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História Confused Feelings of an Earl - O cinema e o Aviso


Escrita por: Milynha_Sh

Notas do Autor


Hello minna-san!
Olha quem apareceu antes do esperado, euzinha, houve um imprevisto na facul e com isso minha defesa foi adiada para o início de março, então resolvi postar esse capítulo para esfriar a cabeça e tbm p/ não perder o interesse pela escrita, pq como já mencionei anteriormente eu sou do tipo que perde o interesse pelas coisas e quando isso acontece bye bye queridos!

Enfim, eu alterei a data da viagem dando um prazo maior até ela acontecer (vocês ainda lembram da história?), com isso nesse capítulo já faz algumas semanas desde que os dois começaram a namorar, OK? OK!
A próxima atualização vai ser daqui a um mês, e depois no próximo ano, mentira, em março passará a ser semanal, acho que um capítulo por semana tá de bom tamanho e se eu não aparecer até lá foi pq perdi de vez o interesse!

Ah, faltam dois capítulos para terminar de escrever prostituto (to enrolando desde o ano passado nessa fic), então na próxima atualização eu já trarei o link!

Com isso ficarei com três atualização por semana:
Quarta: prostituto.
Sexta: pecados de um padre
Sábado ou domingo: CFOAE.

Esse será o cronograma a partir de março, eu acho!

Essa foto acaba com as minhas estruturas! Kyahhh

Capítulo 14 - O cinema e o Aviso


Fanfic / Fanfiction Confused Feelings of an Earl - O cinema e o Aviso

Assim que Sebastian saiu do escritório, Ciel foi para o quarto ter sua noite de núpcias. Chegando lá, encontrou Lizzy sentada em frente à escrivaninha. 

 “Desculpe a demora, eu precisava tratar alguns assuntos com o Sebastian.”  Ele notou o quanto a esposa estava nervosa. E ele também não estava diferente, só não demonstrava isso. “Eu irei tomar um banho primeiro.” 

 “Esta bem.” A condessa assentiu.

Ciel não demorou muito no banheiro, queria acabar com isso o quanto antes e ir dormir. “Não precisa ficar nervosa, eu serei gentil.” Ele tentou amenizar a ansiedade da esposa.

Deitou-se junto a ela na cama e a beijou, retirando lentamente sua camisola de seda. A loira tentou esconder sua nudez, mas ele a deteve. “Está tudo bem. Não precisa ter vergonha.” Beijou-a novamente.

Quando sentiu que ela estava pronta, ele afastou-se para tirar o roupão e o deixou cair ao pé da cama. Retornou para a cama e se acomodou entre as pernas dela, tirando sua virgindade.

Ciel acordou num sobressalto, de todos os sonhos que já teve, esse foi o mais louco. Ele já havia tido vários sonhos molhados com Sebastian, mas com uma mulher era novidade, pelo menos a loira era bonita.

‘Lizzy.’ Lembrou-se que a chamou assim durante o sonho.

Ciel não sabia em que momento havia adormecido, estava pegando tão pesado nos estudos ultimamente, que fisicamente estava esgotado. Ele vinha se esforçando em dobro, assim conseguiria a tão esperada permissão dos pais para viajar, essa foi a condição que eles propuseram.  

Ele pegou um susto ao ver as horas, passava um pouco das sete horas da noite e isso não era bom, as oito Sebastian o pegaria para levá-lo ao cinema e se não se apressasse em se arrumar, com certeza se atrasaria.

Ele levantou apressado, batendo o dedinho do pé na porta do banheiro.  “Caralho. Por que sempre esse dedo?” Após tomar banho, o desafio foi encontrar uma roupa que o agradasse.

Experimentou cinco ou seis pares de roupa, e no final nenhum o agradou, definitivamente esse não era seu dia. Ciel não era uma pessoa exageradamente vaidosa, mas gostava de andar bem arrumado, principalmente porque sairia com Sebastian, a elegância em pessoa. 

No final optou por um jeans claro e uma camisa azul royal de tecido fino e mangas 3/4. Olhou-se no espelho, a combinação ficou boa, nada muito chique, nem muito desleixado.

