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História Como fazer um lobo mau se apaixonar por mim? - Sorrisos igual a um leão andando de bicicleta é impossível.


Escrita por: Koikoi-chan

Notas do Autor


Hi como estão? Queria agradecer para quem está comentando, para quem favoritou e para quem leu..
Um grande obrigada, beijos e muitos muitos abraços ;)
Boa Leitura...
Se não entenderem o titulo podem perguntar.

04/02/2023 - Revisado.

Capítulo 3 - Sorrisos igual a um leão andando de bicicleta é impossível.


— Stiles? Saia de cima de mim! — Pediu Derek, mas só consegui ouvir zumbidos por isso passei meus braços em volta do seu pescoço aconchegando. — Stiles pare de ficar se contorcendo... estou me sujando todo...

— M-Me ... d-deixa... d-dormir... p-papai... — Dizia bocejando e sorrindo sem motivo. 

— Não sou seu pai. — Falou começando a se irritar. 

Mas, não me importei pelo contrário continuei até senti-lo se levantar comigo agarrado em seu corpo apenas segurou sem jeito minhas coxas para apoio. Meu primeiro pensamento foi que seria jogado no chão e depois levaria uma surra, contudo não foi o que aconteceu. Chocante.  

Ele me carregou pelas escadas como uma princesa me fazendo pensar na sensação de quando estamos numa montanha russa. Por mais que não quiséssemos estar ali prosseguimos e ao girar, correr pelos trilhos, girar de novo e fazer tantas outras coisas impensáveis pela ciência no exato momento que o carrinho para a sensação de pura adrenalina e o revirar angustiante no estomago denunciando minutos debruçado no vaso sanitário — vomitando minhas tripas — é o que sinto ao chegarmos no quarto.

“Juro que tentei segurar, mas vocês já seguraram a vontade de vomitar? Não dá, é impossível! Isso só faz com que saia por todos lados causando uma nojeira só”.

— Que merda! — Esbravejou Hale xingando como um marinheiro.

Foram palavras muito, muito feias.

Por não estar nas melhores condições apenas ri dizendo que ele não fazia nenhum sentido o deixando com mais raiva.

— Fique sentando ai. — Ordenou me colocando na minha cama com certa dificuldade.

— Hum... — Resmunguei deitando no colchão todo desajeitado.

— Stiles, não deite aí... você está todo sujo...

— Tá pai... — Resmunguei de novo me encolhendo nos lençóis quase dormindo.

— Quantas vezes preciso dizer que não sou a porra do seu...

Não entendia porque o quarto ficou silencioso e ao ouvir sua voz novamente estava próxima da minha orelha causando arrepios. Devo estar sonhando.

— Se levante. — Pediu me puxando pelo ombro até ficar sentado.

O cansaço e o sono fizeram meu corpo virar uma gelatina por isso não percebi Derek tirando minha roupa deixando apenas a cueca me ajudando a caminhar para o banheiro. Se fosse num momento normal estaria morrendo de vergonha, mas não conseguia pensar direito voltando a “realidade” ao ser empurrado debaixo da água extremamente gelada.

— Que Porra! — Gritei tão assustado que também assustei Hale que precisou me segurar com mais força. — M-Me tira daqui...

— Não, você precisa tirar essa bebida do seu corpo. Fique ai! — Ordenou rindo do meu estado e me irritei.

— C-Como... pare de rir... — Gaguejei ficando vermelho até as orelhas.

— Não tem como você é uma graça.

“Estou bêbado então perdoem minha tagarelice sem sentido”.

Quando você vê algo emocionante que não consegue guardar tais sentimentos e quer expor tal sensação, o jeito que escolhi foi sorrir como idiota e jogar um beijinho para ele. Tô corajoso.  

— Pegue o sabonete se lave, a pasta de dente está na pia e a toalha está aqui... vou pegar seu pijama. — Disse saindo pela porta me deixando quase soltando arco-íris no banheiro.

Tirei a cueca jogando-a com meu pé para um canto enquanto ensaboava meu corpo, escovei os dentes até o gosto nojento sumir e talvez pela tontura de toda a situação no momento em que lavava meu cabelo notando Derek me olhar com uma expressão que não consegui identificar porque nessa, nessa bendita hora, nessa maldita hora, desmaiei.

