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História Como (não) ter um Ômega-ABO Universe. - Como (não) ter memórias.


Escrita por: TaeTaeMozao e TaeilGermes

Notas do Autor


Ficou um pouco grande... Espero que gostem.

Capítulo 20 - Como (não) ter memórias.


Fanfic / Fanfiction Como (não) ter um Ômega-ABO Universe. - Como (não) ter memórias.

Me sinto péssimo. Destruído. O peso que está em minhas costas está me deixando louco e a preocupação está me enlouquecendo mais ainda. Meus ombros doem e cada parte de meu corpo implora para que Yukwon e o nosso filhote estejam bem...

A sala de espera nunca me foi tão entediante e agoniante. Faziam exatos 32 minutos que estava ali, esperando noticias de Ukwon, que desmaiou nos meus braços. Encaro meu irmão que está apoiado na parede me encarando de volta, com um sorriso pequeno nos lábios. 

Todos estão me olhando, esperando eu perder a noção, e voar pra cima daquele monte de expectativas afundadas que se chama Minseok. Mas não vou fazer isso... Não por enquanto... Não quando ainda não tenho certeza do estado de Yukwon...

Estava tudo indo tão bem antes desse projeto de Alfa aparecer novamente... Ukwon já tinha esquecido dele e a vida já tinha voltado a ser como era antes... Mas ele voltou, e trouxe consigo a avalanche de memórias horríveis que tenho da última vez que conversamos... Trouxe de volta, as lembranças de sua traição... Do pesadelo que foi...

Levanto meu corpo e começo a caminhar de um lado ao outro naquela saleta. Taeil estava assustado, me olhava como se me pedisse para manter a calma até o último instante. Pyo o abraçava e sussurrava palavras em seu ouvido, tentando fazê-lo se acalmar. Sorrio minimo para o pequeno ômega que me retribui.

-Vai ficar tudo bem...-Taeil sussurrou-me com os olhinhos brilhando. Concordei com a cabeça enquanto continuava a andar naquela sala pequena e sufocante.

Taeil, mesmo sem falar tanto comigo, se tornou uma pessoa muito querida para mim. Ele se parece com minha Omma e, quando eu perdi a memória, ele foi um amorzinho comigo... Me sinto perdido quando ele está preocupado, parece que algo está errado ou faltando dentro de mim. E Pyo sempre foi muito atencioso com ele, nunca deixando o seu ômega preocupado ou sem carinho. Eu admiro isso, porque eu sempre achei que sou desleixado, que não dou carinho suficiente, e que falta atenção com Kwonie...

Paro perto do bebedor e pego um copo, enchendo-o com água. Levo o recipiente para a minha boca e bebo devagar. Era como se minha garganta estivesse seca, mas mesmo tomando água, ela continuava na mesma. Entende? Eu acho que é ansiedade.

-Tá preocupado?-Minseok sussurra perto demais, reviro os olhos e meu sangue ferve. 

-O que você acha?-Pergunto sínico, olhando para a sua face com a sobrancelha arqueada. Minseok engoliu seco e arregalou os olhos. Sei lá, devo estar com uma cara de mal bem louca! Adorei!

-Sei lá...-Falou e pegou um copo e começou a colocar água também.

Descarto meu copinho e volto a andar pela sala de espera. Os pensamentos estavam me matando e a minha cabeça gritava por relaxamento. Mas não qualquer relaxamento. Ela gritava por libertar meu interior, libertar meu lobo...

Encosto-me na parede e fecho os olhos. Será que Ukwon está bem? Será que o filhote está bem? Eles estavam saudáveis... É impossível isso estar acontecendo... Se algo acontecer eu mato, MATO Minseok! Por favor Ancestrais! Protejam meu Kwonie e meu filhote!

Os pensamentos constantes me jogavam para outra dimensão, onde eu só tinha medo e insegurança. Me senti com 17 anos novamente, com um Ukwon ao prantos em minha frente. Chorando e me pedindo perdão... Como aquele dia foi horrível... Me lembrar daquele dia ainda dói...

