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História Confissões de uma Docete em crise! - Não tenha raiva da minha honestidade


Escrita por: Sibylla

Notas do Autor


NEM JESUS NA CAUSA VAI ME SEGURAR PARA POSTAR ESSE CAPÍTULO, MINHA GENTE!

Bom, tenho alguns informes para compartilhar com vocês e espero que esteja agradando a todos. Por favor, comentem o que estão achando sobre ter diminuído um pouco nos capítulos (acho que já perceberam), e também com o que vou dizer agora.
Eu andei revendo a trama e analisando tudo sobre a fic, e cheguei a conclusão que algumas coisas eu não iria mais abordar aqui, porque vi outras fics semelhantes e como sabem, eu não quero ser igual a ninguém e detesto a ideia de ter uma fic parecida com a de outrem, ou que a trama seja clichê de algum modo. Por isso, a fic talvez seja encurtada. Lembram que eu disse que poderia chegar a 80 capítulos? Então, pode ser que não chegue a tudo isso, mas claro, até lá são coisas que eu irei analisar com calma, e conforme o desenrolar dos capítulos. Ás vezes pode ser que me ocorra alguma ideia e consiga estender essa fic como quero, mas o que tudo indica é que não seja lá uma estória longa como havia planejado.
Outro ponto é que fiquei muito decepcionada com outras autoras que até pegaram minhas imagens, a capa, fizeram capítulos parecidos com os meus, e eu sei que 'faz parte' e que são coisas que acontecem, mas isso me deixou de cara mesmo. Acho que detesto isso mais do que quando mandam link por mensagem e pedem para favoritar. Podem me chamar de rabugenta, mas eu não concordo com esse tipo de conduta.
Enfim, eu pensei bastante e decidi dar um desfecho diferente para essa fic, porém, como está tomando um rumo diferente, não significa que ela vai acabar tão cedo, ou que vou travar e que não darei continuidade. Pelo contrário! Pretendo mostrar o que é a verdadeira criatividade. Mas para isso, preciso de tempo porque tenho que pensar e ter outras ideias. Por esses motivos, a atualização da fic vai continuar um pouco demorada, mas ainda irá acontecer semanalmente, ok?
Desculpem pegar vocês de surpresa, mas saibam que não estou desanimada e tampouco pensando em dar fim a um trabalho que me dediquei tanto. Tenho capacidade para resolver essa situação e só peço que continuem me acompanhando, porque isso é o que me move a continuar aqui e não fraquejar. Por isso, agradeço sempre vocês pelo carinho! Vocês são as melhores!

Sobre o capítulo, está um suspense no ar, né meu povo bonito? Pois é! O que será que o Castiel quer falar com a Kady? Hm... será que é boa coisa? Bom vocês só vão descobrir se ler e por isso, desejo uma excelente leitura a todas!

Espero que gostem, muito obrigada a todas, um cheiro, um beijo, um queijo, até a próxima e... fui! <3

Capítulo 34 - Não tenha raiva da minha honestidade


Fanfic / Fanfiction Confissões de uma Docete em crise! - Não tenha raiva da minha honestidade

Quando é que minha vida ficará menos agitada e eu poderei ter noites de sonos tranquilas? Tudo que eu peço é um pouco menos de turbulências, mas parece que quando as coisas estão entrando nos eixos, algo acontece e detona com a minha paz. Desta vez, foi a mensagem glacial de Castiel.

Por mais que eu tentasse retornar a ligação, ele não me atendia e acabei desistindo depois de confirmar que seria em vão. Antes de dormir, liguei para Lety e disse a ela que meus pais haviam concordado com sua visita, mas temo que esse reencontro não será divertido. Não por causa de Lety. A mensagem de Castiel tão repentina e o fato de não me atender me preocuparam tanto que não tive uma boa noite de sono. Acabei me levantando cedo e tive que ocupar toda a minha manhã com as tarefas, porém, o relógio estava de mal comigo. Pareciam que os ponteiros se moviam com proposital lerdeza. Ou seja, eu estava tão ansiosa para me encontrar com Castiel que parecia que havia injetado energético na veia, e andava pela casa tentando imitar o Flash. O que foi a minha ruína porque se tivesse feito com menos pressa, teria tido menos tempo para ficar jogada sobre a cama, sem nada para fazer, esperando o tempo passar.