*

Abri os olhos visualizando o que deveria ser meu quarto e tudo estava normal a única coisa de diferente foi Derek numa poltrona que não comportava seu corpo. A cabeça jogada contra o encosto do sofá enquanto roncava baixinho. Tão fofo. Sorri para a bonita e engraçada cena apoiando minhas mãos no colchão para tomar impulso e ficar de pé mesmo que estivesse cambaleando.

A vontade de vomitar continuava lá misturada com uma tontura terrível senão fosse pelos sentidos lupinos do Derek teria caído no chão piorando a situação.

— Ei, calma... — Disse ele segurando minha cintura e me colocando novamente na cama.

— Pensei que estava dormindo. —  Afirmei corado. —  E não querendo ser intrometido, mas o que faz aqui?

Ficar de ressaca é uma bosta me sentia nojento, cansado, minhas cabeça doía e estava enjoado em resumo estava um porre e meu humor era de um nível intenso que possivelmente explodiria.

“Respire fundo, Stiles!”

— Tirando um cochilo e vigiando para que não faça besteira. — Sentou ao meu lado e se espreguiçou.

— Hmn... — Murmurei reparando na tensão dos seus músculos.

— Stiles, quero me desculpar pelo jantar. — Disse sinceramente.

— Está perdoado, mas terá que compensar comprando um pote de soverte... não dois portes de soverte para mim. — Ordenei dando socos leves no seu ombro.

“Estava ainda magoado, contudo, não havia nada que pudesse fazer”.

— Ok, junto com cobertura de chocolate e chantili?

— SIM!!!

Derek sorrir é o mesmo que ver um leão andando de bicicleta por isso quando seus dentes branquinhos e caninos avantajados apareciam soltava fogos de artifícios, tão charmoso. 

— Sabe você fica bonito sorrindo deveria fazer mais vezes. — A falta do meu remédio para TDAH fazia com que tivesse a língua solta ou apenas não pensava antes de falar, tal frase coloriu em tons vermelhos as bochechas do meu amado sourwolf.

“Senhoras e Senhores, ele ficou vermelho!!! Fofo!!! Se acalme agora... Poderia morrer com isso, mas antes preciso fazer ele se apaixonar. Respire”.

— Stiles? Seu rosto está estranho.

— O quê? Expressão estranha?

— Sim, está com dores? 

— Não, me sinto ótimo.

— Ok, vou tomar um banho. — Me informou. —  Se quiser comer tem sobras na geladeira ou pizzas congeladas.

— Sem problemas.

E com um "bye, bye" ele saiu do quarto, minha reação foi me esparramar no colchão e pegar um dos travesseiros colocando-o no rosto gritando em seguida. Gritei tanto que senti minha garganta arder, mas não me importei por que fiz Derek Hale sorrir e corar, estou empolgado.

— Estou te ouvindo. — Disse Hale colocando o rosto na abertura da porta e sorrindo com o susto que levei, minhas bochechas estavam queimando. — É fofo.

— P-Pare ... de... r-rir... — Sussurrei jogando o travesseiro em cima dele que riu mais. — Você é o pior lobo do mundo Derek! — Gritei fazendo gargalhar enquanto saia.

“Eu teria uma combustão espontânea a qualquer momento, que embaraçoso”.

Fiz minha higiene matinal e percebi que não deveria estar usando esse pijama era azul e tinha diversos emblemas do Batman. O amava, mas para conquistar alguém não é a escolha ideal.

“Estava infantil, embaraçoso. Vou parar de pensar besteiras e fazer algo útil para comer”.

Desci as escadas com o pijama mesmo, preguiça de trocar. Faria panquecas doces porque são maravilhosas e ótimas para o café da manhã. Saltitava até o armário procurando os ingredientes, mas por não ser minha casa demorei para encontrar chegando à conclusão que Hale não é muito fã de doces.

