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História Como tudo começou. (HIATUS) - Capítulo X


Escrita por: ChiyoMin

Notas do Autor


GENTE SOCORRO TO NERVOSA.

Eu passei esse tempo inteiro planejando esse capítulo, apagando e escrevendo diversas vezes, até ficar da forma que imaginar. Vou ser sincera, eu achei que iria acabar em apenas em uma semana, mas me enganei. Eu não entendo nada sobre os sentimentos masculinos e foi muito difícil termina-lo.
Enfim, aí está! Espero que gostem!
E desculpa se não ficou bom, não sou boa tendo homem como foco kkkkkkk

Boa leitura!

Avisinho:
As partes em itálico são meio que os pensamentos de Sasuke, aquela famosa voz da mente.

A parte entre aspas em negrito são lembranças.

Capítulo 10 - Capítulo X


Fanfic / Fanfiction Como tudo começou. (HIATUS) - Capítulo X

Naruto mantinha-se focado no que fazia, aliás arrumar a casa era algo que necessitava de atenção. Depois de perceber o quão bom era conviver em um ambiente limpo e organizado colocou em sua cabeça que deveria ter essa experiência mais vezes. Pegou esfregão e o mergulhou no balde de água com desinfetante, começando em seguida a passa-lo pelo chão de forma ansiosa, esperando que aquilo acabasse rápido para aproveitar o lugar arrumado.

Assobiava qualquer tipo de música como distração, mas parava para rir de si mesmo ao lembrar que ele era o cara que ninguém imaginava que podia se tornar organizado. Voltou a assobiar enquanto terminava de limpar o chão da pequena cozinha, porém por estar descalço e sendo o tapado que era acabou escorregando e caindo de bunda no chão. Um gemido escandaloso saiu da sua boca levando sua mão a massagear a parte dolorida. Seria cômico pra quem vesse, mas Naruto não achou aquilo nada engraçado.

– Se eu te falar que não ri estaria mentindo – Uma voz surgiu no cômodo, assustando-o com a presença repentina da pessoa. Suspirou balançando a cabeça por tamanha burrice sua, dando atenção ao amigo que presenciou mais um de seus micos.

– Mal educado você em, Sasuke... Além de entrar na minha casa sem permissão, você não me ajuda a levantar-ttebayo. – Levantou-se com ajuda do cabo do esfregão usando-o como apoio resmungando pro vento alguns palavrões que só ele podia ouvir.

– Você sempre invade minha casa, Naruto – Soltou Sasuke em meio ao riso, mas se conteve para não arrumar uma discussão irritante com o amigo. Sentou-se em uma poltrona que ficava na divisória entre sala e cozinha esperando até que o loiro terminasse seu serviço.

– Falando nisso, o quê veio fazer aqui? – Perguntou Naruto.

Sasuke pensou:

“Será que devo contar?”

Estava meio receoso, seu coração ainda batia acelerado por conta do quase estupro que cometera, mas se realmente queria saber toda a verdade ele precisava de acalmar e deixar o medo de lado. Não tinha certeza se aquele seria o momento exato para comentar em um assunto tão delicado como aquele, mas sua ansiedade cresceu tanto ao ver o amigo que não queria esperar mais. Moldou algumas perguntas em sua cabeça rapidamente, esperando que a estupidez de Naruto esteja mais elevada naquele dia.

– Eu sei que isso vai soar estranho, mas estou preocupado com a Sakura – Engoliu seco esperando que suas palavras não tenham sido tão diretas para o loiro. – Hoje eu a vi e... Não estava muito boa da saúde – “É agora ou nunca...” – Ela estava enjoada, meio pálida. Eu perguntei à ela, mas não tive respostas.

Olhou Naruto de relance percebendo que a expressão sorridente deste se desfez. Observou-o soltar o esfregão e empurrando o balde com os pés para longe. Sasuke finalmente recebeu uma encarada que o fez estremecer. Sentiu medo do rapaz naquela hora, seu coração bateu tão rápido que temeu que ele pudesse ouvi-lo.

