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História Confused Feelings of a Demon - Esse mordomo e o pecado da carne.


Escrita por: Milynha_Sh

Notas do Autor


Gente eu falei no capitulo anterior que hoje haveria uma participação especial, mas infelizmente não foi possível isso acontecer, é que eu tenho um grande problema pra escrever lemon, por mais que eu tente escrever pouco sempre acaba saindo mais comprido do que deveria e de longe esse foi o capitulo mais longo que eu escrevi. Então peço desculpas por falhar com vocês, mas prometo que no próximo capitulo terá a participação especial de Alois e seu mordomo diabólico Claude Faustus.
Sobre o lemon de hoje, resolvi fazer uma coisa mais "Sebastian", espero que vocês gostem! Boa leitura!

Capítulo 13 - Esse mordomo e o pecado da carne.


Fanfic / Fanfiction Confused Feelings of a Demon - Esse mordomo e o pecado da carne.

Semanas depois...

Mais um dia começa na mansão Phantomhive, com o desjejum feito e as ordens do dia repassadas, Sebastian pegou a bandeja e foi para o quarto do conde. Agora ele dormia todas as noites no quarto principal, e literalmente dormia mesmo, Ciel fazia questão de ordená-lo toda noite.

Ele havia prometido esperar pelo tempo do rapaz, mas ja haviam se passado algumas semanas e Ciel não mudou muito seu comportamento desde então, nem mesmo tomando uma mísera iniciativa de segurar sua mão. Nada. Ciel continuava o mesmo conde frio de antes. Isso começava a incomodar Sebastian. 

Ele era obrigado a dormir ao lado do jovem todas as noites, mas não podia toca-lo da maneira que desejava, era uma situação difícil, Sebastian se sentia como um lobo faminto enfrente a um indefeso cordeiro. Quantas foram as vezes que ele teve que correr para seu quarto  pela manhã e recorrer a praticas sujas para se aliviar. 

Sebastian já não aguentava mais isso, e não era como se o menino ainda fosse puro para se resguadar tanto, então não havia motivos para não fazerem sexo. Com o intuito de reverter essa situação, Sebastian teve um diálogo com Ciel na noite anterior, e com muito esforço, conseguiu convencê-lo de retornar com a tarefa dos banhos diários. 

Essa era uma desculpa para tentar despertar a libido do conde.

Ao entrar no quarto percebeu que Ciel ainda dormia profundamente, parecia uma criança embolada entre as cobertas. Silenciosamente colocou a bandeja em cima do criado mudo e deitou-se da cama. Mesmo sonolento, Ciel começou a sentir toques suaves em sua pele, era quente, macio e causava um formigamento agradável. Ele gemeu.

“Está na hora de acordar, jovem mestre.” O demônio sussurrou, deixando um beijo em seu pescoço.

O conde abriu os olhos imediatamente. Agora ele sabia o que eram aquelas caricias. “Sebastian!”

“Bom dia.” Sebastian selou os lábios do conde.

“Bom dia.” Ciel sorriu sem perceber. Foi um sorriso pequeno, mas um sorriso.

“Trouxe seu desjejum.” Sebastian saiu da cama para servir a refeição.

“Qual a programação para hoje?” Ciel nem se deu ao trabalho de olhar o mordomo, unicamente concentrado naqueles biscoitos de chocolate deliciosos. Ultimamente Sebastian vinha caprichando nas refeições. 

“Apenas alguns papéis da Phantom para assinar e pela tarde a visita do conde Trancy.” Sebastian informou com leve irritação, ele não queria Claude por perto, por motivos óbvios.

“Entendido.” Apesar de ainda processar a ideia de agora ter um companheiro, Ciel estava confortável com essa relação. Ele estava conhecendo um lado de Sebastian que jamais pensou existir. O mordomo apesar de cínico, sarcástico, sádico, malicioso e vários outro adjetivo que um demônio pudesse ter, ele era também carinhoso, divertido  e agradável como companhia, o que era irônico dado a natureza do mordomo.

Com as louças do desjejum postas sobre a bandeja, Sebastian virou novamente para o conde com uma expressão complexa. “Hora do banho, bocchan.”

