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História Confused Feelings of an Earl - A Boa nova e as Recordaçoes


Escrita por: Milynha_Sh

Notas do Autor


Salve galera linda!!!! Aqui estou eu novamente, falei que postaria no final de semana, mas surgiu uma viagem de última hora e eu estou indo para o meio do mato, passarei uns dias fazendo companhia pras capivaras. Ouhh Yeaahhh!!!

Xent primeiramente: até o último final de semana eu estava afastada do spirit, voltei pq tive que postar LDMA e pq uma certa criatura (que depois eu mencionarei) não saia do meu pé, se não fosse isso... Quando entrei no site vi que chegamos a mais de 200 favoritos, kyahhh, brigadinha meus amores e muitíssimo obrigado também pelos comentários que a fic tá recebendo, leio todos com muito amor.
Confesso que fiquei com certo peso na consciência quando vi a quantidade de comentários no capítulo anterior. Não vou negar, eu havia negligenciado as fics que estou escrevendo, simplesmente parei e não me sentia disposta para escreve nem um trechinho sequer, em parte por preguiça mental (sim, eu tenho preguiça de pensar) e em outra pq sei lá, acho que as férias estão mexendo com meu senso de responsabilidade e todo meu tempinho livre ficava xeretando em alguns site Yaoi que se tornaram meu novo vício.
Resumindo eu esqueci o spirit, então peço desculpas pq havia pessoas esperando atualização e eu já poderia ter feito isso a muuuuito tempo, dessa vez foi por negligência mesmo. De agora em diante tentarei não demorar, os comentários que recebi me deram um novo ânimo para continuar escrevendo..

Deixando a enrolaçao de lado, tenho um recado nas NOTAS FINAIS e tenham boa leitura.

Capítulo 12 - A Boa nova e as Recordaçoes


Fazia quase duas horas que Ciel olhava para o forro do quarto, sem saber o que pensar. Ainda assimilava o acontecido na tarde desse dia, e agora tudo fazia sentido, entendia o porquê de Yan se resguardar tanto em relação à sua paixão secreta.

E mesmo depois de terem uma conversa honesta, onde Ciel deixou bem claro que o que sentia pelo outro era apenas amizade e de Yan ter se desculpado e respeitado isso, ainda assim ele sabia que as coisas ficariam estranhas por um tempo.

“Yan...” Ciel o empurrou. “Porque você fez isso?”

O moreno se afastou, desviando o olhar. Apesar da sensação boa de sentir os lábios do menor, a experiência não compensava as consequências de sua atitude impensada: a destruição de uma amizade. O arrependimento bateu no exato momento em que foi empurrado.

“Sou eu?” Ciel perguntou surpreso, se dando conta do que estava estampado bem à sua frente e não havia enxergado até agora. “É de mim que você gosta?”

  “Agora você entende porque eu não queria falar.” Yan assentiu, agora não adiantava tentar esconder.

Ciel não acreditava que fora tão cego, mas agora muitas coisas faziam sentido, coisas tão obvias que chegava a ser ridículo. Olhou com pena para o amigo, a cara de arrependimento dele valia muito mais que um simples pedido de desculpas, apesar disso eles precisavam colocar os pingos nos ‘is’, não queria deixar nenhum assunto mal resolvido entre eles.

“Eu respeito os seus sentimentos, mas não posso correspondê-los, eu gosto de outra pessoa e você sabe disso.” Viu o pomo de adão do baterista subir e descer, como se tivesse engolido algo muito ruim. “Eu tenho um grande carinho e admiração por você, mas eu sinceramente espero que isso não volte a se repetir, eu gosto de você apenas como um amigo e isso é algo que não vai mudar. Nunca”.

Yan passou as mãos pelos cabelos, soltando uma lufada de ar. Apesar dessas palavras lhe ferirem como espinhos, elas não eram novidade, ele sempre esteve ciente que seus sentimentos não eram correspondidos.

Apesar de já ter se relacionado com várias garotas, Ciel foi seu primeiro amor e ele nem se lembrava de quando passou a sentir isso, o que ele tentou ignorar por achar confundir amizade com afeto romântico, por ele isso não se declarou, tinha medo de estragar o laço de tantos anos por causa de uma confusão.

Mas de certa forma era bom ter Ciel jogando essas verdades em sua cara, que o rejeitasse sem piedade, talvez assim seu coração criasse vergonha na cara e decidisse esquecê-lo. Era desgastante gostar de alguém que nunca corresponderia.

“Eu agradeço a sua sinceridade Ciel... A sua amizade é muito importante para mim, por isso eu quero te pedir um favor...” Olhou para as mãos pálidas do menor, sentindo vontade de segurá-las, ter qualque contato que confirmasse que assim que se despedissem tudo voltaria a ser como antes, que Ciel não ficaria desconfortável em sua presença ou passaria a evitá-lo. “Você poderia fingir que eu não te beijei e esquecer o que aconteceu? Eu não quero que nada mude entre nós.”

