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História Confused Feelings of a Demon - Esse mordomo, sucumbindo a tentação


Escrita por: Milynha_Sh

Notas do Autor


Espero que gostem desse capitulo, foi um pouco difícil de escrever, fiz em duas parte pois se deixasse em um só capitulo iria ficar muito extenso. Sem mais a declarar desejo boa leitura e se gostarem por favor não deixem de comentar, isso deixaria a autora feliz rsrsrsrsrsrsrs
OBS: desculpando-me antecipadamente por possíveis erros.

Capítulo 9 - Esse mordomo, sucumbindo a tentação


Fanfic / Fanfiction Confused Feelings of a Demon - Esse mordomo, sucumbindo a tentação

Era uma manhã fria e chuvosa. Enquanto Ciel dormia, os olhos atentos de Sebastian estavam fixos em seu rosto, desde o incidente Sebastian esteve velando incansavelmente seu sono. Ciel já estava a dois dias desacordado.

Era a primeira vez Sebastian verdadeiramente se preocupava com esse humano, ele havia sugado quase todo o veneno da víbora, mas o pouco que restou na corrente sanguínea resultou em alta febre e muita dor ao jovem, Ciel também tinha delírios durante o sono, falando coisas desconexas.

Depois de horas observando a aflição do rapaz, Sebastian finalmente recuperou sua habitou serenidade. Aparentemente o efeito da toxina estava passando e a face de Ciel estava voltando a cor normal, a febre também estava baixando, ensopando sua camisa de suor. 

Aproveitando essa ociosidade, Sebastian refletia sobre sua atual situação. Ele ainda não acreditava que bastou um pequeno descuido para quase perder a vida desse garoto. Ele estava bastante surpreso, Ciel havia se tornado mais importante do que ele imaginava. Ele definitivamente não queria correr outra vez o risco perdê-lo.

“Hummm...” Ciel finalmente acordou, sua garganta parecia doer. “Sebastian...”

“Estou aqui, Bocchan.” Sebastian se aproximou da cama, vendo com certa satisfação aqueles olhos coloridos e redondos olhando para ele. Olhos esses que tanto o fascinavam, tinha o seu selo gravado nele, o aferrando eternamente àquele mortal.

Com dificuldade, Ciel sentou na cama. “Ainda estamos na aldeia?” 

“Sim, o senhor não estava em condições de viajar e precisava de cuidados urgentes, por isso achei melhor ficarmos aqui até você melhorar”.

“Por quanto tempo eu dormi?” Ciel coçou os olhos, a claridade incomodava sua vista.

“Dois dias.” O rosto de Sebastian escureceu ao lembrar das horas que ficou vigiando o rapaz. Era totalmente fora do comum, nunca antes ele tinha se preocupado tanto com um de seus contratantes.

“Hum.” Agora o conde entendia porque, além do desconforto no corpo, também sentir tanta fraqueza. Nesse momento, seu estomago fez um barulho vergonhoso. “Não é preciso falar que estou com fome.”

“Certamente que não.” Os cantos dos lábios de Sebastian se ergueram. “Irei preparar algo para o senhor comer, qualquer coisa que precisar é só me chamar.” 

Sozinho no quarto, Ciel olhou em volta e depois pra si mesmo, sua roupa e seu corpo estavam encharcados de suor. Ele resolveu tomar um banho enquanto o demônio preparava sua refeição. Quando Ciel tentou se levantar, ele caiu no chão por conta da dor em seu tornozelo, seu pé estava inchado e com um grande hematoma ao redor da picada. Ele tentou equilibrar-se outra vez e mancou para o banheiro.

Depois do tomado banho, Ciel se sentia mais disposto. Ele vestiu apenas a peça íntima e uma das camisas que costumava dormir que, ao contrário de antes onde iam até o joelho, agora eram compridas o suficiente para cobrir sua intimidade. Quando Sebastian retornou, encontrou Ciel secando desajeitadamente os cabelos com a toalha.

