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História Confused Feelings of an Earl - A decepção e a despedida.


Escrita por: Milynha_Sh

Notas do Autor


Quem é autora boazinha que dessa vez não demorou a postar? Sim meus amores, eu iria postar só amanhã, mas eu ficarei sem internet, aí já viu só postaria no outro final de semana!

Esse ficou um capitulo bem grandão, mesmo assim espero que gostem!
Nos vemos nas notas finais, tenho aviso!

Capítulo 9 - A decepção e a despedida.


Fanfic / Fanfiction Confused Feelings of an Earl - A decepção e a despedida.

 

“Pai, pode me levar no colégio hoje?” Ciel esperou a resposta enquanto terminava de comer sua torrada, mas o cardiologista estava bastante ocupado com os próprios pensamentos. “Terra chamando Vincent!” 

Vincent piscou ao ver a mão abanar em frente ao seu rosto, percebendo que Ciel lhe chamava. Ele pigarreou, voltando a realidade. Desde o acontecido na casa do legista, ele não conseguia manter a concentração, não parava de pensar naquele beijo, e consequentemente, em como ficaria a amizade de agora em diante.

“Desculpe, você falou alguma coisa?” Tomou um gole de café.

“Perguntei se pode me levar no colégio? Eu tenho que entregar um trabalho de artes e a tela é grande para levar a pé.” Ciel estranhou o comportamento aéreo de seu pai.

“Claro, eu levo, mas se apresse que eu não quero chegar atrasado no hospital.” Vincent encheu novamente a xícara de café, era a terceira. Decerto já era um viciado, pois se não tomasse ao menos um gole da bebida, passava o dia inteiro com uma dor de cabeça infernal.

“Se você está com pressa eu posso leva-lo.” Charlly se prontificou. Como ela tinha algum tempo antes de ir para o trabalho, não seria problema dar uma carona ao rapaz.

“Não precisa se incomodar, mãe. Eu vou com o papai, só vou pegar a minha mochila e podemos ir.” Ciel olhou suplicante para o médico lhe esperar.

Assim que Ciel subiu para o quarto, Charlotte encarou o marido. Ele estava estranho ultimamente, andava mais calado e distraído que o normal. Ela não queria ter que desconfiar, mas desde que passou a colocar a desculpa no cansaço para não fazerem sexo, a dúvida começou a martelar em sua cabeça.

“Desembucha, o que está acontecendo?” Ela foi direta, pegando o cardiologista de surpresa.

“Não está acontecendo nada, querida. Por quê?” Ele fechou o jornal e colocou em cima da mesa. 

“Nada? Realmente é o que parece.” Ela ironizou. “Eu irei perguntar mais uma vez, e é bom que dessa vez você me responda.”

“Mas eu respondi.” Ele argumentou, vendo a promotora espreitar os olhos. Não era um bom sinal quando ela fazia isso. “Ok. Eu estou estressado, eu estou trabalhando muito esses dias. São as consultas, as cirurgias, os pacientes mala... Enfim...” Ele suspirou. “Acho que estou precisando de féria.”

“Tem certeza que é só isso? Antes você acabava com seu estresse na cama, e agora nem fazer sexo você quer mais.” Charlly estava preocupada com essa distancia entre eles.

“Vejo que tem alguém aqui sofrendo de tesão reprimido.” O cardio brincou, mudando o foco da conversa.

“Claro que estou, antes a gente fazia quase todo dia.” Ela falou baixinho. “Eu não sou de ferro, sinto a sua falta.”

O médico sabia que estava sendo negligente com seu papel de marido, mas sua cabeça estava tão confusa que ele nem conseguia pensar em sexo, que dirá ter disposição para fazer. Porém, era fato que ele precisava honrar seu compromisso ou a esposa começaria a pensar besteira. 

“O que você acha de irmos jantar hoje a noite? Podemos ir à um motel depois, assim eu dou um trato nessa sua seca e você poderá gemer sem se preocupar de Ciel ouvir alguma coisa.”

“Vincent! Seja mais discreto, Ciel pode ouvir.” Charlly deu um soco em seu braço. Tinha esquecido que Vincent gostava de falar coisas safadas quando estavam sozinhos. E era lógico que ela não dispensaria o convite. “Eu saio às 17:30”.