Um arrepio subiu pela espinha de  Ciel, ele não era tão inocente para não conhecer as verdadeiras intenções de Sebastian, e sendo honesto, ele queria o mesmo. 

Nas semanas que se passaram, Sebastian obedientemente cumpriu a promessa esperar pelo seu tempo, mas em contrapartida, o demônio não deixou barato a situação. Ele provocou Ciel de todas as maneiras possíveis, seja na hora de dormir, quando estavam sozinhos no escritório ou quando encontrava qualquer oportunidade para isso. Ciel ousou de um grande esforço para não demonstrar nada. 

Sebastian ajoelhou-se em frente a cama, tirou as luvas e com uma calma torturante, começou a desabotoar os botões de seu pijama. Os olhos do demônio adquiriram um tom de róseo ao vislumbrar o peito nú do jovem, ele não fez questão de disfarçar sua luxúria, queria que Ciel soubesse o quanto o desejava. 

Propositalmente, Sebastian resvalava os dedos na pele clara  de Ciel enquanto desabotoava as pequenas perolas transparentes, fazendo os poucos pelos do corpo de jovem eriçassem. Quando chegou ao último botão, suas mãos subiram pelo peito de Ciel e deslizaram pelos ombros, fazendo a camisa cair sobre a cama. 

A essa altura os batimentos de Ciel começavam a acelerar e um calor se alastrava em seu corpo, ele tentava a todo custo tranquilizar a respiração. Ele sabia que Sebastian iria provocá-lo, mas não imaginou que seria tão cedo. 

“Eu adoro o seu cheiro, bocchan.” A voz de Sebastian saiu rouca. Ele se aproximou do pescoço do garoto e deslizou o nariz pela pele quente, aspirando.

Mais uma vez Ciel sentiu um formigamento correr pelo peito e descer pelo ventre, ele fechou os olhos apertou o lençol. Era vergonhoso admitir, mas isso era gostoso, seu corpo também parecia concordar com isso. 

“Adoro o gosto da sua pele.” Sebastian sugou o pescoço do rapaz, tendo o cuidado para não marcá-lo. “O seu gosto é delicioso...” 

Finalmente Sebastian uniu seus lábios aos do conde em um beijo voluptuoso e sua língua passou a brincar com a dele de maneira promiscua. Diante do contato lascivo, o corpo de Ciel começou a reagir e uma ereção a se tornou evidente entre suas pernas. 

Aproveitando que o conde parecia envolvido, Sebastian percorreu as mãos por suas coxas e subiu para suas nádegas, apertando cada banda rechonchuda, puxando o corpo dele em direção ao seu. Ciel gemeu quando seu membro ficou imprensado entre seus abdomens. Ao sentir a parte rígida contra sua barriga, Sebastian quebrou o beijo e olhou para o conde com uma expressão divertida. 

“Ora, ora, jovem mestre! Acho que temos um problema aqui a resolver.” Deu leves batidas com o indicador por cima da calça na glande do conde, indicando que esse era o problema a ser resolvido. 

“Como você é cínico, Sebastian!” Ciel virou o rosto completamente vermelho. 

“Não precisa ficar envergonhado bocchan, meu dever como seu mordomo é garantir que todas as suas necessidades sejam satisfeitas.” Sebastian disse solicitamente. “E acho que aqui temos uma necessidade que precisa ser atendida”. 

“Pare de ser dissimulado, demônio. Isso é um reação normal em qualquer jovem da minha idade.” Ciel queria um buraco para se enterrar, ele sabia que o mordomo o provocava apenas para vê-lo envergonhado, e ele estava se saindo muito bem nisso. 

“Não estou sendo dissimulado, jovem mestre, estou apenas sendo cortês e oferecendo minha ajuda.” Sebastian falou sério. 

“Eu não preci...” 

“Não seja rabugento.” Michaelis usou um falso tom de repreensão e voltou o olhar para a ereção de seu mestre “Agora vejamos o que podemos fazer aqui.” 

Antes que Ciel tivesse tempo de fazer alguma coisa, o mordomo puxou suas calças até o joelho, deixando à mostra o problema que precisava ser resolvido. 

