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História Como sobreviver a uma criança - Como não ter medo da escola


Escrita por: jeonhurts

Notas do Autor


PUTA MERDA, 70 FAVS NO PRIMEIRO CAPÍTULO?! Eu amo vocês, vou casar com todo mundo e a gente vai adotar uns dez filhos porque o amor que temos pra dar é enorme.

Brincadeira, eu sou uma negação com crianças.

ENFIM, depois de vários e vários dias tentando escrever algo que preste e vários e vários dias tentando consertar a minha internet, eis aqui o segundo capítulo. Eu espero que todo mundo goste, de verdade, porque demorou um tempão pra sair e ainda assim não ficou exatamente do jeito que eu imaginava. Coisas da vida, né?

Muito obrigada por todo amor que estão dando à essa fanfic. É muito importante pra mim escrevê-la e eu fico mais do que contente vendo que vocês tão curtindo! <3

Relevem os erros, tá bom?
Boa leitura pra todo mundo!

Capítulo 2 - Como não ter medo da escola


Fanfic / Fanfiction Como sobreviver a uma criança - Como não ter medo da escola

– Mas e se eles não gostarem de mim? – Jaemin perguntou, temeroso. Os olhinhos negros estavam cheios d’água, o menino estava aterrorizado e só queria ir para a sua casa. – E se implicarem comigo? – indagou novamente, o tom de voz fraco e repleto de medo. O pai da criança deu uma pequena risada e colocou uma touca de cor azul na cabeça do filho, tomando cuidado para que a mesma cobrisse seus ouvidos e os protegesse da friagem. – Eu quero ficar em casa, papai. – Jaemin murmurou, tentando convencer o pai de que aquela estava longe de ser uma boa ideia.

– Não é tão ruim quanto você pensa, meu amor. – Tae respondeu o menino, sorrindo amigavelmente em sua direção e sussurrando um pedido para que ele estendesse as pequenas mãozinhas, e assim o filho fez. – A escola é um lugar muito, muito legal. Lá você vai fazer novos amigos, brincar com as outras crianças e ainda aprender coisas novas e super fantásticas! – o homem falou num tom animado enquanto colocava luvas nas mãos frias do filho. Jaemin continuou a encará-lo como se ainda não acreditasse totalmente em suas palavras, e continuou com a carinha emburrada. – Eu prometo que você vai gostar da escola, bebê. – o pai falou por fim, cutucando a barriga da criança e provocando pequenas cócegas.

– Eu tenho medo. – o menino murmurou, esfregando os olhos e secando as mínimas gotinhas que já ameaçavam cair. – E se nenhum deles quiser ser meu amigo, papai?

Taehyung fez um estalo com a boca, balançando a cabeça em forma de negação. – Não há nenhuma chance disso acontecer, Jaemin. Você é o garoto mais legal, engraçado e esperto que eu já conheci, tenho certeza de que fará muitos e muitos amigos num piscar de olhos! – exclamou, talvez mais animado que o próprio filho.

– Não sei se devo confiar em tudo o que disse – Jaemin resmungou. –, você é meu appa e me ama demais, deve me achar o garoto mais legal do mundo inteiro só porque eu sou seu filho. – deu de ombros, encarando o chão e sentindo o estômago embrulhado de tanto nervosismo. – Não precisa mentir pra mim, eu sei que só está dizendo isso para que eu queira ir pra escola, eu sei disso.

– Eu sou seu pai e te amo demais, isso é verdade, mas não é por isso que te acho o garotinho mais incrível do mundo inteiro. Eu nunca mentiria pra você dessa forma, meu amor, acredite em mim. – Tae falou, puxando o menino para mais perto e dando-lhe um beijo na testa. Era compreensível todo aquele medo de Jaemin, mas era sua obrigação como pai acalmá-lo e prepará-lo para o que estava por vir. – Tudo bem que nem todas as crianças da escola devem ser tão legais como você, isso eu assumo, mas não tenho dúvidas de que você se sairá muito bem no seu primeiro dia de aula.

– Como pode ter tanta certeza, appa? – Jaemin indagou, ajeitando a touca em sua cabeça e tremendo um pouco pela rajada de frio que colidira contra o seu corpo. O pai abotoou os botões do casaco grosso que a criança usava, tentando aquecê-la.

– Eu me lembro do meu primeiro dia de aula. Eu estava nervoso como você, acho que até um pouco mais. – o castanho disse, sorrindo ao se recordar da época. – Minha mãe me falou que eu não podia ter medo, que eu já era um rapaz e que rapazes não podem ter medo de aventuras tão legais como ir pra escola. – observou as feições do filho tornarem-se atentas, o menino parecia prestar atenção em cada palavra que o pai dizia. – E quer saber como foi meu primeiro dia de aula?