É difícil descrever a situação como um todo... É estranho e doloroso. Acabar de perder seu avô e ainda ter que agir na naturalidade realmente é uma das piores coisas que eu já pensei em ter que fazer um dia.

Passar um tempo na casa de Vovó, ajudando-a com as coisas é a pior maneira de tentar levar em frente. Foram esses os dois meses mais estranhamente sem cor da minha vida. Mal vi Ukwon, fiquei na casa onde tive as melhores lembranças do meu velho... E ainda aguentei brincadeirinhas e chacotas de Minseok...

Mas até que enfim ele se foi, ficou por aqui apenas doze dias... Foram os piores... Pensando bem, até que ficar aqui com Vovó é legal. Ajudo ela no grande jardim que ela possui e ela me deixa sair às sextas feiras. Talvez eu possa vir morar com ela para sempre... Mas tem Ukwon, ele é meu melhor amigo desde os 6, não posso deixá-lo assim... Seria traição.

Enfim... Hoje eu voltaria para a casa, e não tem no mundo pessoa mais animada que eu. Vovó iria comigo e talvez passaria uma temporada em lá. Tem coisa melhor que ter amor de vó em tempo integral? Junto com o amor de mãe? Eu acho que não!

O caminho até em casa nunca me foi tão tedioso. Eu só queria chegar e ver meus pais, Ukwon e até mesmo, meu irmão... Porque você sabe né? Podemos brigar, mas somos unidos...

Assim que o carro estacionou na frente de casa, saí correndo pela calçada e jardim, parando somente quando cheguei a porta. Estava destrancada, então entrei feliz, com a mochila nas costas e uma flor que colhi do jardim de Vovó nas mãos, daria ela para Yukwon.

A sala de casa estava silenciosa até demais, da cozinha se ouvia uma discussão baixinha e soluços. Mas não eram qualquer soluços, eram soluços de Yukwon. Minha vó entrou atrás de mim, me olhando com a face interrogativa. Estava da mesma maneira, então corri até a cozinha com minha vó no encalço e a cena que meus olhos capturaram me fez cair o queixo.

Ukwon estava enrolado em lençóis, provavelmente nu por baixo daquele emaranhado de pano, chorando encostado na bancada da cozinha. Seu Omma estava discutindo com Minseok, que estava apenas de bermuda, com um sorriso sacana nos lábios. Meus pais tentado acalmar a briga e consolar o ômega.

Quando os olhos de Ukwon me encontraram parado na entrada da cozinha, seu corpo congelou. Ele me encarava estático, fazendo todos ali me olharem, pois seu choro na hora diminuiu significativamente. Meu corpo estremeceu quando eu vi que em seu pescoço tinha uma marca... Um chupão, bem ali, naquela pele branquinha e imaculada. Meus olhos grudaram em Minseok que me olhava igualmente assustado. Os dois nem respiravam. Meu corpo se encontrou num estado de torpor que nem eu mesmo consigo descrever o que estava acontecendo comigo. Yukwon se levantou custosamente, e veio praticamente cambaleando em minha direção.

Olhei no fundo de seus olhos e vi a dor. Vi arrependimento. E vi mais umas outras mil sensações que ele poderia estar sentindo. Mas meu corpo estava travado, em um sentimento ruim e uma sensação de traição grudada em mim. Raiva... Ódio! Era o que eu estava sentindo.

Sua expressão me causou um arrepio, ele voltou a chorar quando o olhei com desprezo, entendendo o que tinha acontecido ali. Ele transou com Minseok... Minha mente gritava a frase e meu corpo esquentava de raiva. Minha mente se embebedava no sentimento e na sede e matá-lo. O corpo gélido e fraco de Ukwon me abraçou, seu choro e soluços eram tão fortes que balançavam nossos corpos. Estava com nojo. Não retribui, seu corpo procurava por alguma coisa em mim que eu não queria e não podia mais dar. Seu corpo procurava por carinho... Amor... Felicidade... 

