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História Confused Feelings of an Earl - O medo e a Expectativa


Escrita por: Milynha_Sh

Notas do Autor


AVISO, LEIAM AS NOTAS FINAIS

Boa noit´s meus amores, tão vendo como eu não demorei dessa vez! Fiz o meu melhor para conseguir postar logo e graças a Deus já estamos no meio da fic, faltando agora 14 capítulos para terminar.

Sinceramente vou admitir que não consigo mais manter o ritmo de antes, mas vou fazer o possível para terminar essa historia em no máximo 4 meses, assim como prostituto e pecados de um padre que escrevo com a madame, depois disso irei dar um descanso para mim.

Eu até tinha ai uns projetos em mente, mas só pensar em todo o trabalho começando novamente já me dá até um esgotamento mental kkkkkk então acho melhor deixar quieto por enquanto!

Entao xent, vamos parar de enrolar e vamos a leitura! Bjão meus morecos!

Capítulo 16 - O medo e a Expectativa


Ciel terminava de colocar tudo que achava ser necessário dentro da mala, o problema agora seria fechá-la. Por mais que fossem passar apenas três dias em Londres, ainda assim ele levava coisas para a estadia de um mês, no mínimo. Seu lema era: é melhor sobrar do que faltar.

“Pode entrar.” Ele ouviu batidas na porta e já sabia ser sua mãe.

Charlly tinha um sorriso ladino, e talvez estivesse até mais ansiosa que ele sobre essa viagem. Ela lembrava-se muito bem de sua adolescência, de como na época, uma simples viagem parecia uma grande aventura, principalmente quando não era feita na companhia dos pais.

Ela sentou na cama e riu do modo como Ciel tentava fechar a mala. “Acho que apenas alguns pares de roupas e itens de higiene já seriam o suficiente. Sente em cima, que eu fecho o zíper.” 

“Pode não parecer, mas eu estou levando apenas o necessário.” Viu a promotora olhá-lo séria. “Ok. Talvez uns dois ou três pares de roupa a mais. O problema é que roupas de frio ocupam bastante espaço, e dá um desconto, a mala é pequena.” Ciel colocou a mala no chão e também sentou na cama. “Cadê o papai?”.

Charllote expirou, mostrando está cansada. Justo no dia que Ciel viajaria, Vincent chegaria tarde do trabalho. “Ele foi chamado para uma cirurgia de emergência e não vai chegar a tempo de se despedir. Sinto muito, mas você sabe como é a vida de um médico”.

“Tudo bem, eu vou passar apenas três dias fora, não é como se eu fosse me mudar definitivamente.” Ciel deitou, acomodando a cabeça no travesseiro. Ele não se importava em se despedir ou não, até porque despedidas nunca foram o seu forte e seu pai com certeza alugaria seus ouvidos por um bom tempo com seu discurso de recomendações.

Charlly também deitou e segurou a mão do filho. “Você está ansioso?”

“Acho que isso é meio óbvio.” Ele assentiu. Estava ansioso não apenas pela viagem, mas também pelo medo de altura, pois passava mal quando andava de avião. “Eu sempre quis conhecer Londres”.

“Sim, eu sei. E indo com o crush fica melhor ainda, não é mesmo?” Ela foi sugestiva.

“Crush, mãe?! Até você?!” Ciel gargalhou, jogando uma almofada na direção dela, que se protegeu com o braço.

“Como assim ‘até eu’? Para sua informação eu sou uma mulher antenada, e ainda estou na flor da juventude.” Ela se achegou mais. “Agora é sério, nós temos que ter uma conversa antes de você viajar. Já aconteceu algo mais íntimo entre você e o Sebastian?”

Ciel rolou os olhos, estava bom demais para ser verdade. Desde que sua mãe entrou no quarto, ele havia estranhado o fato de conseguir manter um dialogo ‘decente’ com ela. Mas quem seria Charllote Miller sem sua marca registrada: a total falta de vergonha na cara. 

O que responderia? Que Sebastian já tinha feito um oral nele e que eles haviam se masturbado no cinema? Definitivamente preferia a morte que responder isso.