“Pronto, podemos ir!” Ciel apareceu com a mochila e a tela.

“Filho, você se importa de ficar sozinho hoje à noite? Eu e sua mãe fizemos reserva num restaurante!” Ele sorriu para a esposa. “Também não precisa nos esperar, acho que chegaremos tarde.”

“Vocês não precisam da minha permissão para sair.” Ciel ficou animado, isso significada que poderia escapar para ficar com Sebastian. Alias, ainda precisava falar com seus pais sobre o pedido de namoro.

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“A sua pintura ficou maneira, não é a toa que ganhou nota máxima.” Yang observava a Vênus de Milo.

Depois de muito pensar, Ciel optou por não trazer a pintura de Sebastian. E era bem óbvio o motivo. Ele não se agradava da ideia de ter várias pessoas olhando o retrato do seu namorado, principalmente ele estando praticamente nu. Não que ele fosse ciumento, mas tudo tinha um limite.

“Que bom que gostou, deu trabalho pinta-la.” Seu celular vibrou, era uma mensagem de Sebastian, perguntando se poderia pegá-lo para o almoço.

“O que há de tão interessante nessa mensagem? Você está com aquele sorriso bobo no rosto.” O baterista já desconfiava do motivo dessa felicidade. Ninguém ficava rindo à toa para o celular, só havia uma explicação e ele não tinha certeza se gostaria de ouvir.

“É o Sebastian avisando que vem me buscar para almoçar.” Ciel disse enquanto respondia a mensagem.

“Almoçar juntos? Que vizinho prestativo.” Ironizou, morrendo de ciúmes por ver que a amizade de Ciel com o tal vizinho estava se fortalecendo.

Ciel riu, sabia que o outro estava com ciúmes, porém em seu pensamento esse ciúme era comparado ao de um irmão. “Você será a primeira pessoa a saber, nós estamos namorando.”

Yan arrefeceu. Isso o pegou desprevenido. Ele não sabia bem como reagir, e ser a primeira pessoa para quem o jovem decidiu contar doeu mais ainda.  “Parabéns...”

“Obrigado! Você viu aquele novo jogo que saiu...” Enquanto falava, Ciel não percebeu a tristeza do baterista.

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“Ande mais rápido.” Ciel apressava Yan“Eu quero te apresentar o Sebastian?”

Yan não sabia mais que desculpa inventar, não queria conhecer o tal rival, mas Ciel parecia tão feliz que ele se viu impossibilitado de negar. Era duro perceber que seus sentimentos nunca seriam correspondidos e que teria que se conformar em ter apenas a amizade do rapaz, ele só não sabia até quando conseguiria aguentar essa situação.

Quanto mais se aproximavam do portão, mais seu desagrado aumentava, o que ele tentava disfarçar para que Ciel não percebesse. E não foi difícil identificar quem era o tal Sebastian. Havia um carro do ano parado na entrada do colégio e escorado a ele estava um homem alto, sorrindo para o menor.

O moreno vestia social e usava óculos escuros, parecia um executivo. O vento batia em seus cabelos negros e lisos, o fazendo parecer um daqueles modelos de comercial de shampoo. Odiava admitir, mas o cara era elegante, e bonito. E ele o odiou a primeira vista.

“Oi!” Ciel puxou o baterista para perto. “Esse aqui é o Yan, o amigo do qual te falei.”

“E aí?!” Yan forçou um sorriso.

“Então você é o melhor amigo do Ciel! Acho que devemos nos cumprimentar adequadamente.” O demônio estendeu a mão para um aperto. “É um prazer conhecê-lo”.

Yan sentia que os ossos de sua mão iriam quebrar, mas ele aguentou firme por questão de dignidade. Sem duvida o ódio era recíproco. Disfarçadamente esticou os dedos quando sua mão foi solta. “O mesmo. Agora eu preciso ir, Ciel.” Ele virou para o menor, tinha que dá o troco pelo desaforo. Beijou Ciel na testa. “Amanhã a gente se vê. E até mais... Sebastian, não é?!”

