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História Confiança - Perdendo a confiança


Escrita por: binhofa

Notas do Autor


Olaaa, espero que gostem dessa fic, tive essa ideia baseada em um sonho que tive com uma menina que eu gostava, bom. Boa leitura

Capítulo 1 - Perdendo a confiança


Fanfic / Fanfiction Confiança - Perdendo a confiança

Natsu Pov's on

 

 

Mais um dia tedioso na escola Fairy tail, afinal nunca tem nada de mais por aqui, dês de que eu entrei nesta escola ela sempre foi pacata, e olha que estou aqui dês de a primeira série. Mas, tudo ficou melhor quando ela chegou, Lucy Heartphillia, ela é a garota mais bonita que eu ja vi. Mas também não durou muito, pois ela parou de ir a escola, eu nao sei o motivo ao certo, mas a boatos que seja por depressão. Queriq vê-la novamente, mas, muito difícil.

O sinal da ultima aula toca me tirando de meus pensamentos e irei sozinho pra casa como sempre. Cerca de dez minutos depois eu entro na minha rua e vejo um caminhão de mudança ao lado da minha casa e por algum motivo, me arrepiei por inteiro, acho que meu subconsciente achava que Lucy podia se mudar para casa ao lado, mas essa esperança morreu, pois desceu dois homens muito parecidos, um parecia ter minha idade, 16 anos, ele era bem alto e forte, grandes cabelos negros e varios piercings, ele me da medo, talvez seja por conta de seus olhos vermelho sangue. O outro também tinha longos cabelos, mas no entanto não eram escuros como o do mais novo, eram prateados, e não ao parecia ter sido pintado, não o sei o que eu to falando, afinal meu cabelo é rosa.

Parei de ficar cagando de medo dos meus novos vizinhos e entrei em casa.

Mãe pra que esse banquete? - Perguntei espantado com a quantidade de comida que minha mãe havia preparado.

Naatsuuuuu hoje teremos duas visitaas, um amigo meu de infância e seu filho.

Ok mas pra que tudo isso?

Digamos que Metallicana tem um apetite, Grande. - Minha mãe disse com um brilho nos olhos, relativamente estranho, enfim vou pro meu quarto tomar um banho. Cerca de trinta minutos depois eu desço as escadas e escuto uma voz masculina na cozinha, ou seja, a visita chegou, e para minha surpresa, eram os meus vizinhos, tradução, me caguei de medo, cara quem tem o olho vermelho?

Natsu, esse é Metallicana e seu filho Gajeel, nossos novos vizinhos.

E-e ai? - eu travei todo pra falar com eles, os dois me olhavam sérios, mas de repente os dois começam a se mijar de rir da minha cara.

Ai relaxa, não somos tão maldosos quanto parece, gehehe - O tal de Gajeel disse, e realmente não parecia tão ameaçador agora que sorria.

Talvez possamos ser bons amigos.

Almoçamos todos juntos, os dois eram bem engraçados, mas minha mãe parece estar caidinha pelo tal do Metallicana hehehehe, pelo menos ela para de esperar meu pai voltar.

E ai Natsu, pratica algum esporte? - Gajeel perguntou

Eu não, por isso que eu parece um palito, eu não levo jeito pra isso - Eu respondi em tom de decepção

Não por muito tempo, você vai treinar comigo gehehe, não tem opção - Agora fudeu, Gajeel não deve pegar leve.

Iiiih, acho que você se ferrou! - Metallicana disse em tom de riso.

Ta nada, vamos lá fora pra mim te passar alguns exercícios.

Agora? Já? - Perguntei já tomado pela preguiça.

Vamos logo, não seja tímido.

Ta bom, mas qual é o esporte que vamos praticar? - perguntei com medo.

Se depender de mim, você vai ser bom em tudo. Na maioria dos esportes, a base pra ser bom, é agilidade. Então, pra que você seja bom, é necessário ser rápido, então, vamos treinar parkour. - Gajeel disse com um ar intelectual, mas ainda assim, essa ideia não me agradava.

 

"Quebra de tempo"

 

Após duas horas cansativas com gajeel, ele foi pra casa dele tomar um banho, e eu pra minha fazer o mesmo, Gajeel queria sair pra conhecer o novo bairro. Então cerca de 30 min depois, eu e ele já estavamos prontos, apesar de eu estar muuuuitoo cansado. Nós fomos no carro dele até o shopping mais próximo, enquanto nós andávamos, várias garotas olhavam Gajeel, ele até pegou o número de umas duas, queria eu ser assim.

Ai, por que essa cara? - Gajeel perguntou vendo que eu estava meio incomodado.

Ah sei lá, é que, eu não lido bem com garotas, e você pegou dois números em menos de uma hora, cois que não fiz em nem uma vez a minha vida toda- Eu sentia que podia confiar nele, então falei o que sentia.

Gehehshehehe, relaxa, você so precisa melhorar o anúncio! - Gajeel disse, porém não entendi bulhufas.

 

 

 

Eu vou explicar. Quando se gosta de alguém, deveria ser pela pessoa, e não pela aparência correto?- Eu apenas acenei com a cabeça - Mas e se for uma garota que você não conhece? Pra ela no mínimo pensar em falar com você, sem nunca ter visto você na vida, é pela aparência, mas você tem que saber agir, não é apenas ser bonito, so você quiser ter algo sério com alguém, seja sincero. Você mesmo, agora se for algo casual, deixe claro, iludir não é legal. O que quero dizer é que, a aparência chama a atenção, e a personalidade conquista, se a pessoa gostar de sua aparência e não da sua personalidade, essa pessoa não te merece. Sacou? - Ele me deu um tapinha no ombro e continuamos a dar mais algumas voltas. Até que decidimos ir embora. Quando chegamos ao estacionamento, escutei um barulho, vindo de um beco, próximo a uma entrada de funcionários do shopping, por algum motivo tive de ir conferir. Me aproximei vagarosamente e receoso, eu escutei gritos abafados, então eu pude ver um homem em cima de uma garota loira, ele tentava rasgar as roupas dela com uma faca na mão esquerda enquanto a outra tapava a boca da garota. Travei, fiquei ali, apenas observando por dez segundos, Gajeel não reparou que eu me separei dele e foi pro carro, mas mesmo sozinho tenho que fazer alguma coisa, então eu corri na direção deles, e desferi um chute certeiro na cabeça do homem, que bateu a cabeça na parede, e me olhou com a cara toda sangrando, em desespero eu o chutei de novo e peguei a garota no colo e corri em direção ao carro, mas no caminho, eu percebi que quem estava no meu colo, era ela, Lucy Heartphilia, a garota por quem eu era secretamente apaixonado. Alcancei o carro e Gajeel percebeu que a garota em meus braços estava mal e sangrando e abriu a porta em um movimento rápido.

 

Acelera! Aceleraa! - Eu gritei desesperado, e Gajeel arrancou com tudo, puder ver o homem levantar e correr na direção contrária.

Onde tem um hospital por aqui? - Gajeel perguntou afinal ele não conhece a região.

Não, o hospital mais próximo é longe, minha mãe pode ajudar, pra minha casa.

Ok- Gajeel afirmou acerando mais ainda

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Provavelmente o cap esta curto mas é só um gostinho do que esta por vir, comenta ai sua opinião.


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