Passou um pouco de perfume e deu uma última revisada no cabelo, logo desistindo de arrumar a franja, que sempre caía em cima do olho direito. As oito em ponto estava pronto, e como esperado, as oito em ponto a campainha tocou. Ciel revirou os olhos, o namorado precisava ser tão pontual?

“Pontual como sempre. Tem certeza que você não é britânico?” Disse ao abrir a porta. Sebastian estava impecável em seu blazer preto, jeans escuro e camisa grafite. A vida realmente era injusta.

“Que maneira mais fria de receber seu namorado.” O moreno disse desapontado. “Essa é a hora de você falar ‘Você está lindo’ e eu responder ‘Você também’ e então a gente se beija, como os casais apaixonados fazem”.

Ciel riu, adorava o senso de humor do outro, mas não se imaginava falando aquilo. “Vejo que eu tenho um namorado bastante sonhador.”

“Olha só se não é o meu genro favorito.” Vincent apareceu atrás de Ciel.

“Olha só se não é o meu amado sogro, ganhei a noite só de vê-lo”. Sebastian ironizou

“Vocês já vão começar?” Ciel suspirou.

“Só vim dá um ‘oi’ para o meu genrinho, seria falta de educação da minha parte não vim cumprimentá-lo.” O cardiologista passou o braço por cima dos ombros do demônio, como se fossem velhos amigos.

“Que sogro mais gentil eu arranjei, um verdadeiro exemplo de ser humano.” Sebastian deu uns tapinhas no ombro do médico, mostrando que também era bom ator.

Ciel rolou os olhos, aqueles dois eram um caso perdido. “Vocês parecem duas crianças. Até quando vão se comportar assim?”  Ele suspirou outra vez, voltando-se para se pai. “Eu já vou. Não precisa se preocupar que eu não voltarei tarde. E eu já sei, nada de sexo sem camisinha, bebidas ou drogas.” 

“Esse é o meu garoto.” O médico ficou orgulhoso.

“Vamos.” Puxou Sebastian para o carro, antes que seu pai quisesse falar mais alguma coisa.

“Sexo?” O demônio cochichou.

“Calado.” A bochechas de Ciel coraram.

S&C

“Pelo visto essas são as únicas opções. Ainda acho que seria mais vantajoso assistir filme em casa.” Sebastian não gostou de nenhuma das opções. Ele só tinha aceitado vim ao cinema por insistência de Ciel. “Qual você escolhe? Para mim tanto faz”.

Ciel olhou mais uma vez os cartazes, havia apenas três filmes disponíveis, um era comédia romântica e os outros dois eram de terror. Ele optou pelo que imaginou dar menos gente, pois odiava lugares lotados.

“Esse aqui.” Apontou um de terror.

“Está bem, eu vou comprar os ingressos.” Sebastian não gostou muito da escolha, mas não era como se fizesse alguma diferença, afinal, desde o início ele não tinha intenção de assistir filme algum.

“Eu vou com você, nem morto que eu vou ficar aqui sozinho, parado que nem um pateta.” Se tinha uma coisa que Ciel odiava era ficar só em algum lugar, isso o fazia se sentir deslocado. Talvez isso se devesse ao fato de sair poucas vezes, e quando o fazia, era na companhia de Yan.

A fila da bilheteria estava mediana e enquanto esperavam, algo passou a incomodar Ciel. Ele percebeu que algumas mulheres comiam o namorado com os olhos, e que algumas inclusive arrumavam algum pretexto para passar na frente dele. Apesar do ciúme, ele sentiu vontade de rir, se elas soubessem que aquele homem era seu namorado, com certeza ficariam com cara de tacho.

Tentou não ligar para isso, afinal, entre tantas mulheres bonitas, foi ele quem Sebastian escolheu. Ele pegou o celular do bolso e passou a olhar as redes sociais para matar o tempo. Porém, quando uma morena de proporções invejável passou esbarrando no braço do moreno, foi a gota d'agua para que Ciel não conseguisse mais mostrar indiferença.

Ele se aproximou de Sebastian e o abraçou pelas costas, dando um beijo em sua nuca e um sorriso de canto para a morena que o olhou recalcada. Sebastian percebendo sua intenção, colocou a mão por cima da dele, entrelaçando os dedos.

“Ciumento”. Brincou, se agradando disso.

