2 de novembro, Magnólia.
Querido Diário,
Como sempre, depois de algumas conversando com Erza e acabando por dormir às duas da manhã, eu acordei atrasada de novo. Odeio ir as pressas para a escola — eu fico feliz que já tenho 18 anos e logo isso acabará —, mas fui recompensada com os beijos de Erza logo pela manhã, ela estava de bom humor e me acordava com os beijos quentes em frente ao portão da escola. Eu já havia me acostumado com os olhares, com os comentarios falando que é uma fase… puff! Besteira.
Estou nesta “fase” há anos.
Better away, quando tocou o sinal nos separamos, teríamos aulas diferentes por alguns períodos. Mas logo víria mais, eu sentiria seus toques de novo, de acordo com ela.
A porta bateu, era a mãe de Juvia com Erza ao seu lado. A azulada mais velha disse algo qualquer, nenhuma das duas estava interessada naquilo, principalmente Juvia que não teve o que a ruiva ao lado de sua mãe havia prometido.
— Desculpa por não avisar, senhorita Lockser. — Disse Erza escondida atrás da porta, pronta para fechar assim que a mãe de Juvia saísse e fosse dormir.
— Acha que ela já dormiu? — perguntou Juvia depois de algum tempo. A ruiva estava jogada na cama da azulada, que era em frente a janela, Juvia girou a cadeira, brincando só.
— Quem liga? É só não fazermos muito barulho.
A Lockser corou com o olhar malicioso dirigido a ela. Erza suspirou e se levantou da cama, pegou Juvia pelo braço e a guiou para a cama; se jogaram no colchão box macio e iniciaram um beijo calmo. Não tinha pressa, porém o beijo calmo era cheio de mãos bobas, que passeavam pelas costas das amantes, pelas bundas redondas e pelos seios fartos que se espremiam um no outro. Tão logo, mesmo nos beijos calmos, Juvia estava com as alças da regata abaixada enquanto Erza lhe chupava o seio branco e tinha a mão de Juvia brincando perigosamente na sua intimidade.
A Scarlet tirou-lhe a blusa e em seguida tirou a sua, fazendo Juvia fitar os seios fartos desprovidos de sutiã e logo os sentir com sua boca e mãos, apertava os bicos rijidos, chupava-os e beliscava-os com os dentes. Gemiam baixo e suspiravam, sendo amantes em frente a enorme janela que deixava o céu escuro a verem quase despidas e se entregando a lúxuria. O short do pijama de Juvia fora deixado de lado, juntamente com a calcinha rosada, a legging de Erza fora abaixada até os tornozelos junto com a calcinha de renda.
— Eu achei que podia fazer tap dance hoje… — Erza murmurou e se interrompeu gemendo alto com os dedos de Juvia entrando em sua cavidade excitada.
Juvia era doce, mas também só na cara. Beijava e chupava o corpo da ruiva deitada a sua frente, entrava e saía com seus dedos e esfregava lentamente o clitóris da mesma. Tinham todo o tempo para continuarem com os dedos, mas no momento a única coisa que Juvia queria era as pernas torneadas abertas mostrando a intimidade rosada que logo seria explorada por toda sua língua, depois ela abriria suas pernas e a faria ter atrito com a sua, arrancando suspiros e gemidos de ambas. E ela o fez, o fez de forma muito prazerosa.
Agora, Juvia estava deitada na cama, com suas pernas abertas, com a intimidade molhada de excitação e gozo. Ela gemia com os olhos fechados, segurava com força o cabelo de Erza que no momento mordiscava a parte interna de suas coxas, subindo por uma trilha de beijos estalados até a intimidade rosada, chupando-a com fervor tornando ainda mais sensível do que estava e arrancando mais um gemido alto de Juvia. Breve, ela estava murmurando coisas sem nexo no ouvido da Scarlet que lhe marcava o pescoço enquanto Juvia a abraçava forte, sentindo os mamilos rijidos se roçarem um no outro.
As mãos de Juvia desceram pelas costas da ruiva, pararam em sua bunda a apertando e dando leves tapas. Ela estava sexy demais mordendo os lábios daquela froma, pensava Juvia, novamente ela levara a mão para intimidade de Erza, acariciando não somente em sua vagina. Ah! Ouvir o gemido alto de sua amante era muito bom.
3 de novembro
Querido Diário,
Estou escrevendo isso hoje, na verdade continuando, pois ontem enquanto eu escrevia Erza veio aqui em casa. Mamãe sempre adorava vê-la, fazia até os lanches favoritos de Erza quando a mesma vinha; lembro-me de mamãe estranhar ela está ali tão tarde e de eu ter que mentir dizendo que havia esquecido de mencionar que ela ficaria uns dias dormindo em casa.
Recebi o olhar duvidoso de mamãe, mas por fim ela nos deixou a sós e finalmente continuamos o que havíamos parado de manhã. Na verdade — eu tenho que parar de falar isso tantas vezes — avançamos e só posso concluir que… ah, fora tão bom.
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