– Ah... – suspiro – Acho que posso confiar em você, não é? – Até o timbre da voz saiu assustador para seus ouvidos, poderia ser seu nervosismo ou coisas do tipo, mas sentia-se sensível com qualquer ato que Naruto fazia, sendo ele insignificante ou não.

– É algo tão sério assim? – Brotou em seu rosto uma preocupação falsa enquanto mantinha seu teatro de desentendido. Sua mão direita foi de encontro ao ombro de Naruto, que respirou fundo querendo tomar coragem para confessar-se.

– Sakura-chan não queria que você soubesse, mas eu sabia que essa hora chegaria... Só peço que não conte a ninguém, pois isso não cabe a nós decidir. – Soltou outro suspiro – Ela está grávida de mim, teme.

Sasuke colocou a melhor expressão de surpresa em seu rosto vendo Naruto bagunçar os cabelos rapidamente, isso era um sinal de que o loiro estava extremamente nervoso, pois sempre fazia isso em situações tensas.

O loiro sentou-se no chão próximo ao Uchiha, colocando sua cabeça entre as pernas para disfarçar sua tensão. Suas pernas balançavam por reação do próprio corpo em querer se acalmar.

– Como isso aconteceu? Você não namora a Hyuuga?

– Terminamos ontem-ttebayo – Sua agitação era visível pra qualquer um que vesse, dificultava-o na hora de falar. – Sakura-chan e eu transamos na mesma noite em que você voltou, não sabemos ao certo como aconteceu... Estávamos nus em minha cama e as dúvidas foram tiradas graças à alguns vestígios.

Sasuke sabia muito bem o que aconteceu e tinha até uma noção básica de como tudo começou, aliás ele foi testemunha dos amigos bêbados. Sakura havia perdido a noção de quantos saques devia beber e sem saber o porquê o Uchiha apenas observou-a ficar completamente bêbada achando que Naruto iria ajuda-la mais tarde, o problema é que não achou que o amigo pudesse entrar nos joguinhos da rosada e deixar se embebedar também.

““ Olhou no relógio de parede do bar percebendo que já estava mais que na hora de todos se recolherem e irem dormir; Mas como conseguiria pregar os olhos tendo o peso na consciência de deixar seus ex-companheiros de time bêbados por Konoha? Sasuke não podia permitir, ainda mais com toda a insistência de Karin para ajuda-los. Os olhou rirem escandalosamente de piadas que somente eles entendiam enquanto viravam garrafas de saquês a cada pausa que davam.

Sakura estava extremamente vidrada em Naruto e alisava-o como um gato carente, que retribuía com beijos amigáveis na bochecha desta. O rapaz não teria problemas em chegar em casa, pois morava sozinho e não haveria ninguém para dar-lhe broncas, diferente da Haruno que teria que encarar severamente seus pais a xingando. Sasuke queria evitar qualquer tipo de situação constrangedora.

– Meus pais vão me matar – riu Sakura – Me considerem morta...

O Uchiha revirou os olhos achando tudo aquilo muito irritante, tomando a decisão de nunca mais sair com aqueles dois em lugares com bebidas alcoólicas. Pagou o balconista, pedindo desculpa por qualquer constrangimento. Pegou Naruto fazendo-o se apoiar em si, enquanto Karin fazia o mesmo com a rosada que não se controlava em rir pro vento. A vontade que Sasuke tinha era de subir em uma ponte e se jogar, não aguentava mais as idiotices que Naruto falava em seu ouvido e absolutamente tudo que dissera Sakura ria como se fosse a coisa mais engraçada do mundo.

Leva-los para casa estava sendo um sacrifício, suas pernas não andavam em compasso, fazendo os únicos sóbrios cambalearem junto. Se praguejou tanto por aquilo, seria a ultima vez que passava tanta vergonha na vida.

Pararam em frente à casa de Naruto onde era mais próximo, mas antes mesmo que Sasuke pudesse fazer algo e deixar o amigo se cura da ressaca que estava por vir, Sakura começou a gritar sobre a rua chamando atenção dos demais que ainda andavam por ali, deixando Karin atordoada com tanto escândalo.