O demônio teve vontade de voar no pescoço do baterista, mas ele se conteve, não deixaria que as provocações daquele garoto estragasse sua performance impecável. “Vamos, Ciel?” 

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“Você deveria abrir um restaurante.” Ciel estava em seu segundo prato de macarronada. Sua sorte era não ter tendência para engordar, caso contrário, já estaria uma bolota. Seu estomago parecia o de um pedreiro.

Sebastian se sentiu satisfeito, apesar de ser um comentário simples, para ele tinha grande importância. Séculos atrás, era um verdadeiro milagre arrancar um elogio de seu bocchan, e quando este o fazia, era sempre de maneira indireta. “Se esqueceu que eu sou um moço prendado? Estou pronto para casar.” 

“Prendado? Sei! Só falta me dizer que também está se guardando para depois do casamento!” Ciel provocou.

“Sinto lhe despontar, mas alguém aqui precisa ter experiência.” O demônio sorriu malicioso. “E eu aposto um dólar como experiência é algo que você ainda não tem.”

“Não estou interessado em falar sobre isso.” Ciel corou, se sentindo estranho. Saber que o namorado já esteve com outras pessoas era irritante.

“Seu rosto está vermelho, você esta com vergonha de falar sobre isso? Vou te contar um segredo.” Se aproximou do menor para sussurrar em seu ouvido. “Eu sou um ótimo professor, e acredite, eu irei te ensinar direitinho. Até você ficar profissional”.

“Cale a boca, idiota. Já fale para não falar essas coisas inconvenientes.” Ciel se afastou rapidamente, se não desse um jeito de controlar a boca do namorado, acabaria morrendo de tanta vergonha. Mas falando de experiência, havia algo que tinha se esquecido de perguntar. “Me diga, qual a sua idade?”

“Minha idade?” O demônio pensou no que responder, analisando sua aparência humana. “29.”

“Sério? Então você é doze anos mais velho que eu! É uma grande diferença, não acha?” Ciel não gostou disso. Já não bastava o namorado ser um homem experiente, extremamente bonito e, de quebra, bem sucedido, ele ainda tinha que ser vários anos mais velho. “Você poderia até ser meu sugar daddy.”

“Não exagere, a diferença não é tão grande assim. O importante é que eu gosto de você e continuarei gostando mesmo quando for um velho caquético de sessenta anos. Imagina só, nós dois velhinhos, fazendo piadas da impotência um do outro e guardando nossas dentaduras no mesmo copo. Não acha romântico?” 

“Que horror!” Deu um soco no braço do moreno. “Eu não quero ficar velho, muito menos banguela e impotente!”

“E porque não? Dizem que é a melhor idade!” Sebastian riu, imaginando que mesmo velho, Ciel seria um coroa bonito. ‘Sem duvidas o amor é um sentimento patético’.

“Só se for melhor idade para atrair doenças!” O jovem pensou o quanto seria estranho ele e o namorado velhinhos, ou melhor, era quase impossível imaginar tal situação. “Você ainda terá que voltar para a empresa hoje?” 

Ciel ansiava por uma resposta negativa. Ele estava livre de seus pais pelo resto do dia e só de imaginar o que poderia rolar estando sozinhos em casa, o fazia começar a se sentir ansioso, no bom sentido. Ele não se considerava uma pessoa atirada, mas era natural que um jovem de sua idade sentisse necessidades fisiológicas relacionadas ao sexo. Era a lei da vida.

“Sim, infelizmente!” O demônio assentiu desapontado. Como era o CEO da companhia, ele possuía uma grande responsabilidade em suas mãos, e havia momentos em que usar seus poderes não era viável. “Mas o que acha de me esperar aqui em casa? Assim ficamos mais tempos juntos quando eu chegar. Prometo não demorar.”

“Acho que não tenho outra opção.” Ciel se rendeu, decidindo não insistir, não prejudicaria o trabalho do namorado.

“Ótimo! Então eu já estou indo. Fique a vontade, a casa é sua.” Sebastian pegou o terno. “Caso você queira tomar um banho ou trocar de roupa, você já sabe o caminho do meu quarto.”