 

Acabei cochilando um pouco e só fui acordar para o horário do almoço. Fiz a minha refeição com mais calma, e ao ver o ponteiro se aproximar das 12h15, eu corri para o banheiro tomar meu banho. Como o dia estava nublado e com ventos frios, escolhi um traje mais quente: uma calça preta, suéter rosa com uma camisa branca por baixo, e botas pretas. Consultei meu reflexo no espelho e parecia bem simples para me encontrar com Castiel, porém, não podia perder mais tempo. Peguei minha bolsa e desci a escada com pressa, mal me despedindo dos meus pais, mas prometendo que não me demoraria. Corri em direção ao parque assim que o relógio marcou seu ponteiro ao horário marcado. Já estava atrasada, mas ainda tentava correr o mais rápido que minhas pernas eram capazes.

Quando atravessei o portão do parque, desacelerei meus passos e continuei caminhando mais adentro a procura de Castiel. Olhava por todos os lados e não o localizava. Sentei-me no banco mais próximo e retirei meu celular de dentro da bolsa, pronta para mandar uma mensagem para Castiel, mas ao ver uma sombra projetada no chão logo a minha frente, ergui o olhar e lá estava ele. Com um pulo, levantei-me do banco e dei um passo em sua direção, esticando meus braços para abraça-lo e beijá-lo, mas Castiel deteve a minha aproximação, segurando-me pelos pulsos. Com total descuido, me afastou como se eu tivesse alguma doença contagiosa e me encarou com uma frieza que eu nunca havia experimentado. Sem entender, não estava em condições de medir minha força com ele, então, dei alguns passos para trás, até sentar novamente no banco. Ele cruzou os braços à frente do seu corpo e continuou me lançando um olhar gélido, sem dizer absolutamente nada. O seu silêncio me incomodava mais do que me deixava curiosa, por isso, me levantei, mas não me atrevi a aproximar novamente dele.

Kadnyss: - O que aconteceu?

Foram como se minhas palavras tivessem sido a pior ofensa que ele já escutara. Imediatamente, ele fechou a cara e tirou seu celular do bolso, e eu percebi que suas mãos tremiam. O pior é que algo me dizia que tremiam de raiva. Logo em seguida, ele tocou a última vez na tela do celular e eu pude escutar a voz de Rosalya, mas ao prestar mais atenção, identifiquei que era uma gravação. Na verdade, era uma gravação da minha discussão com ela enquanto estávamos no shopping, exatamente a parte quando Rosa havia invadido o provador. Bom, nem toda a conversa foi gravada. O início da gravação parte de onde Rosalya me recriminava por não considerar que era um namoro e eu respondia que não me importaria se ele ficasse com outra garota. Ou seja, a gravação completamente manipulada para dar a interpretação que eu não estava dando a mínima para Castiel, e nem me preocupava com o que aconteceria se não ficássemos mais juntos. Vi o celular de Castiel ser apertado brutalmente pela mão do mesmo, e ao término da reprodução, ele guardou em seu bolso e voltou a cruzar os braços.

Kadnyss: - Castiel, essa gravação não é o que parece.

Castiel: - Ah não? E o que é?! Existem outras maneiras de parecer que está me fazendo de bobo?! Que pouco se importa de ficarmos juntos?! Que só está me enrolando e brincando comigo?!

Kadnyss: - Não! Não! Por favor, me escuta!

Castiel: - Claro! Deixe-me adivinhar, vai dizer que foi vítima de alguém! Que alguém montou essa gravação! Ou então que essa voz não é sua!