“Eu não sou ciumento, estou apenas fazendo um favor a essas mulheres mostrando que você tem dono, assim elas não perdem o tempo delas.” Ele deu de ombros, lógico que não admitiria sentir ciúmes.

“Agora sei para quem você puxou.” O demônio sorriu. “Seu pai é tão ciumento que até agora não sei por que não colocou uma cueca elétrica em você”.

“Cueca elétrica?” Ciel deu um murro de leve em seu braço, porém o que o moreno falava até tinha algum fundamento. “Acho que ele ainda não fez isso porque eu não corro o risco de engravidar. Vamos, chegou a nossa vez”.

Enquanto Sebastian comprava os ingressos, Ciel ainda ria do comentário besta que ele tinha feito. Cueca elétrica, de onde ele tinha tirado isso? Era bom que seu pai, ou melhor, sua mãe não ficasse sabendo disso, caso contrário, a zoação seria eterna.

“Ainda faltam quinze minutos para o filme começar.” Sebastian olhou no relógio. “Você quer pipoca e refrigerante?”.

“Claro, não teria graça assistir o filme sem comer nada.” Ciel achava que isso era óbvio, sem falar que não havia lanchado e sua barriga começava a roncar. “Traga um balde bem grande de pipoca, eu estou morrendo de fome”.

“Como se isso fosse alguma novidade.” O moreno ironizou, Ciel ao contrário de antes, parecia ter um buraco negro na barriga. Talvez por isso tivesse mais corpo agora que na vida passada. “Vai comigo ou prefere ficar aqui ‘parado igual um pateta’?”.

Ciel fez uma careta, só de pensar em enfrentar mais uma fila suas pernas começavam a reclamar. “Pode ir sozinho, eu vou esperar naquele banco”.

“Está bem, eu não demoro.” O moreno foi para a fila da pipoca pensando que, talvez fosse melhor usar um dos quartos de sua casa para transformar em uma mini sala de cinema, assim ele evitava todo esse trabalho.

Chegando à fila, uma certa pessoa chamou sua atenção. “Ora vejam só, que surpresa mais desagradável te encontrar por aqui, melhor amigo.” Chegou perto do baterista, dando alguns tapinhas em seu ombro.

Yan logo fez uma cara de desgosto, era realmente muito azar encontrar justo com essa pessoa. “É bom saber que o desagrado é mútuo, você veio com o Ciel?” 

“Acho que isso não é da sua conta.” O moreno sorriu.

“Se não fosse da minha conta eu não estaria perguntando.” O baterista ficou de frente com ele.

O demônio apenas sorriu cínico, debochando de sua cara. “Não que eu tenha alguma obrigação de te responder, mas sim, Ciel veio comigo. Ele não te falou que vinha ao cinema? Estranho, pensei que vocês fossem melhores amigos”.

Yan trincou o maxilar, ele realmente odiava aquele homem. “Se você veio aqui só para atazanar é melhor dar meia volta e ir embora”.

“Na verdade eu vim perder meu tempo com você por outro motivo.” O demônio se aproximou ainda mais, invadindo o espaço pessoal do menino. “Eu vim te dar um aviso e espero que você ouça com atenção, eu sei bem das suas intenções e eu só te aturo unicamente por causa do Ciel, mas se você inventar alguma gracinha pro lado dele, eu juro que você se arrependerá amargamente por isso. Esse é o primeiro e último aviso que eu estou dando e se eu tiver de falar novamente com você, eu não serei tão amigável como agora. Estamos entendidos?”.

“Eu não vou tentar nada, mas não porque você está pedindo, mas porque eu respeito o Ciel.” O baterista o olhou com desprezo. A atitude intimidadora do moreno o fez se questionar se ele era uma pessoa confiável para o amigo namorar.

“Ótimo, acho que com isso estamos resolvidos." Sebastian deu um sorriso forçado, estendendo a mão para um aperto. “Foi um ‘prazer’ revê-lo”.

Yan olhou para a mão dele com certo nojo, lembrando muito bem do que havia acontecido da última vez que o cumprimentou. Sem falar nada passou por ele e foi embora, desistindo de comprar a pipoca.

“Que menino inteligente.” Sebastian não via a hora de quebrar alguns ossos do baterista.

