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História Conexão Estrelar - Capítulo V



Notas do Autor


Oiee meus lindos que emoção postar esse capítulo *---*'. Desculpem a demora porque agora estou trabalhando a noite, então está muito foda! Mas mesmo estando numa correria louca é bom ter um tempo para estar aqui com vocês e com essa história maravilhosa que eu estou amando escrever com Ed-senpai <3. Então vamos pro capítulo? Beijos da Win-chan :**

Hey! Vlw por vocês estarem aqui, eu estou muito animado com isso! Esse capítulo está tão legal porque é sempre muito bom ver as discussões Edwin, é a gente shippa muito \o/. Por isso bora né? Flw!

Capítulo 5 - Capítulo V


Fanfic / Fanfiction Conexão Estrelar - Capítulo V

*Winry*

Permaneci intacta olhando cada detalhe disponível que eu conseguia enxergar do suposto Edward, até que ele fez um movimento como se quisesse se levantar e soltou um gemido de dor, ele estava realmente em péssimas condições e eu não poderia deixar de ajudá-lo ele sendo o Edward Elric ou não.

– Aiii. Minhas costelas doem, eu não consigo me levantar... – Diz ele mais para si mesmo do que para mim.

_ Ah! Eu te ajudo. – Digo pegando a chave ás minhas costas me levantando e oferecendo meu braço para ele e depois de pegar minha mão e se apoiar em mim ele se levanta com dificuldade, olhando ao seu redor diz:

_ Espera aí, estamos no centro de um círculo de transmutação?

_ Hãn...Sim. – Respondo meio sem graça.

Edward me encara com uma expressão de dúvida no rosto, parece que ele estava tentando absorver a realidade em que se encontrava e em seguida nos colocamos a dar alguns passos vacilantes em direção à porta da cozinha, após alcançarmos a porta ele se volta novamente para mim e pergunta franzindo a testa:

_ Quem é você e por que sua roupa está coberta de sangue?

_ Ah isso? Não é sangue é só tinta vermelha... Eu sou Winry Rockbell, muito prazer eu acho...

_ Como foi que cheguei até aqui? Foi você quem fez essa transmutação? – Pergunta ainda sério.

_ Olha isso eu não sei ainda, acredite ou não eu não esperava que esse círculo desse certo. – Falo tentando parecer convincente – Mas venha comigo até dentro de casa, vamos fazer uns curativos em você e depois eu penso no que fiz...

Com dificuldade e alguns gemidos baixos, levo o suposto Edward para a sala colocando-o sentando em uma poltrona. Como não poderia cuidar da situação sozinha chamo a vovó, ela como havia sido enfermeira do meu avô saberia o que fazer com os ferimentos. Depois algumas especulações sobre o rapaz e sobre situação das minhas roupas e cabelo a vovó concorda em ajudar, sabendo que a situação poderia ser mais grave do que aparentava. Ferimentos tratados e curativos feitos vovó Pinako decide que deveríamos levar Edward para o quarto de hóspedes, na promessa de que eu explicaria tudo o que havia acontecido.

Logo depois de medicado e enfaixado, Edward estava aparentemente mais calmo ou só mais pensativo e aceitou tomar banho e vestir roupas que eram do meu pai, acho que ele começou a pensar que ferido não poderia fazer muita coisa e por isso se mantinha em silêncio fazendo apenas expressões de dor ao se mexer. 

_ Você precisa de mais alguma coisa? – Pergunto assim que ele se acomodou de vez na cama.

_ Não obrigado. – Respondo ele meio seco – Só preciso dormir um pouco e estarei bem para descobrir onde realmente estou e sair para procurar o Alphonse, meu irmão.

_ Ah sim... Bom te trouxe água. – Digo colocando uma jarra de água com um copo no criado mudo ao lado da cama – Boa noite então.

_ Boa noite... E... Obrigado pela ajuda. – Diz ele com uma expressão estranha no rosto parecendo desconfortável com a situação. 

_ Não foi nada. – Respondo sorrindo ao ver ele me agradecendo. 

