roçassava sem nenhuma timidez. Fiquei assustado no começo tentando raciocinar o que acontecia, contudo minha cabeça estava confusa e ficou mais confusa com o chupão que levei; os lábios não tomaram cuidado apenas pressionaram fazendo minha pele se encaixam entre eles. 

- Você cheira bem. -Sussurrou bem próximo da minha orelha.

 Podia sentir seu abdômen subir e descer numa respiração ofegante, suas costas pareciam largas já que o mesmo me abraçava, os seus braços eram fortes e musculosos  mais não exageradamente. Minhas bochechas coraram e tentei me soltar, mas as mãos forçaram minha cintura no lugar para descerem para meu bumbum. Juro por tudo o que é mais sagrado que quando alguém aperta sua bunda com tanta força é  para fazer você sentir muita raiva, afinal eu não conheço o ser atrás de mim.

-Seu... – Esbravejei me soltando com certa dificuldade para encara-lo.

  Ele era muito bonito, os cabelos num loiro castanhos ou algo assim, os olhos “verdes” e a fantasia era nada menos do que á do Batman, tirando que ele não usava máscara.

-O que foi? – Perguntou alto colocando as mãos em minha cintura me puxando de novo, meus pés tropeçaram um no outro para chegar até ele. – Sabe aquelas bebidas são fortes se tomar demais. 

-Não fique me... -Não tive tempo de terminar já que meus lábios foram capturados pelos seus.

 O beijo foi forte e voraz, minha boca era devorada pela sua e como nunca tinha beijado ninguém antes foi desajeitado, nossas línguas pareciam travam uma guerra até morde-la.

-Aí! Você é  interessante... Será que mereço mais uma mordida se apertar sua bunda? – Perguntou com um sorriso prepotente. 

-Seu masoquista. -Antes de bater nele minhas mãos foram seguradas e seus lábios me deram um beijo novamente.

-Me chame de Theo.

-Theo? Eu nem... Hm.. -Tentei dizer mais sua boca prensou a minha. Novamente recebi um apertar forte em minha bunda, com uma mordida em meu lábio inferior nos separamos. -Então como se chama?

-S-Stiles...

-Sti, o que acha de irmos a um motel? Posso fazer coisas muitos boas por você, o que vai ser?


Notas Finais


então o que acharam? Bem a história do Theo na série e totalmente diferente, mas é bom se segurarem por que vai vim muita ação pela frente. Beijos cheio de amor até a próxima.


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