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História Confused Feelings of an Earl - A noticia e uma ida ao Central Park


Escrita por: Milynha_Sh

Notas do Autor


Holá Chico e Chicas, como cês tão?!

Então, tenho tanta coisa para falar, mas tanta coisa que acho melhor nem falar nada, pq né, se eu me empolgar eu escrevo um capitulo só nas notas inicias... Então vou deixar a falancia para o próximo capitulo, ok? OK!

Só me respondam uma pergunta, alguém aqui fica sem receber notificação de capitulo novo? Pq como sabem, eu respondo os comentários pq algumas pessoas reclamavam de não receberem as notificações, então toda vez que eu respondo é pq eu atualizei, mas se todos receberem, então eu não preciso responder de imediato né kkkkkk Sim a preguiça agora está atacando até a minha alma kkkk

(Viram, já comecei mesmo sem querer com a falancia, vou quebrar meus dedos para vê se eles param de escrever. Mintira, vou quebrar não, tedoidé)

Sério, agora vou parar de escrever, então nos vemos semana que vem, eu acho!

Ps: Minha defesa foi um sucesso kyahhhh

Ah peguei algumas falas do anime e adaptei para o capítulo

Capítulo 15 - A noticia e uma ida ao Central Park


“Vai preparar chá apenas para mim?” Grell sorriu largo, deixando à mostra seus dentes afiados.  “Estou feliz!”

Sebastian apenas ofereceu a xícara de chá, colocando-a em cima do balcão. “Suutei Tsai. Chá com leite ao estilo da Mongólia, com torrões de sal”.

“Torrões de sal?” Grell estranhou. Realmente quando a esmola era muita, o santo tinha toda a razão de desconfiar. Ele olhou para o chá, pensando que deveria está horrível.

“Colocar sal em uma ferida concede um grande encorajamento.” O demônio o incitou a tomar a bebida, para ele era prazeroso judiar do ceifador. “Eu coloquei três vezes mais torrões de sal do que o normal para você. E duas vezes de novo.” Adicionou mais dois torrões de sal. “Preparei uma quantia generosa”.

Grell engoliu em seco e abriu um sorriso de sobrancelhas caídas. “Depois de tudo...” 

“Vá em frente.” Sebastian o encorajou. Ele sabia do poder que exercia sobre o outro, Grell pensava 90% das vezes usando a cabeça de baixo, então era fácil persuadi-lo.

Receoso, o ceifador pegou a xícara e deu um gole, fazendo uma careta ao sentir o gosto salubre. Estava de trincar os dentes. “Ah, o encorajamento do amor... É demais!” 

“Que bom que gostou.” Sebastian rolou os olhos. Ele achava difícil compreender o raciocínio daquele Deus da morte. “Agora vamos ao que interessa, o que você tem para me falar?” 

Grell apoiou os cotovelos no balcão, deixando de lado a xícara de chá. Sentia inclusive os lábios ressecados por causa do sal. “Creio que você está sabendo dos assassinatos que estão ocorrendo recentemente”.

Sebastian olhou por cima dos ombros enquanto guardava o pote de chá no armário. Ele não acreditava que Grell veio perturbá-lo por causa disso. “Não sei se você notou, mas pessoas são assassinadas todos os dias”.

“Estou falando do caso das pessoas incendiadas.” Especificou.

“Hum! Ouvi algo sobre isso no jornal.” O demônio fez pouca questão. Aquilo não era problema seu, sem falar que ele tinha coisas mais importantes com o que se preocupar. “Era só isso?”

“Então! Essas mortes não foram causadas por um simples assassino em série.” Grell coçou a cabeça, pensando em como explicar a situação. “Essas pessoas morreram antes da hora e o incêndio não foi sob condições normais, elas sofreram algum tipo de combustão humana espontânea* e até mesmo a alma foi destruída ou parcialmente destruída”.

O demônio se sentou em uma das cadeiras do balcão e passou a dar mais atenção, mesmo continuando a não ser da sua conta, o assunto começava a interessá-lo. “Não se trata de algum demônio roubando almas?”

