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História Confissões de uma Docete em crise! - O acampamento Waikiki


Escrita por: Sibylla

Notas do Autor


EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE-Hey, moçada!!

Sejam bem-vindas a mais um capítulo dessa fic que promete desgraçar o emocional de vocês, e espero que não me odeiem por causa dos últimos capítulos. Eu sei que todas nós queremos ver Castnyss na santa paz e harmonia, mas conforme o avanço da trama, vão começar a entender tudinho.

Também quero agradecer a todos que estão favoritando porque, nossa, foi uma grande surpresa quando eu vi que a fic tem quase 50 favoritos, e tantos comentários! Eu recebo muitas mensagens também, então, é um choque para mim! Em tão pouco tempo, tanta gente aí me dando esse carinho e atenção, jamais pensei que ia chegar a isso. Mas, não nego que tenho a expectativa de cada vez mais ter leitoras por aqui. Obrigada mesmo! Estou muito feliz!

Eu confesso que estou um pouco atrapalhada para organizar o tempo, por isso, não estou conseguindo atualizar com a frequência que gostaria, mas podem acreditar que estou trabalhando para mudar isso. E ainda mais porque estou tendo que dar um caminho diferente na trama, e eu sinceramente espero que gostem!

Agora sem delongas, porque já falei demais. Boa leitura, muito obrigada a todos, até a próxima, um beijo e...fui <3

Capítulo 35 - O acampamento Waikiki


Fanfic / Fanfiction Confissões de uma Docete em crise! - O acampamento Waikiki

Desistir não faz parte do meu vocabulário, mas depois de tentar quatrocentas vezes falar com Castiel e só receber patadas, concluí que era inútil insistir. Enquanto não conseguia fazer as pazes com ele, eu coloquei meu plano de vingança em ação contra Ambre, Charlotte e Li.

Nesses últimos dias, tudo o que consegui foi cortar o cabelo de Ambre, colocar laxante na bebida de Li, e impregnar as roupas de Charlotte com odor de esgoto. Coisas muito fúteis e pequenas, mas que estavam surtindo efeito. Tal como elas, fiz tudo que não deixasse vestígio para que eu levasse a culpa, porém, a diretora Shermansky estava me rondando. Perfeito, huh? Quando é a Ambre, ela não se mexe para saber se é ou não a culpada, mas quando a sua queridinha é a vítima da estória, parece que a velha encarnou em Sherlock Holmes. Então, para não ser pega e colocar tudo a perder, eu decidi parar um pouco. Eu teria bastante tempo para isso.

 

Quando o dia de viajarmos ao acampamento finalmente chegara, eu acordei bem cedo e papai me levou até a escola, para me ajudar com as bagagens. Assim que chegamos, vimos todos os alunos no pátio e o chão estava praticamente forrado por malas e mochilas. Despedi-me do meu pai e fui ao encontro das garotas que pareciam estar super animadas com a excursão.

Iris: - Ah Kady! Você chegou! – ela me recebeu com um sorriso radiante. Kim, Violette, Rosalya e Priya pareciam felizes, mas não tinha o mesmo entusiasmo de Iris. Bem, é bem difícil concorrer com ela quando se trata de bom humor.

Kadnyss: - Olá, meninas! – fiz um aceno e desviei meu olhar para as estufas, encontrando Castiel e Lysandre isolados de todos. Nitidamente, Castiel virou o rosto para mim, demonstrando sua recusa a me encarar ou falar comigo, ao passo que Lysandre me lançou um sorriso gentil misturado com um pouco de tristeza.

Rosalya: - Você realmente vai desistir de falar com ele? – ela sussurrou ao chegar ao meu lado, e eu suspirei pesadamente, encolhendo os ombros.

Kadnyss: - Eu já tentei várias vezes, mas ele não quer me ouvir. – respondi e Rosa entortou os lábios, pensativa, e encarou Castiel.