“Se você quer saber se a gente já fez sexo, a resposta é não.” Ele preferiu colocar dessa forma. Por mais que quisesse fugir do assunto, sabia que não adiantaria se tratando de sua mãe, a solução mais viável era deixá-la falar e responder o mínimo possível. 

“Fico feliz por saber que Sebastian se manteve um cavalheiro até agora.” Charllote sorriu sem jeito. Não que o assunto fosse desconfortável para ela, mas se Ciel fosse uma menina talvez a situação fosse mais cômoda. Porém independente de ser menino ou menina, seu dever como mãe era instruí-lo. “Eu não vou me iludir pensando que em Londres, vocês irão dormir em quartos separados ou que ficaram só nos beijinhos. Eu sei muito bem que essa vai ser ‘A viagem’”.

“Nós realmente precisamos ter essa conversa?” Ciel já imaginava onde sua mãe queria chegar. “Quanto a isso fique despreocupada, o papai já me faz o grande favor de me lembrar todo dia de como devo me prevenir caso eu for fazer sexo”.

Charlly riu alto, ela sabia que Vincent fazia isso - na maioria das vezes - apenas para deixar o menino constrangido, mas ela não revelaria isso para não acabar com a diversão do marido. “Vincent não existe! Ele faz isso toda vez que você vai para a casa do Sebastian”.

“As vezes, eu tenho a impressão que vocês pensam que eu sou algum cachorro no cio.” Ele fez um bico. Se um dia tivesse um filho ou uma filha, ele não faria o pobre coitado passar por esse vexame.

“Também não é assim!” Ela se defendeu. “É que nós já tivemos a sua idade e sabemos como os hormônios ficam a flor da pele, e a vontade de ‘dar’ acaba falando mais alto”.

Ciel olhou estupefato para ela. Não conseguia entender como depois de tantos anos na presença de seus pais, ele ainda não tinha necessitado de um psicólogo. Conversar sobre sexo com um amigo era algo normal, mas conversar sobre isso com sua mãe era bizarro, principalmente por que Charlly não tinha papas na língua.

“Era só isso que a senhora tinha para me falar?” Ele tentou encerrar o assunto. “Se era então fique sossegada, os meus hormônios não estão à flor da pele e a minha vontade de dar não está falando alto, na verdade ela não está falando praticamente nada”.

A promotora sentou no colchão, colocando uma almofada em cima do colo. “Na verdade, eu quero conversar com você sobre sexo anal”.

Ciel quase engasgou com a própria saliva. Isso era absurdo. Sua mãe havia extrapolado na falta de noção dessa vez. Tentou levantar da cama, mas ela o puxou de volta. “Eu realmente não vou ouvir isso”.

“Você vai ouvir sim e vai ficar sentadinho aqui do meu lado. Não sei por que a vergonha de falar sobre isso. Logo você, um garoto gay! Sexo anal não é um bicho de sete cabeças, nem algo do outro mundo, e entre você e Sebastian, não é difícil imaginar quem ficará por baixo.” Charllote massageou a testa. O assunto poderia até ser desconfortável para o menino, mas esse era um mal necessário. “Veja bem, eu só não quero que a sua primeira vez seja tão desconfortável como foi para mim. Acredite filho, eu teria ficado feliz se a minha mãe tivesse tido um dialogo aberto comigo, mas até falar a palavra sexo em voz alta era proibido dentro de casa, os meus pais eram muito conservadores”.

‘Me pergunto para quem então a senhora puxou?’ Ciel pensou, imaginando de quem sua mãe havia herdado esse lado desinibido. Ele resolveu se render de uma vez. “Vá em frente e diga logo o que tem para dizer.” 

Charllote assentiu. “Vamos começar pela higiene íntima...”

S&C

Ciel respirou fundo antes de subir as escadas do jato particular da Phantom, as próximas cinco horas seriam uma tortura para ele. Deu uma última olhada para Sebastian, que conversava com um dos funcionários da empresa, e ao que parece, ele deixava as últimas recomendações para os dias que passaria fora. Era melhor deixá-lo quieto com seus problemas.

