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História Como Se Livrar De Um Demônio Apaixonado - Notas de um pacto


Escrita por: Myung-

Notas do Autor


Olá eu aqui Myung toda piranha do amoooooooor
Quero agradecer pelos 492 FAVORITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS
EU TO MUITO FELIZ POR COMEÇAR O ANO COM TANTA GENTE ASSIM ME ACOMPANHANDO!
Só quero agradecer por todo o carinho que vocês tem me proporcionado, eu não tenho nem palavras pra descrever minha felicidade <3
Eu apaguei o capitulo anterior porque não queria que ficasse um capitulo pequeno no meio da fic e como todo mundo sabe aquele capitulo era mais para avisar sobre o hiatus, então decidi juntar tudo logo, mas vou deixar meu agradecimento para as pessoas que comentaram no ultimo capitulo:
@TiaTrollzinha @Morgannas @b0t6s4 @kidrauhlords @thankyou @cociellbitx @malu_bessa_ @Chaiss @bigbwng @hi_carolzinha

OBRIGADA AMOREEEEEES <333333333333333

ENTON VAMO PRA ATUALIZAÇÃO NÉ CHEGA DE ENROLEIXON

Capítulo 10 - Notas de um pacto


Fanfic / Fanfiction Como Se Livrar De Um Demônio Apaixonado - Notas de um pacto

Maldito sentimento de troca.

Maldito momento em que senti saudades dele.

Maldito momento em que decidi entrar na sala de Lúcifer sem sua permissão.

Maldito momento em que observei em seu espelho amaldiçoado o quanto ambos se divertiam na terra.

O quanto Jimin estava sorrindo ao lado dele, o humano intruso.

 Mas ele que aguarde. Em breve mostrarei a ele que sua mente não é tão inocente assim, que seu corpo não anseia apenas por Jimin e que eles jamais poderão ficar juntos.

 A não ser que ele se sacrifique.

 Em breve estarei aí, ao seu lado, Jeon Jungkook.

 

K.

 

 

(…)

 

 

Fiquei observando por um tempo Jimin encarar os próprios dedos, como se estivesse procurando as palavras certas para me dizer. Inconsequentemente comecei a bater um dos pés, mania minha quando já estava ficando um tanto sem paciência. Estava curioso e todo esse suspense do meu querido servo estava sendo chato já.

— Vamos ficar aqui a noite toda? — Perguntei já impaciente.

— Calma, Jungkook. Eu to procurando as palavras certas! Não é todo dia que eu tenho que explicar como é um ritual de pacto, como você não procurou saber antes de me invocar?

— Eu sequer sabia que você existia. — Não pude deixar de soltar uma fraca risada.

— Você é realmente maluco. — Corei quando vi seu sorriso de canto. — ‘Tá bem, acho que não vou mais ficar de rodeios, não tem jeito certo de explicar essas coisas mesmo.

Me ajeitei no sofá olhando atentamente para Jimin.

— É no estilo tradicional, acredito eu. — O ruivo suspirou. — A invocação geralmente não é com tanta gente como você fez, o contratante faz sozinho mesmo. Ele pode ir à encruzilhada onde fica o demônio de lá mesmo, sabe, mas ele não é confiável. É, tipo, o que tá pronto pra te ferrar mesmo. Não que os outros também não estejam.

— Você queria me ferrar quando eu te invoquei?

— Sim. — Ele mordeu o lábio inferior antes de soltar uma risada, dei um pequeno tapa em seu ombro. — Ai!

— Você deveria ser confiável! — Resmunguei.

— Mas eu sou! Enfim, continuando. O contratante pode ir até a encruzilhada ou fazer a invocação onde ele quiser, mas aí poderá vir qualquer tipo de demônio até ele. No seu caso eu apareci, um demônio que pertence a classe Ira. Eu presto contas ao príncipe deste pecado.

Ira? Jimin? Park Jimin?

O demônio que eu invoquei?

O encarei com os olhos arregalados ao escutar aquilo.

— O que foi? — Jimin me perguntou.

— É que, bom, você é divertido e tal…

— É um pouco estranho saber que a ira que me levou para o inferno? — Ele riu divertido. — Pois é, agora você entende o porquê que te tratei daquele jeito quando você me invocou.

— Faz sentido. — Ri.

— Então, voltando ao assunto. Depois da invocação, o contratante e o seu servo discutem sobre o acordo, o que a pessoa quer e tal, e o servo explica a condição.

— Que seria?

— Em dez anos ele tomará a alma do indivíduo.

— Oh.

Encarei o chão por alguns instantes. Alma? Eu já havia esquecido o quanto isso era sério.

— Bom… — Jimin limpou a garganta. — Depois de acertarem tudo, eles selam com um beijo.

— Beijo? — O encarei incrédulo. — Tipo, lábio no lábio e tudo mais?

— É. — Riu. — Tem outro tipo de beijo? Na verdade tem, né.

