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História Confident - At least one time, Naruto!


Escrita por: JuuHina

Notas do Autor


Oi gente, me perdoem a demora, de verdade.
Qualquer dia eu explico isso.

Mas vamos ao capítulo quentinho!

Capítulo 4 - At least one time, Naruto!


 

Confident – por@JuuHina

At least one time, Naruto!

***

Uma porta fechada, que fora batida com brusquidão.

O loiro e o moreno saíam dali arrependidos, permaneciam com uma carta que aparentemente arrasaram seus espíritos de justiça. Entraram na sala em que dividiam, fecharam a porta e se entreolharam.

Estavam fora da missão Hyuuga.

– Eu não acredito nisso – Naruto sussurrou para o amigo que permanecia em silêncio.

– Hiruzen teve um real motivo para se irritar de verdade conosco, Naruto, elas deram uma cartada de gênio.

– Uma me embebedou e a outra você comeu, nossa, que gênio – ironizou, revirando os olhos azuis. O Sarutobi ficou levemente corado.

– Admito que ela é extremamente gostosa. Por mais que elas sejam filhas da puta, elas são lindíssimas, e caímos como patinhos.

Naruto estava com as mãos na cintura marcada com a camisa social branca. Passou a mão na sua testa, nervoso e impaciente com toda a situação que haviam caído.

– Iremos investigar por conta própria, foda-se que o Hiruzen nos tirou dessa porra de missão. Não vou deixar que essas malditas nos destruam.

– A Hinata ainda vai fisgar você, pelo menos uma vez, acredite.

– Vai se foder.

Ambos se entreolharam e riram da situação, não percebendo que havia certo corpo atrás da porta, ouvindo tudo o que se passava dentro da sala dos oficiais.

**

– Você tem certeza disso? – o sorriso das gêmeas resplandeciam, Hanabi praticamente gritou a frase referente a alegria.

– Sim, Srta. Hanabi, pude ouvir todas as informações. Hiruzen se irritou por conta dos dossiês e expulsou os dois da missão, eles investigarão sozinhos.

– Sozinhos e sem provas não farão muita coisa – Hamura afirmou – parabéns as garotas, temos tudo em mãos.

– Nós somos demais, eu sei – Hinata soltou convencida, com um belo sorriso no rosto – mas para mim, não acabou. Preciso tirar aquele delegado do meu caminho. Ele ainda é uma pedra maior no meu sapato do que aquele detetive, Konohamaru é muito passivo, ao contrário do Naruto, que tem sangue nos olhos em nos encontrar e nos prender.

– E como você pensa em acabar com o Naruto, querida irmã? Irá mata-lo?

Hinata encarou a irmã mais nova com suas pérolas marcadas com uma maquiagem forte, bebericava um copo com vodca russa, o batom vinho aos poucos ia se esvaziando no copo.

– Eu tenho meus métodos e gostos um tanto quanto... Peculiares.

– Adoro quando você fala assim – a mais nova comentou, brindando com a mais velha.

**

– Ainda acho que essa ideia vai chamar a atenção, Hinata – Hanabi comentou com a irmã, estavam dentro do carro com óculos escuros e perucas, ambas possuíam características muito peculiares.

– Você falando sobre chamar a atenção, olha que ironia, irmãzinha, ainda mais com seu comportamento extremamente impulsivo, impaciente e muitas das vezes, imprudente. Para uma capricorniana, você está se saindo mal.

Hanabi revirou os olhos.

– Ele não é tonto, Hinata. Logo vai perceber que está sendo seguido.

– Ai, cala a boca e me deixa fazer o negócio, porra – ela respondeu, observando a silhueta masculina adentrar o carro com sua roupa social e um copo de uma cafeteria qualquer. A Hyuuga não deixara de notar a sensualidade natural daquele corpo levemente bronzeado, deixando um sorriso de canto escapar.

Esperou ele dar a partida inicial, logo saindo da vaga devagar, sem demais suspeitas. O loiro estava calmo e sereno dentro do carro, iria buscar o seu amigo para que fossem para o trabalho. Estacionou em frente a um prédio, vendo o Sarutobi com um sorriso de boas vindas.

Hinata e Hanabi acompanharam a cena.

– A buceta acende ao ver o Konohamaru, Hanabi? – a menor arregalou os olhos e deu um tapa no braço de Hinata – ah, qual é, vai dizer que não curtiu transar com ele. Ele deve ser um tipão.

– Sem graça – riu levemente, encarando o moreno entrando no carro do grande amigo – ele é sim, não me importaria de tirar outra casquinha.

– Isso não vai demorar, acredite.

Cerca de instantes, o carro daqueles homens deram partida daquele lugar. Hinata esperou alguns instantes para que acompanhasse os amigos, sem dar a impressão de estar os seguindo.