“SEBASTIAN!!!” Ciel tentou puxar o lençol para se cobrir, mas o outro não deixou. Não era como se Sebastian nunca tivesse visto seu pênis, mas agora era diferente, ele estava duro como uma rocha.

O demônio sorriu ao ver a ereção, a cabeça estava úmida e vermelha. Sem cerimônia, ele segurou o pênis com uma das mãos. “Está tão duro. Temos que resolver isso antes que comece a ficar dolorido.”

“Não diga isso tão naturalmente.” Ciel cobriu o rosto com as mãos. Era visível que seu pênis estava duro, Sebastian não precisava ficar falando o óbvio. 

“Shiii... Agora seja um bom menino e deixe-me fazer o meu trabalho.” Sebastian voltou a atenção para o membro, passando delicadamente o dedão por cima da glande com movimentos circulares para espalhar o pré-gozo. 

O conde acabou gemendo. Sebastian começou a masturbá-lo usando a pressão e ritmo certo para desmanchar qualquer resistência do rapaz. Ciel mordeu os lábios para conter os sons que saíam de sua boca. 

“Não faça isso, bocchan.” Sebastian libertou o lábio que estava sendo maltratado. “É normal querer fazer gemer.”

“Cala a boca! Olha a nossa situação, você acha normal um mordomo masturbar seu mestre?” Ciel tentava a muito custo manter alguma dignidade em seu rosto, mas isso estava tão bom que ele não conseguia ordenar Sebastian a parar.

“Pode não ser, mas admita, isso é bom, não é?” Antes de esperar pela resposta que sabia não vir, o demônio o beijou novamente. 

Ciel enlaçou os braços no pescoço do mordomo, o abraçando forte, era melhor isso que ficar olhando cara a cara. Realmente era muito, muito bom. Quando Sebastian liberou seus labios, Ciel escondeu o rosto na curva de seu pescoço, gemendo baixinho em seu ouvido. 

“Você quer que eu chupe, bocchan?” Sebastian sussurrou. 

O constrangimento de Ciel chegou no ápice, porquê Sebastian tinha que fazer esse tipo de pergunta? Sim, ele queria isso. Só o pensamento de ter a boca macia e quente do demônio em seu membro quase o fez gozar.   

“Responda.” Sebastian ronronou em seu ouvido. “Se não responder, eu irei parar.”   

“Sim...” Ciel resolveu entregar os pontos. Ele não estava afim de entrar no jogo do demônio, que tinha a intenção de fazê-lo implorar, então para poupar o trabalho, ele resolveu logo ae render.

“Sim o quê?  Eu quero que me ordene.” Sebastian provocou, queria que Ciel ficasse tão entorpecido pela luxúria que engolisse o próprio orgulho e se entregasse inteiramente as suas vontades.   

“Demônio maldito... É uma ordem, me... me chupe, Sebastian!”   

“Yes, my lorde.” Sebastian sorriu vitorioso e empurrou levemente o peito do conde, o fazendo se apoiar sobre a cama.   

“AHHHHHH...” O corpo de Ciel fraquejou quando finalmente o demônio o acolheu em sua boca. E como era quente, úmida e macia. Diante do turbilhão de sensações, Ciel chegou à conclusão que poderia se viciar nisso.

Ciel levou instintivamente a mão à cabeça do mordomo, o forçando a ir mais fundo. Sebastian passou a sugar com urgência e retomou a masturbação, não demorou para sentir a carne pulsar em sua boca. O líquido de gosto peculiar já impregnava seu paladar.

“Tira Sebastian... Tira agora...” Ciel puxou a cabeça do demônio.  

“Tudo bem bocchan, pode gozar na minha boca.” Sebastian o recebeu em sua boca novamente, engolindo completamente o membro dele.

“Sebas.. tian...” Ciel atingiu o ápice. Totalmente extasiado, ele abriu os olhos lentamente, vendo que o mordomo parecia saborear algo. “Isso é nojento.”

“O quê? Isso?” O demônio mostrou a língua que ainda continha um pouco de sêmen “Não é nojento. Tem o seu gosto, e é delicioso. Quer experimentar?” Sem dar tempo para o rapaz responder, Sebastian o beijou, fazendo Ciel provar a força de seu próprio sabor.  “E então? O que achou do gosto?”