Rosalya: - O acampamento é a oportunidade perfeita para tentar reconciliar com ele.

Kadnyss: - Ou não. – completei e ela não gostou muito, mas dei de ombros. Não deixei de dizer a verdade.

 

Os ônibus começaram a estacionar em frente à escola e os professores nos comandavam para nos organizarmos com nossas bagagens, e formarmos filas. Nos dividimos em cinco fileiras, e conforme as coordenadas dos professores, íamos nos separando para entrar nos ônibus. As garotas e eu ficamos juntas, porém, quando subi no ônibus e comecei a procurar um lugar para mim e Rosa, vi Castiel me olhar furioso e logo depois, virou o rosto novamente para a janela. Lysandre que estava ao seu lado, me olhou mais uma vez com tristeza e balançou a cabeça negativamente. Sem dúvidas, o clima estava muito tenso. Rosalya me cutucou no ombro, indicando um lugar logo atrás de Castiel e Lysandre, e por mais que eu tivesse dito que seria melhor procurar outro, ela foi bem insistente e acabou me empurrando até forçar-me a sentar na poltrona. Sentei-me próxima a janela e observei os professores carregando nossas bagagens no maleiro do ônibus, e ao reparar mais no reflexo da janela, notei que Castiel olhava para mim através do meu reflexo no vidro. Ao mesmo tempo em que sentia tristeza por não estarmos juntos, sentia raiva dele por não acreditar em mim e nem sequer me dar a chance de me explicar.

 

Rapidamente, os alunos se acomodaram em seus assentos dos ônibus, e quando os professores finalizaram a chamada de aluno por aluno, o motorista deu a partida. E lá vamos nós rumo ao acampamento Waikiki.

Durante a viagem, os alunos cantarolavam cantigas típicas de excursões e até fizeram gincanas, mas devido ao meu desânimo, resolvi não participar. Apenas curti a viagem, tentando me manter tranquila, ouvindo músicas e me perdendo em outra realidade que não fosse aquela. Parecia que meu mundo estava virado de cabeça para baixo. Justo quando tudo estava indo tão bem, algo de ruim tinha que acontecer? Suspirei agoniada e fechei meus olhos, mas Rosa me deu uma cotovelada fraca nas costelas e tirou meus fones.

Rosalya: - Ânimo, Kady! Vamos, levante e cante conosco. Ainda temos muitas horas de viagem! – disse ela, me chacoalhando pelos ombros, e fazendo-me levantar. Desvencilhei-me dos seus braços e voltei a me sentar no banco.

Kadnyss: - Não estou no clima, Rosa. Só quero ficar ouvindo música. Odeio essas cantigas. – ignorei o resmungo dela, e voltei a colocar meus fones. Relaxei meu corpo contra o estofado da poltrona e fechei meus olhos. Só voltei a reabri-los quando percebi um movimento estranho ao lado, e notei que Lysandre se acomodava calmamente e me lançava um sorriso gentil costumeiro. Olhei ao redor e vi a cabeleira platinada de Rosa no assento da frente, ao lado de Castiel. Não dava para ouvir a conversa deles, mas pela posição das cabeças deles, que era tudo que estava em meu campo de visão à frente, percebi que eles estavam se falando. Retirei os fones e tentei lançar um sorriso para Lysandre, mas acho que fracassei na tentativa de parecer que estava bem, pois ele demonstrou condolência por mim.

Lysandre: - Ás vezes, a melhor forma de ajudar um amigo é deixa-lo cometer erros para que aprenda sozinho. – comentou em voz baixa e percebi que ele se referia a Castiel.

Resolvi não falar nada porque aquilo também não tinha uma resposta. Tenho certeza que ele tentou me animar e confortar com aquela frase, então, somente assenti com a cabeça.

