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História Como Pode Ser?! - Reflexiva


Escrita por: hawseak

Notas do Autor


Primeiramente, eu não sei fazer hot (me desculpem ;-;) e, em segundo lugar, aqueles que não gostam de hot recomendo que não leiam.
Desculpa por demorar atualizar dnv rs.

Ah, e para vocês não ficarem muito perdidos no início, queria avisar que é o ponto de vista da Lisa kk.

Capítulo 8 - Reflexiva


Fanfic / Fanfiction Como Pode Ser?! - Reflexiva

 

— Caraca... que lugar enorme, Rosie -disse perplexa assim que adentrei a grande casa rosada. Eu não sabia que Roseanne era rica até então.

— Não fala assim, eu fico constrangida. -a ruiva colocou uma mexa atrás da orelha, e eu quase tive uma overdose de fofura.

— Tá tão silencioso, não tem ninguém em casa? -perguntei.

— Não, meus pais estão viajando por causa do trabalho. -ela suspirou -Acho que Jennie se esqueceu disso e por isso aceitou dormir na casa da Jisoo. 

— Como assim? Toda vez que seus pais viajam a Jennie dorme aqui? -Perguntei novamente, talvez com uma pontinha de ciúmes. Roseanne riu.

— Não, bobinha, a Jennie mora aqui. -A ruiva declarou e meu queixo quase foi ao chão. Fiquei extremamente surpreendida. 

— Tá, mas por que ela mora aqui? E por que eu não sabia disso?

— É que a Jen tem uma história de vida complicada -Rosé suspirou desanimada -e não me sinto no direito de contá-la. É bem pessoal, sabe?

Tentei sorrir em afirmação.

— Ok... -falei. 

Ficamos em um silêncio constrangedor por alguns minutos, até que eu tive uma ideia brilhante. Sorri de canto maliciosamente.

— Hm, Rosé, você disse que não tem ninguém em casa, né? -Ri fraco. 

A ruiva arqueou as sombrancelhas, mas logo após sorriu. Levei aquilo como um consentimento. 

Cheguei mais perto de Rosé e a suspendi segurando em suas coxas. Ela abraçou minha cintura com as pernas e depois entrelaçou seus braços atrás da minha nuca. A menina encostou nossas testas e eu dei um rápido selar em seus lábios.

Ainda segurando Rosé no colo, comecei a andar em direção a um sofá que estava por perto. Deitei a garota com cuidado. 

— Isso vai ser divertido. -Rosé disse assim que subi e sentei-me em cima dela. 

Curvei-me para chegar mais perto da minha namorada. Apesar de tudo, às vezes eu ainda sentia frio na barriga.

Senti a respiração quente e acelerada dela sobre minha pele. Sorri por saber que ela também estava nervosa.

Puxei seu lábio inferior lentamente enquanto deslizava minha mão por seu abdômen. Quando me afastei de sua boca, vi a garota sob mim morder o lábio. Peguei na barra de sua camisa e a ajudei a retirar aquela peça que tanto me incomodava. 

Quando vi que seu sutiã era com abertura na frente, agradeci mentalmente.

Passei as pontas geladas dos meus dedos no caminho entre seus seios e a fiz arrepiar. Me aproximei novamente, passei a ponta de meu nariz em seu maxilar, desci para seu pescoço e parei somente em sua clavícula. Depositei um beijo molhado ali e arrastei minha língua por toda aquela extensão.

Escutei Roseanne arfar.

Deitei-me sobre Rosé e deslizei minhas mãos até sua cintura. Voltei meu foco para a linda pele clara de seu pescoço. Lambi com delicadeza e mordisquei o local com cuidado. Logo em seguida, investi um chupão estralado na lateral do pescoço da garota. 

Direcionei minha boca para os lábios rosados e carnudos de Rosé. Com o encaixe perfeito de nossas bocas, iniciei um beijo quente. Pedi passagem com a língua e rapidamente ela cedeu.

Senti as mãos de Roseanne subirem pelo meu corpo e repousarem na minha nuca. A menina me puxava ainda mais para si. 

Interrompi nosso beijo. 

Sem afastar meu rosto, levei minhas mãos até o sutiã da ruiva e o abri. Apertei seus seios e, com dificuldade, pude ouvir um gemido baixo. 

Sorri convencida.

Desci meu rosto até a altura dos peitos de Rosé e dei um suave beijo entre eles. Com um caminho de rápidos selinhos, continuei a descer. Parei assim que encontrei a barra do short da garota.

Segurei na barra do short e olhei de relance para cima, para conseguir visualizar o rosto de Rosé. Quando nossos olhares se cruzaram, abri um sorriso sapeca. Vi a menina morder o lábio inferior e jogar a cabeça para trás ansiosa.