“Trouxe sua comida.” Sebastian pareceu respirar fundo. O cheiro de limpeza que vinha do garoto era agradável. “Optei por uma sopa, seu estômago está a várias horas sem receber alimento, por isso não seria bom comer algo pesado. Espero que esteja do seu agrado.”

“Hum.”

Enquanto comia, Ciel não deixou de perceber o comportamento peculiar do demônio. Sebastian estava sem provocá-lo,  sem o cinismo habitual ou as conversas estranhas. Isso definitivamente não era normal. Terminando de tomar a sopa, Ciel entregou o prato e voltou a se deitar, notando que além de sério, em nenhum momento o mordomo tirou os olhos dele.

“O que você tem?” Por fim ele perguntou.

Sebastian não respondeu imediatamente, ao invés disso, ele sentou na beira da cama e pegou o pé machucado do jovem, observando o hematoma que ficou no local. Ele passou de leve o dedo por cima da picada e isso fez Ciel se retrair.

“Dói?” O demônio questionou.

“Não.” Obviamente doía bastante, mas Ciel se recusava a mostrar fraqueza diante daquele ser. Ele tentou puxar o pé novamente, mas Sebastian o impediu. Para sua surpresa, o demônio levantou seu pé e beijou em cima do machucado. “Se... bastian?” Ciel ficou perplexo.

“Eu falhei, jovem mestre.” Enquanto falava, os lábios de Sebastian revalam na pele macia daquele tornozelo em suas mãos. Ele deu outro beijo suave. “Eu mereço ser punido.”

O conde estava paralisado, ele nunca tinha ouvido essa entonação na voz daquele demônio, havia uma sincera preocupação e arrependimento ali. Pior do que isso, também devoção em seus beijos. Apesar incomodo, Ciel por algum motivo não conseguia ordená-lo a parar com aquilo. “Sebastian... Não faça...”

O mordomo esperou a ordem, mas esta não veio. “Eu vou entender como um consentimento.” Ele então continuou a beijar aquele tornozelo delicado, o nariz fino percorrendo e aspirando o aroma da pele recém lavada. “Eu tive medo de perdê-lo.”

“Pare com isso.” As palavras finalmente desentalaram da garganta de Ciel. Os lábios de Sebastian estavam subindo perigosamente por sua perna.

O demônio o encarou com um olhar intenso. “Por que?”

“Por quê? Como por quê?” Ciel respondeu incrédulo. “Somos homens, isso é crime. Mesmo que eu seja o cão de guarda da rainha, eu não serei perdoado, perderei tudo que reconquistei até agora. Além disso, eu tenho uma noiva.”

O demônio acariciou a bochecha do menor. “Enquanto eu estiver do seu lado, nada poderá atingi-lo. Eu não deixarei que nada de mal lhe aconteça, não apenas pelo contrato, mas porque eu desejo você, bocchan. Quero você ao meu lado não apenas como mestre. Você entende o que eu quero dizer?”

Ciel sentiu um calafrio se apoderar de seu corpo. Tudo era isso, toda essa situação era vergonhosa e incomoda. Ele nunca passou por uma situação assim, ele não sabia com reagir, não sabia que falar. Sebastian o olhava seriamente, e isso era ainda mais incomodo, havia uma sinceridade massacrante em seu rosto.

“Não pense em mais nada, bocchan.” O demônio notou o conflito de seu mestre, era obvio que o garoto estava em choque, mas ele não estava disposto a parar agora. “Apenas confie em mim.” Sebastian aproveitou essa falta de reação para agir, ele voltou sua atenção para as pernas do garoto, afundando cada vez mais o rosto entre elas. 

“Sebastian... N-Não faça coisas estranhas!” Havia um certo terror na voz de Ciel, mas as reações de seu corpo contradiziam sua fala. ‘Droga, porque isso é tão...?’