 

Passaram-se algumas horas e enfim, o ônibus cruzou o portão do acampamento. Os alunos vibraram em grito uníssono e logo que o veículo estacionou, todos desembarcaram, seguindo os professores. Nossas bagagens foram remanejadas aos alojamentos enquanto nos dirigíamos a um grande ginásio. Quando todos estavam presentes, os professores começaram a ditar algumas regras e depois seguiram com explicações sobre as nossas próximas atividades. Pobre Professor Faraize. Ele parecia perdido com seu discurso e estava nítido que estava preocupado com as gincanas, pois, se não estou enganada, acredito que ele considerava algumas delas um tanto quanto perigosas.

Ao contrário dele, todos pareciam bem entusiasmados e ansiosos.

Alexy: - Por que não nos deixam ir à tirolesa hoje ao invés de deixarem para amanhã? Que saco.

Armin: - Tenho que concordar com você, maninho. Passear pelo campo para conhecer tudo vai ser uma tremenda chatice.

Eles bufaram em sincronia como se tivessem combinado e eu ri. Armin detestava o campo e não sei como Alexy conseguiu convencê-lo. Bom, acho que não deve ter sido uma tarefa tão difícil, porque tinha o grande bônus que Armin não teria que fazer trabalhos manuscritos e também era um modo de ter férias, ficar longe de aulas, ou seja, tudo o que o agradaria. Uma pena que o cenário campestre não colaborava para tornar sua sensação de estar no paraíso em realidade.

 

Mais tarde, depois de conhecer todas as redondezas, todos os alunos estavam cansados. Tivemos que nos arrastar até o grande refeitório para o almoço. Quando me juntei às garotas para a fila da cantina, refleti que era uma pena que Ambre não estava. Na verdade, podem estranhar que eu tenha pensado isso, mas eu teria a oportunidade perfeita para infernizá-la. Bem, já que a piranha não está, terei que me contentar com as capangas.

Assim que peguei o meu prato, passei perto de Charlotte e Li, e tive uma grande ideia. Fingi um tropeço seguido de desequilíbrio e arremessei a bandeja na direção delas. O resultado foi um silêncio unânime no refeitório, com todos os olhares voltados a nós. Charlotte e Li estavam cobertas de comida, da cabeça aos pés, e começaram a gritar enraivecidas. Eu gargalhava por dentro, mas tive que fingir completa surpresa e atuei da melhor forma que pude.

Kadnyss: - Oh eu sinto muito, eu não..

Charlotte: - Sua... você vai pagar por isso!

Ela rosnou de ódio e me lançou um olhar mortal, mas eu arqueei a sobrancelha e segurei um riso. Rapidamente, o local foi invadido por muitas risadas e eu esperava ver Rosa e as garotas rindo, mas todas elas me olhavam como se não me reconhecessem. Qual o problema delas?

O professor Faraize ajudou as duas a saírem do refeitório, e eu fui até a fila novamente para pegar meu almoço.

Rosalya: - Não acredito que você fez isso, Kady. – ela disse assim que me sentei à mesa e eu olhei para os outros, e ninguém me olhava. Parecia até que eu tinha feito a pior coisa do mundo.

Kadnyss: - Foi só uma brincadeira e nada tão ruim que já não tivessem feito comigo.

Priya: - Esse é o problema. Está se igualando a elas, Kady.

Rosalya: - E outra que não se brinca com comida. Tem pessoas passando fome!

Kadnyss: - Ah ok, agora a culpa é minha? Tudo o que eu faço é errado? – com todos me repreendendo, acabei explodindo e ignorei o fato de me olharem assustados agora. Menos Rosalya.

Rosalya: - Eu só estou falando isso para o seu bem, Kady.

Kadnyss: - Você sempre sabe o que é melhor para mim! Incrível! Nem minha própria mãe se intromete na minha vida tanto quanto você!

Rosalya: - Como é?!

Kadnyss: - É isso mesmo! Você vive me dizendo o que devo fazer, o que vestir ou não, e quando não ajo como a sua boneca, daí vem dizer que estou errada. Mas quando sou o marionete nas suas mãos, ok!

