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História Como fazer um lobo mau se apaixonar por mim? - Theo é um amor? Ou não?


Escrita por: Koikoi-chan

Notas do Autor


Olá pessoal ;)
Sei que alguns devem estar com raiva pela minha demora me perdoe por ela tá. Eu tinha muitas lições da faculdade e não consegui juntar essas duas coisas acabei tentando Lição mais escrever não deu muito certo kkk Por isso demorei já que acabei quase tudo na sexta passada enfim conseguiu escrever e espero que aproveitem esse capitulo ;)
Nesse semana vou arrumar os primeiros capítulos da fic tá? Não tem nada diferente só estou arrumando porque tem algumas coisas erradas.
Obrigado pelos novos favoritos, pelos comentários que alegram sempre minha noite Obrigado ;) Amo todos vocês.

Capítulo 42 - Theo é um amor? Ou não?


Era um dia agradável em São Francisco confirmando o que a moça do tempo havia dito. "Hoje não terá chuva, será um dia caloroso então aproveitem." Com certeza é um dia agradável... Totalmente agradável... Tão agradável  que estou preste a dar pulinhos de alegria, mas acho que ela esqueceu de nos informar que nesse dia infeliz eu teria o desprazer de ver meu namorado aos abraços com a sua amiga colorida Braeden.  

-Stiles seu olhar está TÃO assassino. -Disse Theo se recuperando do susto e inclinando seu corpo até tampar minha visão me obrigando a encara-lo.  

Ignorando-o totalmente empurrei sua cabeça para poder voltar a olhar Derek que agora se sentava em uma cadeira de frente para a morena despreocupadamente aquilo me irritou, Theo também começou a observa-los levando suas mãos aos lábios em uma expressão fingida de espanto. 

-Aquele não é seu namorado? – Perguntou irônico.  

-Sim é. – Afirmei irritado com toda aquela atenção que Derek dava para a moça. – Vai querer que doce? Qual café?  

Por mais que quisesse sair da loja e correr para o outro lado da rua gritando o que aquele idiota estava fazendo com aquela mulher não podia me dar o luxo de tal coisa, se o fizesse seria tratado como uma criança infantil e nesse momento da minha vida queria agir com maturidade mas olha-los conversando tão intimamente me deixava Puto (deveras irritado, pronto para explodir) e ser um lobisomem nesse estado não era muito bom para as pessoas a minha volta, na verdade não era muito bom  para mim.  

-Me responde Theo o que vai querer? – Perguntei apertando com força o bloco de notas e a caneta (o que havia sobrado dela) desviando meus olhos para o mar verde em minha frente. 

-Não vai até lá? – Perguntou ignorando o que dizia e ao invés disso levou uma de suas mãos até a minha que estava a ponto de estraçalhar o resto da caneta. - Senão quiser ir eu posso te ajudar a superar isso. - A medida que falava seu polegar fazia um carinho bem desagradável em minha pele tentando me deixar mais calmo, porém o contato só me estressou mais. -Posso te fazer muito feliz, além disso sou totalmente fiel e... 

A medida que falava minha mente diabólica imaginava como seria se arrancasse sua língua talvez assim ele calasse a maldita boca, entretanto meu lobo interior estava mais interessado em descobrir meios de exterminar aqueles dois pombinhos felizes da terra. Como estava pensando coisas vingativas demais tentei respirar com calma vai ver que com isso conseguisse relaxar, sugando o ar para meus pulmões e os soltando constantemente até que ouvisse os batimentos do meu coração pararem com o ritmo rápido se estabelecendo enquanto isso imaginava receitas de bolos que poderia fazer naquela tarde e a cada ingrediente que vinha em minha cabeça meu corpo se tranquilizava. 

-Stiles? - A voz de Rosita de certo modo me fez sair daquele transe. - Tudo bem? 

-Bem... - Eu olhei para Derek e Braeden mais uma vez e depois me virei para ela com um meio sorriso. - Está... Tudo bem.  

-Ótimo, pode ir preparar os doces se quiser eu assumo daqui. - Disse colocando uma de suas mãos em meu ombro e sorrindo animadamente até ver que Theo não me soltava. - Desculpe, atrapalhei algo? 