“Infelizmente não podemos voltar no tempo e mudar o que aconteceu, muito menos apagar algo da mente como num passe de mágica” Ciel massageou a testa, pesando suas palavras, ainda não sabia direito o que falar. “A sua amizade também é muito importante para mim, então podemos criar aqui um novo recomeço. O que acha?” Ofereceu a mão para um aperto.

“Obrigado” Yan correspondeu.

Ciel rolou na cama, agora com a cabeça fria ele percebeu o quanto foi insensível, o quanto feriu os sentimentos do amigo todas as vezes que falou de Sebastian. Agora entendia a relutância dele em conhecê-lo, enxergou o desgosto com que os morenos se falaram e do olhar matador que trocaram.

Deu um tapa na testa, só um idiota para não perceber. Mas agora não havia jeito, o erro já tinha sido cometido, só restava se policiar para não cometer outros deslizes. Pensava como ficaria a amizade de agora em diante, por mais que tivessem decidido recomeçar, sabia que de início ficaria um clima pesado entre eles, e mesmo se tratando de Yan, alguém tão familiar, Ciel não se sentia nem um pouco confortável com a situação.

“Ciel?” Era a voz de Charllote atrás da porta.

“Entre.” Sentou-se na cama, de certa forma era bom ter alguém ali para distraí-lo.

Charlly entrou com passos preguiçosos, os cabelos presos em um coque meio bagunçado e um cansaço visível no rosto. “A comida está pronta filho, frango assado com batatas gratinadas e salada”.

“Frango assado?” Ele se segurou para não fazer uma careta. O frango assado de sua mãe sempre saia queimado, ou duro igual um pedaço de pau, tanto que seu pai sempre dizia que compraria um motosserra para essas ocasiões ‘especiais’.

“Não faça essa cara, eu juro que dessa vez está gostoso.” Ela sorriu sem graça, puxando o filho da cama e empurrando na direção da cozinha.

Chegando lá, o olhar trocado entre ele e seu pai era claro, a comida devia estar horrível, e provavelmente mais tarde teriam que pedir uma pizza para matar a fome. Mas por enquanto tinham que se manter calados e dar créditos aos elogios que a mulher fazia sobre a própria comida. 

Charlly fez questão de servi-los, um prato generoso para cada um, sendo que o seu era composto basicamente por salada devido a dieta. Ela olhou com expectativa para os dois, ansiando por uma resposta. Dessa vez ela havia seguido meticulosamente cada passo da receita e não desgrudou o pé do lado do forno enquanto o frango não ficou no ponto.

“E então? Não vão falar nada?” Não aguentou mais esperar.

“Éh, dá de comer!” Vincent deu de ombros, voltando a comer.

“Verdade, dando para mastigar é o que importa.” Ciel seguiu a mesma indiferença do pai, pinicando com o garfo a batata gratinada.

Apesar de insatisfeita com as respostas, a promotora se conteve com fato de que eles não reclamaram ou fizeram piadas, mas que a reação foi decepcionante disso não haviam duvidas. Havia se dedicado tanto para agradá-los que receber essas respostas foi decepcionante.

O silêncio reinou na mesa por alguns minutos, com a promotora parecendo irradiar decepção, até que Vincent começou a rir sendo acompanhado por Ciel. 

“Nós estamos brincando, querida. A comida está ótima, o que é uma pena, justo hoje que eu pensei em estrear o motosserra que comprei na semana passada”.

“Você comprou um motosserra?” Charlly não acreditou.

“Não, mas confesso que a tentação foi grande.” Deu uma piscadela.

“Seus palhaços, isso não teve graça, eu dediquei muito amor para fazer essa comida!” Ela fez bico.

“Percebe-se mãe que nesse frango você realmente colocou muuuiiito amor, se for comparar ele com os outros, é amor para mais umas cinco reencarnações.” Ciel tentava não rir, mas era quase impossível vendo o pai vermelho de tanto segurar a risada. Indiscutivelmente sua mãe era a melhor.

“Até que de seu pai eu já esperava um comentário desse, mas de você..." Charlly reclamou. "Eu me senti traída agora.”

Depois disso, o jantar ocorreu como o habitual, a promotora contava as fofocas do tribunal e Vincent sobre alguma consulta inusitada. Ciel apenas ouvia, vez ou outra comentando alguma coisa.

“Aproveitando o momento, eu tenho algo para falar.” Ciel anunciou, chamando a atenção dos dois. “Eu estou namorando”.

Tanto a promotora quanto o cardiologista ficaram alguns segundos apenas o encarando, processando a notícia. A primeira a cortar o silêncio foi Charlly, eufórica pelo primeiro namoro do filho.

