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História Como (não) ter um Ômega-ABO Universe. - Como (não) pegar fogo.


Escrita por: TaeTaeMozao e TaeilGermes

Notas do Autor


Desculpem o lemon bosta...

Capítulo 21 - Como (não) pegar fogo.


Fanfic / Fanfiction Como (não) ter um Ômega-ABO Universe. - Como (não) pegar fogo.

-Você não acha que o seu cheiro tá um pouco forte em Ukwon?-Pyo fala, enquanto a gente ouvia os ômegas conversando animadamente da cozinha.

-Verdade... Nem o Taeil Hyung está com o cheiro tão forte...-Zico fala e eu torço o lábio.

-Sei lá...-Falo coçando a nuca.-Isso significa alguma coisa grave?-Pergunto olhando para Pyo, que estava com um sapatinho azul na mão, brincando.

-Não... Taeil está com o cheiro mais forte que os outros grávidos porque está esperando gêmeos, mas eu não sei...-Fala rindo e me analisa. Meu cu estava trancado. Será que é o que eu estou pensando?-Talvez Ukwon esteja esperando 3 filhotes...

-Caralho... 3?-Pergunto olhando para a sua face despreocupada.

-É hyung, 3 filhotes...-Zico fala e eu começo a rir forçado.

Imagine eu. Lee Minhyuk, pai de três filhotes. Namorando Ukwon... Que é uma máquina sexual incansável... Provavelmente eu vou ser pai de no mínimo uns 50 filhotes... Veja pelo lado bom... Não tem lado bom... Tem sim... Podem ser todos alfas... Impossível... Seja positivo... Você é a força e eu sou a inteligência... Então encapa nosso pinto todas as próximas vezes! Bem pensado...

-Devaneando de novo...-Meu monólogo é interrompido por Ukwon, que senta em meu colo e me dá um beijo na bochecha.

-Eu já te disse que não devaneio...-Falo e ele ri.

-Tá bom amorzinho...-Ele comenta baixinho.

-Estou pensando... O doutor disse que eu posso ter um alfa e um ômega...-Taeil começa, comendo um lanche.-Eu queria que fosse um casalzinho pelo menos, ia ficar fofinho...-Ele fala sem sentido e eu fico com cara de cu.

-Contanto que o alfa seja menino... E que seja alto...-Zico fala e todo mundo ri.

-Meus filhos serão altos Jiho!-Taeil fala e cai na gargalhada.-Pyo é alto... Confio nisso!

-Tomara que os bebês ouçam isso e resolvam crescer...-Comento e Ukwon gargalha.

-Gente, o importante é serem fofos e saudáveis...-Kyung fala limpando os olhos.

-Eles com certeza serão fofos, Pyo e Taeil é o casal mais fofo e meloso que eu já conheci...-Ukwon fala e eu concordo com a cabeça.

-Se meus filhos vão ser fofos, os do Nhyuk com o Kwonie serão ninfomaníacos e malhadões!-Taeil fala e eu arregalo os olhos.

-Por que?-Eu pergunto descrente do que eu ouvi.

-Por que? Porque vocês dois devem pegar um fogo quando sozinhos...-Kyung fala e Taeil concorda prontamente.

-E porque vocês dois tem um corpo legal... E Jaehyo também tem. Se for de família, seus filhos nunca vão reclamar de excesso de peso.-Taeil fala e Kyung concorda.

-A gente nem pega fogo...-Falo e imito a voz de Kyung.

-A gente acredita...-Zico fala e eu olho para Ukwon que estava me olhando com uma cara de quem estava boiando.

-Ah gente!-Ukwon fala e olha para eles.-Eu acho que vou conseguir abrir o estúdio de dança!-Fala e eu arregalo os olhos.

-Você não me contou...-Falo e ele me olha.

-Era surpresa Amorzinho!-Ele fala e me abraça.-Mas eu não consigo guardar segredo!-Fala e eu rio de sua sinceridade.

Todos o parabeniza e eu também, porque é claro que eu fiquei feliz por ele. Esse é o seu sonho, e eu fico feliz que ele esteja conseguindo realizar.

A conversa dos ômegas era besta e cansativa, me dava sono. Eles falavam de roupas, figurinos, desfile, maquiagens, perfume, chocolate, e mil e uma coisa que eu não prestei atenção. Fiquei conversando sobre algumas coisas irrelevantes com os meninos. Que também não davam a minima para a conversa dos ômegas. Claro... Quem vai dar atenção para alguém que fala de batons quando se está conversando sobre carros? Sem comentários...

A tarde se passou assim, na casa onde Ukwon vive com os garotos, conversas, risadas, comida e a dúvida de quantos filhotes eu teria rondando minha mente.

À noite chegou e a hora de ir para casa veio. Zico e Kyung já estavam lá em cima, Pyo e Taeil estavam na cozinha. Estava sentado naquela poltrona com Ukwon em meu colo. Beijando meu pescoço e me fazendo pensar em coisas indecentes.

-Kwonie... Preciso ir embora...-Sussurro ele ronrona.