— Mas, então, e depois dos dez anos?

— O demônio volta e faz o ritual de iniciação, para sujar ainda mais a alma que ele vai levar.

Era tanto esquema que eu já ‘tava ficando um pouco tonto.

— Eu deveria perguntar como é esse ritual?

— Depende. Você está disposto a escutar? — Jimin apoiou o cotovelo no sofá e eu assenti.

Ele se ajeitou um pouco e puxou de sua cintura uma adaga de tom prateado, havia uma cobra como decoração. Era sem dúvida linda e muito brilhante.

— Como eu havia dito antes, o demônio toma a alma do indivíduo.

— Quando você diz “toma”, você quer dizer que eles…

Jimin nem me deixou terminar.

— Sim, que eles fodem. E o demônio tem que estar com a sua verdadeira aparência, como a minha naquela noite com a sua madrasta.

O ruivo já estava todo tranquilo enquanto eu tava era pior que uma beterraba. Eu achava que o papo seria tranquilo, que não seriam coisas tão comprometedoras, mas eu estava era cem por cento errado.

— Deixa eu te mostrar uma coisa.

Observei curioso Jimin se levantar ficando à minha frente. Primeiro, ele retirou a jaqueta de coro e eu já senti minhas bochechas esquentarem de leve, automaticamente desviei o olhar dele. A jaqueta foi arremessada em meu colo e quando o encarei, ele ria.

— Calma, mestre. — Disse em um tom brincalhão. — Estamos apenas começando.

Não sei se ele pode perceber por causa da luz fraca, mas eu tenho certeza que fiquei vermelho. Principalmente quando ele retirou sua camisa ficando apenas de calça. Park Jimin estava com o peitoral desnudo, o abdômen amostra, bem ali, na minha frente.

A alguns centímetros de mim.

— Pode mandar ver, mestre. — Ele abriu os braços como se estivesse se oferecendo.

Tipico de um demônio mesmo, brincar com as pessoas. Pobre de mim, eu estava mais vermelho que um pimentão. Joguei a jaqueta nele.

— Ai! — Jimin riu. — Calma, calma! Eu realmente queria te mostrar algo.

O ruivo se virou e revelou uma espécie de tatuagem que tinha no meu das costas. Me inclinei espantado tentando ver com a luz fraca o que aqueles símbolos significava.

— Eu recebi isso logo depois que fui designado, é o símbolo de cada pecado e o que está com um corte é o que eu pertenço.

Me levantei ficando próximo a ele, toquei sua pele fria, em cada símbolo, parando sobre o da Ira. Era um corte de verdade, uma espécie de cicatriz. Meu coração apertou um pouco imaginando toda a dor que ele deve ter sentido ao fazer tudo aquilo, eu senti novamente a necessidade de protegê-lo, como no telhado daquela vez. Jimin parecia tão indefeso e ao mesmo tempo tão forte.

— E esse? — Perguntei ao reparar uma frase ao redor de seu braço em uma linguagem desconhecida para mim. — O que significa?

“O que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte.”

— Era uma frase obrigatória para tatuar?

— Ah, não. — Jimin se virou me encarando. — Eu achei maneiro e pedi para a criatura fazer na linguagem deles, na época eu ainda não sabia nada.

— Então como você sabia que ‘tava escrito isso e não “meu cachorro é 1,99”? — O encarei incrédulo.

— Ele não iria me zoar.

— Vocês são demônios, faz parte da rotina de vocês. — Ri divertido.

— Será que ele teria tido coragem?

— Não duvido.

— Ah… — O ruivo caminhou para o lado do sofá e pegou uma caixa que estava ali. — Adivinha o que eu comprei?

— Mais discos de vinil? — Perguntei sem nenhuma emoção, os olhos comprimidos.

— Você me conhece tão bem. — Era nitido o sorriso sacana em seus lábios.

Balancei a cabeça negativamente enquanto não podia evitar rir, Park Jimin era uma figura, alguém radiante.

Mesmo tendo os olhos mais escuros que eu já havia visto na vida.

 

 

(…)

 

A viagem para a casa de praia do Hoseok foi um tanto cansativa. O lugar era bem longe, afastado da cidade, mas era muito lindo. O caminho todo vimos árvores de todos os tipos, pequenas, altas, largas, finas, com flores e por aí vai. Depois foi um longo caminho somente de praias, até que finalmente chegamos.

O divertido da viagem era que vez ou outra os pais do Hoseok perguntavam com quem a gente estava falando, já que eles não podiam ver o Jimin.

Depois que eles no deixaram lá, eles foram embora. Namjoon, Hoseok, Yoongi, Jimin e Taehyung seguiram para fora e foram jogar algo. Eu preferi ficar lendo um livro novo que havia comprado para a viagem. Explorei a grande casa.

Algumas horas depois já pude escutar passos firmes na varanda.

— Você não deveria ser tão merda no vólei.

