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História Como Se Estivéssemos No Céu - Primeiro erro


Escrita por: SocialDuff

Capítulo 5 - Primeiro erro


O que eu estou fazendo na minha vida? Ele é meu irmão, e agora também é meu namorado, Santa Mãe Natureza, se meus pais descobrem sobre isso eles me expulsam de casa junto com o Gustavo.

Mas não quero pensar nisso, porque apesar de tudo estou feliz, era isso que eu queria, ser a única na vida dele.

Eu saio dos meus pensamentos com alguém batendo na porta, eu me levanto e abro, ele estava de pé na minha porta, com um sorriso nos lábios que só o deixava mais lindo.

- Vem ficar no meu quarto comigo.

- Ta louco? Nossos pais tão em casa.

- Idaí? Vem, por favor.

- Eu vou, mas você vai primeiro pra ninguém achar estranho, daqui a pouco eu vou lá. 

Então ele se vira e entra no próprio quarto, sem trancar a porta.

Entro depois de alguns minutos fechando a porta atrás de mim, ele estava sentado na cadeira da escrivaninha olhando concentrado pro computador que estava ali, então cheguei na ponta dos pés atrás dele e dei um beijo em seu rosto.

- Eu achei que tivesse me enrolado e não viesse coisa nenhuma - diz fazendo carinho nas minhas mãos por cima dos ombros.

- Isso é uma calúnia.

Nós dois rimos.

- Senta aqui meu anjo - ele diz indicando a própria perna pra eu me sentar. 

Eu me sento sem me preocupar com nada, e então ele me beija, um beijo carinhoso, mas era como se ele tivesse esperado a vida toda pra fazer aquilo. Aos poucos o beijo vai ficando mais intenso, a vontade vai ficando maior, de ambas as partes.

Eu mudo de posição e envolvo seu corpo com as minhas pernas, ele agarra minha cintura como se eu estivesse caindo, e suas mãos começam a explorar minha pele por baixo da blusa, minhas costas e minha barriga, timidamente avançando.

Então ele me levanta, me pega no colo e me carrega até a cama, me deita suavemente sobre ela e fica por cima de mim, e eu sem me preocupar com mais nada tiro a camisa dele e me encosto em seu corpo pra poder sentir seu calor. E ele faz o mesmo com a minha blusa. 

Estamos em um ritmo inebriante, é difícil parar, como se fôssemos forçados à aquilo pelas forças da natureza, como se tudo tivesse sido planejado antes mesmo de existirmos.

Ele me puxa pra cada vez mais perto de si, e eu, sem resistir, ofereço tudo que há em mim. Estamos satisfeitos por estarmos tão perto, e naquele momento somos apenas nós dois. Mas não para sempre.

Então de repente a porta se abre.



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