“É meio salgado. O seu é melhor.” Ciel disse sem pensar. 

“Como?” Sebastian tombou a cabeça para o lado, curioso.   

“Daquela vez que nós… Você sabe...” Ciel se referia ao dia no chalé. “Deu para sentir seu o gosto”.   

O demônio lembrou-se de quando Ciel fez sexo oral nele. “Você quer provar outra vez do meu sabor?” 

Obviamente que Ciel não responderia a essa pergunta. Sem resposta, pois não se rebaixaria a tanto, ele desafivelou o cinto do outro, abriu o zíper e baixou a calça o suficiente para o membro do mordomo sair. Terrivelmente envergonhado e descrente do que faria, ele começou a fazer o que antes o mordomo fazia nele.   

“Isso, bocchan...” Sebastian incentivou.   

Encorajado, Ciel colocou as mãos no quadril do mordomo e começou a movimentar a cabeça. Mesmo não tendo experiência, Ciel tentava repetir os mesmo gestos de Sebastian, porém ele acaba se engasgando algumas vezes. Ceus, como ele conseguia engolir tudo de uma vez, parecia impossível.  Ele estava tão concentrado que acabou arrastando os dentes pela glande do demônio.   

“Ahhh...” O demônio gemeu surpresa. 

“Desculpa!” Ciel se assustou, pensando ter causado dor no outro.   

“Tudo bem. Eu gostei, continue.” Sebastian admitiu.    

“Você é realmente um demônio sádico.” Ciel balançou a cabeça, retornando ao que estava fazendo. Quando sua boca já estava dolorida, Sebastian o avisou.

“Bocchan...” Sebastian tinha uma expressão complexa. “Se você não quer que eu venha em sua boca, tire agora e termine com a mão.” 

Ciel escolheu continuar e logo algo quente escorreu por sua língua.

“E então, gostou do meu gosto?” Sebastian levantou seu queixo, seus olhos estavam intensos e escuros.   

“Não é tão ruim.” Ciel deu de ombros, escondendo seus pensamentos. 

“Você não engole esse seu orgulho, não é mesmo!” Sebastian começou a tirar a roupa. 

“O que você está fazendo?” Ciel o observava curioso. 

“Isso foi um aperitivo, agora nós vamos para o prato principal.” O demônio terminou de tirar o uniforme, ficando completamente nu. A forma desejosa com que o conde o observava era excitante, era bom saber que também era desejado. Num movimento rápido demais para os olhos, ele deitou o conde na cama. 

Depois de passado a surpresa pelo movimento repentino, Ciel notou que o demônio tinha uma espécie de frasco nas mãos, era um de seus óleos aromáticos comprado em uma das viagens à França.   

“De onde você tirou isso?” Ciel perguntou curioso.   

“Ora, eu tenho meus truques, bocchan!” Sebastian fez mistério.    

“Por que será que eu tenho a impressão de que você já tinha planejado tudo isso?”

"Tenho que está preparado para todos os tipos de adversidades, jovem mestre.  Não gostou da ideia? Ou você prefere que eu o prepare com a boca igual da última vez?” Sebastian abriu o frasco e lambuzou os dedos com o óleo.   

“F-Faça como achar melhor.” Apesar de constrangedor, Ciel estava gostando dessa depravação. Ele estava se deixando corromper cada vez mais pela obscuridade desse demônio. 

“Qual posição você prefere, bocchan?” O mordomo sorriu.   

“De quatro.” Ciel revirou os olhos. “Pelo menos assim não terei que olhar pra tua cara”. 

“Preparado?” Sebastian indicou que iria começar a prepará-lo.

“Sim.” Ciel respirou fundo e relaxou, o primeiro dedo entrou. Realmente era mais fácil com o óleo, ele quase não sentiu dor. Logo veio o segundo dedo, que deslizou com mais facilidade e depois o terceiro. Não demorou para o desconforto inicial dar lugar a uma sensação agradável. “Chega. Eu estou pronto.”

“Entendido.” Sebastian se posicionou atrás dele e começou a penetrá-lo.

“Porra...” O conde gemeu de dor, sentindo-se totalmente cheio. Ele respirou fundo e tentou ignorar o desconforto. "Se mova."