Kadnyss: - Eu realmente disse isso, mas não foi nesse contexto que está parecendo. Eu posso explicar!

Castiel: - Pelo menos você tem a decência de admitir isso.

Kadnyss: - Não fale assim comigo! Castiel, me escuta!

Castiel: - Como eu devo falar com a garota que quer brincar comigo?!

Kadnyss: - Eu não estou brincando com você! Eu só disse para a Rosalya que não era um namoro porque ela tocou em um assunto delicado, me deixou nervosa e eu acabei falando essas coisas, mas não é que eu queria dizer que não me importo. Eu só disse que não podíamos considerar o que temos como algo sério.

Castiel: - Agora está culpando a sua própria amiga?! Que tipo de ser humano é você?! Se é que é um...

Kadnyss: - Não! Não é isso o que eu quis dizer!

Castiel: - Eu sei bem o que você quer dizer. Não sou burro ao contrário do que pensa e fala por aí.

Kadnyss: - Eu não fiz isso, Castiel! Será que pode se acalmar e me escutar?

Castiel: - Não quero ouvir mais nada de você!

Nunca havia visto Castiel sair do sério daquele jeito. Nunca imaginei que ele iria vociferar para mim como se eu fosse sua inimiga. Como alguém que ele detesta. Suas palavras foram como adagas afiadas e que me dilaceraram por dentro. Eu resistia às lágrimas e ao vê-lo me dar as costas, o detive, puxando-o pelo braço, mas Castiel se desvencilhou com um movimento rápido. Eu o agarrei pelo colarinho da jaqueta, e por mais que ele tentasse me afastar, eu segurei firme e fiz com que ele olhasse para mim.

Kadnyss: - Castiel, você não pode acreditar nisso! Olha bem para mim, sou eu! Você me conhece e sabe que não diria essas coisas com o objetivo de te machucar! Não é o que você está pensando! Eu juro que não é! Me escuta, droga!

Com um desprezo profundo em seus olhos, vi o cintilar da cor cinza dos mesmos, e sabia que esse não era o brilho de encanto. Mas de raiva. Senti meus pulsos quase sendo esmagados pelas mãos dele, me fazendo soltá-lo, e mais uma vez, ele me repeliu.

Castiel: - Eu não conheço você.

Seu tom foi baixo e totalmente sombrio. Era como se ele não sentisse absolutamente nada. Por mais que me custasse a crer, vi em seu rosto uma irrefutável indiferença por mim. E pode ter certeza, essa foi a pior arma que me feriu. Enquanto ele já havia me tirado o fôlego em beijos, agora ele me fazia perder o ar em um abismo de tristeza e angústia.

Vi Castiel se distanciando a passos rápidos, e por mais que eu quisesse segui-lo e fazê-lo me ouvir, suas últimas palavras foram tão cruéis, que eu já não tinha força alguma para mover meu corpo. Tudo o que eu podia sentir era dor. E era um dor que ultrapassava àquele dez.

 

Meus joelhos vacilaram e eu me vi jogada ao chão, em prantos, sentindo aquela perda dentro de mim. Uma dor quase que física. Insuportável. Poucos minutos depois, ouvi uma voz, mas a ignorei completamente. Quando percebi, Kentin me erguia do chão e me obrigava a encará-lo. Seus olhos tentavam encontrar os meus, e eu vi a mistura de preocupação e compaixão em seu olhar, o que me fez afundar ainda mais naquela tristeza e dor. Kentin me apertou em seus braços e eu cedi ainda mais aos prantos.

Kentin: - Kady, o que você tem? O que houve com você?

Eu não queria responder às suas perguntas. Sentia-me totalmente incapaz de dizer, sentindo aquele nó na garganta me sufocar, e quando tentei falar algo, o único som que saiu dos meus lábios foram soluços de lamento. Chorava como uma criança. E Kentin, mesmo sem entender, me abraçou mais forte. Eu gostaria de dizer que encontrei consolo em seus braços, mas aquilo somente me fez sentir-me mais à vontade para chorar mais.