Era perturbador! Já na adolescência, Ciel tinha os hormônios aflorados. Não importava o quão frio ele tentasse ser, ou quão indiferente ele agisse, no final das contas ele era humano. Seu corpo, igual a qualquer outro, possuía necessidades naturais de qualquer jovem em sua idade. Ele estava perdendo as forças, a boca de Sebastian era terrivelmente... Terrível. Era apenas assim que ele conseguia descrever. Os pensamentos começaram a evaporar de sua mente, sua respiração desordenou quando Sebastian chegou em sua virilha.

Sebastian chegou à única peça que impedia a nudez do rapaz, ele a retirou em encontrar resistência. Ele sorriu satisfeito ao ver o estado de seu jovem mestre. Era a primeira vez que o via nessas condições.

“Pare de me olhar.” O rosto de Ciel estava para explodir de vermelho. Tentou usar a mão para cobrir sua ereção, mas o demônio não deixou.

“Você está adorável, jovem mestre.” O pomo de adão de Sebastian subiu e desceu.

“Cale a boca, maldito.” O conde virou o rosto numa tentativa vã de esconder a vergonha.

“Se é isso que o jovem mestre deseja, calarei com prazer.” Sem delongas, Sebastian envolveu com sua boca a ereção do rapaz. 

Todo o constrangimento foi esquecido no momento que Ciel sentiu aquela língua em sua pele, um som inevitavelmente escapou de sua boca. Era impossível isso não acontecer! Ele nunca havia estado de forma íntima com alguém, nem sentido essas sensações intensas que agora experimentava, então era difícil controlar suas reações. 

Apesar de saber que isso era errado, Ciel não pensava parar. Eles já haviam chegado até aqui, não faria sentido voltar atrás. E ele desejava Sebastian, a ponto de ter sonhos eróticos com ele. Ciel não pensou em mais nada, as consequências seriam medidas depois, agora ele apenas se entregaria a esse momento de insensatez.

Não encontrando mais resistência, Sebastian não se conteve mais. Ele queria que esse momento fosse inesquecível para Ciel, assim como estava sendo para ele. Sebastian usou de toda sua experiência para que Ciel jamais esquecesse do prazer que estava lhe proporcionado, e de fato ele foi implacável, os dedos de Ciel apertavam fortemente o lençol, os gemidos baixos do rapaz ainda escapavam mesmo com ele mordendo fortemente os lábios.

Ciel se contorceu, estava no limite. Involuntariamente, ele levou as mãos à cabeça do demônio. “Mais.... rápido...” Ele humilhantemente pediu.

Sebastian sorriu, o pênis pulsava em sua boca, indicando que Ciel logo chegaria ao ápice. Quando sentiu o primeiro jato quente em sua boca, ele engoliu o pênis por inteiro, recebendo o restante do liquido em sua garganta.

Ciel deixou o som preso em sua garganta escapar, um prazer intenso o atingiu, o fazendo forçar a cabeça do demônio contra seu quadril. Quando finalmente foi vencido pelo cansado, seu corpo relaxou na cama.

“Delicioso...” Os olhos de Sebastian pareciam duas brasas prestes a pegar fogo. Ele estava queimando de desejo, e com exceção de seu mestre, ninguém, absolutamente ninguém o impediria de consumar esse desejo. Ele observou por alguns instantes o estado letárgico do conde. “Não durma bocchan, ainda não terminamos.” 

Ciel abriu os olhos, Sebastian descasava habilidosamente os botões do fraque. Era uma visa perturbadora. O mordomo perfeito havia dado lugar a um demônio de aparência libertina, cabelos bagunçados, roupas desalinhadas, o olhar que transbordava luxúria. Ciel engoliu em seco, ele nunca tinha prestado atenção a essa lado sensual daquele demônio. Era como se a venda que estava em seus olhos caísse de uma vez. Ele virou o rosto.

“Olhe para mim, bocchan.” Enquanto se despia, o demônio sentia a necessidade de ter a atenção de seu mestre toda para ele, e assim que a teve, ele continuou o ritual, tirando peça por peça...

Primeiro o fraque...

Depois o colete...

A gravata e a camisa...

As meias e os sapatos...

A calça...

E por fim a ultima peça.