S&C

Ciel sentou num banco perto da sala onde assistiriam o filme, e entre as pessoas que também esperavam, um casal lhe chamou a atenção. O homem era bem maior que a mulher, e essa diferença era realmente gritante. Ela mal dava na altura de seus ombros.

Ele não queria, mas foi inevitavel ter pensamentos impróprios olhando para os dois. E era impossível não se admirar com o pacote que o homem carregava entre as pernas, o volume era marcante na bermuda que ele vestia. Um 'cavalo' como diziam vulgarmente.

“Como ela aguenta tudo aquilo?” Essa era uma dúvida cruel.

“É interessante ouvir isso de você.” Sebastian apareceu por trás, dando um pequeno susto nele.

“Não apareça assim de repente.” Ciel estava envergonhado por ter sido pego no flagra. “Eu só estava observando que aquele homem é grande demais para aquela mulher, olha o tamanho dele perto ela.”

“Você deveria se preocupar mais com o seu interior do que com o dela.” Também se sentou no banco, não gostando de ter pego o menino olhando para a virilha de outro homem. “Você queria que o meu pênis fosse maior? Igual daquele homem?”

“Claro que não. Eu estou satisfeito com o seu tamanho.” Ciel virou o rosto totalmente vermelho. Ele era satisfeito com o tamanho do namorado, era um pouco acima da média, mas nada exagerado.

Sebastian sorriu com uma pontada de satisfação. “E como você tem certeza de que gosta se ainda não experimentou?” 

“Mas porque diabos estamos conversando sobre isso?” Ciel questionou, o assunto tava tomando um rumo um tanto comprometedor.

“Foi você quem começou, você que estava olhando para o pênis de outro homem estando bem do meu lado, parecia até sentir inveja daquela mulher.” Sebastian jogou sujo, queria deixar o menino com peso consciência. “Por falar nisso, eu estou satisfeito com o seu tamanho, cabe perfeitamente na minha boca.” 

Ciel olhou boquiaberto para ele, aquilo mais parecia uma ofensa do que um elogio. “Isso se desse para considerar como boca esse buraco negro que você tem na cara.” A habilidade oral do namorado chegava a ser algo fora do comum, a expressão ‘no fundo da garganta’ não se aplicava a ele, pois a garganta dele parecia simplesmente não ter fundo.

“Buraco negro, hein!?” Sorriu maroto. “Não parecia ser isso que você pensava quando eu estava te…”

“Basta!” Ciel colocou a mão em sua boca. Era inacreditável como o moreno só queria um pé para constrangê-lo. “Vem, já estão entrando”.

S&C

Sebastian olhava entediado para o telão. Sendo um demônio, esse mais parecia um filme de comédia do que de terror. Ciel, ao contrário, mantinha os olhos vidrados no filme, aliás, agora que ele mantinha a atenção no filme, pois antes parecia mais interessado em devorar o balde de pipoca e os dois refrigerantes. Se Sebastian tinha um buraco negro no lugar da boca, Ciel tinha um no lugar do estômago.

Recostou-se na cadeira e tentou manter a concentração, na sala havia poucas pessoas e ninguém na mesma fileira que eles. Ele até pensou em aproveitou essa privacidade para namorarem, mas Ciel estava tão entretido que nem piscava, resolveu deixá-lo quieto já que ele queria tanto assistir o maldito filme.

Num gesto sem segundas intenções, Ciel colocou a mão sobre a coxa dele e passou a fazer carinho. Para o menino era realmente algo inocente, mas para um demônio de pensamentos impuros, isso era a lenha para sua fogueira.

Inclinou-se um pouco e sussurrou em seu ouvido. “Porque você não faz carinho aqui.” Pegou a mão dele e colocou em sua virilha.

Ciel olhou surpreso para ele, mas não afastou a mão, invés disso, fez o que ele sugeriu. Voltou a atenção para o filme e começou a acariciá-lo.

Sebastian descansou a cabeça no encosto da cadeira e fechou os olhos. O filme que fosse para o quinto dos infernos, o que importava no momento era o toque de seu bocchan. “Abra o zíper e tire-o.” 

O rosto de Ciel já ardia e sua mão suava. Ele sentia uma mistura de medo e excitação, mesmo assim desafivelou o cinto, abriu a calça e tirou o pênis do namorado para fora. Estava quente e duro. Timidamente, ele começou a masturbá-lo, ouvindo Sebastian arfar pesado. 