Desabotoei o short e o deslizei pelas longas pernas da minha namorada. A calcinha acabou indo de acompanhante. Joguei as peça de roupa em um lugar qualquer do cômodo.

Com cautela, fiz Rosé entreabrir um pouco as pernas. 

Antes que eu começasse a fazer qualquer coisa, levei minha mão até a boca e, com rapidez, roí as unhas que julguei grandes demais ou que poderiam machucar Roseanne. 

Já tendo tomado todas as medidas necessárias, levei meu polegar até o clitóris da ruiva e o pressionei com cuidado. Ela arfou, então coloquei um pouco mais de pressão e comecei a fazer movimentos circulares. 

Vi a menina apertar a lateral do sofá com força, mas ela não se conteve e acabou soltando um gemido. 

— Calma, Rosie.... -falei manhosa. -Ainda nem comecei.

Retirei meu polegar e abaixei meu rosto até a intimidade da garota. Dei um beijo molhado em seu clitóris e depois o chupei devagar.

Quando vi que sua intimidade já estava lubrificada, adicionei e penetrei meu maior dedo devagar. Iniciei  movimentos calmos e sem rapidez, mas, mesmo assim, Rosé contorceu seu corpo.

Assim que vi que ela tinha se acostumado com a presença dos dedos, adicionei mais um. O anelar.

— Ah... Li-Lisa -ofegante, Rosé disse -Pode, hã... ir mais rápido...

Soltei uma risada fraca, mas o pedido dela era uma ordem. Instantaneamente, aumentei a velocidade com que meus dedos se moviam. Vi Rosé se contorcer de prazer novamente.

O corpo nu daquela garota era um colírio para os meus olhos. 

Continuei massageando o clitóris da menina e não cessei os movimentos internos dos dedos maiores. 

Era cada vez mais difícil para Rosé segurar os gemidos. 

Vendo todas as consequências que meus toques causavam, me senti vitoriosa. Levei minha boca até os lábios de Rosé e os beijei suavemente. Contudo, ela interrompeu o beijo rapidamente já que estava um tanto ofegante.

Desviei meus lábios da boca de Rosé e, com eles, percorri até a lateral do pescoço que ainda não estava marcada. Tratei aquele pedaço de pele com maldade, como se fosse um simples pedaço de carne. Mordi e o chupei com força, fazendo o vergão aparecer imediatamente. Ouvi Rosé grunhir de dor, mas não parei. 

Desci até seus seios e comecei a massagear um com uma das mãos e fiz do outro o meu brinquedo pessoal. Passei a língua pelo mamilo endurecido e em seguida o chupei com fervor. 

Mordi a lateral de seu seio sem cautela e escutei novamente o doce som da voz da minha namorada em um grito. 

Deixei um beijo sobre a marca da mordida, como se pedisse desculpas pela dor que causei. Ri fraco.

Deixei de maltratar seu corpo para focar totalmente nos movimentos dos meus dedos. Acelerei o "vai-vem" com o objetivo de fazê-la atingir o orgasmo. Porém, Rosé era mais difícil do que parecia.

Com uma rápida ação, Roseanne se sentou, segurou meu pulso e fez com que eu retirasse meus dedos de seu interior. 

— Se você achou que só você iria maltratar. -Rosé sorriu. -Você está muito enganada.

Fiquei sem reação por um instante. Para mim, Roseanne era passiva.

Rosé tentou girar para me fazer ficar por baixo, mas tinha se esquecido que não tínhamos espaço o suficiente para isso no sofá. Acabamos caindo no chão. Ela por cima de mim.

— Ai... -gemi de dor. 

Ela riu e beijou minha bochecha.

— Desculpa, amor. 

Balancei a cabeça indicando que estava tudo bem. Ela deu de ombros. 

— Acho meio injusto só eu estar nua. -Rosé anunciou. -Acho que deveríamos ter direitos iguais.

Abri um sorriso largo por ver a ruiva tentar me provocar. 

Roseanne pegou meus pulsos e os segurou acima de minha cabeça. Ela se aproximou e mordeu meu lábio inferior com força, por pouco não o rasgou. Quando afastou seu rosto do meu, Roseanne estava com um sorriso sapeca. 

— A vingança não é plena, mata a alma e envenena. -Rosé sussurrou junto à minha orelha. Sorri de canto, esperando as ações da mais velha.

Assim que terminou a frase, Roseanne mordiscou o lóbulo da minha orelha, me deu um rápido selar e se direcionou ao meu pescoço. 

Ela ainda segurava minhas mãos e me deixava imóvel. 

Primeiramente, ela lambeu a área do meu pescoço, assim como eu tinha feito, e depois prendeu minha pele em uma mordida. Sem dúvidas, ficaria uma marca ali. 

Após soltar minha pele de sua arcada dentária, Rosé depositou uma chupada quente na mesma área. Aliviou um pouco, mas ainda assim doía.