 Saio do quarto com o coração meio acelerado era indiscutível a semelhança dele com o Edward Elric das histórias de Fullmetal Alchemist, mas como aquilo seria possível? Será que ele era mesmo real? Como ele tinha vindo parar aqui? Eu tinha mesmo realizado uma transmutação humana? Algo havia sido tirado de mim? Todas essas perguntas ferviam em minha mente e eu parecia estar em outra órbita, quando dei por mim estava parada frente ao espelho do meu quarto me encarado, olhei no fundo dos meus olhos através do meu reflexo e depois de alguns segundos em silêncio:

_ Minha chave! – Pego o colar e olho a chave atentamente nada nela havia mudado – O que será que houve?

Nesse momento pensei mais uma vez na história da vovó, seria possível que algo assim pudesse acontecer? Eu tinha que saber mais sobre isso e por sorte eu sabia muito bem onde encontrar novas pistas: O sótão! Sim lá havia muitas coisas que pertenceram à família Rockbell e lá seria meu ponto de partida, outra coisa importante que agora martelava na minha cabeça, era saber mais sobre a alquimia e descobrir se esse era mesmo o Edward "verdadeiro" e para isso eu teria que tentar conversar mais com ele e me aproximar dele, não sei se será fácil, mas eu tenho que tentar... 

_ Não sei se esse garoto é o Edward Elric que eu "conheço", mas até que ele é bem bonitinho. – Falo pra mim mesma sorrindo.

Com essas palavras vou para o banho retirando do meu corpo aquela tinta vermelha, depois da chegada do Edward eu tinha me esquecido completamente do tinha acontecido na festa e a agitação do momento e o fato de encarar aqueles olhos intensos me fez sentir algo diferente e com isso acabei deixando de lado o fato de ter sido humilhada. Quando terminei o banho, visto meu pijama, me deito e pego meu celular, nas redes sociais já era possível ver fotos e comentários sobre a festinha na casa da Ashely, mas por sorte não tinha muita coisa relacionada a mim, somente comentários do tipo "nunca ri tanto quanto nessa festa" ou "foi festa mais legal do ano". Respiro pesadamente e jogo o celular pro lado, eu não iria me preocupar mais com isso, na verdade eu não poderia mais me preocupar com isso. Sim, agora eu tenho coisas muito mais importantes para pensar! E como tenho...

_ Pode ter certeza que uma hora você me paga Rose. – Digo olhando pro alto e então adormeço sem me segurar.

Na manhã seguinte a vovó me acorda mais tarde para o café, acho que ela não me chamou no horário do colégio porque presumiu que os acontecimentos da noite anterior deveriam ter sido exaustivos ou porque talvez ela quisesse conversar melhor comigo.

_ Bom dia minha filha. – Começou ela quando me sentei a mesa.

_ Bom dia vovó. – Respondo meio apreensiva.

_ Você tinha alguma atividade importante hoje na escola?

_ Não, não... Aos sábados nós temos só atividades extras...

_ Pode me dizer o que aconteceu de verdade? – Pergunta ela num tom manso.

Encaro a vovó por alguns segundos antes de dar a resposta, eu tinha que mentir pois ela não acreditaria nessas coisas que outros mundos, chaves de portal, alquimia e tudo mais, mas olhando para ela de forma firme vejo que não poderia escapar da verdade e começo a contar com detalhes o que havia acontecido na festa e depois dela. Vovó Pinako me olhou desconfiada, ela não acreditou! Eu sabia, mas no fim não disse nada sobre o círculo ou sobre a alquimia, só disse que se eu me importava com Edward, ela o deixaria ficar.

_ Melhor eu levar café da manhã pro Edward né vovó? Ele machucado desse jeito não vai conseguir de levantar pra comer. – Falo após terminar nossa conversa.

Pinako assentiu com a cabeça e eu pego uma bandeja colocando pão, uma tigela com cereal, uma maçã e um copo com leite. No fundo eu sabia que se ele fosse o Edward de verdade a primeira coisa que ele faria seria dar o maior ataque histérico por causa do leite e esse seria meu primeiro teste.

_ Posso entrar? – Pergunto no lado de fora do quarto, mas não obtive resposta – Tudo bem, estou entrando.

Empurro a porta com esforço devido a bandeja que estava carregando e quando entro no quarto encontro Edward olhando atentamente para seu braço direito que estava estendido para alto. A expressão dele naquele momento era de surpresa com um misto de animação e seus olhos deixavam transparecer que ele havia recuperado alguma coisa que havia lhe sido tirada.