-Minhyuk...-A voz faca e embargada de Ukwon falou em meio aos soluços, me causando repulsa.-Eu... Posso te explicar...-Falava e a voz falhava.

-Você não pode explicar o que está na cara que aconteceu...-Minseok falou esbanjando luxúria em cada palavra dita. Meu corpo estava mais tenso que nunca e uma voz em minha cabeça pedia para tomar o controle dentro de mim... Algo como um mantra maldito rondava minha mente me deixando tonto e sem rumo.

Baixei meu olhar para o rosto choroso me encarando e sorri. Não sei o por quê de estar fazendo isso, mas sorri e passei minhas mãos por suas bochechas, limpando suas lágrimas. Meu corpo não respondia mais por mim e em minha mente, só queria sangue e morte. Ergui a outra mão com a flor presente na mesma e joguei na face de Ukwon. Meu sorriso se tornou ainda mais aberto quando em sua face vi o desespero.

Peguei em seus braços e apertei, apertei com tanta força que vi seus olhos se encherem de lágrimas e de sua boca, um gritinho fino e baixo de dor escapou. Meu sorriso aumentou e eu não sabia o que estava fazendo. Meu corpo e mente estavam adorando vê-lo daquele jeito, sofrendo e chorando...

-Você dormiu com ele né?-Disse e minha voz saiu medonha. Ukwon se encolheu e começou a chorar ainda mais alto.-RESPONDE!-Gritei e ele concordou com a cabeça soluçando alto. Seu peito agora exposto para mim, exibia chupões e, subia e descia desesperadamente. 

Solto seu corpo e ele quase cai, mas minha Vó o ajuda. Olho para meu irmão com o sorriso preso na face e ele me olhava assustado. Andei lentamente em sua direção mas ele recuava. Até que a parede barrou sua tentativa falha de fugir. Segurei em seus ombros e olhando dentro de seus olhos vi o que eu nunca achei que veria nos olhos do meu irmão. Vi a verdade, vi além do medo, o deboche... 

-Irmão...-Minha voz saiu suave, assustando a mim mesmo e ao meu irmão.

-Minhyuk...-Ele fala olhando em meus olhos, hipnotizado.

-Me conta... Você transou com Yukwon?-Pergunto debochado e meu irmão sorri meio que induzido. Era como se eu estivesse induzindo-o a falar comigo. Mas eu não gostava da conversa, alguém dentro de mim gostava... não eu.

-Transei...-Falou e sorriu aberto.

-Como foi?-Pergunto fingindo interesse. Minha garganta estava seca e parecia que eu ia morrer a qualquer segundo com a expectativa das palavras que estavam prestes a sair de Minseok.

-Sem joguinhos, Voraz...-Minha Avó fala com a voz temerosa.

-Ah Senhora Lee... Eu preciso saber da verdade... Minhyuk está com raiva... Ele quer a verdade...-Minha boca mexia e minha voz saía magoada, forte e estridente. Esse realmente não era eu.-Eu consigo ler a verdade. Ele me tem. Somos um só. Darei a verdade para nós dois. Minseok só precisa falar. Com jeitinho. Fala Maninho...-Minha voz se direcionou para meu irmão hipnotizado à minha frente.

-Ele é fogoso...-A voz de Minseok estava carregada de satisfação e de seus olhos a luxúria escorria.

-Mais...-Sussurrei. Tentando-o.

-Ele geme bem gostoso...-A cada palavra confessada, meu sangue fervia cada vez mais, minhas mãos apertavam com mais força os ombros do meu irmão e eu podia jurar que elas estavam virando garras... Ou patas...-Ele me fez cometer loucuras... E fez loucuras... Acho que vou fazê-lo meu...-Sua voz orgulhosa falou e foi a gota d'água.