– Uhum. – o garotinho falou, assentindo rapidamente.

– Foi um dos melhores dias de toda a minha vida! – Taehyung respondeu, provocando espanto em Jaemin. O menino esperava que seu pai dissesse coisas horríveis sobre a escola e que dissesse que as crianças que estudavam lá eram maldosas, mas vê-lo falar daquele lugar com tanta alegria acabou deixando-o muito surpreso. – Eu brinquei, corri, fiz amizades, comi de montão e fiquei muito triste quando minha mãe foi me buscar pra irmos pra casa.

– Você não queria ir embora? – Jaemin perguntou, ainda espantado.

– De jeito nenhum. – Tae respondeu. – Eu brincava com os meus amigos, aprendia milhares de coisas novas e me divertia muito, não tinha motivo pra eu querer ir embora. – riu. – É por isso que eu tenho certeza que você vai adorar a sua escola. É normal ter medo no primeiro dia de aula, todo mundo passa por isso, pode apostar que você não é o único que está sentindo um friozinho na barriga nesse exato momento. – brincou, sorrindo ao notar que o filho dera uma pequena risadinha, concordando. – Eu prometo que vai ser legal.

Jaemin suspirou fundo, adotando a expressão medrosa novamente. – Promete mesmo?

– Até de dedinho se você quiser.

O garotinho estendeu seu dedinho mindinho em direção ao pai, que imitou o ato. Ambos entrelaçaram os dedos e selaram a promessa, e só então Jaemin conseguiu se sentir mais seguro. Quer dizer, seu pai realmente havia prometido – e não tinha sido de um jeito qualquer, não mesmo. Promessas de dedinho não podem ser desfeitas ou quebradas, e isso fazia com que o menino se sentisse um pouco mais confiante em relação ao que estava prestes a enfrentar. Seu pai nunca seria capaz de quebrar uma promessa de dedinho tão importante como aquela, Jaemin sabia. Respirou fundo, parecendo tomar coragem, e estufou o peito – como um rapaz corajoso. Encarou o pai com convicção no olhar e balançou a cabeça para cima e para baixo.

– Tudo bem. – a criança murmurou, pegando a mochila jogada no chão e colocou-a nas costas. – Eu estou pronto.

Taehyung sorriu largo em direção ao filho. – Esse é o meu garoto.

[...]

Quando o carro parou, Jaemin arfou e olhou pela janela. A escola estava lá, parada do outro lado da rua, encarando-o como se fosse devorá-lo. O menino pensou em fugir, em chorar e espernear para que o pai o levasse para casa novamente, mas não o fez. As palavras de Tae ecoavam em sua mente; ele já era um rapaz, e rapazes não podem ter medo de aventuras – mesmo que essa aventura seja o primeiro dia de aula. Engoliu o choro e o medo, respirou fundo e esperou que o pai abrisse a porta traseira do carro e retirasse o seu cinto de segurança. Assim que ouviu o alarme do carro soar, soube que não tinha retorno.

Taehyung pegou a mochila dentro do carro e colocou-a nas costas do filho, logo em seguida segurando a mãozinha pequena e gelada da criança. Com calma e cuidado atravessaram a rua, e Jaemin sentia seu nervosismo crescer conforme se aproximavam da escola. O menino notou várias outras crianças fazendo o mesmo caminho que ele, indo para a escola de mãos dadas com seus pais enquanto pulavam e sorriam, animados. Jaemin sentiu-se um grande bobo por estar com tanto medo de estudar sendo que todas as outras crianças pareciam tão felizes e contentes.

Quando pararam em frente ao portão da escola, o garoto choramingou baixinho ao notar que aquele era o ponto onde tudo se iniciaria; seu pai não podia entrar também, eram regras da escola e que deveriam ser cumpridas. Jaemin teria de ir sozinho a partir dali, e aquela ideia não lhe agradava nem um pouco. Notando todo o nervosismo do filho, Tae ajoelhou-se na frente da criança e sorriu de modo encorajador, segurando com firmeza as duas mãozinhas dele.

– Você não precisa ter medo. – murmurou o homem, tomando a atenção toda de Jaemin para si. – Eu te prometi que vai ser legal, não prometi? – perguntou, e a criança concordou com a cabeça rapidamente. – Mas você também precisa fazer a sua parte. Não quero que se isole das outras crianças e fique apenas no seu canto, não é assim que fazemos novas amizades. Quero que tente se enturmar, que se divirta e que aproveite cada segundo do seu primeiro dia de aula. – Tae falou, alargando um pouco o sorriso na direção do filho. – Você pode fazer isso por mim, meu amor?

Jaemin pareceu hesitar um pouco, mas o sorriso cheio de confiança que seu pai lhe mandava acabou convencendo-o de vez. – Posso.