Encarei ele num pedido mudo para que me soltasse, mas pela sua expressão meu olhar deveria estar ameaçador porque tirou sua mão rapidamente e depois disso não fez mais piadinhas ou brincadeiras.  

-Vai querer o que? -Ouvi Rosita perguntar enquanto caminhava para cozinha batendo os pés com força no chão. 

Abri a porta que dava para a cozinha entrando apressadamente por ela e logo depois a fechei com certa violência fazendo um estrondo pela loja. – Não me importei com os olhares curiosos que recebi. - Suspirei me encostando na parede mais próxima, meu corpo tremia nervosamente o que dificultava um pouco a tarefa de ficar em pé. Uma enxurrada de sentimentos conturbados explodia pelo meu corpo deixando cada célula existente fragilizada, havia muita informação, muito o que sentir de uma vez só e além disso algo estranho esmagava meu pobre coração que novamente batia rapidamente procurando um jeito de se salvar "daquela tortura". – Ouvia sua vozinha dizer: "Vou morrer! Não consigo respirar." - O som constante do "TUM... TUM" ressoava pela cozinha denunciando que se não me acalmasse teria um ataque cardíaco ou pior me transformaria em lobisomem. 

Minha unhas coçavam, minha pele formigava, meus olhos ardiam, minhas articulações faziam barulhos estranhos e podia sentir intensamente a adrenalina correr pelas minhas veias. – Sabia que estava preste a me transformar em um lobisomem, aquele sentimento era viciante a um ponto de não conseguir resistir a ele, contudo antes que fizesse uma besteira minha visão foi tomada por lágrimas que nublaram qualquer coisa que estivesse em minha frente e acabei me concentrado nelas. O choro baixinho continuava a irritar meus olhos, tentei prender os soluços altos que teimavam em sair pela minha boca porém eles se recusavam só depois de alguns minutos com certa força de vontade pude organizar meu corpo e quando já não estava tão abalado voltei a pensar com claridade. Ou tentava. 

Primeiro o "Porque estava chorando?"  Derek não havia me traído estava apenas almoçando com uma amiga era normal. Vai ver são os hormônios? Dizem que quando se é um lobisomem seus sentimentos se intensificam provavelmente estou com esses problemas. Ou... Ela é a ex-namorada dele seu idiota. Uma voz nada amiga sussurrava em minha mente trazendo novamente os sentimentos de insegurança que tentava a todo custo abandonar, chacoalhei minha cabeça no intuito de afastar aqueles pensamentos afinal se continuasse do modo em que estava ficaria o dia todo encolhido num canto escuro dessa cozinha   – Não há motivos para desconfianças Derek é meu namorado... Confio absolutamente nele e que mau tem em conversar com uma amiga? Não há nada de errado. Braeder é apenas uma... Amiga. – Seu burro, Braeder é mais que isso... Olha só, Derek não te contou com quem iria sair ele teve medo de você atrapalhar um reencontro tão importante. - Isso é mentira! Derek apenas não queria me importunar... Não tem nada de importante... São amigos. - Idiota, você não reparou no jeito em que ele olhou para ela? - Estava normal... Eles são amigos, então pare de me irritar. Gritei para mim mesmo levando minhas mãos até meus cabelos e os puxando sem delicadeza. - São apenas... apenas.... - Amigos? Meu caro eles são mais que isso... Com certeza estão aos beijos lá fora se tocando como...  

- AHHHH!!! - Gritei o mais alto que conseguia fazendo aquela voz sumir.  

-Stiles!? - Gritou Rosita de volta entrando na cozinha junto a Theo que quase caiu no ato. - O que aconteceu?  

-Me desculpe. - Disse exibindo um meio sorriso notando que ambos me encaravam assustados. - Errei em algo, desculpem.  

Sem animo para conversar ignorei as expressões dos dois e comecei a preparar os bolos talvez se ocupasse minha mente não teria tantos pensamentos ruins.  

------------------ 

-Stiles está realmente tudo bem? – Perguntou Theo que sem motivo aparente tinha ficado instalado na cozinha. 