_ Oi... Eu trouxe seu café da manhã. – Digo interrompendo sua concentração – Bom dia.

_ Hum, obrigado. – Responde ele ainda meio pensativo.

E assim que ele se sentou coloco a bandeja a sua frente, Edward a encara por alguns segundos e diz apontando para o leite:

_ Essa porcaria logo cedo? Eu detesto leite!

_ Eu sei muito bem disso, mas o leite é importante para seu crescimento e para a sua recuperação, sem contar que misturado ao cereal fica uma delícia! – Respondo com um meio sorriso ao ver a expressão de ódio de formando no rosto dele.

_ Crescimento? Quer dizer que você está me chamando de baixinho? – Diz Edward com um tom ríspido e uma expressão feia para meu lado, parecendo que queria começar uma briga – Ei espera um pouco, como assim sabe que não gosto de leite? – Pergunta com curiosidade.

_ Bom digamos que eu saiba um pouquinho sobre você... Mas uma coisa de cada vez... Temos muito o que conversar.

_ Como assim sabe sobre mim? Que tipo de pessoa é você afinal? Agora eu quero saber tudo, começando por ontem! – Diz ele impaciente.

_ Tá, tá calma não precisa ficar assim. – Digo sorrindo ao ver ele fazer expressões de impaciência e dúvida – Primeiro temos que ver como você se sente e depois quero saber o que aconteceu com você.. Só depois digo o que aconteceu comigo e tal...

_Estou bem. – Diz Edward com uma expressão dura.

Me sento no canto da cama e conto a história que eu havida contado para vovó, omitindo somente o fato dos Rockbell e a chave... Edward ouviu atentamente apenas balançando a cabeça e arqueando a sobrancelha em algumas partes.

 _ Bom depois de tudo isso eu fiz o círculo e disse para as estrelas e lua que queria alguém para me ajudar, alguém que não me deixasse sozinha... Daí você apareceu – Digo ao final da história.   

_ Pode se virar sozinha, não quero saber. – Replica Edward por pura teimosia.

_ Eu não escolhi te trazer aqui tá? Nem sabia se funcionaria... Só pedi um amigo e outra sem mim você não teria lugar pra ficar, já que a vovó só permitiu você aqui porque eu pedi...

_ Rhumm, e onde eu estou afinal? – Pergunta com uma expressão de irritação.

_Bom você está no "meu mundo", que eu acho que deve ser diferente do seu, ou diferente do mundo da alquimia. – Respondo tentando ser clara, mas eu mesma estava em dúvida.

_ Quer dizer que aqui não tem alquimia? – Pergunta ele surpreso.

_ Sim, aqui não tem alquimia.

_ Então como eu vim parar aqui? Será que fiz transmutação reversar? Mas eu não fiz nada além de ficar ajoelhado num círculo... Se bem que eu atravessei a porta. – Disparou ele pensativo.

_ Você está se referindo a "porta da verdade"? Bom eu não ainda não descobri como você veio parar aqui, mas eu tenho algumas pistas e espero que você me ajude.

_ Tá... Mas se aqui não tem alquimia como você conhece a porta? – Pergunta Edward me olhando desconfiado – Humm, não sei se confio em você pra te ajudar.

_ Eu já disse que sei algumas coisinhas... Mas primeiro vamos nos concentrar nas pistas que tenho e se você não quiser me ajudar estará preso aqui. – Respondo. 

_ Tá, tá... Aiiiiiiii (expressão de dor). Mas que porcaria, faltou tão pouco para alcançar a tal verdade, isso não é hora para estar preso em outro mundo e inválido numa cama. – Diz Edward com uma expressão de dor e raiva ao mesmo tempo.

_ Você está ferido seu cabeça oca, mesmo que tivesse no seu mundo não faria nada! Larga de ser tão teimoso! – Digo com tom repreensão – Agora pode me dizer porque estava olhando daquele jeito para seu braço quando eu entrei no quarto?

_ Não me chame de cabeça oca! – Retruca meio bravo – Bom eu só estava estranhando, afinal eu tinha um automail no lugar do braço direito e da perna esquerda... Uma longa história, mas é bom ver meu braço de novo.