Seu armário, geladeira e toda a cozinha não possuía derivados de açúcar o que é esperado porque coisas doces não combinam com sua personalidade irritada e o mau humor. No entanto, faria as panquecas porque aquele corpo precisa de açúcar, talvez isso adoce sua personalidade.

“Derek ficaria maravilhoso todo lambuzado de chocolate... me dá água na boca só de imaginar...” As vezes tinha pensamentos aleatórios, normal.

Antes que tivesse um orgasmo no meio da cozinha resolvi começar a receita procurando os ingredientes que usaria — farinha, açúcar, ovos, leite, manteiga e fermento — calda e frutas pra decorar. Encontrei o melado no fundo do armário, tirando as amoras que estavam escondidas na geladeira.

Comecei a misturar tudo numa vasilha pegando uma frigideira e despejando um pouco de óleo em seguida a massa com cuidado. No momento que começou a borbulhar, a virei esperando endurecer e ficar toda douradinha.

O divertido de fazer panquecas é virar a massa no ar e vê-la cair certinha na frigideira. Fiz poucas vezes tal coisa e nelas a massa sempre caía em todos lugares menos na frigideira, meu pai queria morrer com a bagunça.

— Panquecas? — Perguntou Derek me assustando ao mesmo tempo que tinha jogado a massa no ar.

A mesma girou uma vez e desejei que caísse na panela, contudo, ela se esparramou no chão.

— Acho que você gosta de me assustar! Deveríamos comprar um sino pra denunciar sua chegada. — Resmunguei limpando a sujeira com toalhas de papel.

— É divertido. — Respondeu sentando numa das cadeiras e dando um dos seus sorrisos idiotas.

— Quer parar!

— Mas, você que pediu para sorrir mais. Estou seguindo seu conselho.

— Esse não... esquece...

Ficamos em silêncio enquanto terminava as panquecas colocando-as na mesa junto do melado e as frutas. Era difícil me concentrar quando seus olhos observavam meus movimentos tão intensamente.

— Cheira bem. — Disse Derek colocando cinco delas no seu prato.

— Foi difícil achar cobertura para as panquecas. —  Confessei feliz por ele ter gostado da comida. —  Você não gosta muito de doces, não é? 

— Não sou fã, mas aprecio algumas coisas.

— Sei...

Olhando para aquela cena pensei que no fim estávamos tendo nosso "jantar" mesmo que tenha que substituir o termo para "café da manhã". Usava o pijama do Batman, mas pouco me importei afinal tinha concluído a primeira etapa da minha lista de 20 coisas — o jantar poderia ser riscado — a segunda etapa era se conhecer e nada melhor do que falar da vida quando está comendo, mas antes de pôr em pratica ouvi uma voz feminina chamar pelo Derek.

— Braeden, o que faz aqui? — Perguntou a encarando.

— Você esqueceu do seu compromisso, não é? Bom dia, Stiles. — Disse ela se sentando e colocando os fios castanhos do seu cabelo atrás da orelha mostrando nitidamente a marca das garras no seu rosto, mas continuando linda.

— Bom dia. — Respondi desanimado afinal não poderia conversar o que queria com ela ali.

— Então... 

Não estava muito interessado no que ela tinha a dizer então após terminar o café da manhã subi para o quarto suspirando ao deitar na cama.

Fechei os olhos bufando ao tentar me ajeitar no colchão e quando consegui fiquei pensando no estava acontecendo lá embaixo. Pensamentos ruins me fizeram imaginar o quanto seria bom se o alfa dos alfas tivesse realmente a matado, mas logo fiquei horrorizado e afastei tais pensamentos da cabeça.  

Dormi por longas horas acordado por conta da voz alta da Braeden que gritando no andar de baixo — ela está morrendo? — pulei para fora do colchão abrindo os olhos assustado procurando vestígios de qualquer coisa que tivesse tentando me matar. Olhei para a porta entre aberta e desci cautelosamente as escadas ouvindo-a mais alto, mas à medida que me aproximava percebia que na verdade eram gemidos estrangulados, literalmente.

“Ela estava gemendo? Porque ela estava gemendo?”