Estávamos lá por mais de uma hora em silêncio até aquele momento enquanto preparava os bolos ele ficava encostado na pia apenas observando com uma expressão séria entretanto só ousou me dirigir a palavra quando já tinha colocado a massa para assar no forno.  

-Sim está. – Disse ainda sem animo aproveitando para lavar as mãos que se encontravam sujas de farinha como meu avental.  

-Não parece. – Me respondeu se afastando da bancada e parando ao um lado. – Na verdade você está tão tenso e calado uma coisa incomum vinda de alguém tão falante. 

-Só estou cansado. – Respondi no automático arrumando o que tinha sobrado de bagunça na mesa.  

-Quer ir para minha casa? – Perguntou mexendo despreocupadamente no chocolate que estava esquecido sobre a mesa. – Podemos assistir algum filme ou uma série se preferir.  

 Franzi minha testa confuso com sua proposta afinal quem imaginaria que ele justo ele me convidaria para sua casa para ver um filme. Um filme/series? Era Theo que estava ali com certeza não faria essa proposta inocente para vermos um filme.  

-Eu agradeço mas prefiro ir para casa. – Disse abrindo a geladeira para pegar os ingredientes para a cobertura.  

-Se por acaso mudar de ideia pode me ligar. – Me respondeu com um animado sorriso. – Tem meu número? 

-Não. – Respondi pegando meu celular que estava em um dos meus bolsos para conferir mas antes que o fizesse Theo tomou das minhas mãos. – Ei! 

-Você não tem senha no celular? Que perigo Sti. – Resmungou adicionando seu número em meus contatos. -Prontinho qualquer coisa é só me ligar. – Me devolveu o celular com olhos brilhantes fazendo questão de encostar com seus dedos sobre os meus. – Bye Bye Stiles.  

Apenas acenei assistindo-o sair com um suspirou coloquei o celular no bolso voltando com meus afazeres preparar os bolos, fazer os recheios, montá-los e quando minha parte na cozinha estava feita levei os bolos e doces que havia preparando até a vitrine deixando-os expostos para os olhos desejosos dos clientes. – Como já havia dito os gatos estavam proibidos no primeiro andar da loja e todo o Cliente que fosse brincar com o gatinho deveria lavar as mãos antes e depois para só assim poder comer bolos ou tomar café, além da escada que separava os dois andares existia uma tela também. - Pela quantidade de trabalho acabei me esquecendo dos problemas daquela manhã eles simplesmente sumiram da minha cabeça até o horário de ir embora e foi nesse momento que fui perturbado por eles novamente.  

Ao trocar de roupa no vestiário dei tchau para as duas garotas e caminhei em passos lentos até o ponto mas próximo, a cada passo tinha teorias do que estava acontecendo entre Derek e Braeden às vezes podiam ser coisas boas outras vezes eram coisas ruins me deixando aflito. – Mesmo estando de noite as ruas estavam repletas de luzes, com um vento franco e fresco arrepiando os pelos de minha nuca vez ou outra, acabei fechando meus olhos para aproveitar um pouco de paz que surpreendentemente invadia minha mente no entanto durou pouco já que meu celular começou a vibrar enlouquecido dentro do bolso o peguei rapidamente com esperança que fosse Derek e sorri ao ver sourwolf escrito na tela. Havia corações ao lado de seu nome.  

“Derek!” Minha voz estava tão contente que as duas pessoas que esperavam pelo transporte me olharam.  

“Oi Stiles.” Apenas por ouvir sua voz minhas preocupações desapareceram e rapidamente veio a felicidade. Essas mudanças vão acabar me matando. “Está voltando para casa?” 

“Sim estou esperando o ônibus.” Pensei em perguntar o porque de não ter me ligado ou o porque de estar conversando com aquela mulher mas antes que formulasse a pergunta ele me interrompeu.  

“Hoje não vou dormir em casa.” Fiquei alguns minutos tentando compreender aquela frase contudo estava confuso para fazer tal coisa. 

“Como?” Perguntei apertando o aparelho com força entre meus dedos. “Vai dormir onde?” 