Rosalya: - Bom, já que é assim, se vire sozinha. – ela deu um murro na mesa, pegou sua bandeja e saiu da mesa rapidamente, pisando fundo enquanto caminhava para outro lugar vago.

Fiz o mesmo porque não iria ficar aturando mais nenhum comentário. Eu pensei que teria o apoio de todos e ainda mais de Rosalya. Ela mesma tinha dito para eu me vingar de Charlotte. E agora muda de ideia?

 

Depois do almoço, os alunos foram convocados para gincanas e tive que revirar os olhos quando anunciaram que seria uma caça ao tesouro. Sinceramente, eu estava sem paciência alguma para levar adiante aquele acampamento. E pensar que achei seria divertido.

Os professores nos dividiram em equipes e não fiquei na de Rosalya. Ela não olhava para mim e eu também não fazia muita questão. Ainda sentia raiva dela por não ter tomado meu partido. Porém, fiquei feliz quando vi Kentin ao meu lado. Ele parecia receoso de falar comigo, mas me lançou um sorriso amigável e pousou a mão em meu ombro logo que postou ao meu lado.

Professor Faraize: - Muito bem. Cada um de vocês receberá pistar sobre onde encontrar o tesouro. A equipe que achar primeiro e ir até o ginásio, mostrar o tesouro a nós, será a vencedora.

Todos entenderam e ao soar da buzina, juntamos nossa equipe para lermos as pistas e após, nos organizamos para nos separar e ir à procura do tesouro. Eu, claro, fiz dupla com Kentin e fomos em busca de alguma pista do tesouro pela floresta. O restante correu para os alojamentos, lago, parque e refeitório.

Kentin: - Não podemos ficar aqui muito tempo. Se escurecer e estivermos aqui, estaremos perdidos.

Kadnyss: - Bom, a pista dizia que era em algum lugar que jorra água e bate sol. Será uma cachoeira?

Kentin: - Acho que sim. Venha, é por aqui.

Nos embrenhamos mais a dentro da floresta e encontramos uma fonte de água, e logo depois a cachoeira. Ali, havia uma bandeira vermelha. Kentin se apressou e pulou sobre as pedras para chegar até o objeto, e ao retirá-lo, desgrudou um pedaço de papel que estava enrolado no cabo da bandeira.

Kadnyss: - O que diz aí?

Kentin: - “Eu sou abaixo do olho que tudo vê”

Kadnyss: - Ahn?

Kentin: - É o que está escrito aqui. – disse ele, encolhendo os ombros, e balançando a cabeça negativamente sem entender.

Kadnyss: - Hm... é uma charada. – levei a mão até o queixo e comecei a pensar, tentando me lembrar de alguma passagem dita pelos professores quando tinham nos mostrado o acampamento. Certamente aquela gincana era para nos testar e saber se tínhamos entendido as explicações, e se sabíamos os caminhos, ou seja, era um teste de conhecimento sobre o local. Por isso, deduzi que aquela pista deveria ser sobre alguma coisa que eles haviam falado enquanto nos mostravam as partes do acampamento.

Kentin: - Você lembra se vimos alguma estátua ou monumento?

Kadnyss: - Bem lembrado, Kentin! Tem a estátua que fica no terraço no refeitório! Venha, vamos para lá.

 

Saímos em disparada pela floresta até sairmos dela e correr até o refeitório. Kentin foi na frente e subiu as escadas que dava acesso ao terraço, enquanto eu o seguia. Quando cheguei ao terraço, Kentin segurava uma pequena caixa nas mãos e me mostrou uma chave. Eu retirei um pedaço de papel e li em voz alta a frase escrita nele.

Kadnyss: - “O segredo que eu abro é inimaginável. O buraco é bem mais embaixo.” – fiz uma careta para o papel, estranhando o que havia dito, e olhei para Kentin, sem entender nada.