Entretanto, eles eram espertos.

Naruto encarou o retrovisor e viu o carro desconhecido, arqueou uma sobrancelha e desviou o caminho habitual. Konohamaru apenas o fitou, sem entender o que estava acontecendo.

– Estão nos seguindo.

Acabaram estacionando em uma rua deserta e cercada por árvores. Naruto desceu do carro, notando que o carro desconhecido parou no mesmo lugar.

– Vocês podem parar com os joguinhos, sabemos que são vocês, Hyuugas.

Hinata arqueou uma sobrancelha dentro do carro, percebendo que Hanabi desceu do veículo com uma arma em sua mão, apontando para o loiro, que ironicamente, estava desarmado.

– Não torne isso mais complicado para você, Uzumaki – ela disse em alto e bom tom – venha conosco.

O Uzumaki riu, Konohamaru escutou a voz da morena, saindo rapidamente do veículo, em função do ódio em ser enganado. Encarou Hanabi rapidamente com os lábios entreabertos, lembrava relances do corpo nu. Ela retirou a peruca e os óculos, mostrando suas pérolas raivosas.

– Você...

– Ah, oi, Konohamaru. Feliz em te ver, talvez. E você, está feliz em me ver?

Nesse período de discussões, Hanabi distraía os homens para que Hinata não fosse pega despercebida. Ela saiu do banco do motorista, passando para o banco de trás e abrindo a porta levemente. Um plano embebedado de clorofórmio.

– Você é uma vagabunda.

– Não me agradeça pela noite de sexo, afinal, eu consegui o que eu queria, lindinho.

Hinata se aproximou por trás dos homens, passando o pano no nariz de Naruto, fazendo-o desmaiar no mesmo instante. O carregou, e no mesmo instante, Hanabi desferiu um golpe em sua cabeça, o levando ao chão, deixando-o inconsciente.

– Vamos, caralho, temos pouco tempo!

***

Os olhos azuis abriam levemente naquele lugar escuro, iluminado levemente com luminárias, dando um ar sombrio para o ambiente. Tentou se mexer, mesmo sendo em vão, estava amarrado em uma cadeira.

– É inútil.

Encarou a jovem a sua frente, vestida com um sobretudo preto, um salto alto e seus longos cabelos preto-azulados. Hinata tinha um sorriso malicioso nos lábios, o que deixou o loiro descompassado.

– O que você quer de mim?

– Nada demais... Apenas soube de algumas coisas e queria conversar com você.

– Precisou me amarrar para isso?

Uma risada irônica saiu dos lábios da Hyuuga mais velha.

– Claro, sei que você quer me prender ao lado de mulheres nojentas, fique ciente que eu não sou qualquer mulher, Naruto. Eu sou... Perigosa.

Ela se aproximou do loiro amarrado, sentando em seu colo, com as pernas abertas e de frente para ele, sentindo as coxas masculinas se enrijecerem. O sobretudo continuava fechado, impossibilitando o campo de visão.

– Eu não tenho medo de você, Hinata – soltou.

– E quando eu disse que tinha? Até acredito que não tenha, para me perseguir tanto. Ou é amor enrustido, misturado com o ódio e a vontade de me ter para você...

Ele se calou referente a ultima frase.

– Eu nunca disse que queria te comer.

– Eu também não disse que você tenha dito. Todos os homens tem a vontade de apertar meus peitões ou de gemer dentro de mim... Você não seria diferente, afinal, vocês todos pensam mais com a cabeça de baixo do que a de cima.

– Ah é?

– Sim, eu posso te provar isso.

Eis que ela abre o sobretudo, revelando o corpo nu, jogando a peça de roupa em algum canto do quarto.  Naruto encarou cada detalhe daquele corpo pequeno e curvilíneo, segurando para não lamber os lábios.

Hinata notou a tensão instalada no corpo grande do Uzumaki.

– Todos nós sabemos que você é um bom profissional dentre os outros oficiais, por conta disso, foi o escolhido para caçar a mim e a minha facção. É uma pena saber que você está ao meu lado, sem a chance de poder fazer algo, já que está fora da missão. Você e o seu amigo bonitinho, que provavelmente deve estar fodendo a minha irmã agora.

Naruto arregalou os olhos, ouvindo um gemido alto de Hanabi. Ela está certa.

– Mas como você sabe que não estamos mais na missão?

– Você acha que não temos contatos? É muita ingenuidade da sua parte. Enfim, Konohamaru é uma prova que vocês são todos iguais. Ele poderia estar investigando, mas está comendo minha irmã, por não poder perder a oportunidade de traçar completamente uma mulher bonita e deliciosa.

Naruto tentava se concentrar nas palavras da Hyuuga, mas estava praticamente impossível quando seu pau latejava ao ter o corpo nu em cima de si.