Desloquei seu dois ombros de uma vez só. Sem tirá-lo de meus braços, vendo-o gemer de dor. Sorrindo doentio, afrouxei a mão direita e peguei em seu pescoço. Apertando-o. Enquanto via o desespero sambar em seus olhos arregalados. Ele havia voltado em si e viu que eu estava jogando com ele.

Com a esquerda, continuei apertando seu ombro, que antes deslocado, se encontrava quebrado. Resultando em meu irmão gritando de dor e eu sorrindo de satisfação. Meus pais gritavam pedindo-me para parar, mas eu não os escutava. Eu só queria vê-lo pedindo piedade. 

-Você me traiu...-Falei com a voz embragada em desgosto.-Você me enganou e levou Yukwon junto consigo... Vocês dois me traíram...-As palavras saiam de mim e eu nem sentia mais aquela dor que me consumia por dentro. Eu estava me entregando por completo à Voraz... Ele cuidaria de mim.

-Irmão... Me desculpa... Eu...-Minseok começou, mas o arremessei vidraça à fora, quebrando a janela de minha mãe.

Minseok caiu no gramado dos fundos de casa. Com as costas na grama, cuspindo sangue e gemendo de dor. Adorei vê-lo naquele estado. Pulei a janela como um animal e cai sentado em cima de seu corpo. Começando a servi-lo de socos e mais socos. A cada soco que dava, sentia meu corpo se tornar leve. Mas eu queria mais... Queria-o morto...

Minhas mãos nadavam em sangue e o rosto de Minseok estava completamente desfigurado. Ele estava consciente. Me pedindo desculpas a cada golpe que eu dava em sua face. Segurei-o mais uma vez pelos ombros, levantando seu corpo junto com o meu. Apertei com força e  senti o quente do seu sangue escorrer por minha mão esquerda. Arrastei minhas patas por suas costas, deixando minha marca naquele corpo. E finalmente, Minseok desmaiou. 

Soltei seu corpo que caiu na grama agora ensanguentada e olhei para trás, vendo o estrago que causei. A realidade caiu em mim e olhei para o chão à minha frente. Minseok estava ali... Desmaiado.

O que e fiz? O que eu sou? Perguntava olhando minhas mãos que estavam deformadas. Ouvi os soluços de minha Omma e fechei os olhos descrentes. Sou um monstro! Meu corpo tremia e a sensação de culpa me fazia querer morrer.

"Se entregue a mim..." A voz de Voraz sussurrava em minha mente. "Vai passar..."Falava serena, me seduzindo."Deixe-me tomar conta de você por um tempo..."

Entreguei meu corpo e mente à Voraz. Sentindo meu corpo abaixar ao chão e o sentimento de estar livre dominar meu ser. Era como se eu estivesse sendo quem eu sempre deveria ser...

Me lembro de correr como um lobo em direção a reserva. Depois disso, apaguei...

-Lee Minhyuk...-Uma voz chama, descolo meu corpo da parede e fito o homem de branco.

-Aqui...-Falo com a voz rouca e o corpo tenso. Voraz... O que foi? Vá embora! Jamais...

-Oh! S-se-senhor... Seu noivo acordou...-O ômega fala e eu ando pesado em sua direção. Ele se encolhe.

-Me leve até ele.-Falo firme e ele assente e começa a caminhar.

-Cadê o MInhyuk! Minhyuk!-Os gritos de Ukwon eram altos e agudos. Acelerei meu passos e farejei seu cheiro inconfundível até um quarto.

Abri a porta rapidamente, encontrando-o em pé na cama, com uma seringa na mão, apontando para as enfermeiras. 

-Ukwon...-Falo analisando as enfermeiras com medo e ele pronto para atacar.

-Amorzinho socorro! Elas querem colocar soro em mim!-Ele fala manhoso e desce da cama, correndo em minha direção. 

Seu abraço estava quente e forte. Acolhi seu corpo com força e ele beijou-me o pescoço.

Peguei-o no colo e caminhei até a cama. Sentei-o na maca e ele me olhou com um bico os lábios.