“Na casa de uma amiga.”  Respira Stiles, respira. 

“Porque?” Perguntei grosseiramente me segurando para não gritar uns bons palavrões.  

“Eu ainda estou ajudando ela com alguns detalhes e como no posso deixá-la só terei que ficar aqui um pouco mais.” Ajudando? O caralho seu desgraçado! Irei matar os dois! 

“Quer saber, vai a merda Derek! E mande essa sua amiga também.” Sabia que gritava pelo telefone apenas pelo olhar das pessoas as mesmas se assustaram principalmente quando soquei a lata de lixo fazendo seus pedaços voarem para todos os lados. Meio atordoado voltei a andar sem um caminho na cabeça e depois de alguns minutos percebi que o idiota ainda estava na linha. – Afinal ele gritava meu nome cheio de preocupação, no entanto apenas apertei o telefone vermelho rejeitando sua ligação.  

E agora? O que faço? Voltei a encarar meu celular a procura de uma solução e curiosamente encontrei o nome do ser mais irritante da face da terra “Amante gostoso.” -Esse nome ridículo só podia ser de Theo e com um sorriso beirando ao diabólico apertei o telefone verde e esperei ele atender, demorou poucos minutos até poder ouvir a voz rouca dele.  

“Hmn... Theo?” Chamei por ele me apoiando numa fachada de uma loja qualquer.  

“Stiles, que surpresa você me ligar.” Dizia contente provavelmente ele deveria estar sorrindo.  

“Hmn... Eu queria saber se sua proposta está valendo ainda?” Perguntei meio incerto do que estava fazendo. "Mas é apenas para assistir a um filme nada de brincadeiras tá.” Me adiantei em dizer afinal não queria ser agarrado ou sofrer qualquer tipo de sacanagem daquela mente pervertida.  

“Ok, só para ver filme.” 

“Sim só para ver um filme.” Espero que essa seja uma decisão boa. “Onde mora?”  

“Me diga onde está que te busco aproveito para passar em algum mercado para comprar guloseimas para nós dois.” 

“Estou perto de um ponto de ônibus encostado em uma loja de... roupas femininas.” Não havia me distanciando muito, mesmo estando atordoado.  

“Ok espere por mim então.”  

“Ok.” Nos despedíamos com um simples tchau e comecei a esperá-lo. 

  Pelas minhas contas Derek havia me ligado mais de 10 vezes e mandado mais de 20 mensagens no entanto escolhi não olhar e comecei a prestar atenção na rua que seguia movimentada com carros e pessoas decididas a ir para casa, tentei nesse meio tempo não pensar no que estava preste a fazer não era uma boa escolha ir para a casa daquele ser safado -Não era confiável. – Mas estava tão irritado que meu lado infantil gritava para que fizesse isso e ouvi ele atentamente.  

-Stiles? – A voz rouca do Theo me chamou a atenção já que ele sussurrava rente a minha orelha me fazendo pular por conta da aproximação repentina. – Oi. 

-Porque fez isso!? – Gritei com ele colocando uma de minhas mãos em minha orelha protegendo-a de futuros ataques.  

-Eu te chamei umas três vezes e você nem olhou para mim. – Falou balançando os ombros dando a intenção que não se importava muito com aquilo. – Vamos?  

-Hmn... – Péssima ideia, corra para a casa. Corra!– Sim pronto.  

-Ótimo aqui está seu capacete. – Falou me entregando um capacete preto o que me fez estranhar. – Vamos de moto.  

-Achei que tivesse um carro. – Afirmei pegando-o de suas mãos com certo medo.  

-Decidi mudar por uma moto é mais excitante. – Seu cheiro demonstrava que o mesmo falava a verdade havia felicidade é um pouco de prazer quando Theo olhava para sua moto preta. – Agora vamos?  

-S-Sim.  