– Eu não posso voltar pra casa! – gritou – Me deixa dormir na sua casa, Naruto. – A Haruno se debateu nos braços da ruiva até que se livrou desta, correu em direção á Sasuke empurrando-o pra longe, soltando também o Uzumaki, deixando-o cair no chão.

– Acho que não é uma boa ideia, Sakura – Disse Karin.

– Ah? Por que? É só uma noite na casa do meu melhor amigo. – Fez bico.

– Vocês estão bêbados é capaz de––

Sakura a interrompeu:

– Eu e Naruto? – riu – Jamais.

Sasuke respirou fundo com toda aquela insistência. Olhou Naruto que parecia não se importar de ainda estar no chão, voltou seus olhos para a rosada e decidiu que faria o que ela queria, aliás, era ‘um saco’ lidar com bêbados naquele horário.

– Tudo bem, não vou levar você pra casa como se eu fosse seu pai, está ‘crescidinha’ demais e sabe o que faz. – Sasuke afastou-se dos amigos dando as costas.

– Mas Sasuke-kun eles––

Karin foi interrompida outra vez:

– Isso não é da nossa conta, Karin.

Sakura abriu um largo sorriso com o “consentimento” do rapaz. Ajudou Naruto a se levantar e andaram juntos de forma desengonçada, ambos usando o corpo do outro como suporte pra não cair. Sasuke apenas olhou por cima dos ombros tendo a certeza que era uma péssima idéia deixa-los à sós, mas insistir nunca foi seu forte, era chato. Parou para pensar um pouco, talvez não aconteceria nada e que seria apenas exagero de sua parte, acabou se equivocando e pensando demais. Respirou fundo querendo manter a tranquilidade, precisava confiar nos amigos.

Puxou Karin pelo braço e decidiu ir embora logo antes que mudasse de ideia. Teve o desgosto de ouvir a namorada reclamar o caminho inteiro, mas ignorava-a completamente. Adultos com vinte anos de idade tem maturidade suficiente pra conhecer o certo e o errado, educa-los era o que não pretendia.

Sasuke desejou ter boas notícias mais tarde. Mesmo sendo como era, sempre sério e de poucas palavras, ele se preocupava com os amigos embora não demonstrasse muito.

Era apenas uma noite... ””

– Vocês estavam bêbados, Naruto. Nenhum tem culpa do que aconteceu – Tentou anima-lo.

Queria poder dizer que sabe como aconteceu, mas temia ser acusado de culpado. Poderia ter evitado tudo desde o começo, se tivesse insistido mais Sakura não estaria grávida... Talvez ela estaria livre pra ele. O problema é que, mesmo que Sasuke se sentisse um monstro por ter abusado da Haruno, ele queria isso de alguma forma. Saber de toda aquela situação o deixava irritado, não por não ter conseguido o que queria com Sakura, mas por Naruto ter chegado primeiro, por ele ter feito sexo com a mulher que desejava as escondidas.

Seus pensamentos eram bem machistas, admitia isso. A rosada era apenas uma mulher relativamente atraente que mechia com todos seus sentidos, tê-la seria como ganhar um troféu, não queria namorar com ela, queria senti-la, faze-la ser dele. Imaginar que outro homem cumprira tudo aquilo que quis fazer deixava-o louco.

– Obrigado, Sasuke... Você é um bom amigo-ttebayo – Naruto ergueu o rosto para olha-lo e sorriu de forma sincera.

O coração do Uchiha palpitou com aquela frase. Se sentiu tão errado com aqueles pensamentos cruéis. O Uzumaki não estava bem com aquela situação e ao invés de ajuda-lo Sasuke o condenava por puro desejo carnal seu. Não se sentiu amigo naquela hora, deixou que suas vontades e raiva dissessem mais alto que sua amizade. Os olhos de Naruto brilhavam com plena sinceridade e o sorriso de confiança tocava-o. Pobre rapaz, se soubesse o que aconteceu naquela manhã...

– Eu poderia ter evitado tudo isso, mas não fiz. Sinto muito, Naruto.