-Dorme aqui... Eu já passei o mês inteiro dormindo na sua casa...-Ele fala manhoso, mexendo sua bunda em meu colo.

-Eu não posso...-Falo abafando um arfar com uma mordida no lábio. Êta ômega gostoso!

-Pode sim...-Ele falou mordendo meu lábio inferior.

-Eu não posso Kwon...-Falo e ele me olha de cenho franzido.-Eu não vou fazer isso aqui na sua casa, com os outros aqui...

-Então vamos para a sua casa.-Ele fala simples e levanta, me puxando rápido e forte.

Encaro seu rosto perplexo e ele me lança um sorriso. Me puxando pela mão, indo até a porta de sua casa.

-Estamos indo! Até amanhã!-Ele grita quando me empurra para fora e fecha aporta atrás de si.-Agora você não me escapa Minhyuk...-Ele fala e lembe os lábios me olhando de cima à baixo.

-Você está grávido Ukwon... A gente não pode machucar nosso filho...-Falo andando rápido até o carro. Ele me seguindo num caminhar sensual e despreocupado, seu corpo e seu olhar me levando para um patamar onde eu nem sabia que poderia chegar. Com Ukwon é difícil saber como vou ficar...

Destravei meu carro e entrei, Ukwon entrou no passageiro e colocou o cinto assim como eu. Liguei o carro e dei a partida, começando o caminho até a minha casa. Que não era nenhum pouco longe dali. A mão de Ukwon foi a para a minha coxa, apertando o local. Meu corpo se arrepiou por completo e meu pé afundou um pouco no acelerador, mas eu logo estabilizei a direção. Ele riu soprado e começou a fazer carinhos por toda a extensão da minha coxa, levantando a minha bermuda.

-Ontem... Você foi um fofo, mas fiquei na vontade...-Ele fala me fazendo engasgar com o ar.-Queria te sentir, mas você não tem facilitado as coisas...-Ele fala sereno, mas ao mesmo tempo sedutor.

Meu corpo estava começando a esquentar, minha mente já começava a maquinar coisas sujas e a vontade de fazê-lo gemer agora mesmo, dentro desse carro me fez frear e olhar para sua face. Ele mordia o lábio inferior, os olhos me encaravam com um ar sedutor e um sorriso extremamente infantil surgiu em seus lábios vermelhinhos. Preciso te dizer que meu pênis estava começando a incomodar naquela bermuda desnecessária?

Tomei seus lábios com uma certa brutalidade e Ukwon gemeu quando sentiu minha língua em sua boca. Puxei seu cabelo, trazendo seu corpo para mais perto do meu e ele enfiou suas mãos para dentro de minha camisa, beijando-me com desespero e vontade. O ar poluído de tesão deixava tudo ainda mais quente. Sentia o corpo de Ukwon ferver a cada vez que mordia seu inferior e apertava sua coxa farta. 

As unhas curtas de Ukwon arranharam meu abdômen, enquanto ele arfava. Selei seus lábios, descendo os beijos por seu queixo, pescoço e  parando ali, maltratando a pele que estava exposta. Mordia e chupava a pele, sentindo Ukwon amolecer e respirar pesado. Apertando meu corpo com sua mãos.

-Estamos parados no meio da rua Nhyuk...-Ele fala gemendo quando eu sugo a pele com força.

Abandono seu corpo e ajeito meu cabelo. Voltando a dirigir como se nada estivesse acabado de acontecer. Ukwon respirava pesado, ofegando e arfando, enquanto massageava minha coxa. Ele provavelmente não estava aquentando mais esperar.

O caminho continuou com rapidez e num piscar de olhos já estávamos na garagem de casa. Assim que desliguei o motor, Ukwon sentou-se em meu colo e tomou minha boca num beijo desesperado e afoito. Arrancando um riso meu durante o beijo. Seu corpo estava em chamas e ele rebolava em meu membro desperto, causando uma onda de êxtase por meu corpo todo. 

Puxo com força e rapidez sua camisa, exibindo sua pele branquinha e quente. Ukwon puxa minha camisa e eu ajudo ele a retirá-la com rapidez. Ele me olhava com tesão e sua boca entreaberta libertava alguns arfares. Mordisco seu pescoço e ele geme com minha mão pressionando seu corpo contra o meu. Suas mão seguram meus cabelos, bagunçando-os e puxando-os. Desci meus beijos por sua clavícula, indo para os seus mamilos, mordiscando a área e sugando. Os gemidos e arfares de Ukwon estavam me deixando louco, e seu corpo rebolando em cima do meu contribuíam e muito para isso acontecer.

Enfio minhas mãos para dentro de sua bermuda e ele geme quando eu tomo seu falo pelas mãos, massageando com lentidão. Seu corpo se arrepiava e de sua boca, gemido nada baixos saiam. Acelero um pouco o movimento, fazendo pressão em sua glande, e ele mordeu o lóbulo de minha orelha, gemendo ali, me causando um arrepio e uma fisgada nas partes baixas.