“Yan ou Sebastian?” Perguntou empolgada. O marido ainda atônito só observava sentindo-se perdido na história.

“Porque você acha que é um dos dois?” Perguntou curioso.

“Acho que é meio obvio” Ela revirou os olhos, não era boba nem nada. Havia percebido há tempos as segundas intenções dos dois morenos.

Vincent apenas abanava a cabeça de um lado para o outro, alternando o olhar entre a esposa e o filho conversavam ignorando sua presença. Ultimamente se confinou tanto em seus próprios problemas com Undy, que estava totalmente por fora das novidades que cercavam sua casa.

“É o Sebastian.” Ciel confirmou, sentindo certo alívio pela conversa ser mais fácil do que pensou.

“Sebastian? Aquele que levou você a exposição?” O médico finalmente se manifestou. “Mas eu nem conheço ele. E o certo não seria ele vim pedir sua mão em namoro para mim e sua mãe?”

“Ele vinha, mas eu disse que não era preciso. Qual é pai! E se fosse uma menina que eu tivesse namorando? Você também iria querer que ela viesse pedir a minha mão?”

Vincent meneou a cabeça, reconhecendo que essa era uma ideia coerente. E seu filho poderia ser gay, mas não era uma menina. Já Charlly rachou na risada imaginando a cena, uma menina aparecendo a porta de casa e dizendo 'Eu vim pedir a mão de Ciel em namoro’. Seria no mínimo interessante, para não dizer cômico.

“Para de ser caxias Vincent, eu conheço o Sebastian e isso já é o suficiente, ele é um bom moço, um verdadeiro cavalheiro e é muito bonito também.” Socorreu o filho.

“Mesmo assim acho que o correto seria ele pelo menos vim se apresentar.” O cardiologista se mostrava relutante, afinal, era de seu filho que estavam falando, não podia entregá-lo nas mãos de qualquer pessoa.

“Muito me admira ouvir isso de você.” A promotora ironizou. “Você ficou um bom tempo fazendo o ‘teste drive’ antes de pedir a minha mão para os meus pais”.

“Acho que isso não é algo que deva ser comentado na frente de Ciel.” Vincent se sentiu desconfortável, mas Charlly tinha razão, só foram oficializar o namoro depois de dois meses, e nesse meio tempo, haviam feito coisas que não eram bem vista na época. E sendo razoável, ele também nunca havia pedido permissão aos pais para namorar uma garota, normalmente isso era cobrado mais das meninas, não dos menino.  “Ok. Eu me dou por vencido, se você está feliz, eu também fico feliz, mas não abro a mão de conhecer esse seu namorado o mais rápido possível”.

“Claro, pai! Inclusive foi ele que insistiu para que eu falasse com vocês e até convidou vocês para um jantar na casa dele.” Ciel gradeceria depois a sua mãe pela ajudinha.

S&C

O molho estava no ponto certo, e mesmo com a panela fervendo, Sebastian mergulhou a ponta do indicador e provou, fazendo uma careta para Sophie que miava em cima da pia.

“Eu realmente não consigo entender como os humanos gostam disso.” Pegou-a no colo e novamente foi revisar se a mesa estava em ordem. 

Talvez estivesse exagerando, mas esse era um momento importante e ele queria que tudo saísse perfeito, e se mesmo assim os pais de Ciel não se agradassem dele, dane-se, daria um jeito de se livrar deles depois.

Com tudo pronto foi para o quarto, logo os convidados chegariam e ele precisava se arrumar. “Seja uma boa garota quando os pais de Ciel chegarem. Se você se comportar, eu prometo te recompensar depois”.

Deixou a gata na cama e foi para o banheiro. Mesmo podendo usar seus poderes para se arrumar, Sebastian preferia fazer isso manualmente, era uma forma de matar o tempo enquanto esperava. Encheu a banheira e perfumou com sais, o aroma era muito parecido com o qual Ciel usava século atrás.

Por mais que não possuísse apego de forma humana, o demônio realmente sentia falta Era Vitoriana, até mesmo dos criados que viviam lhe dando dor de cabeça, e de Alexis. É óbvio que nunca se esqueceria do filho. 

Queria ter o poder de voltar no tempo e reviver novamente as aventuras passadas, desde os momentos conflitantes até os mais ternos. Queria poder entrar no antigo escritório e se deparar com o olhar perdido do conde para a janela em frente ao jardim, alfinetar as fraquezas que a todo custo ele tentava esconder e deleitar-se com sua cara marrenta. E não importava o quão zangado o conde ficasse, ele sabia que ao final da noite tudo se resolveria. E da melhor forma possível, com um sexo ardente.

Durante o tempo em que ficou sozinho, Sebastian chegou a pensar que conseguiria esquecê-lo, e no fundo desejou verdadeiramente por isso, queria se livrar desses sentimentos humanos que eram tão complexo para sua espécie. Mas tamanho foi seu engano ao perceber que, a cada ano que se passava, a cada contrato que ele firmava, mas ele sentia a falta de seu antigo mestre.