Se desculpar não diminuiria as imagens asquerosas que passavam por sua cabeça e nem mesmo o faria se sentir mais bonzinho. Parecia que estava destinado a pensar coisas ruins e agir de forma ruim, estava tentando ser alguém comum que trabalhava todos os dias para sustentar a casa e que vivia bem com todos, mas não conseguia, tentar estuprar Sakura foi contra as regras de um bom cidadão. Agora, sentia que errava com o amigo, pois a vontade de apoia-lo não aparecia, pelo contrário, queria condena-lo e xinga-lo por ter sido mais rápido.

Mesmo assim Sasuke sentia aquela pequena esperança no fundo do seu interior, talvez um dia ele mudaria, poderia demorar, mas iria mudar. Quando olhou aquele pequeno semblante humano no ventre de Sakura com seu sharingan, teve certeza que não era tão cruel assim, poderia ter ido em frente e continuado, mas não foi. O pequeno coração acelerado indicando vida impedia-o, a pureza de um bebê era capaz de acabar com qualquer maldade sua e era isso que precisava, inocência e calmaria, como aquele ser que desfrutava o quanto podia em sua mãe.

– Não é culpa sua, Sasuke... Deve ser irritante cuidar de bêbados, você fez a coisa certa de qualquer forma – suspiro – As vezes sinto culpa por gostar de toda essa situação – sorriu falso.

– Você sempre amou a Sakura, então não vejo problema nisso.

– E foi por isso que terminei com a Hinata... Não consigo ver a Sakura-chan apenas como amiga, sinto aquela necessidade de cuidar dela, de proteger... – riu – É estranho.

– Ah não começa... – Sasuke se levantou rindo em direção a porta – Você é muito irritante quando é romântico.

– Como você é chato-ttebayo – bufou – Estou sendo sincero.

– Eu te entendo, é quase impossível não se apaixonar por alguém como Sakura.

Como uma metamorfose, a pequena largarta torna-se a bela borboleta, e para Sasuke era isto que aconteceu com Sakura. O tempo lhe fez tão bem, tornou-a tão bonita. A imagem do seu corpo atual não lhe saia da mente. As mãos pequenas dela deslizavam sobre sua própria pele, esbanjando vulgaridade no ato sensual. Seu rosto choroso e vermelho de excitação o encarava profundamente, como se aquelas imagens já estivessem acontecido. Sakura mordia o lábio inferior e quanto gemia seu nome. Aquela maldita mulher, deixava-o duro. Os cabelos róseos bagunçados como um pós sexo, dava-lhe um charme perdulário.

Nunca passaria pela cabeça de Naruto que Sasuke desejava a mesma mulher que ele. Sua fantasia era tão insana que tentou traze-la a força para a realidade. Ah, que gostoso seria ter Sakura. Olhando o amigo todo apaixonado e recapitulando o ocorrido mais cedo, o correto seria deixar aqueles dois serem felizes e não se intrometer mais. Um dia seus desejos se cessariam e pararia de agir por impulso. Sasuke tinha Karin, uma mulher que amava-o muito e que não recebia seu devido valor, chegou a hora de respeita-la como companheira e parar de desejar outras.

– Você elogiando a Sakura-chan? – riu – Não acredito que estou vivo pra ouvir isso.

– Eu não nego, ela é muito bonita e... – “Opa, controle-se...” – Enfim, você entendeu. Acho que se você quer ter algo com ela a oportunidade é agora... Aproveite!

– Tem razão, Sasuke... Obrigado!


(...)


Aquela tarde sua cabeça doía, havia martelado tantos pensamentos que tornou algo prejudicial para sua saúde. Deitado sobre sua cama pensou se havia sido falso o suficente pra que Naruto não disconfiasse de suas perguntas, mas o que o incomodava era ficar sem notícias de Sakura, sem saber se ela já havia contado à alguém ou não.

Ouviu Karin cantarolar sobre os corredores da casa tirando-o a concentração. Talvez dar atenção a sua companheira não era mal algum, ela era sempre atenciosa, merecia. Precisava se distrair ou acabaria perdendo o resto do juízo, era horrível não ter planos de como agir; Ter a namorada com distração era até bom. Pensava em tanta coisa ao mesmo tempo que mal sabia controlar, seus pensamentos iam dos mais simples até os mais obscuros. Hora de dar um basta nisso. 