O demônio começou as primeiras investidas, no ritmo e intensidade certa para não machucá-lo. A dor e o prazer foram se misturando, os gemidos baixoa se mesclavam a respirações ofegantes. Diante do prazer extraordinário, eles se entregaram a volúpia, se esqueceram do mundo ao redor, agora existiam apenas eles nesse momento de paixão ardente. 

Mas a realidade logo chegou, alguém bateu a porta. O conde paralisou, contraindo ‘todo’ o corpo. O mordomo gemeu ao ser espremido la em baixo 

“Pare. Tem alguém na porta!” Ciel exclamou baixinho.   

“Shiii, fique quieto e deixe comigo.” Sebastian respondeu no mesmo tom.  Ao contrário do que Ciel imaginava, o mordomo tapou sua boca e o obrigou a cuvar a lombar, deixando seu traseiro levantado.  

“Quem é?” Sebastian passou a estocar cada vez mais rápido.   

“Sou eu, Meirin.” A empregada informou.   

“O que você quer? Já falei que é para você não interromper quando eu estiver arrumando o bocchan.” O prazer de Sebastian estava no auge com o perigo de serem pegos.   

“Chegou uma co-correspondência para o jo-jovem mestre”. 

“Pois deixe no  escritório. Agora vá fazer... Os seus afazeres e me deixe terminar meu trabalho em paz.” As reações nesse corpo que Sebastian usava estavam entrando em colapso. Ele queria se enterrar fundo naquele garoto, quebra-lo e enche-lo por completo com sua essência. Estava a beira da loucura de tanto prazer.   

Ciel gemia abafado contra sua mão, os olhos revirado de prazer. O ritmo alucinado das estocadas em sua próstata levavam embora sua sanidade. Seu corpo era sacudido com vigor e ele já não conseguia pensar corretamente, nem mesmo no perigo que estavam correndo. 

Ele começando a sentir dificuldade para respirar, como estava com a boca tampada, apenas respirar pelo nariz não estava sendo suficiente para levar o oxigênio para seus pulmões aguentarem o ritmo frenético das investidas. Seu coração batia acelerado, sua vista começava a escurecer, mas ele não queria parar. Queria gritar por mais… Mais rápido... Mais forte... Mais fundo... 

“Hai Sebastian-san!” Meirin respondeu apressadamente.   

Ouvindo que os passos da empregada já estavam longe, Sebastian não aguentou mais segurar o gozo e soltou a boca do conde para segurar sua cintura, estocando rápido e profundo, e se desmanchando dentro dele. 

“HÃÃÃ… AHHH... HÃÃÃ...” Ciel não sabia se gemia ou se puxava o ar, estava a beira de um ataque de asma.  Ele caiu exausto na cama, puxando o ar desesperadamente, jurava que ia morrer sufocado. “SEU MALDITO.... HÃÃÃ... TAVA QUERENDO ME MATAR????”    

“Não seja tão dramático, bocchan.” Sebastian riu, vendo o jatos de sêmen do garoto sobre o lençol. “Veja pelo lado positivo, seria uma morte extremamente prazerosa.”

“Seu desgraçado!” Ciel tentou se afastar, mas foi puxados para os braços do demônio que o deitou sobre seu peito.   

“Fique quieto e descanse um pouco. Recupere o fôlego.” Sebastian disse sério dessa vez.

Passado algum tempo e conseguido normalizar a respiração, Ciel olhou para o mordomo e percebeu que enquanto afagava seus cabelos, ele tinha uma expressão risonha estampada no rosto. “O que é tão engraçado?”    

“Eu estava aqui pensando, se você tivesse morrido, como é que eu iria explicar a causa da sua morte?” Sebastian não aguentou e soltou uma risada.   

“VAI PROS QUINTOS DOS INFERNOS, SEU MALDITO!” Ciel pegou o bule do criado mudo e jogou nele.


Notas Finais


Bem é isso, que banho que nada Sebastian queria mesmo era traçar seu jovem mestre rsrsrs, espero que tenham gostado, críticas, sugestões, elogios e comentários serão sempre bem vindos.
Bjinhos de chocolate e ate quarta!!!!


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