Olhou o céu sem estrelas, nem era possível ver a lua. 'Por favor, que não chova'

Assim que entrou no jato, ele se admirou com tanto luxo, e isso o agradou. Não que ele fosse uma pessoa interesseira, mas era incontestável que gostava de tudo que fosse requintado. Era algo pessoal. Ele sentou em uma das poltronas e imediatamente colocou o cinto.

Sebastian não demorou a também entrar e sentar na poltrona ao lado, notando que Ciel estava mais pálido que o normal. “Você está se sentindo bem?”

“Sim, quer dizer... Mais ou menos.” Ciel preferiu não mentir, seria menos vergonhoso ele mesmo revelar o seu medo do que deixar o namorado descobrir sozinho. “Eu tenho medo de altura”.

‘Não acredito, bocchan.’ O demônio sorriu, lembrando-se de quando carregava o menino no colo e saía pulando pelos telhados das casas.

“Não se preocupe, vai dar tudo certo.” Sebastian o acariciou na nuca e selou sua testa. ‘Eu não deixarei que nada de mal lhe aconteça’.

De alguma forma esse gesto acalmou Ciel. Ele achava inacreditável como conseguia se sentir protegido perto de Sebastian, como se nada no mundo pudesse atingi-lo. “Obrigado”.

“Não precisa agradecer.” O demônio sorriu.

Em menos de vinte minutos a aeronave se preparava para decolar e Ciel apertava os braços da poltrona de forma que as juntas de seus dedos ficaram brancas com a pressão. O jato começou a correr na pista ao passo que seu estomago embrulhava, quando sentiu que tinham deixado o solo, a tontura o atacou e sua vista escureceu. A sensação era de que suas entranhas iam em direção à boca.

“Tem certeza que você está bem? Quer um copo com água?” Sebastian cogitava seriamente a possibilidade de pousarem a aeronave. O garoto parecia um defunto de tão pálido e gelado. “Você está com um tom esverdeado”.

Ciel mantinha os olhos fechados e respirava fundo. Ele tentava manter a calma, ou acabaria desmaiando. “Eu estou bem. O mal-estar é mais quando decola e aterrissa. Eu só preciso ficar quieto.” 

“Entendido.” O demônio segurou sua mão, num gesto que dizia que, não importava o que acontecesse, ele estaria ali para protegê-lo.

S&C

“A suíte tem dois quartos. Apesar de que não ficaremos hospedados aqui.” Sebastian informou assim que colocou as malas ao lado do sofá. Eles estavam em uma das melhores suítes do hotel, era ampla e com uma bonita decoração em tons claros.

“Se não ficaremos aqui, porque você a alugou?” Ciel desviou os olhos da vidraça, de onde observava o dia começando a raiar. Era certo que gostava de luxo, mas não queria que o namorado fizesse gastos desnecessários com ele.

“Você ficará descansando aqui enquanto eu estarei em reunião.” Ele foi até o menino e o beijou. “Tem certeza que o mal-estar passou?”

Toda essa proteção começava a irritar Ciel, pois já era a terceira ou quarta vez que respondia estar bem, mas Sebastian parecia surdo ou fingia não ouvi-lo. Achou melhor não discutir, pois depois de passarem a madrugada em pleno voou, ele sentia-se cansado demais para isso, além do mais, o sono começava a tomá-lo. 

“Eu estou moído, parece que um trator passou por cima de mim”.

“Deve ser mais por causa do desgaste psicológico.” Sebastian sorriu de canto, relembrando da madrugada pavorosa passada pelo garoto. Ele tinha que admitir, a situação chegou a ser divertida, não imaginou que seu bocchan teria medo de altura. “Acho que na viagem de volta vou te dar sonífero antes de você entrar no avião”.

“Isso não teve graça, mas...” Ciel se afastou, olhando sisudo para ele, fazer chacota com o medo de alguém não era algo legal. “Não vou negar que seja uma boa ideia” 

“Vá descansar. Eu preciso de você disposto para mais tarde.” Sebastian achou adorável o modo como as bochechas de Ciel tingiram levemente, não era difícil saber como ele interpretou o seu ‘disposto para mais tarde’. “Essa sua cabecinha poluída. Acho que a convivência com seus pais está começando a afetá-lo. Quando disse que o queria disposto para mais tarde, é porque quero levá-lo ao lugar especial que mencionei antes.”