“Infelizmente não, e se fosse, já teríamos sentido a presença dele. Além mais, como você sabe, demônios quando arrancam a alma queimam apenas internamente, deixando o corpo intacto, o que não é o caso agora, pois os corpos são totalmente carbonizados. O fato é que ainda não conseguimos identificar o que está causando isso.” Grell admitiu a contra gosto, isso era humilhante para o orgulho dos shinigamis. “E mesmo que soubéssemos não faria muita diferença, somos seres neutros e não podemos interferir no mundo humano. Nosso trabalho é apenas julgar e recolher as almas”.

“Interessante!” Sebastian arqueou uma sobrancelha. “Já que não podem interferir, por que vocês caçam os demônios?” O moreno achava isso um tanto contraditório, pois se fosse um demônio a causar aquilo, com certeza os shinigamis já o teriam caçado.

“Por que vocês são nossos inimigos naturais, oras! O trabalho de um shinigami é recuperar as almas dos mortos, e os demônios são pragas que arrebatam estas almas para devorá-las.” Grell rolou os olhos. “E mais, nós apenas confrontamos demônios que tentam roubar as almas que vamos recolher. As almas que estão perdidas por contrato não nós interessam, são direito de vocês já que o contratante teve o livre arbítrio de se entregar ou não a escuridão”.

“Entendo.” O demônio usou de um leve sarcástico “Mas o que isso tem a ver comigo?”.

“Para recuperar o controle da situação, o departamento está fazendo um levantamento dessas mortes antecipadas, e para isso tiveram que revisar os arquivos cinematográficos da biblioteca, já que algumas almas foram completamente perdidas.” O ruivo fez uma pausa, o outro com certeza não gostaria do que iria ouvir.

Sebastian batia as pontas dos dedos no mármore, começando a ficar impaciente com esse rodeio. Até agora ele não via sua relação com toda essa situação. “Pare de suspense e fale de uma vez, eu não tenho todo tempo do mundo para você”.

“Poxa Sebas-chan, você deveria ser mais carinhoso comigo. Eu estou aqui para tratar de algo do seu interesse.” O ruivo fez biquinho. “O caso foi que acharam o livro da morte daquele moleque azedo”.

Agora Sebastian passava a ligar os pontos e a entender seu envolvimento na história. E sinceramente não estava gostando do rumo que a conversa tomava.

“Você tem noção das consequências disso?” Grell continuou, era mesmo muito azar terem achado o bendito livro. Além do trabalho que tinha dado escondê-lo, o conteúdo dele o deixava numa situação comprometedora. “Além do conde ter a alma perdida em razão do contrato, ele sob quaisquer circunstância merecia o direito de reencarnar. Somado a isso teve o fato de que eu, um shinigami, compactuei com você, um demônio”.

Sebastian permaneceu em silêncio, analisando a situação. Era lógico que isso traria consequências nada favoráveis. “Nesse caso, com o que devo me preocupar?”.

“Ciel não poderá mais reencarnar. Sinto muito.” O ceifador achava uma pena quebrar o trato que tinham feito, pois assim não poderia mais usufruir do corpo do outro toda vez que fosse recolher a alma do ex-conde. “Você tem duas escolhas: ou você devora a alma do menino ou a deixa para o shinigami encarregado de ceifa-lo, quando chegar a hora obviamente”.

Ouvir isso foi como levar um soco para o demônio, mas sabia que um dia isso poderia acontecer. “Não é muito difícil saber qual será a minha escolha”.

“Obviamente que eu também recebi algumas punições, William me deu várias horas extras e minha deathcythes foi confiscada pelo conselho. Olha o que me deram no lugar.” Ele mostrou duas tesourinhas de cortar unha. Estava indignado com essa punição, que pelo menos tivessem dado uma deathcysthe mais decente no lugar de sua serra elétrica. “Poxa, logo agora que eu e Wiru estávamos nos acertando”

“Você sabe quantos anos de vida Ciel ainda tem?” O demônio se sentia desnorteado.

Grell o olhou curioso. Realmente não entendia o fascínio que o demônio sentia por aquele menino, aquela alma nem valia tanto assim “Aproximadamente...”.

S&C

“Quando você viaja?” Yan salpicava com a colher sua salada de fruta. Eles estavam sentados no pátio do colégio, esperando o intervalo terminar.