– Ótimo. – o pai disse, contente. – Você pode falar com sua professora caso alguma coisa te desagrade, ou até mesmo se precisar ir ao banheiro. A escola tem o número do meu celular e o do seu pai também, então não se preocupe, qualquer coisa eles nos ligam e nós viemos correndo buscar você. – falou, tentando acalmar um pouco a criança à sua frente que batia o pé no chão, inquieto e ansioso. – Serão apenas algumas horas longe de mim, tudo bem? Sugiro que aproveite muito, pois eu não vou largar do seu pé quando voltarmos pra casa. – brincou, e Jaemin não conseguiu segurar uma pequena e adorável risadinha.

– Tá bem, papai. – a criança suspirou fundo e encarou a escola à sua frente. – Promete que vem me buscar mesmo? – perguntou, ainda um pouco temerosa.

– Eu prometo, neném. Até de dedinho se você quiser.

Jaemin negou com a cabeça. – Não será necessário, papai. Eu confio na sua promessa, mesmo ela não sendo de dedinho.

Quando o garotinho segurou a mão da sua professora e entrou na escola acompanhado dela – olhando para trás a cada segundo para checar se o pai ainda estava ali, vigiando-o –, Tae derramou as poucas lágrimas que havia guardado desde que entrara no carro mais cedo naquela manhã. Jaemin estava crescendo tão, mas tão rápido que ele mal conseguia acompanhar. Riu de si mesmo por estar agindo como um pai coruja e caminhou retornou para o carro, pronto para sair dali – mesmo que quisesse ficar em frente a escola até o horário de saída do filho, precisava ir correndo para o trabalho.

Mandou uma rápida mensagem ao marido dizendo que tudo havia saído conforme o planejado e que ele não precisava se preocupar com Jaemin – embora seu próprio coração já batesse forte de medo e saudades.

Deu uma risadinha ao receber uma resposta de Jeongguk quase que no mesmo instante, como se o moreno estivesse esperando por alguma notícia do esposo e do filho. O Jeon não pudera estar ali devido a uma importante reunião de trabalho, e se lamentara muito por perder um momento tão importante na vida de Jaemin como seu primeiro dia de aula na escola. Embora a criança tenha entendido e compreendido o lado do pai, o homem prometera que daria para a criança um enorme pote de sorvete de morango pra compensar a sua ausência.

Jaemin não recusara, é claro.

Ao se lembrar da carinha de felicidade do filho ao saber que teria um pote de sorvete só para ele, Taehyung riu sozinho. Olhou para a escola do outro lado da rua e suspirou fundo, dando partida no carro e deixando aquele lugar para trás – pelo menos até o horário de saída das crianças, pois ele prometera para si mesmo que apareceria ali  com, no mínimo, dez minutos de antecedência.

Bufou.

Ninguém havia lhe avisado que ser pai era uma tarefa tão complicada.

[...]

– Acha que ele se deu bem com as outras crianças? – Taehyung perguntou, inquieto. Jeongguk, presente ao seu lado e segurando a mão do marido com força, riu baixinho e balançou a cabeça para cima e para baixo com rapidez. Também estava ansioso para saber todos os detalhes do primeiro dia de aula do filho, mas Tae parecia um pai babão e super protetor agindo daquele modo. – Jaemin estava com tanto medo. Eu não deveria ter deixado-o ir sozinho, deveria ter ido com ele. – resmungou para si mesmo, achando-se um péssimo pai por não ter acompanhado o filho até a sua sala de aula.

– São as regras da escola, Tae, nós temos que cumpri-las. – o mais novo puxou o parceiro para mais perto e abraçou a cintura fina de lado. A mão livre foi até os cabelos castanhos do marido e retirou de lá uma folha amarelada caída de uma árvore qualquer. – Você não foi o único pai a ficar chateado por não conseguir acompanhar o filho até a sala de aula. Tenho certeza de que todos os outros pais também queriam fazer isso, mas não puderam, assim como você. – falou, por fim, sorrindo pequeno em direção ao esposo.

– Mas eu não sou todos os outros pais. – o mais velho se emburrou, cruzando os braços. – E o Jaemin não é como todas as outras crianças. Deveriam haver algumas exceções para nós.

– A única diferença entre a nossa família e as outras é que nós assistimos Homem de Ferro na hora do jantar ao invés do jornal. – o Jeon riu ao ser acertado pelo marido com um tapa forte no braço. – Ei, olha ali. – e apontou para o portão da escola, onde alguns pais já estavam com seus filhos no colo e os abraçavam com tamanha força. Ao notarem que as crianças menores estavam sendo liberadas, os corações dos dois homens de mãos dadas palpitaram em conjunto e eles se entreolharam quase que no mesmo instante.