“Certo.” Ciel não conseguia disfarçar a cara de decepcionado.

“Não faça essa cara. Você irá sentir tanto assim a minha falta?” Sebastian riu, o puxando para um beijo, que inicialmente começou calmo, mas gradativamente foi intensificando, e por mais que Ciel tentasse domina-lo, era inútil, ele não abria mão do controle. “Esse beijo com sabor de macarronada está delicioso, mas eu realmente preciso ir.” 

“Esta bem.” Ciel o soltou e assim que o moreno saiu, ele virou para a gatinha que ronronava ao pé do sofá. “Agora somos só nós dois!”.

Pegou a gata no colo e foi para o quarto, sendo recepcionado pelo cheiro do moreno que o atingiu ao abrir a porta. Tiraria um cochilo enquanto esperava pelo retorno dele, mas antes decidiu trocar de roupa, não passaria o dia de uniforme.

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“Pode entrar.” Undy disse calmo.

Vincent entrou na sala de autopsia, vendo o legista examinava o corpo de uma mulher. Sabia que esse não era o local mais adequado para conversarem, mas sem duvida era o mais seguro, dificilmente alguém viria incomodá-los.

“Oi” Se aproximou da mesa onde estava o corpo aberto, porém logo recuou e encostou-se em uma maca vazia. “Já faz algum tempo, não é!”

“Exatamente duas semanas e três dias” O shinigami sorriu pequeno, o fitando por cima dos óculos. Queria ter procurado o médico antes, mas preferiu respeitar seu espaço e lhe dar tempo para pensar. “Me dê um momento.” Cobriu o corpo com um lençol branco e tirou as luvas, foi até a pia e higienizou as mãos. “Acho que precisamos conversar, não é mesmo!”

O cardiologista apenas acenou com a cabeça, afirmando. Ele havia feito um roteiro em sua mente do que iria falar, mas agora estando cara a cara, percebeu que seria mais difícil do que pensava. “Por quê? Porque você me beijou?”

“Não é óbvio?” O legista suspirou, se aproximando do médico e o encurralando na maca. Sua a mão foi até os cabelos dele e os acariciou suavemente. “Eu gosto de você, Vincent. Não apenas como amigo”.

O coração do médico acelerou, já fazia noção disso, afinal, nenhum homem beijava outro apenas por brincadeira, mas agora que ouvia isso a boca do amigo, ele ficou sem saber o que dizer. Era estranho, e constrangedor.

“Eu agradeço os seus sentimentos, mas, droga... Como isso foi acontecer! Você sabe que eu sou casado, e eu amo a Charlly!” Ele passou a mão pelos cabelos, estava sem saber o que fazer.

Ouvir a última frase desagradou o shinigami, já fazia total ciência disso, então não precisava o outro reafirmar. Ele havia pensado muito sobre o assunto, e enfim chegou a uma conclusão, era melhor se afastar. Essa reencarnação de Vincent não corresponderia aos seus sentimentos, e infelizmente, ele não tinha o poder de mandar no coração do médico.

“Eu sei disso. Por isso decidi é melhor nos afastarmos por enquanto.” Sorriu sem humor, não fora uma decisão fácil. Aproximou-se um pouco mais do moreno, podendo sentir a respiração dele em sua pele. “Mas... Apenas mais uma vez...”

Encostou seus lábios nos do cardiologista, sentindo-os trêmulos. Se perguntou se era medo, receio ou de nojo. Mesmo assim, ele não tinha a intenção de parar, talvez aquela fosse a ultima vez que visse Vincent, e que pudesse toca-lo, então era justo ter uma última lembrança dessa vida.

Assim como da primeira vez, o médico não sabia como reagir. Não sentia nojo, ou raiva, e sendo sincero, achou até agradável o contato. E apesar de estarem frios, os lábios de Undy eram incrivelmente macios. Sentiu a língua dele pedir passagem e um arrepio eriçar os pelos de seu corpo. Instintivamente ele cedeu e o corpo do legista colou-se ao seu.