-Seja forte e deixe-as colocar o soro... Depois vamos embora e eu te faço carinho até você dormir...-Proponho mais ordenando e ele assente sorrindo.-Dê o braço à moça...-Falo e ele estica o braço.

-Que malvado...-Fala e eu beijo seu bico.-Até parece que é o Voraz que está ai...-Ele fala rindo e meu subconsciente ri junto.

A enfermeira rapidamente coloca a agulha na veia de Ukwon e ajeita o soro. A Omma do ômega entra na sala sendo seguido por todos os outros. Fazendo um fuzuê danado, eles fizeram meu corpo relaxar e Ukwon rir em todos os 15 minutos que ficamos naquela saleta.

Minseok sumiu e eu nem faço questão de saber para onde ele foi. O caminho de volta para a casa, Ukwon não desgrudava seu corpo do meu. O doutor disse que ele tinha sofrido muito estresse e muita pressão por conta da apresentação. Disse para evitar fortes emoções que tudo ficaria bem... 

Estava mais tranquilo sobre isso e Ukwon já estava animado. Queria fazer uma festa do pijama, mas só nós dois... Vai entender né?

-Vai Amorzinho...-Pela trigésima vez Ukwon falava a mesma frase.-Eu prometo, vai ser só pipoca, filme e carinho...-Falou se colocando em frente a porta de entrada de casa.

-Tudo bem...-Respondo e ele sorri aberto.

Entramos em casa e ele foi correndo para a cozinha, tranquei a porta e fui para o quarto. Me joguei na cama e comecei a ouvir o cantarolar de Yukwon, com o barulho da pipoca estourando.

Liguei a TV e comecei a procurar por um filme para assistirmos, mas parei assim que vi ele entrar no quarto com um balde de pipoca em mãos e uma caixinha de suco integral. Ajudei-o a se acomodar e dei o controle na mão dele, fazendo cafuné em seus cabelos enquanto ele procurava por algo.

-Você me assustou hoje...-Comento baixinho quando ele para em um canal de vida animal.

-Eu me senti sobrecarregado...-Ele fala suspirando cansado.

-Nunca mais me assuste desse jeito...-Falo ele ri baixinho. Passando a acariciar minhas coxas.

-Estamos bem... É o que importa.-Fala e eu sorrio concordando.

Me aproximo do rosto de Ukwon e ele quebra o restante do espaço beijando minha boca. Estava com saudades de sentir seu corpo. De poder dar carinho para ele e receber seu carinho de volta. Eu sei que é estranho, mas eu gosto de sentir sua pele se arrepiar todas as vezes que nos beijamos. Gosto de sentir cada célula sua se entregar à mim e cada parte do meu ser virar dele, só dele, e de mais ninguém. 

Nossos lábios se encaixavam perfeitamente e a medida que o nosso beijo ia se transformando, eu deitava seu corpo devidamente com cuidado no colchão. Explorando sua boca com a minha e sonhando acordado. Alucinando com seu sabor. Ukwon puxava os fios de meu cabelo, me puxando para mais perto. Eu caia em sua rede sem querer voltar para trás. Os lábios de Ukwon sugando minha sanidade. Puxei sua camisa para cima, tirando-a de seu corpo. 

Paramos de nos beijar e encarei seu rosto, que me encarava de volta. Cabelos bagunçados, lábios inchados e vermelhos, rosto corado e seu belo corpo alvo... Seu peito subia e descia, a respiração descompassada. Meu cheiro... Meu cheiro estava nele e meu lobo estava aqui.

Abaixei minha cabeça para sua barriga e suguei o ar, sentindo meu cheiro naquela região. Forte e impregnante... Sorri satisfeito e olhei para seu rostinho que estava assim como o meu. Sorridente e satisfeito.

-Nosso filhote cheira bem...-Falo e ele ri. 

Me levanto de cima de seu corpo e deito ao seu lado. Ukwon me abraça e inspira no meu pescoço.

-Assim como o pai...


Notas Finais


Reviso logo mais.~


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