 

Depois de alguns minutos, ainda abraçados, eu afrouxei meus braços em Kentin e ele fez o mesmo, e quando ficamos frente a frente, ele segurou o meu rosto, enxugando-o com um lenço, e tentou sorrir, mas ao ver que não retribuía, soltou um longo suspiro. Permaneci em silêncio, sem coragem de dizer o que havia acontecido porque não queria que fosse verdade.

Kentin: - Olha, você quer que eu te acompanhe até a sua casa?

Eu assenti a cabeça, aceitando a sua oferta, e caminhei junto com Kentin para fora do parque, sem dizer nem sequer uma palavra. Ele respeitou meu silêncio e não fez mais perguntas.

Pouco tempo depois, chegávamos ao portão da minha casa, e eu somente me virei para Kentin e o abracei forte.

Kadnyss: - Obrigada, Kentin. Depois eu explico tudo.

Kentin: - Fica bem, Kady. Saiba que eu sempre estarei aqui por você.

Quando nos separamos, ele acariciou o meu rosto e aguardou na calçada até que eu entrasse em casa. Ao fechar a porta, encontrei a minha mãe e notei que ela se assustara com o estado que me encontrou. Eu só balancei a cabeça negativamente como se dissesse que não queria conversa, e subi para o meu quarto.

 

Devo ter adormecido após me render novamente aos prantos. Somente acordei com minha mãe entrando no quarto.

Mãe: - Oi Kady.

Eu não me levantei. Continuei deitada, sentindo-me completamente devastada e sem nenhuma força. Observei minha mãe se aproximar de mim, e dei espaço para que ela se sentasse ao meu lado, à beira da cama. Ela o fez e passou a mão em meus cabelos, olhando-me com preocupação.

Mãe: - Tudo bem se não quiser conversar agora, mas a Lety chegou.

Droga! Eu tinha me esquecido de Lety e não poderia dispensá-la.

Mãe: - Sei que não é o melhor momento, querida, mas ás vezes, estar perto dos amigos já pode ajudar.

Duvidei muito que suas palavras tivessem verdade, mas não tinha escolha alguma. Tampouco ânimo. Uni todas as minhas forças e me levantei para sentar-me.

Mãe: - Bem, ela está na sala. É melhor eu pedir para que ela suba. Assim seu pai não fará perguntas.

Ela voltou a acariciar meus cabelos, e sem dizer mais nada, se levantou e saiu do meu quarto. Instantes depois, vi Lety atravessar a porta do quarto e seu sorriso se desmanchou assim que nossos olhares se encontraram.

Lety: - Essa não! Kady, o que aconteceu?

Sem esperar que eu respondesse, Lety correu até mim e me envolveu em seus braços. Eu pensei que toda aquela angústia dentro de mim se transbordaria em raiva, fazendo-me repeli-la, mas foi ao contrário disso. A angústia se transformou em lágrimas e eu abracei Lety, caindo novamente naquele abismo.

Lety: - Céus, Kady! Fala alguma coisa! Está me preocupando!

Eu não podia falar. Aquele nó na garganta ainda estava lá. Sentia meu coração sangrar. Minha alma estava toda dilacerada e parecia se despedaçar ainda mais toda vez que a voz de Castiel ressoava na minha mente. Com aquelas palavras duras contra mim. Com o pior julgamento.

 

Custou-me acalmar até que soltasse Lety e finalmente, contasse a ela tudo o que havia acontecido. Como uma boa amiga, ela me escutou pacientemente e percebia o horror em sua expressão facial. Quando terminei de contar, ela desviou seu olhar para a janela e ficou pensativa por alguns segundos.

Kadnyss: - Acabou, Lety. Eu estraguei tudo.

Lety: - O que?! Espera aí! Quem é você e o que fez com a minha amiga Kady?

Olhei para ela sem entender, e Lety fazia pose similar da de Rosalya, quando não se conformava com alguma decisão que eu tomava.