Escondido entre o primeiro degrau e a parede que dívida a sala observei Braeden segurando o topo do sofá enquanto cavalgava sobre o pau do Derek. As mãos dele hora se apoiavam na cintura a ajudando com os movimentos e no outro momento apertavam os fartos seios que balançavam sensualmente no sobe e desce.

Ele colocou um dos mamilos entre os lábios chupando-o e causando gritos na mulher que dizia vulgaridades à medida que mamava nela. Me sentia num maldito pornô e não achei agradável aos olhos porque era Derek comendo Braeden — partiu meu coração — corri de volta para o quarto me enfiando embaixo dos cobertores apertando o tecido até meus dedos estarem brancos. O som foi tão alto que precisei buscar meus fones de ouvido e colocar uma música alta para não os ouvir.

Pisquei várias vezes para ver senão estava sonhado, mas consegui apenas chorar. Estava tão feliz horas antes, mas agora me sinto entorpecido como se tivessem arrancado uma parte de mim. Não sou iludido. Eu sei que Derek não me ama, no entanto doí vê-lo com outro.

“O que diabos estou fazendo? Me humilhando? Sou apenas o Stiles... um ser humano inútil”. 

Meu celular vibrou na cama, porém não me importei porque no momento só queria ficar quieto, sozinho na minha melancolia. A chamada caiu e logo voltou seguindo esse fluxo por pelo menos uma hora. Pelo toque sabia quem era, mas conseguia concentrar apenas nos gemidos e tudo foi tão torturante que mordi meu lábio inferior para reprimir os soluços.

Não queria os ouvidos sobrenaturais do Derek xeretando, contudo, duvidava que estivesse prestando atenção no que fazia. O som irritante do telefone prosseguiu sua saga insistente, resmunguei muito antes de atender ouvindo a voz irada de uma ruiva que ligava nas horas mais importunas da vida.

“Alô, o que você quer Lydia?” Perguntei rispidamente.

“Que grosso, Stiles! Queria saber quando você volta...” Falou numa voz doce e tímida, o que estranhei.

“Porque se importa?” Perguntei novamente me encolhendo no colchão ao ouvir mais gritos.

“Volto a dizer que ela parece que está morrendo. Oh, vontade de esgana-la!”

“Disse alguma coisa?” Perguntou confusa.

“Pensando alto, mas voltando... você só quer saber quando volto?” Perguntei de volta ignorando o suspiro do outro lado da linha.

“Sim, mas ligo depois... Bye Bye.” Falou desligando na minha cara e olhei para a tela rachada do celular perturbado.

Ignorando qualquer drama da Lydia fechei meus olhos mais uma vez esperando o sono que nunca chegava ao contrário sentia mais raiva da situação e sei que é idiotice afinal Braeden é a namorada — ela tem direito de transar com o namorado — não é culpa dela, mas o ciúme me fazia odiá-la com todas as forças. Chorei ao ponto de meus olhos pesarem e meu corpo sucumbir a tensão, dormi ouvindo os escandalosos gemidos dela.

**

— Stiles! Stiles! — Ouvi uma voz rouca me chamar e abrir os olhos esfregando-os com as mãos. Minha cabeça doía. 

— O que foi? — Perguntei grosseiramente permanecendo deitado tendo dificuldade para abrir os olhos.

— Eu quero te levar para jantar, mas já que está rabugento... — Falou se levantando, mas segurei seu pulso o impedindo e juro que foi puro reflexo.

Minha expressão deveria estar tão desastrosa que me fiquei envergonhado por estar exposto de tantas maneiras, mas ouvir que me levaria para jantar animou um pouco meu mal estar.

— Estou melhor. — Disse com um sorriso forçado levantando e imitando uma voz feliz. — Vou me arrumar, ok? Sr. Hale me leve para um lugar legal e nada de cachorro quente mesmo gostando muito. — Terminei meu breve discurso abrindo a mala e pegando as roupas conversando o mais natural mesmo com a voz trêmula.

— Stiles, eu sei que ouviu aquilo lá embaixo...

Não deixei que terminasse de falar — não conseguia — entrei no banheiro rapidamente e comecei a tomar banho.

“Ouvi-lo só me traria ainda mais dor de cabeça”.