“Quinta à noite.” Ciel petiscava uma charlote de chocolate. “Eu estou ansioso, faz tempo que não viajo de avião, e eu não sou o maior fã de altura”.

“Então não vá, passe o feriado aqui.” Yan não queria que Ciel viajasse, e também não gostava nem um pouco da ideia dele ficar tão longe com Sebastian. “Nós podemos marcar de sair, como fazíamos antes”.

Ciel suspirou, era em momentos como esse que ele se lembrava dos sentimentos nutridos pelo outro. “Eu não posso perder essa oportunidade. Eu sempre tive vontade de conhecer Londres, por algum motivo essa cidade sempre me cativou. Você já teve a sensação de ter ido à algum lugar, mesmo sem nunca ter ido?”.

“Já.” Yan riu, para ele isso era algo comum de acontecer. “Como uma espécie de dejavú!”

“Sim...” Ciel concordou. Desde pequeno a impressão que tinha era de viver um dejavú, principalmente por causa dos sonhos e da recente presença de Sebastian. Ainda achava surreal ter encontrado a pessoa com quem sonhava desde a infância “Um dejavú”.

O refeitório começava a ficar movimentado, especialmente por causa das garotas do primeiro ano, e Ciel imaginava o motivo da maioria delas estarem ali. Era por causa do baterista. Observou que as meninas até eram bonitinhas, e se ele gostasse da ‘fruta’, talvez até se interessasse por algumas delas, mas esse não era o caso.

“Você não se sente incomodado com tantas meninas olhando para você? Tem algumas que são bem bonitinhas.” Deu um sorriso torto. “Você realmente conseguiu me enganar, esse tempo todo eu pensei que você era 100% hetero, por que não me falou nada?”.

Yan o olhou surpreso, sentindo o estômago gelar. Desde o dia do beijo, Ciel evitava falar qualquer coisa relacionada ao assunto, e essa era a primeira vez que ele se interessava em conversar sobre sua sexualidade. 

“Eu gosto de meninas. Você foi o único garoto pelo qual eu me interessei.” Afirmou, desfiando ainda mais os rasgos nas pernas de seu jeans cinza claro. Ele não sabia direito como explicar a confusão em sua cabeça. “De início foi estranho, na verdade ainda é... Às vezes eu não consigo entender o que acontece comigo, mesmo me chamando atenção, eu não consigo me imaginar com outro garoto”. 

‘Além de você.’ Yan pensou, mas preferiu não falar.

“Já pensou na possibilidade de ser bissexual? Você já ficou com meninas e gostou. Agora está na hora de experimentar ficar com um menino, para saber se também vai gostar, assim você não ficará mais na duvida.” Ciel disse simples e objetivo.

O baterista ainda não tinha pensado por esse ângulo, já que nunca havia se interessado por nenhum garoto alem do amigo. Mas... Bissexual? Sim. Havia a possibilidade de ser, mas só teria certeza se tentasse primeiro. A única certeza que tinha era de que não seria o que ‘ficava por baixo’.

“Como você soube que era gay?” Perguntou curioso.

Ciel ficou pensativo, relembrando de como teve ciência de sua preferência sexual. Não foi algo descoberto da noite para o dia, como se acordasse pela manhã e viesse um estalo em sua mente dizendo ‘eu sou gay!’. Isso foi algo que ele sempre soube, mas que aos poucos foi se descobrindo e se aceitando. Foi um processo gradativo.

“Bem. Eu já havia notado que os meninos me chamavam mais a atenção que as meninas, além disso, eu não sentia nada com as meninas que eu beijei, na verdade era estranho beija-las. Eu não gostei.Ciel torceu a cara, recordando das meninas com quem ficou. Isso era algo que preferia nunca mais experimentar, mas que foi decisivo para ter certeza sobre sua orientação.

Enquanto recapitulava tais lembranças, o celular vibrou em seu bolso, alertando que uma mensagem havia chegado. Era Sebastian avisando que o pegaria quando saísse do colégio.

“Você é muito transparente. Pelo seu sorriso não é difícil imaginar quem seja no celular.” Yan fez de tudo para não fazer uma expressão de nojo.