“Em primeiro lugar...” Bocejou. “Eu não tenho a mente poluída, e em segundo: você é que fica falando coisas com duplo sentido. Você não vai descansar também?” Ciel achava que Sebastian também estaria esgotado, já que teve que passar a madrugada acordado o apoiando psicologicamente.

“Eu ainda tenho alguns assuntos para resolver e a reunião será daqui a poucas horas.” Suspirou, mesmo não sentindo a necessidade de dormir, ele realmente se sentia tentado a ter um descanso ao lado de seu mestre, mas infelizmente tinha vários assuntos da Phantom para resolver, e também verificar se seus planos estavam saindo como o programado.

Ciel ficou desapontado, mesmo sabendo que não deveria atrapalhar o namorado, ele sentia o desejo egoísta de tê-lo ao lado em tempo integral. “Nesse caso, eu tenho uma proposta para fazer”.

“Está querendo negociar comigo?” O demônio arqueou uma sobrancelha, cruzando os braços.

“Estou.” Ciel assentiu.

“Sou todo ouvidos então, mas devo dizer que só irei aceitar se a proposta realmente for vantajosa para mim.” Ele também ficou sério, como se estivessem prestes a fechar um grande acordo. 

“Pois bem, do jeito que eu estou morrendo de sono, quando eu cair na cama eu não demorarei a dormir, então o que acha de ficar ao meu lado até eu pegar no sono?” Ciel deixou seu lado egoísta falar mais alto e não se culpava por isso.

Sebastian não esperava que essa fosse a proposta, isso o fez lembrar de quando ainda na época vitoriana, Ciel pedia para ele ficar no quarto até que conseguisse pegar no sono. Era engraçado como o arrogante conde de treze anos, que agia como um adulto inflexível durante o dia, a noite voltava a ser uma criança condizente com sua idade, procurando refugio e segurança na presença da criatura que o via como alimento. Uma verdadeira ironia.

“E o que eu ganharia com isso?” Sebastian não se deu por vencido, ele queria ver até onde Ciel chegaria com esse joguinho.

“Minutos a mais na minha ilustre presença.” O menino disse de maneira convencida.

“Nesse caso eu não poderia recusar tão vantajosa proposta.” O demônio disse jocoso “Vamos?” Ofereceu a mão.

Assim que Ciel segurou sua mão, Sebastian o levou para o quarto e o ajudou a tirar o excesso de roupas, o deixando apenas de jeans e camiseta. Eles deitaram de conchinha, posição essa que agradou bastante o menino. Sebastian afundou o rosto em seu pescoço e aspirou o perfume natural de sua pele, confirmando que esse havia se tornado o seu aroma favorito.

Como esperado, Ciel logo dormiu e o demônio ainda ficou algum tempo afagando seus cabelos, sentindo o aroma suave e floral. Como havia sentido saudade desse momento, de ter Ciel novamente em seus braços, dormindo com a serenidade de quem nada tem a temer por se sentir totalmente protegido. E de fato estava, nenhum lugar no mundo seria tão seguro para o garoto quanto em seus braços.

S&C

Quando Ciel acordou, viu que estava sozinho na cama. Olhou as horas no celular, eram 13:35 da tarde. Não era de se admirar o porquê de seu estômago roncar de fome, passava da hora do almoço.

Ele sentou na cama, sentindo-se renovado, as horas de descanso  tinham restaurado suas forças. Tateou por debaixo do lençol, dando-se conta apenas agora de usar somente a cueca. Ele lembrava-se bem de que, quando dormiu, vestia camisa e calça.

“Eu tomei a liberdade de tirar suas roupas. Assim me pareceu mais confortável para dormir.” Sebastian estava sentado em uma poltrona no canto do quarto.

Ciel pegou um susto ao encontrá-lo, como o local estava na penumbra, a presença dele não havia sido notada. O olhar do moreno era fixo em seu corpo e Ciel não sabia se era apenas impressão, mas mesmo com a pouca luz, era possível distinguir o castanho avermelhado de sua íris. 