Sentiu a mão do moreno tatear por cima de sua calça e não era preciso muito para saber o que ele queria, e lógico que Ciel não iria negar a isso. Também se recostou na poltrona e deu acesso para ele abrir sua calça, seu membro foi tirado da boxer e também passou a ser estimulado.

Percebeu que não era só a boca de Sebastian que era habilidosa, a mão também fazia um ótimo trabalho. Para quem visse de longe, parecia apenas dois homens assistindo ao filme, mas escondido pelas cadeiras, as mãos se moviam freneticamente. A explosão de prazer não demorou a chegar e eles se derramaram um na mão do outro.

S&C

“Acho que o homem da portaria nos viu.” Ciel colocou a mão no rosto. “Quando nós saímos, ele me olhou com aquela cara de ‘eu vi o que vocês estavam fazendo’”.

“Aposto que ele ficou com inveja.” O demônio deu um sorriso de canto, esperando o sinal ficar verde. “Aquele filme era muito entediante.”

“Podia até ser, mais isso não muda o fato de que ele nos viu.” Afundou no banco, estava morto de vergonha por alguém o ter visto bater uma para outro cara. “Que vergonha, eu nunca mais volto naquele lugar.”

“Não é para tanto, possivelmente ele nem vai lembrar da gente amanhã.” Sebastian sabia que provavelmente o porteiro os reconheceria por um bom tempo, afinal, era fácil marcar a cara de um pervertido.

“Você acha mesmo?” Ciel ficou mais aliviado.

“Claro, ele já deve está acostumado em ver dois homens se masturbando no cinema.” O demônio riu, indiscutivelmente era impossível largar o desejo de judiar do menor.

“Obrigado. Agora com certeza eu vou dormir de consciência mais leve.” Ciel não se arrependia do que tinham feito, mas também não esperava que tivessem sido observados. ‘Que vergonha!’ 

“Chegamos.” O demônio parou o carro em frente a casa do menor, apesar do filme ser chato, a noite foi agradável. “Nos vemos amanhã?”

“Claro.” Ciel até queria ficar mais tempo com o namorado, mas sabia que tinha de ser um santo nos últimos dias, e isso incluía não ir dormir tarde.

Inclinando-se para ele, Ciel iniciou um beijo lento e demorado, ele ainda sentia a adrenalina de momentos atrás. Assim que se separaram, deu mais um selo e se despediu, Sebastian o esperou entrar em casa para então dar a partida. 

O demônio estava adorando essa nova personalidade de seu bocchan, claro que ele sentia saudade do conde carrancudo, mas na vida passada Ciel não era nada carinhoso e estava mais preocupado em manter seu orgulho de conde, então era impossível de agora não se agradar dessa versão carinhosa.

Olhou as horas, estava tarde e Sophie certamente estaria com fome e se sentindo sozinha. Quando chegou em casa, a gata correu para suas pernas assim que ele entrou. Ele a pegou no colo e deu um beijo de esquimó, notando uma visita inesperada sentada no sofá.

“Até que enfim, pensei que não voltaria hoje.” Grell disse impaciente, analisando as pontas do cabelo. Provavelmente procurava por alguma ponta dupla.

“O que você está fazendo aqui?” Sebastian estranhou a presença do ceifador àquela hora.

Grell se levantou sério e desamarrotou as roupas. “Precisamos conversar”.


Notas Finais


Bem, pessoal é isso aí, desculpem os erros (pq né, essa é minha marca registrada) e a partir de agora que os jogos comecem kkkkk

Vou esclarecer uma coisa sobre prostituto, vai ser um drama, não vai ser aquela coisa de sensualidade e tudo muito bonito e sei lá o que mais, obviamente que terá vários lemons, pq né, enfim, fiz algo mais realista até mesmo na hora do sexo (pelo menos tentei) quando vcs lerem vão saber do que eu tô falando, ok? Ok!

Vou tentar responder da melhor maneira os comentários do capitulo passado, mas se meu comentário for curtinho, dêem um desconto pq eu realmente estou esgotada e com uma puta dor de cabeça, aliás, deixo meu sincero obrigado aos que comentaram, um abraço bem gostoso em vcs meus amores!!!

Bjão!


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