Sorri olhando a expressão dele e olhei atentamente para a cicatriz que havia no lugar onde antes tinha um automail, acho que depois dessa conversa ficou claro que ela era mesmo o Edward Elric e agora só me restava descobrir como e porque ele tinha vindo parar aqui não seria fácil, mas sei que vou descobrir alguma coisa. No fim das contas essa situação toda tinha me deixado muito feliz já que agora eu estava diante de ninguém menos que uma das pessoas que eu mais admiro no mundo, o alquimista de aço.

*Edward*

Depois que me deixaram em um quarto aparentemente confortável, me coloco a pensar sobre tudo que aconteceu, quando tentei escapar daqueles inimigos eu não esperava que as coisas se tornassem tão conturbadas e confusas. Onde eu estou afinal? Quando fiquei diante da porta a "verdade" me disse que tinha algo preparado para mim e logo depois eu apareci num círculo de transmutação em um lugar totalmente estranho... Como isso pode ser possível? Com esses pensamentos tento entender onde eu estou e qual o propósito de tudo isso, mas não conseguindo chegar a uma resposta e adormeço. Na manhã seguinte abro os olhos subitamente e olhando a minha volta demoro um pouco para me lembrar onde estava, minha cabeça não para de doer, então por instinto levo minha mão a minha testa massageando-a devagar e logo depois disso uma surpresa:

_ Meu braço direito? – Falo para mim mesmo me assustando com o toque da minha mão – Ele está aqui!

Puxo as cobertas e olho para minhas pernas, agora as duas são de carne e osso, abro um sorriso e sinto uma felicidade crescer dentro de mim, eu consegui! Recuperei meu corpo! Volto a me cobrir e ergo meu braço para alto e começo a contemplar cada detalhe, como é bom ter finalmente alcançado o que eu tanto busquei... Mas falta alguma coisa... O Al!   

_ Oi... Eu trouxe seu café da manhã. – Diz uma voz doce interrompendo minha reflexão – Bom dia.

_ Hum, obrigado. – Respondo ainda preso em meus pensamentos, como eu pude me esquecer do meu irmão? O que será que ele deve estar pensando agora? Será que ele conseguiu seu corpo de volta também? Mas essas perguntas foram afastadas assim que eu encarei aquela coisa branca na minha frente... Eca! 

_ Essa porcaria logo cedo? Eu detesto leite! – Disparo falando sem me preocupar com o linguajar.

_ Eu sei muito bem disso, mas o leite é importante para seu crescimento e para a sua recuperação, sem contar que misturado ao cereal fica uma delícia! – Responde a moça que me ajudou ontem com um sorriso sereno.

_ Crescimento? Quer dizer que você está me chamando de baixinho? – Digo rapidamente com um tom ríspido e uma expressão feia para ela, como ela se atreve? – Ei espera um pouco, como assim sabe que não gosto de leite? – Pergunto com curiosidade, o que ela pode saber sobre mim?

_ Bom digamos que eu saiba um pouquinho sobre você... Mas uma coisa de cada vez... Temos muito o que conversar. – Explica ela vagamente.

_ Como assim sabe sobre mim? Que tipo de pessoa é você afinal? Agora eu quero saber tudo!

_ Tá, tá calma não precisa ficar assim. – Ela diz sorrindo, enquanto eu a encaro com impaciência e dúvida – Primeiro temos que ver como você se sente e depois quero saber o que aconteceu com você.. Só depois digo o que aconteceu comigo e tal... – Ela fala começando a me contar a história mais sem sentido que eu já ouvi. Como assim as pessoas derramaram tinta nela? Nada disso faz sentido... E eu tenho outras coisas para pensar...

_ Bom depois de tudo isso eu fiz o círculo e disse para as estrelas e lua que queria alguém para me ajudar, alguém que não me deixasse sozinha... Daí você apareceu. – Fala a moça terminando aquele monólogo do qual eu não absorvi nem duas frases inteiras.   

_ Pode se virar sozinha, não quero saber. – Digo para que ela saiba que eu não tenho tempo para me envolver nisso. 