Lety: - A Kady que eu conheço iria esfregar na cara dele a verdade! E é isso o que você tem que fazer! Não deve ceder! Lembra? Fracasso não é uma opção! Foi você quem me ensinou isso!

Kadnyss: - Como vou provar a verdade a ele? Castiel não quer nem me ver pintada de ouro.

Lety: - Bom, vocês estão na mesma escola. Uma hora ele vai ter que te ouvir. Não tem como ele fugir.

Kadnyss: - Para piorar, na segunda, teremos uma excursão. Vamos a um acampamento.

Lety: - Ótimo! É perfeito para você ir atrás dele e fazê-lo escutar! A Rosa pode te ajudar a desmentir toda essa gravação.

Kadnyss: - Isso não muda o fato das coisas que eu disse, Lety.

Lety: - Só mudará se fizer alguma coisa a respeito! Se ficar nessa de entregar os pontos, realmente ele vai acreditar nessa gravação.

Por mais que Lety tentasse me animar e me incentivar, eu ainda estava abatida e não via perspectiva alguma de melhora. Ela continuou com suas palavras motivacionais, tentando me mostrar que ainda havia saída, mas tudo parecia em vão.

Lety: - Sabe, agora que parei para pensar... quem mandou a ele essa gravação?

A pergunta de Lety foi como um tapa para que eu reagisse. Eu ainda não tinha pensado sobre isso. Com toda a briga, mal havia digerido tudo e não fui capaz de raciocinar e me lembrar disso.

Kadnyss: - Eu não faço ideia. Não perguntei.

Lety: - É alguém que estava no shopping, não? Com certeza, alguém que te odeia.

E então, eu revi a cena no shopping, quando nos despedimos de Lety e vimos Ambre com Li e Charlotte. Agora os risinhos delas fazem o maior sentido.

Sem dizer nada, eu pulei da cama e corri até a escrivaninha para pegar meu celular. Completamente afobada, disquei o número de Alexy e torci para que ele atendesse mesmo que já fosse tarde.

Alexy: - Alô?

Kadnyss: - Alexy! Sou eu! Kadnyss!

Alexy: - Oi Kady! E aí?

Kadnyss: - Deixa eu te perguntar. Quando estávamos no shopping, na loja de biquínis, havia mais alguém ali?

Alexy: - Como assim? O que aconteceu?

Kadnyss: - Eu preciso saber! Não tenho tempo para explicar agora!

Alexy: - Eu vi a Charlotte, mas ela não ficou muito tempo. Ela nem comprou nada.

Kadnyss: - Eu sabia! Olha, eu sei que é loucura, mas depois eu te explico, ok? Obrigada!

Alexy: - Kady, você está me assustando! O que aconteceu?

Kadnyss: - Aquela vadia aprontou de novo.

Alexy: - A Charlotte?

Kadnyss: - Ela e a Ambre vão me pagar.

Alexy: - Mas o que houve? O que elas fizeram?

Kadnyss: - Eu não tenho como explicar agora! Desculpe! Eu juro que contarei tudo na segunda-feira!

Alexy: - Tudo bem, mas se acalme, tá?

Kadnyss: - Não prometo nada.

Alexy: - Boa noite, Kady.

Kadnyss: - Obrigada, Alexy. Boa noite.

Eu desliguei o celular e me virei para Lety, e logo percebi que ela me olhava com cautela, como se eu fosse um vulcão prestes a explodir.

Kadnyss: - Se elas querem guerra, é guerra que terão.

Lety: - Kady... você está me assustando.

Kadnyss: - Se lembra da Anne Marie da quarta série?

Lety: - S-sim, aquela menina que implicava com você e... não! Você pretende...?

Kadnyss: - Farei pior.

Chega de ser boazinha. Estou cansada e está mais do que na hora de acertar as contas com aquele trio de vagabundas! Dessa vez, eu vou dar um fim nisso.



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