– Vamos buscar o nosso filho.

Não demorou muito até que uma pequena criança vestida com um enorme casaco azul e mochila do Homem de Ferro aparecesse ali, sorrindo como nunca e ainda mais energética que o normal. Os pais de Jaemin se surpreenderam com a felicidade do filho, mas não deixaram de suspirar aliviados quando notaram que aquele era um ótimo sinal. O garotinho falava tão rápido que chegava a se embolar e gaguejar em alguns momentos, mas ele realmente não se importava; só queria contar para os pais como seu dia havia sido incrível e como seus colegas de classe eram legais. A escola tinha se tornado seu lugar favorito no mundo todo e agora ele se achava um grande bobo por ter tido medo de algo tão legal como estudar.

Tae concordava com tudo o que o filho dizia, mesmo que não entendesse uma palavra sequer. Jeongguk, ainda com um sorriso do tamanho do mundo nos lábios, parecia tão feliz quanto a criança. Os dois seguraram a mão do menino, um de cada lado, e então começaram a caminhar em direção ao carro. Jaemin continuava tagarelando, animado, e só parava de falar para cumprimentar os amiguinhos que passavam por ele acompanhados de seus pais.

– E aí nós brincamos de pintar e depois aprendemos uma música muito, muito legal! Eu posso cantar pra vocês quando a gente chegar em casa. – o menino disse enquanto era colocado no banco traseiro do carro por Jeongguk, que colocou o cinto de segurança e deu-lhe um beijo na testa antes de fechar a porta e ir para o banco do motorista. – Eu fiz vários amigos hoje, nós fizemos uma rodinha no intervalo e dividimos o nosso lanche. Teve uma menina, ah, qual é o nome dela mesmo? – e pousou a mão no queixo, tentando se lembrar, mas pareceu desistir. – Eu não me lembro. Enfim, essa menina levou sanduíche natural e me ofereceu um pedaço. Na mesma hora eu me lembrei de você, papai, você gosta de sanduíche natural, não gosta?

– Gosto muito, meu bem. – Tae respondeu, risonho. – Estou vendo que seu dia foi animado, não é? Muito mais legal e divertido que o meu. – falou, encarando o filho pelo retrovisor. Jaemin concordou com a cabeça rapidamente, alargando o sorriso ainda mais e dando pequenos pulinhos no banco.

– Foi fantástico! Eu nem queria ir embora!

– Fico contente por ter gostado da escola, e orgulhoso por ter enfrentado seu medo. – Jeongguk disse, dando partida no carro. – Eu te disse que não seria tão ruim assim, não foi? Aposto que você deve ter se divertido bastante com seus novos amigos. – falou, olhando para o filho de relance e sorriso ao notar a expressão mais que feliz que o menino carregava no rosto.

– Disse, appa, você realmente disse. – Jaemin respondeu. – E eu me diverti mesmo, nós brincamos de tudo! Pique-esconde, pega-pega, e até de futebol. As crianças da minha sala são muito legais e me receberam muito bem.

– Mas é claro que receberam, como não poderiam? Você é o garoto mais legal do mundo inteiro, aposto todas elas queriam ser suas amigas e passar o intervalo com você. – Tae falou e deu uma risada ao escutar a gargalhada contagiante do filho. Jaemin nem parecia o menininho assustado que tremia e quase chorava apenas por pensar na ideia de ter que ir pra escola. Ele parecia finalmente ter entendido que não havia o que temer, e seus pais estavam contentes por isso.

– Não seja bobo, papai! – o menino exclamou em resposta. – Eles se aproximaram de mim porque disseram que eu parecia triste. Me animaram e brincaram comigo o tempo todo, não me deixaram sozinho nem por um segundo. – falou, balançando o corpinho para frente e para trás.

– Seus amigos parecem legais, filho. – Jeongguk falou, dividindo sua atenção entre o trânsito e a criança sentada no banco de trás. – Está animado pra ir pra escola amanhã? – perguntou e riu ao receber um enorme e animado sorriso em troca. Jaemin parecia tão feliz que, mesmo sem ter a intenção, acabou mudando também o humor dos pais.

– Estou muito animado! – a criança respondeu. – Mas agora eu acho que estou muito mais animado pra ganhar o pote de sorvete de morango que o appa me prometeu. A gente pode dar uma passadinha no supermercado, hm?


Notas Finais


E foi isso! Eu espero que a leitura não tenha ficado cansativa ou entediante, a ideia inicial não era escrever um capítulo tão grande.

Já sabem, né? Meu twitter é o @supportaekook e eu tô lá sempre que dá, pronta pra conversar com vocês sobre qualquer coisa.

Beijo, beijo.

Obs.: Eu juro que já tô indo lá responder os comentários, tá? Não taquem pedras em mim!


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