_ Eu não escolhi te trazer aqui tá? Nem sabia se funcionaria... Só pedi um amigo e outra sem mim você não teria lugar pra ficar, já que a vovó só permitiu você aqui porque eu pedi.. – Fala ela parecendo aborrecida.

._ Rhumm, e onde eu estou afinal? – Pergunto ligeiramente irritado por não ter escolha.

_Bom você está no "meu mundo", que eu acho que deve ser diferente do seu, ou diferente do mundo da alquimia. – Responde ela com uma expressão de dúvida no olhar.

_ Quer dizer que aqui não tem alquimia? – Pergunto com surpresa, e agora como vou encontrar o Al?

_ Sim, aqui não tem alquimia.

_ Então como eu vim parar aqui? Será que fiz transmutação reversar? Mas eu não fiz nada além de ficar ajoelhado num círculo... Se bem que eu atravessei a porta.– Digo pensando nas possibilidades alquímicas que conheço.

_ Você está se referindo a "porta da verdade"? Bom eu não ainda não descobri como você veio parar aqui, mas eu tenho algumas pistas e espero que você me ajude. – Diz ela com serenidade.

_Sim, mas se aqui não tem alquimia como você conhece a porta? – Pergunto desconfiado, pode haver algo errado com essa garota – Humm, não sei se confio em você pra te ajudar.

_ Eu já disse que sei algumas coisinhas... Mas primeiro vamos nos concentrar nas pistas que tenho e se você não quiser me ajudar estará preso aqui. – Responde ela com tom de teimosia. 

_ Tá, tá... Aiiiiiiii (expressão de dor). Mas que porcaria, faltou tão pouco para alcançar a tal verdade, isso não é hora para estar preso em outro mundo e inválido numa cama. – Digo como raiva da minha situação, como posso procurar meu irmão assim? Tenho que me recuperar o mais rápido possível...

_ Você está ferido seu cabeça oca, mesmo que tivesse no seu mundo não faria nada! Larga de ser tão teimoso! – Ela me repreende como se importasse comigo – Agora pode me dizer porque estava olhando daquele jeito para seu braço quando eu entrei no quarto?

_ Não me chame de cabeça oca! – Respondo meio bravo, quem ela pensa que é? Mal nos conhecemos e ela já vem falando assim – Bom eu só estava estranhando, afinal eu tinha um automail no lugar do braço direito e da perna esquerda... Uma longa história, mas é bom ver meu braço de novo. – Explico sem dar muitos detalhes, fechando os olhos e provando aquele cereal com leite – Hummmm, não é que isso é bom mesmo!

_ Eu te disse que deveria dar uma chance. – Diz ela rindo.

Olhei para seu sorriso atentamente, ele era doce e reluzente como se transmitisse aconchego, de alguma forma me senti em casa, mas é claro que esse sentimento não poderia ser real pois eu estava muito longe de tudo que eu conhecia. Após alguns segundos olhando para ela, vi seu rosto corar e percebi que eu talvez estivesse a encarando demais, então desvio o olhar para a bandeja a minha frente e digo:

_ Eu te agradeço pelo que está fazendo... Ah como é mesmo seu nome?

_ Winry... Winry Rockbell.

_ Obrigado por tudo Winry... Eu vou te ajudar! – Falo dando meu primeiro sorriso no dia.

Os olhos dela de arregalam um pouco, parecia que ela estava totalmente surpresa com o que eu disse, mas logo depois ela sorriu de volta e em seguida virou o rosto para o outro lado e disse com um tom envergonhado:

_ É-é... Eu tenho que ajudar a minha avó na cozinha... Descanse tá?

_ Tá. – Respondo confuso com a reação dela.

Winry coloca-se de pé num pulo e sai do quarto fechado a porta atrás de si enquanto eu permaneço imóvel tentando compreender o que foi aquilo... O que deu nela? Acho que só o tempo me fará entender.


Notas Finais


E ai seus lindos gostaram? Estou gostando do resultado da fic e espero que vocês também *-*'. A Win já começou a demonstrar que gosta do Ed, afinal ela já estava "apaixonada" por ele antes mesmo de vê-lo pessoalmente, maaaas como sempre esse lerdinho não percebeu ainda rsrsrs. Espero que vocês continuem lendo para saber!

Desculpem os erros e beijos da Win-chan e do Ed-senpai :**


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