Com a mão que estava livre, aperto sua bunda e Ukwon morde mais uma vez meu lóbulo, gemendo manhoso e rebolando com mais vontade.

-Você está me deixando maluco...-Ele sussurra rente à minha orelha, sensualmente e beija meu maxilar.

Paro os movimentos e seguro ele com mais força em meu colo. Abro a porta de carro e tiro nós dois de lá. Entro em casa com Ukwon em meu colo e deito-o no sofá, ficando por cima de seu corpo. Tiro sua bermuda e sua cueca juntas, deixando-o nu por completo. Analiso seu corpo e sorrio satisfeito. Deito-me e beijo sua boca, retomando a massagem nas partes baixas de Ukwon, que me puxava mais para si. Em um movimento rápido, Ukwon inverteu nossas posições, ficando por cima de mim.

Sua boca traçava beijos por meu corpo, desde o pescoço até o cós da minha bermuda. Meu corpo arrepiava e a vontade de estar dentro dele gritava dentro de mim. Ele desabotoou minha bermuda devagar, olhando-me com os olhos felinos e marcantes. Suas mãos abaixaram minha bermuda, deixando-me apenas de cueca. Ukwon baixou a cabeça e beijou meu pênis por cima do pano desnecessário. Meu corpo se arrepiou. Ele enfiou sua mão para dentro da cueca e apertou meu membro. Um gemido travou em minha garganta enquanto encarava seus olhos me marcarem de tão penetrantes. Ele baixou minha cueca lentamente e beijou a ponta de meu pênis, lambendo em seguida. Arfei e ele pegou o meu falo com a mão, massageando, começou a sugar e chupar o topo, enquanto me olhava infantilmente, me levando a loucura. Gemi e ele sugou com mais força, me fazendo gemer de novo. Em um movimento calculado, ele enfiou-me dentro de sua boca, chupando-me com delicadeza e precisão. Eu era só gemidos e uma vontade louca de fodê-lo.

Puxei seu corpo para cima e sentei ele em meu colo, beijando sua boca com brutalidade. Ele correspondia o beijo na mesma intensidade. Sem separar o beijo, o peguei no colo mais uma vez e levei seu corpo até o quarto, sentando-me na cama com ele ainda por cima de mim. Ukwon para de me beijar e pega o lubrificante, entregando-me sorridente. Faço um bico e ele me beija, inciando um beijo meio calmo, meio desesperado. Abri o lubrificante e despejei um pouco em minha mão, escorregando para meus dedos, levando a mão para sua entrada. Passo o líquido e ele se arrepia arfando, introduzo meu indicador e ele geme baixinho, começo a estocar seu interior com meu dedo e ele começa a gemer manhoso, introduzo mais um e faço o mesmo procedimento. Quando percebo que ele está devidamente preparado, tiro meus dedos de seu interior e ele rosna baixinho de insatisfação.

Como a minha mão já estava com um tanto razoável de lubrificante, apenas lambuzo meus pênis e guio parando em sua entrada. Ukwon senta lentamente, gemendo arrastado. Acompanho seu gemido, sentindo a sensação maravilhosa que é estar dentro dele. Ele fica parado ali, me beijando enquanto se acostumava. Sua língua brincando com a minha e sua respiração se tornando cada vez mais leve. Kwon começou a subir e descer, com minhas mãos ajudando nos movimentos, sentindo a maravilhosa sensação que era tê-lo para mim. Ukwon gemia manhoso, com as mãos em meu peitoral, olhos semi aberto. A verdadeira visão do paraíso. Com uma das mãos pego em seu pênis, masturbando-o conforme o cavalgar de Kwonie ia aumentando a velocidade. Minha cabeça rodava de tanto prazer e os gemidos de Ukwon me faziam querer ir mais fundo.

Deitei seu corpo e comecei a estocá-lo, forte e fundo, vendo suas mãos se prenderem nos lençóis e seus gemidos se tornarem altos e constantes. Masturbo seus pênis ainda mais e ele não demora em se desmanchar em minhas mãos, contraindo seu interior, fazendo-me gozar e o nó se formar.

Seus braços me fazem quase deitar sobre seu corpo. Sua respiração ofegante e os olhos fechados. Eu nãos estava tão diferente de si. Estava soado, respiração descompassada, coração acelerado e a sensação maravilhosa dançava valsa em mim. Sua boca formou um lindo sorriso e seus olhinhos brilhantes se direcionaram para mim. Seus braços me abraçaram e sua boca beijou meu pescoço.

Ficamos assim até o nó ser desfeito. Quando o mesmo se foi, sai de dentro de si e abracei seu corpo. Puxando o edredom para nos cobrir.

-Eu te machuquei?-Pergunto quando coloco meu rosto em seu ombro, abraçando seu corpo por trás.

-Não...-Respondeu cansado. Sorri e ele apertou minhas mãos.

-Realmente... Nós não podemos ficar sozinhos que pegamos fogo...-Falo rindo e ele me acompanha.

-É impossível não pegar fogo com alguém tão gostoso como você...

 


Notas Finais


Reviso logo mais.~


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