*  

  A experiência de andar em uma moto era muito boa, meus cabelos lutavam para se manter dentro do capacete e minhas mãos tremiam em excitação ao passar no meios dos carros. – Sem muito onde segurar apertei com certo desconforto a camisa de Theo sentindo uma felicidade imersa emanar dele havia também como antes prazer mas isso duvidava que seria por conta da moto já que um sorriso sacana nascia em seus lábios. Bem existia certa dificuldade na hora das curvas e em todas agarrava sua cintura com medo de cair, meu corpo inclinava junto do dele e tal ato me assustava tanto que quase quebrei a costela do rapaz em minha frente que resmungou pela dor. “Fique calmo” Dizia ele a cada momento em que me agarrava tenebroso em seu corpo, e para minha alegria não demorou muito para que sentisse meus pés contra o chão novamente.  

-Não esperava que tivesse tanto medo assim Stiles. – Disse me ajudando a sair da moto já que estava meio confuso com tal tarefa. – Parecia feliz em uns momentos atrás.  

-As curvas me assustaram, mas tirando isso é uma boa experiência. -Falei acompanhando-o até a entrada do mercado que naquele horário estava vazio. 

-O que quer comer? – Perguntou pegando um carrinho para colocar as compras. 

-Eu não sei... Estou sem fome na... – Mas antes que terminasse a frase ouvi o som constrangedor da minha barriga roncando. 

-Acho que isso não é verdade né? - Perguntou levantando uma de suas sobrancelhas enquanto sorria divertido.   

-Hmn... Talvez lasanha? - Envergonhado pelo barulho da minha barriga que se fazia constante acabei ficando corado, sem contar que aqueles olhos brilhantes me deixavam tão desconcertado que agia feito um idiota perdido.  

-Já te disseram que fica lindo quando está corado? É tão fofo. - Se inclinou até meu rosto e fez com que seus olhos grudassem nos meus me observando intensamente aos poucos a distância que nos separava foi diminuindo até que pudesse sentir sua respiração além de um aroma doce provavelmente devido sua excitação. - Tão lindo. - Sussurrou levando uma de suas mãos até meu cabelo e lá seus dedos começaram a acariciar meus fios se embaralhando neles. 

 Estava tão chocado que continuei a olhar para sua expressão excitada com a mais pura confusão. - O que diabos estava fazendo com esse louco pervertido? Quero o Derek! - Havia luxúria em seus olhos além do seu cheiro se tornar ainda mais forte quando inclinou seus lábios até os meus, porém antes que os tocassem gritei como um louco "LASANHA! VAMOS COMER LASANHA!" Saindo loucamente deveras atrapalhado para o meio das prateleiras me perdendo na seção de enlatados. Depois de alguns bons minutos Theo estava ao meu lado conversando como se nada tivesse acontecido o que era melhor, não demoramos muito com os ingredientes e junto deles Theo aproveitou para colocar algumas guloseimas no carrinho, nesse meio tempo ficamos apenas conversando sobre receitas possíveis para se fazer uma lasanha e esse papo ficou até voltarmos para a moto. - Estava meio receoso se deveria ir mesmo para sua casa, afinal ele quase tinha me beijado quem dirá o tentará dentro de um lugar fechado contudo não estava afim de voltar para casa e encontrar Derek por isso tentei pensar em outra coisa como por exemplo como carregaríamos três sacolas em uma moto?  

-Segure. – Theo entregou as duas sacolas que carregava para mim que as peguei um tanto incerto.  

-Desculpe pode parecer uma pergunta idiota, mas como vou carregar isso?  

-Bem existe um portal secreto. – Falou com um ar de mistério abrindo uma pequena mala (Que ele chamava de baú). – Aqui está! 

-Mas já está toda lotada Theo. -E realmente não cabia mais nada lá dentro estava entupido com diversas sacolas de lojas de roupa que pela marca delas eram muito caras.  

-Então leve no colo Stiles. – Colocando o capacete e me ignorando voltou a subir na moto batendo as mãos despreocupadamente no que havia sobrado de assento atrás dele.  -Vamos. 

-Mas... 

-Porque estamos tendo um papo tão tedioso hein? Suba logo. - Sem escapatória fiz o que pediu segurando as sacolas com força enquanto arrumava minha mochila para não cair e assim vamos fomos embora.  

 E que Deus me ajude nessa confusão em que me meti. 



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