Suspirei embaixo da água morna e esfreguei o corpo e meu rosto tirando os resíduos das lágrimas, melecas e ranho — ninguém disse que chorar é bonito — me enxuguei e vestir a roupa escolhida um estilo triste pelos tons escuros. Sai do banheiro e desci as escadas ignorando totalmente a sala caminhando até ele que estava sentado numa das cadeias da cozinha.

— Podemos ir.

— Ok, tem preferência de local? — Perguntou se levantando e ficando a dois passos do meu corpo me encarando de forma preocupada.

— Você disse um restaurante local, não é? Escolhe um. — Pedi deixando um sorriso falso enfeitar meus lábios. — Menos italiano, por favor. Estou traumatizado.

—  Nada de italiano, ok. Que tal francês?

—  Parece bom.

O silêncio constrangedor seguiu e logo fomos para o carro ele destravou a porta e entramos coloquei o cinto enquanto Derek ligava seu camaro. A quietude continuou e a cena de sexo dos dois voltava na minha mente como praga me deixando confuso porque eram muitos sentimentos guerreando entre si tristeza, excitação, felicidade e raiva.

“Minha cabeça iria explodir!”

— Stiles, você pode controlar suas emoções porque senão te deixo na rua. — Rosnou.

— Desculpe, vou tentar. — Na real não sabia se conseguiria, tô surtando. — Mas podemos conversar? Talvez me distraia. — Perguntei respirando várias vezes.

— Ok, sobre o que quer falar? — Perguntou de volta sem tirar a atenção na estrada.

— Que livros gosta? — Depois de perguntar fiquei vermelho por dizer algo tão idiota, mas estava sem assunto então voltei para o básico.

— Que merda de pergunta é essa?

— Sei lá... eu só não sei o que falar... — Disse ficando mais vermelho e olhando para qualquer lugar menos para ele, a vergonha poderia me matar. — Se tem algo melhor, pergunte. 

— Que tal... O que você ama em mim?

— Nada sutil... — Respirei fundo. —  Isso é.... Bem.... você... ahh... –— Não sabia como dizer o que queria porque minha mente soltava várias palavras aleatórias, o que me deixava confuso ao ponto de fazer merda. — Sua bunda. — Viu, merda.

—  Minha bunda? Você ama minha bunda? — Perguntou me olhando estranho e divertido para depois começar a rir.

“Merda eu disse bunda? Eu disse bunda!!!”

— Não, eu não amo apenas ela!

— Não ama?

— Não, quer dizer sim... não... eu a amo, mas não só ela entende? Eu gosto, mas tem outras coisas que amo... não que sua bunda seja menos importante porque vê-la é muito bom... excitante... espera, eu disse excitante? Droga, quero dizer é uma bunda bonita e combinada com seu corpo como a parte da frente... não que repare na sua “coisa”... —  Que merda eu estou fazendo. — O que estou tentando falar... Derek, eu não fico olhando para seu pênis ok? Não fico não ok? — Disse tudo tão rápido que o sentindo havia se perdido em algum momento e quando por fim terminei meu corpo ficou quente de um jeito febril. Pude ouvir a gostosa risada vindo dele. — Não ria Derek... é vergonhoso. 

— Desculpe, mas é impossível afinal não é todo dia que alguém diz em alto e bom som que ama minha bunda. 

— Mas, não amo só sua bunda. — Disse contrariado e nesse momento queria morrer.

Inflei as bochechas e formei um biquinho o que causou mais risadas.

— Ok Stiles. — Afirmou parando de rir, contudo, para minha grande surpresa sua mão tocou no meu ombro como se quisesse me transmitir conforto.

Seu sorriso espontâneo fez com que esquecesse minha tristeza. 

— Você é lindo. — Disse sem pensar assistindo Derek sorrir mais uma vez.

— Você é lindo também Stiles.

Meus caros acho que depois dessa estou soltando arco íris pela minha boca e tendo meus olhos sendo transferidos por corações, pronto me apaixonei de vez.


Notas Finais


Eu acho que esse capitulo não está tão engraçado está mais para coisas trágicas... kkkkk


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