“Faz tempo que você está aí?” Puxou o lençol para cobrir seu tronco. Aquele olhar tão intenso o fez se sentir totalmente exposto.

O demônio caminhou na direção da cama. “Você não tem motivos para se cobrir, não há nada que eu já não tenha visto.” Ele sentou no colchão e o beijou, apenas um encostar de lábios, que se estendeu para o pescoço e ombros do menino. “Você deve está com fome, não é mesmo?”

Ciel teve outro arrepio. O timbre de Sebastian era baixo e manso, porém perversamente atraente. Sentia a respiração dele contra seu ombro, enquanto seus lábios acariciavam sua pele com beijos mornos. 

“Sebastian...” Ele deixou o nome escapar, acompanhado de um gemido baixo assim que sentiu a língua do moreno rodear seu mamilo esquerdo. Sua mãe tinha razão, essa seria ‘a viagem’.

O demônio usava de uma força monstruosa para se controlar. Ele podia perceber claramente cada reação provocada no corpo de seu mestre. Cada arfada suprimida. Cada pequeno tremor. Sem falar nos batimentos acelerados de seu coração. Ciel não fazia noção de como esses mínimos gestos tinham o poder de afetá-lo. Ele sentia um desejo incontrolável pelo rapaz e sua paciência estava chegando ao limite, por isso ele achou que era melhor se afastar, caso contrário, acabaria perdendo o controle.

“Vista-se, eu irei pedir o seu almoço.” Usando o resto de determinação que ainda tinha, ele levantou da cama e saiu do quarto.

Ciel soltou a respiração assim que se viu sozinho. Ele teria que agradecer sua mãe por meter aquelas caraminholas em sua cabeça, pois agora mais do que nunca seus hormônios estavam à flor da pele, e usando a mesma linguagem vulgar que a promotora usou, ele queria dar para Sebastian.

S&C

“Eu esqueci de perguntar, como foi a reunião?” Não era como se Ciel verdadeiramente se interessasse, ele perguntou apenas por educação, como um bom namorado faria.

Na verdade, ele estava mais interessado em observar as enormes propriedades que passavam por eles. Estavam em um bairro afastado do centro de Londres, cheio de casas nobres. Certamente era uma área onde somente a elite morava e, de alguma forma, ele sentia uma incomum nostalgia ao passar ali.

“Foi boa.” Sebastian disse apenas. Ele dobrou em uma rua à esquerda, faltando agora poucas quadras para chegarem ao destino final, e sua expectativa era grande pelo momento.

“Ainda vamos demorar a chegar?” Ciel começava a ficar impaciente e ansioso.

“Calma, estamos quase lá.” Sebastian sorriu.

Assim como falou, eles não demoraram a chegar. Estavam em frente a um grande portão de ferro, todo trabalhado em desenhos e um brasão bem no meio. Ciel tinha certeza que já havia visto aquele símbolo em algum lugar, só não lembrava onde. Ele olhou para o muro extenso e depois para a mansão que ficava a uma boa distancia do portão. Pelo pouco que dava para ver, a propriedade era enorme e bonita.

“Que lugar é esse?” Ele não escondeu o quanto estava admirado, mas não exatamente pela imponência do lugar.

Sebastian sorriu, destravando o cinto do motorista e pegando um molho de chaves no porta luva. “A antiga mansão Phantomhive”.


Notas Finais


AVISO:

Xent, eu já postei o primeiro capitulo de prostituto, então para os que desejam ler esta ai o link:
https://spiritfanfics.com/historia/prostituto-8395316

Uma curiosidade quando postei essa fic foi que eu postei pelo cel, coisa que raramente faço, ai como por pirraça o maledito resolveu me sacanear e a minha sinopse saiu cheia de erros kkkkkkkk não sei o que deabos aconteceu, agora imagina a minha vontade de bater a cabeça na parede!

Bem acho que é isso! Se encontrarem algum erro me falem, para assim eu corrigir. Sabe o que eu acho engraçado, é que os fantasmas são os que mais pegam os meus erros, pois assim que eu posto logo tem as primeiras visualizações, não dão nem tempo de eu corrigir os erros, poxa gente, sacanagem isso kkkkk

Bjos meus amores!


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