Era loucura corresponder aquele beijo, Vincent sabia disso, mas ele simplesmente não tinha forças, nem vontade, de afasta-lo. Era como se estivesse matando uma saudade, que até então não tinha ciência de existir, Parecia preencher um vazio em seu peito. Juntar a peça que faltava no quebra cabeça.

O legista interrompeu o beijo, deslizando sua boca pelo pescoço de Vincent, que jogou a cabeça para trás, apertando o metal da maca. Aproveitou-se da distração dele e tirou-lhe o jaleco, desabotoando em seguida sua camisa social. Undy desceu pelo tronco do médico, depositando vários beijos e por fim, ajoelhou-se em sua frente.

Por mais que quisesse parar com aquilo, Vincent não conseguia, seu corpo claramente reagia aos estímulos do outro. Observou Undy desafivelar seu cinto e desabotoar sua calça, colocando seu pênis pra fora. Undy o encarou de uma maneira tão erótica, que ele quase gozou apenas com essa imagem. Aqueles olhos.... Eram tão intensos e familiares.

A ponta da língua do legista tocou em sua glande e deslizou suavemente, fazendo Vincent arfar pesado com apenas isso. Eles mantiveram o contato visual, e isso estava levando Vincent a loucura. Porra, o amigo estava tão sexy, que ele não conseguia desviar o olhar. Sua glande foi envolvida e sugada de forma suave, então lentamente a boca do legista começou a engoli-lo. Todo.

A mente de Vincent nublou e ele se rendeu completamente. “Aahhhh...”

***

Vincent encarava a maca enquanto terminava de abotoar a camisa. Era como se conseguisse projetar sua imagem ali recebendo várias investidas. Ele ainda não conseguia acreditar que aquilo realmente tinha acontecido. Tinha acabado de transar com um homem. Que ainda por cima era seu melhor amigo, e para piorar, tinham feito num necrotério e com um corpo ao lado. Parecia doentia

O pior de tudo era a culpa que começava a pesar em sua consciência. Havia traído sua esposa. Porém, o que mais lhe desesperava era o fato de ter gostado do que fizeram, fora dolorido de inicio ele admitia, mas depois o prazer foi indescritível. Era o fim da picada, ele queria arrancar os cabelos.

Com que cara encararia Charlly no jantar de hoje à noite? Talvez fosse menos vergonhoso se a tivesse traído com outra mulher, mas com um homem... UM HOMEM! Era imperdoável. E ele sequer tinha coragem de encarar o legista, queria saber uma mágica que o fizesse desaparecer daquela sala num estalar de dedos.

“Não precisa ficar assim!” Undertaker quebrou o silêncio, fazendo o médico dar um sobressalto. “Se não quiser falar comigo depois do que fizemos, eu vou entender”.

“Eu nunca falei que deixaria de falar com você!” Vincent massageou a testa. Não poderia se portar igual a uma virgem que acabará de ser deflorada, até porque ele consentiu o ato e em momento algum pediu para parar. “Escute, Undy... Vamos esquecer o que acabou de acontecer. Eu não quero que isso prejudique a nossa amizade!”

“Esquecer o que aconteceu...” O shinigami repetiu lentamente. Como Vincent era capaz de pedir algo assim depois ter se declarado para ele e de transarem de forma tão intensa? “Você realmente não entende, não é! Acho que está na hora de você ir, o seu horário de almoço acabou”.

Undy virou-se novamente para o corpo que estava analisando mais cedo. Essa era a última vez que ele falava Vincent.


Notas Finais


AVISO:

Gente é o seguinte, o futuro desse casal (que eu tbm amo) dependerá da recepção desse capítulo, sei que é uma fic sebaciel e tem gente que não gosta de casais paralelos, então né... cês entenderam!

Agora cheu falar: talvez eu novamente demore um pouquinho para postar, a correria vai começar outra vez e dia 6 vou ter um provão, ai já viu, se uma prova já é difícil imagine varias em apenas uma, ai o negocio pega!

Tava falando para Aya ontem que possivelmente essas serão minhas ultimas fics, meu tempo fica cada vez mais apertado então acho que depois dessas ficarei apenas como leitora, por isso comecem a escrever tbm pessoal pq eu querer historias para ler no meu tempo vago rsrsrsr

Bjinhos amores!


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