Sebastian agora estava totalmente exposto. Ele já havia visto várias vezes seu mestre nu, mas essa era a primeira que mostrava seu corpo ao rapaz. Ciel queria muito ser capaz de desviar o olhar, mas não conseguia! Se não conhecesse a verdadeira natureza de seu mordomo, duvidaria que o homem a sua frente fosse um demônio, chegava a ser uma blasfêmia a todas as divindades aquele ser infernal ser tão perfeito.

Sebastian era lindo, suas proporções eram equilibradas, sua pele clara não possuía marcas contrastando belamente com os cabelos negros, que caiam pela lateral do rosto e deixavam charmosamente a nuca exposta. E o cheiro que exalava de seu corpo... Era como uma espécie de feromônio que o deixava mais atraído por aquele ser.

Sebastian se acomodou novamente entre as pernas de Ciel e tomou seus lábios em um beijo calmo e carinhoso. O contrato de suas peles era agradável, ele o abraçou de forma que não sobrasse um espaço sequer. Sebastian tocou aquele corpo abaixo do seu sem qualquer pudor, acariciando todos os locais que suas mãos e lábios conseguiam tocar.

“Toque-me também, bocchan.” Sebastian pegou a mão dele e o incentivou a tocá-lo.

Ciel, que já não racionava corretamente, afundou a face no pescoço pálido, cravando seus lábios nele. Suas mãos percorreram a elegante costa com músculos suaves e firmes. Sebastian ofegou quando começou a ser correspondido, mesmo que timidamente. Ciel se afastou e viu que o mordomo uma expressão lívida, a respiração pesada, ele então percebeu que as reações no corpo humano do demônio não eram muito diferentes das suas. 

A imagem vulnerável daquela criatura tão poderosa era de fato curiosa. Ficar ciente disso despertou um lado em Ciel que nem mesmo ele sabia existir. Ele impulsionou o corpo e mudou de posição, ficando por cima. Qualquer racionalidade tinha ido para o espaço, seus instintos agora falavam mais alto.

Ciel o beijou lascivamente, se dedicando a explorar o corpo tão masculino quanto o seu. Seus lábios foram descendo sem que ele percebesse, até que sua boca chegou naquele ponto tão sensível para qualquer homem. Ele imitou os mesmo gestos de Sebastian. Totalmente surpreso, Sebastian não acreditou no que estava presenciando, o seu tão orgulhoso mestre estava lhe dando prazer com a boca. 

Ele realmente não esperava por isso. Ciel definitivamente não estava em estado perfeito de lucidez, talvez ainda fosse o efeito da toxina, sim, devia ser esse o motivo dele está agindo assim! Sebastian pensou que Ciel só poderia está delirando, pois em sã consciência o orgulhoso conde jamais faria isso. Obviamente que Sebastian jamais atrapalharia um momento de loucura de seu bocchan. Ele deixou a vontade, a inexperiência chegava a ser graciosa.

“Chega, bocchan.” Sebastian puxou com delicadeza a cabeça de seu mestre e tomou os lábios, o virando de costas em um momento rápidos demais para os olhos.

“SEBASTIAN!!!” Ciel exclamou surpreso não apenas pelo movimento, mas também por sentir aqueles lábios infernais em seu traseiro. Ele tentou afastar aquela cabeça dali. “Você ficou louco?”

“Calma bocchan, apenas relaxe.” Sob avisos de protesto, Sebastian beijou avidamente ali, quando ele sentiu a musculatura relaxada, ele enfiou o primeiro dedo. “Agora tente relaxar e não se contraia.”  

“Maldito que você pensa que está fazendo? Isso dói.” A vergonha voltou a atingir Ciel, ele não imaginou que seria assim que as coisas aconteceriam. Porém tão rápido quanto veio, a verginha e a dor se foram, dando lugar a um estranho prazer.

“Isso, apenas relaxe!” Era muito fácil para Sebastian achar aquele em especifico. O logo foi o segundo dedo, sucedido do terceiro.