Kentin: - “Embaixo”... – ele disse em tom baixo, pensativo, enquanto coçava o queixo de um lado para o outro. Antes que conseguíssemos ir mais adiante com o nosso raciocínio, nossa equipe nos encontrou e todos nós tentamos pensar sobre o que poderia ser.

Kadnyss: - Espera, lembra daquele depósito onde a Delanay disse que armazenavam os leites das vacas? Tinha uma espécie de alçapão! – e assim que eu deduzi o que poderia ser aquela pista, todos nós não perdemos tempo e descemos as escadas, atropelando outra equipe. Corremos por todo o sítio até chegar ao seleiro, e concordamos que somente os rapazes iriam porque poderia ser um local sujo e perigoso. Alguns minutos se passaram, e logo Kentin voltou com uma coroa. Aquele era o tesouro. Quando eles se juntaram a nós, correndo, gritaram para corrermos em frente até o ginásio. Toda a nossa equipe corria e as equipes pareciam fazer o mesmo. Alguns também já tinham encontrado o tesouro. Agora era questão de velocidade.

Kadnyss: - Kentin, passa para mim! – eu berrei enquanto corria assim que vi uma garota nos alcançar e ultrapassar. Kentin jogou a coroa para mim, e eu a peguei. Forcei minhas pernas a ganharem mais velocidade e corri o mais depressa. Sempre fui rápida e ganhava as competições de corrida na escola da Califórnia, e por isso, consegui ultrapassar todos. Dei um salto para fugir de um obstáculo no ginásio e toquei a mão de um professor, entregando-lhe a coroa. Os outros fizeram o mesmo e poucos segundos depois, as equipes iam entrando no ginásio.

Eu me larguei no chão, tentando recuperar o meu fôlego, mas pude escutar a buzina, que anunciava o término da gincana. Arfei pesadamente e escutei as palavras mágicas do professor Faraize dando a vitória para mim e a equipe. Todos se aglomeraram ao meu redor e me jogaram para cima, colocando a coroa sobre a minha cabeça. Enquanto comemorávamos, via alguns rostos felizes e sorridentes, mas outros me olhavam com raiva. Principalmente Castiel, Rosalya, Charlotte e Li.

 

Quando a noite caiu, fomos até o alojamento para tomar um banho e trocar de roupa para o jantar. Foi bem incômodo estar em um lugar pequeno, junto de Rosalya, Iris e Kim. Enquanto nós quatro desfazíamos as malas e arrumávamos as camas, ninguém pronunciava nenhuma palavra.

Rosalya: - Ei, Kim, você quer ficar com essa jaqueta? Eu tinha trazido para a Kadnyss, mas acho que ela se vira muito bem sozinha! – disse Rosa, em tom de deboche, quebrando o silêncio. E eu achando que o fato de ninguém dizer nada estava me incomodando, mas teria sido melhor se aquele silêncio continuasse. Kim não disse nada e escutei um grunhido de Iris ao ver que me virei repentinamente, para enfrentar Rosalya.

Kadnyss: - Você e essa sua infantilidade vão longe, mas não tanto quanto a seu desejo incontrolável de manipular as pessoas!

Rosalya: - Que bom saber disso, Kadnyss. Se é isso que pensa, não podemos mais ser amigas!

Kadnyss: - Ótimo! – e sem dizermos mais nada, viramos as costas uma para a outra e eu tratei de pegar minhas roupas, toalha e nécessaire, e fui ao banheiro, fechando a porta com força.

Pouco antes de abrir o registro do chuveiro, escutei o choro de Rosalya e as vozes baixas de Kim e Iris. No mesmo instante, quase que abri a porta para voltar atrás com o que havia dito a ela, mas meu orgulho não me permitiu. Continuei com o meu banho, e somente desejava que aquela água levasse minha culpa para longe de mim.



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