Ri de nervoso. 

Roseanne afrouxou suas mãos nos meus pulsos e me soltou pois precisaria das mãos para tirar minha blusa. Ela puxou minha roupa e eu a ajudei a tirar a peça de mim. 

Infelizmente ela não teve a mesma sorte que eu, meu sutiã era normal e o fecho era nas costas. Vi Rosé revirar os olhos. 

— Se você tivesse me avisado que transaríamos, eu teria vindo com outro. -Anunciei.

— Primeiramente, não estamos transando. Estamos fazendo amor. -Rosé resmungou. -E, em segundo lugar, não vai ser isso que irá me impedir. 

Sorri largo com a resposta da ruiva. Ela realmente se parecia muito com o amor da minha vida.

Sentei-me rapidamente só para tirar o sutiã, até porque Rosé acabou me empurrando de novo.

Ela arrastou a ponta dos dedos pelo meu abdômen nu e me fez arrepiar com seus suaves toques. A ruiva sorriu quando notou a reação do meu corpo. 

Roseanne lambeu meu umbigo e veio arrastando a língua até chegar entre meus seios. Ela deu um beijo rápido em meu mamilo antes de começar a chupá-lo como uma laranja doce.

Enquanto ela se divertia com meus seios, tentei ao máximo me segurar e não soltar nenhum barulho. Contudo, não fui capaz, ora ou outra eu acabava deixando gemidos escaparem.

Rosé, ainda sentada sobre mim, veio arrastando as unhas por toda extensão da minha barriga. Ela deixou grandes linhas avermelhadas e volumosas por toda superfície da minha pele. 

Finalmente a garota decidiu retirar meu short, mas, diferentemente de mim, ela deixou a calcinha. 

Rosé deslizou o dedo indicador pelo meu abdômen e começou a arrastá-lo pela borda da calcinha rendada. Senti uma mistura de cócegas e calafrios.

— Ah, Rosé, não me torture assim. -pedi.

A ruiva soltou uma risadinha fraca.

— Calma, Lalice. -Ela disse manhosa. -Ainda nem comecei. -Ri ao perceber que ela usou a mesma frase que eu.

Roseanne segurou a barra da minha calcinha e começou a descê-la pelas minhas pernas. Por onde o tecido deslizava, a ruiva utilizava as unhas para me marcar.  Quando terminou, jogou a peça para cima e não ligou para o lugar onde caiu. 

Rosé me fez dobrar os joelhos e entreabri-los. Ela beijou o interno de minha perna e chupou minha coxa, o que acabou deixando uma marca notável. 

Arfei. 

Quando se cansou de brincar com minhas pernas, Rosé aproximou seu rosto de minha intimidade e eu pude sentir sua respiração quente contra a minha entrada úmida e pulsante. Estremeci. 

Suspirei com ansiedade. Os segundos que se sucederam pareciam horas. 

Rosé adentrou sua língua em minha intimidade e instantaneamente eu me contorci de prazer.

Filha da puta, sabia como fazer amor de um jeito gostoso. 

Senti a língua de Rosie iniciar movimentos suaves e calmos que conseguiam me enlouquecer absurdamente. Como um ato de desespero, sentei-me e pressionei a cabeça dela contra meu corpo.

Joguei minha cabeça para trás, tentando conter toda aquela onda de calor, e apoiei meu corpo nos cotovelos.

— Ro-Roseanne! ...aah! -Falei desesperada. Sentia que poderia explodir a qualquer momento, eu estava quente e totalmente ofegante. - P-para!

Rosé interrompeu seu ato e afastou sua cabeça, que estava entre minhas pernas. 

— De jeito nenhum. -Ela retrucou e, sem aviso prévio, adentrou dois dedos. 

Arregalei os olhos e gemi alto.

Deixei meu corpo cair deitado no chão de uma só vez. 

Uma onda de calor havia me atingido e acabei deixando com que meu corpo se contorcesse de prazer. Pude sentir um líquido viscoso escorrer pelas minhas pernas. 

Ela tinha me feito gozar.

— Isso sim é o que eu chamo de um trabalho bem feito. -Roseanne disse vitoriosa e me deu um selinho. 

Revirei os olhos.

— Okay, você merece o mérito. -Me dei por vencida.

Roseanne sorriu sincera e se deitou ao meu lado. Ela encostou a cabeça no meu peito e abraçou minha cintura.

Ficamos alguns instantes em um silêncio reconfortante até Rosé o quebrar:

— Lisa, amor...

— Hm? -Respondi enquanto fazia cafuné nela.

— Não acha que já está na hora de abrirmos o jogo com a Jisoo? -Rosé disse e iniciou carícias em meu abdômen. -Eu gostaria de contar à Jen.

— Ai, Roseanne...não sei, não. -falei com relutância. -Tenho medo, entende? 