Sasuke se colocou de pé, indo em direção a mulher, sem perceber que ele se aproximava continuou a cantar. Pela primeira vez, sorriu ao vê-la tão feliz enquanto fazia serviço.

– Está animada hoje, hum? – Sasuke segurou-a na cintura a fazendo dar um leve pulo acompanhado de um gritinho.

– Sasuke-kun pare de me assustar assim! – Tocou no peito indicando o coração acelerado – Você sempre faz isso.

– Se não fosse tão distraída... – riu.

– O que você quer? Estou ocupada agora...

– Eu quero você.

Ah, quanta falsidade. Sasuke não conseguia acreditar que tinha tamanha capacidade para isso. Olhar Karin achando tudo muito cômico o fez se sentir outra vez o pior tipo de pessoa. Já havia mentindo para o melhor amigo, agora estava querendo criar um namoro harmonioso e romântico; Ser falso era algo que aprendeu fácil.

Puxou-a para um beijo cheio de fervor, um ato rápido e de bastante exigência. Karin soltou a vassoura que segurava e agarrou-se no pescoço do homem que insistia em levar aquilo para frente. A língua macia desta deslizou sobre o lábio inferior dele que ofegou gostando da sensação, suas mãos ásperas seguraram-a na cintura colando ainda mais seus corpos. Sasuke sentia seu falo reagir e aquilo deixava-o ainda mais agitado no que fazia. Suas respirações eram falhas, mas a sensação era tão gostosa que não queriam parar, sentiam a necessidade de “terminar” aquilo da forma certa.

De olhos fechados, sua mente viajou para um quarto bonito e sobre o cômodo havia uma grande cama redonda coberta com forro vermelho vinho, tão grande que batia sobre o chão. A luz era fraca em um tom laranjando, deixava a atmosfera prazerante. As paredes continuam leves detalhes de flores, pintadas delicadamente com tinta marronzada, descrevendo que foi desenhado á mão. Em sua frente aquela bela mulher beijava-o até o fôlego acabar, não queria abrir os olhos, sua fantasia estava ótima. Sakura arfou quando ele mordeu seu lábio inferior, descendo os beijos para o queixo e mordiscando-o, sua língua deslizou sobre o pescoço desta que não se conteu ao gemer seu nome. Era tudo que Sasuke queria, faze-la dele. Ergueu sua perna direita pela coxa colocando-a na altura do quadril, ao ouvi-la emitir da sua boca gemidos manhosos perdeu completamente sua sanidade e pôs a agir agressivamente.

Sakura recebeu um forte tapa na nadega direita, causando um som alto e estridente. Seu gemido de dor percorreu todo o quarto chegando ao ouvido de Sasuke fazendo-o ficar tão duro que apartava-lhe nas calças. Precisava tê-la logo, não aguentava mais. Ela provocava-o, movimentava pra frente e para trás sobre o pênis enrijecido. Safadinha e manhosa.

Queria olha-la, encarar fixamente seus olhos verdes chorosos de prazer como sempre imaginou. Queria olhar a expressão desejosa e excitada, observar seus pequenos lábios vermelhos por conta do beijo fogoso. Afastou-se, e ao abrir seus olhos, nada do que sentia era real. Sakura não estava ali, se entregando e desejando-o. Era apenas uma de suas imaginações que acabou colocando pra fora.

Karin olhava-o esperando que ele continuasse, mas ao ver Sasuke girar os calcanhares e dar meia-volta percebeu que havia algo muito errado acontecendo.

O Uchiha se praguejou, era pra ter tirado aquela mulher da sua cabeça, mas ao contrário disso ela insistia em ficar ali, deixando-o insano e com mais desejo. Por que ela insistia em ficar? Parecia um demônio que rodeava.

Se havia achado que naquele dia apenas aprendera ser falso, enganou-se. A bipolaridade era mais uma sensação que aprendeu.



CONTINUA...


Notas Finais


Juro que enquanto escrevia tive vontade de esganar Sasuke, nunca vi alguém tão confuso quanto ele. Agora é com vocês tentar desvendar o que se passa com ele kkkkkkk.

Me desculpem os erros ortográficos :(

Comentem oque acharam! ♡


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