Estourou algumas bolhas na água, observando o dorso de sua mão esquerda. O lugar onde outrora ficava o símbolo do contrato, agora não possuía marca alguma. Dava a sensação de vazio, mas de liberdade também. Aquele era o laço que o uniu a Ciel, tão forte que era impossível de quebrar se não fosse por uma das partes, ou a morte de seu mestre, fora isso, nem a graça divina tinha o poder de reverter. 

E mesmo ainda havendo uma conexão entre eles, a insegurança de não ter Ciel acorrentado de alguma forma, fazia seu lado possessivo aflorar. Queria tudo de Ciel e ser tudo para ele, queria monopolizá-lo e ser o detentor até das mínimas coisas, desde seus pensamentos até o ar que respirava. Seu ciúme era tão ardente que poderia carbonizar quem se atrevessem a tocá-lo. Assim como antes seu amor não era puro, nunca seria. Ciel era somente seu.

Uma mecha de cabelo caiu em frente ao rosto, quebrando sua linha de raciocínio. Passava em demasia do queixo e isso não agradou, estava outra vez na hora de aparar. Deslizou toda a extensão da mecha entre dois dedos e ao chegar ao final o cumprimento estava novamente no tamanho desejado, assim como o restante do cabelo.

Achava intrigante a maneira como o corpo humano funcionava, apesar de extremamente frágil e muitas vezes complexo, ainda assim era uma máquina perfeita, onde tudo funcionava harmonicamente, como as engrenagens de um relógio.

Olhou o restante do corpo além da água levemente turva, e ainda usando a ponta do indicador, percorreu a pele pálida do tronco, sorrindo ao vê-la eriçar. Ele estava a tantos anos adotando esta forma que ela já imitava fielmente os reflexos humanos.

Ele lembrou-se do prazer que deu a Ciel bem ali ao lado, no chuveiro, o modo como ele ficou constrangimento ao ser tocado pela primeira vez, ainda assim, ele entregou-se totalmente ao momento. Apesar de agora possuir uma personalidade diferente em muitos aspectos, ainda assim seu bocchan continuava a ter a mesma essência, o mesmo sabor que ele tanto apreciava.

Seu corpo humano não se mostrou indiferente a essas lembranças, reagindo não menos que o esperado para qualquer homem. Sorriu envolvendo a ereção, massageando devagar, apertando de leve a cabeça. 'Ciel...'

***

Quando Sebastian saiu do banheiro, Sophie ainda o esperava deitada na cama, inclinando a cabeça para o lado no movimento fofo que os gatos fazem. “Vire-se garota, não é apropriado para uma dama olhar um homem nessas condições”.

A gata deu um miado, obviamente não estendendo nada do que ele falava. Ele vestiu uma calça jeans escura, camisa preta de manga ¾ com algumas listras finas no peito e sapatos pretos. Tudo bem moldado em seu corpo, ressaltando ainda mais sua bela forma.

A campainha não demorou a tocar, indicando que as visitas haviam chegado. Ele caminhou para a porta, colocando seu sorriso de mordomo. “Sejam bem vindos”.


Notas Finais


RECADO:

Não sei se alguém notou, mas eu estou em um novo trabalho, isso mesmo! Lastimávelmente acabei percebendo que não sou boa em cumprir as promessas que imponho a mim mesma, prometi que não assumiria novas responsabilidades e acabei falhando miseravelmente! Olha a minha cara de vergonha ao admitir isso.
Enfim dessa vez foi por uma boa causa, vocês já conhecem a Madame_Red25? Vulgo Rafaela ou catinguenta kkkkkkkk É brincadeira gente. Ela fica fula da vida quando a chamo assim, mas eu não resisto kkkkk no fundo ela sabe que esse é o meu jeito de ser carinhosa kkkkkkkk Admito que eu tenho uma maneira bem estranha de gostar.
Então, essa fulana ideou de que queria ser autora e me arrastou junto para essa barca, depois de muita negociação eu acabei cedendo, até pq eu sei como o início de quem começa a escrever muitas vezes é difícil, o meu particularmente... Pai amado... Não gosto nem de lembrar! A sorte é que o ser humano tem a capacidade de evoluir!
Enfim, no link abaixo está o resultado dessa nossa parceria:
https://spiritfanfics.com/historia/pecados-de-um-padre-7339596

Sobre a fic prostituto to reescrevendo tudo de novo, alguém colocou um pen drive bichado no meu note (que detalhe: tá sem anti vírus) aí já viu, eu perdi tudo!! TUDINHO! !! A sorte é que eu mandava as copias do TCC pro meu email, se não fosse isso já tinha pirado!


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