Hoseok atravessou a porta de entrada chateado ao lado de Yoongi, logo atrás vinha Taehyung com a bola branca debaixo do braço e com um sorriso vitorioso nos lábios.

— Não é como se eu fosse tão ruim, eu sou baixinho.

— O que ser baixo tem a ver com seu desempenho?! — Hoseok estava puto, realmente.

— Ele era rápido pra caralho, Hoseok.

— Por que eles estão brigando? — Perguntei ao meu aproximar do grupo.

— Hoseok e Yoongi perderam para o Taehyung. — Jimin respondeu calmamente já entrando na casa.

Eu o olhei incrédulo.

— Os dois?

— Perderam todas as partidas. — Namjoon prendeu o riso.

Escutar aquilo dos lábios do loiro deixou Hoseok ainda mais chateado que girou os calcanhares e foi para o banheiro.

Depois de toda a confusão, acabamos nos reunindo na sala que era bem aconchegante. Já era noite e havíamos feito algumas besteiras para comer, nada muito exagerado e depois ficamos conversando sobre coisas aleatórias.

— Ainda não resolvemos sobre quem vai dormir aonde. — Disse Yoongi.

— Eu prefiro dormir aqui no sofá. — Namjoon foi rápido.

— Então, tem dois quartos apenas e somos cinco.

— Dorme Hoseok, Yoongi e eu em um, você e o Jimin no outro. — Taehyung encarou os meninos citados. — Eu estou com uma certa saudade de fazer um “ménage” mesmo.

Os dois coraram na hora.

— Tudo bem para você, Jungkook? Eu posso deitar no chão, como lá na sua casa. — Jimin coçou os cabelos rapidamente.

— Pode ser, já estou acostumado.

— Opa, fechou então. Vamos dormir. — Taehyung já estava preparado para levantar.

— OU, OU, EI! — Hoseok olhou para ele incrédulo. — Vai ser assim mesmo? Esse cara vai me molestar a noite.

— Eu não vou, prometo.

— Aham, sei. — Yoongi comprimiu os olhos.

— Eu sou um anjo, gente. — Kim abriu um pequeno sorriso.

— Um anjo caído.

O loiro revirou os olhos e todos acabamos rindo.

Acabou que no fim, depois de muita discussão, fomos dormir.

 

(…)

 

Levantei rapidamente.

Como se estivesse tendo um pesadelo, mas na verdade não estava sonhando com nada.

Eu estava soando, sentindo um forte calor e já estava sem camisa só que sequer me lembrava de ter tirado o pedaço de pano. Olhei para o lado e Jimin dormia tranquilamente, estava até mesmo coberto. Passei os dedos entre os meus fios de cabelo, estava ofegante, quente.

Pegando fogo por dentro.

Apenas de bermuda, me levantei com cuidado para não acordar Jimin. Segui até a porta e sai. O quarto era o último do corredor, mas não havia muitos cômodos na parte superior da casa, só os quartos e um banheiro. Caminhei com certa dificuldade já que o calor estava intenso e eu não queria acordar os outros.

Mas pelo visto eles já estavam acordados.

Pude reparar que vinha uma luz do quarto de Hoseok, Yoongi e Taehyung, a porta estava um pouco entreaberta. Conforme ia me aproximando, o calor ia aumentando e conseguia escutar alguns barulhos que vinha de lá.

Estalos, gemidos, suspiros.

Um passo, inspira e expira, estava sendo bem difícil. Quando cheguei até a porta, fiquei estático quando consegui ver o que acontecia lá dentro.

— Eu te deixarei louco, Menino Hoseok.

Taehyung estava de joelhos na cama, sem camisa. Enquanto próximo dela estava Hoseok, somente de cueca, o encarando com os olhos completamente brilhantes e um sorriso diferente nos lábios. Em sua mão esquerda havia uma gravata preta que eu não fazia ideia de onde ele havia conseguido isto, ele a segurou com as duas mãos.

— Acho que serei eu que farei isto por você, meu príncipe.

Yoongi apareceu também vestindo apenas uma cueca, subiu na cama ficando atrás de Taehyung.

— Eu também quero participar da brincadeira.

— Você é mais do que bem-vindo. — Taehyung olhou de soslaio com um pequeno sorrisinho, sendo retribuído a altura.

Yoongi não perdeu tempo atacando os lábios vermelhos do loiro, se beijavam com vontade e sem qualquer pudor. Hoseok que antes estava de pé, foi até os dois que se divertiam. Ele se aproximou Kim e não hesitou em distribuir beijos molhados pela extensão de seu pescoço.

Enquanto eu, Jeon Jungkook, estava parado abestalhado no corredor, olhando os três brincarem. Quando me dei conta, meu membro já estava duro entre as minhas pernas e a minha mão rápida já estava adentrando a minha calça.

Eu estava começando a me masturbar no corredor.


Notas Finais


VOU SAIR DAQUI ANTES QUE EU APANHE ATÉ MAIS AMOREEEEEEEEEEEEEES

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