– E você também, já que está com o pau duro em baixo de mim, tentando se concentrar mais em domá-lo do que prestando atenção nas palavras que eu digo. Não tente fazer duas coisas ao mesmo tempo, o cérebro masculino não permite de forma alguma.

Ela deslizava o dedo pelo peitoral desnudo, havia percebido que Hinata o prendeu completamente nu naquela cadeira. O pênis passava a roçar lentamente na entrada de Hinata, o que deixava o Uzumaki descompassado. Preso, aquilo ainda lhe deixava com um pouco de consciência de que era uma criminosa a sua frente.

Hinata o abraçou levemente, deixando seu nariz próximo à orelha, respirando na região, soltando as cordas que prendiam o loiro. Ele arregalou os olhos.

Por que ela me soltaria agora? Pensou. Era a sua chance de fugir.

Ela segurou as mãos de Naruto de forma firme, ao deixar pousá-las em seu corpo e acaricia-las. Ele engoliu em seco, sentindo a pele macia passar pelas mãos grandes.

– Ninguém vai saber disso, pelo menos por mim.

Ele não tinha a vontade de sair dali, encarando o rosto corado de Hinata e pelos bicos levemente enrijecidos.

– Fomos ordenadas a matarem vocês – mentiu – mas não podemos fazer isso, pelo menos agora, já que essas brigas estão ficando levemente interessantes. Quero ter você pelo menos por uma vez, Naruto.

Ele já não prestava mais atenção em nada, sentindo a boca rosada passar pelo seu pescoço. Naruto apertou forte as nádegas de Hinata, deixado um gemido escapar dos lábios dela. Aquilo parecia música para seus ouvidos.

– Nem preciso perguntar se você quer, Naruto...

Ela tomou os lábios dele para si, rebolando no colo que ali estava e sentindo o pau ameaçar entrar diversas vezes, gemendo baixinho, a fim de descompassar e leva-lo a loucura.

Hinata ajoelhou-se, segurando o membro enrijecido e levando-o a boca. Ele segurava os fios com força, deixando-a deslizar sobre a extensão.

Ele puxou-a pelos cabelos, chocando seu corpo com uma parede, abrindo suas pernas e tomando sua feminilidade com a boca. Ela estava de frente para a parede, sentindo ser chupada por trás. Ela tinha que admitir, a chupada de Naruto era maravilhosa, fazendo-a ter espasmos de prazer.

– Era isso que você queria não é? Ver-me louco de excitação por você... Então aguente as consequências.

Ele levantou a perna da Hyuuga, percebendo que ela havia se empinado por completo, penetrando sua vagina sem aviso prévio. Ambos gemeram alto ao toque, Naruto agarrou Hinata pela cintura e começou com movimentos leves, a fim de torturar a mulher para fazê-la implorar por mais.

– É isso que você quer, hm? – perguntou.

– Sim, eu quero mais, fode isso logo...

Ele sorriu, forçando os movimentos, em sentido forte e profundo. Hinata estava cada vez mais corada e com a respiração descompassada, aquilo estava sendo melhor do que ela pensava.

Ele deu um tapa forte na sua nádega branca, deixando possivelmente a marca da mão do Uzumaki, ouvindo um gemido mais forte.

– Sim, assim, Naru...

Chamou de forma carinhosa, quando o loiro grudou suas mãos de forma bruta em sua nuca, sem cessar os movimentos. Ele parecia um animal com tamanha brusquidão, mal sabia ele que era daquilo que ela gostava, da sua intensidade.

Ela levou a mão grande do loiro para o seu pescoço, para que os movimentos ficassem mais profundos e o contato físico fosse maior. Ele sentia que ela ficava cada vez mais apertada, e sinceramente, ele nunca achava que ela curtisse esse tipo de sexo. Ela tem um rosto angelical demais para isso.

– Não pare, foda mais...

Aquilo era um impulso para que ele não parasse e atingisse o ápice de velocidade e força do movimento, com Hinata quase gritando naquela sala vazia. A intimidade rosada estava vermelha e excitada, apertada e logo suas pernas estavam trêmulas.

– Goza para mim, Hinatinha...

Um gemido mais alto ecoou e ambos gozaram no mesmo momento e praticamente caíram da parede de tão moles. Era absurdo: aquela havia sido a melhor transa de ambos em suas vidas. Conexões fortes, desejos adquiridos e uma força que somente eles entendiam.

Ele a segurou no colo ao notar que ela iria desfalecer. A depositou na cama que tinha ali, parecendo ser inútil. Ao deitá-la, ela o beijou e puxou para perto.

– Isso está bem longe de acabar, Uzumaki...


Notas Finais


E aê, curtiram?

Até o próximo!


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