“AAHHHHH...” Ciel sentia prazer e dor, era tudo muito confuso.

Sebastian passou a atingir repetidas vezes aquele mesmo local, levando o rapaz quase ao limite. “Vire-se, bocchan!”

“Maldito!” Ciel rangeu os dentes, e mesmo envergonhado, obedeceu. Contrariando a todos os princípios que seguiu até agora, ele deixou Sebastian se posicionar sobre ele e penetrá-lo. Doeu, mas era algo que ele conseguia suportar.

Sebastian esperou o tempo necessário para o conde se acostumar, negligenciando sua própria vontade de meter rápido e forte, saciar o desejo descomunal que estava lhe consumindo. Era uma tortura ficar parado.

“Mexa-se.” Ciel sussurrou.

Sebastian obedeceu, fechando os olhos. Mesmo tendo servido a tantos mestres, nenhum lhe causou essa sensação. Ele se mexeu com vigor, o grande prazer se apoderando de seu corpo. “Você é tão apertado, bocchan...”

“Cale a... boca...” Ciel enterrou o rosto no pescoço do demônio. “Maldito...”

O quarto estava quente, o cheiro de sexo impregnava o ar, o barulho de gemidos e corpos suados se chocando ecoavam pelo cômodo. Num rápido movimento, Sebastian inverteu as posições, deixando o conde por cima. Inicialmente Ciel ficou inibido, mas ainda assim timidamente começou a se mexer, sendo auxiliado pelas mãos em sua cintura.

“Isso bocchan, mais rápido...” O demônio masturbava o garoto. Estava quase no limite.

Ciel estava tão absorto no próprio prazer que já não sentia suas pernas se movendo no automático, pegava impulso e descia acertando repetidas vezes aquele ponto que lhe dava tanto prazer, ate que ele não aguentou e aquela sensação recém-descoberta tomou novamente seu corpo. Ele sustentou a mão no peito do demônio e jogou a cabeça para trás, apertando os olhos fortemente.

“AAHHHH SEBAS..TIAN....”

Ao sentir a pressão, Sebastian também se deixou ser tomando pelo prazer. Esqueceu-se de tudo apenas para desfrutar do momento que se tornaria inesquecível em toda sua existência. Ambos permaneceram inertes por algum tempo, Sebastian esperava a respiração de Ciel normalizar. 

Enquanto acariciava os cabelos acinzentados, ele pensava em como seria a relação deles de agora em diante. Estava satisfeito pelo acontecido e não se arrependia de absolutamente nada, mas ansiava para saber qual seria a reação de Ciel. Começou a sentir cílios piscarem contra seu pescoço.

“Bocchan?” 

“...”

“Bocchan?” Chamou novamente.

“...”

Ele então tirou delicadamente Ciel de cima do seu peito, notando o rosto dele extremamente corado. Num movimento rápido, o conde deitou de costas no lado oposto da cama.

“Bocchan, você está bem?”

“Por que não haveria de estar?” Ciel respondeu frio.

“Então vamos conversar.” Sebastian já sabia qual o problema.

O conde ignorou.

“Está constrangido?” Perguntou rindo.

“Quem aqui está constrangido?” Ciel virou, não havia como negar, ele estava vermelho que nem um pimentão.

“Não precisa ficar com vergonha, jovem mestre...” Sebastian se aproximou e tomou o rosto menor em suas mãos, selando carinhosamente sua testa, depois a ponta de seu nariz, cada uma de suas bochechas e por fim seus lábios. “Você foi perfeito!” 

Ciel corou ainda mais diante dessas palavras, e, para disfarçar a vergonha, ele se livrou das mãos do mordomo de forma rude. “Pare de me olhar que nem um retardado! Nem parece um demônio!”

“Ah bocchan... Adorável como sempre.” Sebastian ironizou. ‘E tão delicado quanto um coice de mula.’


Notas Finais


criticas, sugestões e elogios serão sempre bem vindos, bjinhos de chocolate e ate o próximo capitulo amores!!!!!


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