Eu tinha medo de abrir o jogo com a minha melhor amiga. Toda vez que eu tinha oportunidade de falar, eu desistia e mudava de assunto. 

Eu pensava em como ela poderia reagir e nas consequências que isso poderia gerar. 

Como iria explicar à Jisoo que estava namorando com minha dupla de sala de aula há algumas semanas? Como explicaria a ela que eu tinha descoberto que sentia atração por pessoas do mesmo sexo? 

Por tentar evitar que Jisoo soubesse do meu relacionamento, e por medo dela não aprovar, eu pedi à Rosé que não contasse à Jennie também. 

— Tudo bem, cada coisa no seu tempo. -a menina deitada junto a mim suspirou decepcionada. O meu coração doeu, mas era um segredo necessário. 

Abracei ainda mais o corpo de Rosé ao meu. 

— Eu te amo, tá? -Falei. -Desculpe a minha insegurança que acaba afetando nosso namoro, mas não se esqueça de que eu te amo muito.

[...]

Não me lembro bem em que momento adormeci, só sei que acordei com o toque do meu celular.

Abri os olhos devagar e vi que estava abraçando Roseanne pelas costas. Com cuidado, removi meus braços de seu entorno e levantei. Senti minhas costas estralando.

Havia acordado toda dolorida por ter dormido no chão.

— Ai, caralho. -Murmurei e coloquei as mãos nas costas.

Meu celular ainda tocava, mas antes de ir atendê-lo, peguei a manta que estava amassada no sofá e cobri o corpo nu de Roseanne. 

Procurei meu celular por alguns segundos até ver que ele estava na mesa de centro. Olhei o número e o atendi. Era o contato de Jisoo.

— Alô...? -falei com a voz ainda meio grogue de sono. Esperei alguns segundos pela resposta, mas a linha ficou em total silêncio. -Jisoo, é você?

— Oi, Lisa. -Finalmente ouvi a voz da minha amiga.

— O que foi? Por que me ligou? Aconteceu algo? -Perguntei, até porque não era de costume Jisoo me ligar cedo assim.

— Bom, não... mas sim. -Jisoo respondeu, mas me deixou ainda mais confusa

— Quê? 

— Olha, Lisa, prometa que não vai rir, okay?

— Tá, que foi? -Falei impaciente. Eu estava com sono, porra.

— Meio que ontem... aconteceu algo entre eu e a Jennie. -Jisoo anunciou.

— Vocês brigaram? Ela acabou indo embora?  Olha, saiba que ela não veio pra casa. -Falei.

— Quê? Como assim ela não veio pra casa? -Jisoo disse. ih, aparentemente ela também não sabia que Jennie morava na casa de Rosé. -Não importa, não foi nada disso. 

— Ai, Jisoo, tá cedo. -resmunguei. -Desembucha logo que eu quero voltar a dormir. 

— Tá, enfim. Aconteceu algo estranho. -Ela anunciou. -Talvez por ela estar bêbada, mas não tenho certeza. A Jennie... Ela, bom, -Não sei porque, mas senti que Jisoo estava mais confusa do que eu naquele momento. -Ai, não sei como dizer isso. Quer saber? Esquece.

— Ah, não, Jisoo, não tem essa de esquecer. Você me fez levantar, então agora você vai contar, sim!

— Ai, Lisa, não importa, sério. Deve ser só uma fase. -Ela resmungou.

— Ih, Jisoo, conta logo! 

— Tá bom, porra. É que e-eu... eu tive vontade de beijar a Jennie! -Ela acabou soltando tudo de uma vez. -Mas não só vontade de beijar... quis algo além disso.- Arregalei os olhos e levei a mão na boca surpreendida. Eita porra. -Não é carência nem nada assim, eu gosto dela. Quer dizer, eu acho que gosto. Ah, eu não sei, eu tô confusa!

— Jisoo... -eu estava prestes a revelar toda a verdade também, mas ela acabou me interrompendo.

— Lisa, puta que pariu. -Jisoo disse desesperada- acho que virei lésbica!

Fiquei em silêncio pensando nas palavras que escolheria para tentar acalmá-la. Porém, não me vinha nada em mente. Minha cabeça estava totalmente ocupada festejando o fato de Jisoo também gostar de mulheres, pois assim eu não precisaria ficar com medo da reprovação dela. 

Eu acabei demorando demais para dizer alguma coisa e a ligação acabou caindo, ou talvez minha melhor amiga desligou mesmo. Enfim, foda-se, o que importava naquele momento era que eu e Rosé poderíamos abrir o jogo com nossas melhores amigas.


Notas Finais


Wow, capítulo longo, não? Kk
Enfim, se quiserem favoritar, COMENTAR, compartilhar, adicionar em alguma lista de leitura ou na biblioteca, eu deixo. Kk bjs, até o próximo cap.


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