Ciel sorriu, o amigo estava certo. Era impossível não colocar um sorriso no rosto quando o assunto era Sebastian. “Acho que isso é natural quando se está apaixonado.” Sorriu sem jeito, logo tomando ciência que essas palavras poderiam ter machucado os sentimentos do amigo.

“Você gosta mesmo dele, não é?”

“Sim!” Ele amava Sebastian.

“Então só me resta desejar o melhor para você.” Yan suspirou, tinha mesmo que se resignar em partir para outra, o que era doloroso, pois seus sentimentos ainda eram fortes em relação ao menor. “Apenas tome cuidado, eu não quero que você se machuque.” Ele preferiu não falar da ameaça de Michaelis, pois não queria que Ciel pensasse que estava fazendo intriga por causa do afeto que nutria por ele.

S&C

“Você não vai trabalhar agora à tarde?” Ciel perguntou depois de algum tempo. Sebastian estava quieto desde que entraram no carro e isso era estranho dado a personalidade extrovertida dele.

“Não.” O demônio não mostrava nenhuma expressão.

“Você parece estranho.” O garoto começava a se incomodar com aquele comportamento.

Ciel estava curioso para saber o que tinha acontecido, pois desde que se conheceram, essa era a primeira vez que via Sebastian assim, porém ele não queria perguntar diretamente, não queria parecer invasivo.

“Eu só preciso ficar um pouco com você.” Sebastian forçou seu melhor sorriso, percebendo que seu comportamento preocupava o garoto. “Você prefere comer em casa ou em um restaurante?”

Ciel olhou pelo vidro escuro do carro, apesar de nublado, o dia estava bonito e a temperatura era agradável, nem quente nem frio. Era um dia perfeito para um passeio “Acho que dessa vez eu opto por comer fora. O que acha de uma pizza?”

“A essa hora?” O demônio franziu o cenho.

“Qual o problema?” Ciel não via impedimento. 

“Nenhum, é que as vezes eu me esqueço que agora você é um lazarado.” O demônio ainda não tinha se acostumado com o apetite insaciável de seu bocchan. Ele desejava que esse apetite fosse insaciável em outros quesitos também.

“Agora?” O garoto ficou confuso. Até onde sabia, ele gostava de comer muito desde... Sempre.

“Eu apenas me expressei mal.” Sebastian ficou surpreso por esse deslize. “Tem uma pizzaria muito boa aqui perto.” 

S&C

“O que você vai querer?” O moreno olhava sem muito interesse para o cardápio.

“Acho que uma mista de portuguesa e quatro queijo, e uma vitamina de mamão com banana.” Ciel fechou o menu e colocou em cima da mesa.

A pizzaria que Sebastian o trouxe era pequena e típica dos padrões portugueses, tendo uma bonita decoração e funcionários vestidos a caráter. O lugar não estava lotado, pois provavelmente o pico do movimento acontecesse à noite, mas apesar do publico pequeno, Ciel se sentia inquieto. 

Sem duvidas um casal como ele e Sebastian chamava bastante atenção, e ele não gostava de ser o alvo dos olhos alheios, se bem que a maior parte os olhares estava concentrado no moreno a sua frente, ainda assim...

Sebastian segurou sua mão, que descansava em cima da mesa e a levou aos lábios, depositando um beijo. Ciel corou intensamente e olhou para os lados constrangido.

“Sebastian! Tem pessoas olhando.” Reprovou o gesto. 

“Deixe olharem. Eu não me importo com o que as pessoas pensam.” Sebastian segurou a mão dele e deu mais um beijo, mantendo o contato.

“Mesmo assim, eu me sinto desconfortável.” Ciel tentou recolher a mão, porém Sebastian o deteve.

“Você sente vergonha do nosso relacionamento?” O demônio não queria reviver o mesmo impasse da vida passada, ele queria mostrar para todos que Ciel era seu. Somente seu. 

Ciel ficou surpreso. Ele não queria gerar um mal entendido. Vergonha? Não! Vergonha seria a última coisa que sentia em relação ao outro.

“Jamais.” Ele apertou a mão do demônio. “Eu jamais teria vergonha de você ou do nosso relacionamento. Eu só não gosto de ser o alvo das atenções. É incomodo, e, eu ainda estou de uniforme, isso me faz parecer ainda mais novo perto de você”.

Sebastian sorriu e largou a mão dele, mas não sem antes dar mais um beijo. Ele estava satisfeito com a resposta. Pelo menos a vergonha era por não gostar de se sentir exposto, e não em relação ao namoro.

S&C

“Faz um bom tempo que eu não venho aqui.” Ciel lambeu seu sorvete de chocolate com amendoim.

Para aproveitarem a tarde bonita, ele sugeriu passearem pelo Central Park, já que tinham pouco tempo para saírem juntos durante o dia. No fundo, Ciel queria compensar o deslize na pizzaria, mostraria com atitudes que não sentia vergonha do outro, por isso ele foi o primeiro a tomar a iniciativa de andarem de mãos dadas.

Olhou para sua mão entrelaçada a de Sebastian, e sendo sincero, achou que não poderia existir sensação melhor. Apesar das pessoas continuarem olhando, isso já não o incomodava, na verdade Ciel sentia orgulho por ter um namorado tão bonito.

“Eu nunca vindo aqui.” Sebastian olhava distraído para as pombas que comiam migalhas de pão na calçada.

“Que espécie de pessoa vive em Manhattan e nunca veio ao Central Park?” Ciel achava isso quase impossível. Era como viver em Las Vegas e nunca ter ido a um cassino. “Por que você não me fala o que está acontecendo? Você ainda está estranho.” 

“Não está acontecendo nada. Talvez eu esteja um pouco cansado.” Sebastian teve que mentir. “Estou preocupado com alguns assuntos da empresa. E com a nossa viagem”.

“Nesse caso, se eu for atrapalhar, não precisa me levar.” Ciel queria muito viajar com o namorado, mas ao mesmo tempo ele não queria atrapalhá-lo.

“De modo algum. Você nunca me atrapalharia, além disso, há um lugar especial que eu quero mostrar.” Sebastian escorou Ciel na Bow Bridge e o abraçou, dando um beijo em seu nariz.

“Que lugar?” Ciel ficou curioso.

“É um lugar muito especial para mim, mas você só vai saber quando chegar em Londres. Quem sabe quando nos casarmos vamos morar lá.” O demônio não via a hora de viajarem.

“Casar?” O garoto ficou surpreso. Ele ainda não havia pensado sobre isso, mas se Sebastian pedisse sua mão agora, ele aceitaria sem pensar duas vezes. “Você pensa em se casar comigo?”

“É claro sim. Já falei que vamos envelhecer juntos, e guardar nossas dentaduras no mesmo copo.” Sebastian riu, lembrando-se da conversa que tiveram antes. “Por quê? Não estava nos seus planos casar comigo? É bom que você pense bem antes de responder.” Disse meio sério, meio brincando.

“E-Eu quero passar o resto da minha vida com você.” Apesar de constrangido, Ciel não hesitou em responder. “Mas eu já disse que não quero ficar banguela, seria vergonhoso.” 

“Qual o problema de ficar banguela? Já disse que fica melhor para fazer sexo oral.” Sebastian não podia deixar de provocá-lo.

Ciel gargalhou, corando novamente. Estava demorando para as indiretas começarem e isso de certa forma foi um alívio. “Agora sim você voltou, esse é o meu Sebastian!”

“Seu Sebastian?” O demônio deu um sorriso genuíno, adorando o pronome que o menino usou.

“Sim. Meu Sebastian.” Ciel o beijou. “Só meu!”


Notas Finais


*Ja foram relatados alguns casos de combustao humana espontanea, nao vou escrever sobre, se quiserem saber pesquisem no glooge kkkkkk

Sejam bonzinhos com a autora e desculpem os erros e se possivel relatem eles para que eu possa corrigir ok? ok!

Nos vemos semana que vem, em pecados de um padre e talvez na minha nova belezinha, to so esperando terminar as primeiras ediçoes!

E nao esqueçam de responder a pergunta que eu fiz la em cima.

Bjs de chocolate! (Não sei nem porque eu falo isso, eu nem gosto de chocolate kkkkk)


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