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História Confused Feelings of an Earl - A mansão e a Nostalgia.


Escrita por: Milynha_Sh

Notas do Autor


Isso não é uma ilusão de ótica, é exatamente o que vcs tão vendo kkkkkkk

Helow meus amores, quem é vivo sempre aparece né!!!!

Enton, eu finalmente terminei de reescrever CFOAF, e xent eu tirei tanta coisa desnecessária que daria para escrever uns 6 capitulos, de rocha mano! Foram mais de 15 mil palavras excluídas. Fiz também algumas alterações, mas obviamente preservei o enredo original! Enton é isso, a fic ta repaginada!!!

Alguém lembra do capitulo anterior de CFOAE??? Não??? Recapitulando: Ciel e Sebastian viajam a Londres, Sebas descobre a fobia a altura do nosso bocchan e por fim acaba com eles em frente a mansão!!! Lembrado? Espero sim, senão ta difícil hein!!!

Bem, acho que é so isso, então boa leitura e bla bla bla, e nas notas final eu falo sobre prostituto.

Capítulo 17 - A mansão e a Nostalgia.


Quando saiu do carro, Ciel sentiu as pernas bambearem. Apesar de algumas modificações, esse lugar era o mesmo de seus sonhos, disso não tinha dúvidas. Aquela entrada. Aquele jardim. A mansão. As rosas brancas. Era impossível! Sua vista escureceu e tudo começou a girar, ele só não foi ao chão por que Sebastian o segurou.

“É assim que você diz estar bem?” O demônio rosnou. Ele perguntou diversas vezes a Ciel se o mal-estar havia passado e este insistiu em dizer que sim. O que aparentemente não era verdade.

“Desculpe... É só o cansaço da viagem.” Ciel se recompôs, disfarçando seu assombramento. Essa situação era surreal, igual a quando encontrou Sebastian pela primeira vez. “Eu já estou bem, foi só uma tontura. Acho que ainda é efeito do voo”.

Michaelis suspirou, Ciel era mesmo um cabeça dura. Tão turrão quanto antes. “Está bem, agora vamos entrar. Vou te levar para o quarto para você descansar, mais tarde eu mostro a propriedade.”

“Eu não quero descansar agora, quero conhecer a mansão.” Ciel se opôs. Como ele conseguiria descansar sabendo que esse era o mesmo lugar com o qual sonhava a anos? Ele vasculharia cada canto dessa casa para ter certeza que não estava ficando louco.

Sebastian cruzou os braços, a teimosia do rapaz começava a irritá-lo. “Eu disse que agora você vai descansar”.

“E eu disse que não quero.” Ciel não gostou daquele tom. Ele amava Sebastian, mas ele não era seu dono para lhe dar ordens. “E então, vamos?”

“Por que você tem que ser tão teimoso?” Preferindo não levar a discussão adiante, pelo menos não nesse momento, o demônio resolveu se render. “Se você se sentir mal novamente, nem iremos conversar sobre isso. Eu irei levá-lo a força para o quarto.”

 “Eu já disse que estou bem, deixe de ser paranóico.” Ciel suspirou.

Assim que chegaram a grande porta de madeira, ainda tão conservada quanto a tempos atrás, Sebastian colocou as mãos na fechadura dourada e fechou os olhos por um momento. Depois de tantos anos, voltava a abrir essa mesma porta para seu bocchan entrar.

Girou a maçaneta e logo a imponente sala de entrada apareceu, junto da escada de acesso ao segundo andar. Era uma pena não encontrarem mais os três patetas enfileirados no saguão. Sebastian sorriu ao perceber como mesmo agora, eles faziam falta. Ele deu espaço para Ciel entrar primeiro, como um perfeito mordomo faria.

Ciel ficou deslumbrado com a beleza do lugar, e mesmo que parecesse delírio, sem dúvidas era o mesmo com o qual sonhava. Ele andou até o meio da sala e parou debaixo do grande lustre de cristais, vendo o quanto brilhavam com a claridade que entrava pelas janelas. Ainda em silêncio, foi até a escada e subiu alguns degraus, deslizando a mão pelo corrimão. Ele sentiu-se familiarizado com isso.

“É tão... Nostálgico.” Sorriu.

“Nostálgico?” Sebastian estava atento a cada expressão. Ciel parecia olhar com saudade para cada detalhe da mansão. “O que você quer dizer com isso?”

Ciel terminou de subir a escada em silêncio, sabendo que Sebastian vinha logo atrás. Ele tinha certeza que conseguiria andar por cada canto daquela mansão, mesmo sem nunca ter pisado nela.

“Nada de mais. É que às vezes eu tenho a sensação de já ter estado em um lugar ou passado por certa situação, mesmo sem nunca ter passado. Estranho, não é?” Ele pensava que talvez estivesse falando besteira.

“Eu acho que faz algum sentido.” Sebastian compreendia o raciocínio do garoto. Era comum humanos terem lembranças e sensações inconscientes de sua vida passada. “Este lugar parece familiar?”

Ciel ficou na dúvida de falar sobre seus sonhos com a mansão, assim também como sobre as pessoas com as quais sonhava. Se contasse, Sebastian acreditaria que tinha sonhos com ele mesmo antes de conhecê-lo? Provavelmente não. 

“Você disse que essa é a antiga mansão Phantomhive.” Ele mudou o rumo da conversa. “Não é o mesmo sobrenome dos donos da empresa que você trabalha?”

Ele não entendia porque essa casa era tão especial para Michaelis, sem dúvida era um lugar bonito, aliás, bonito era apelido, era deslumbrante, mas que ligação o moreno ainda teria com essa família além da relação de trabalho, a ponto de estimá-la tanto assim? Além disso, quem seria os atuais donos do imóvel?

“Bem observado.” Sebastian deu um sorriso de canto, agradado com a perspicácia do rapaz. “É o mesmo sobrenome”.

“E quem é o atual proprietário?” Ciel já desconfiava qual seria a resposta, ainda que parecesse absurda. Esse lugar devia custar uma fortuna e Sebastian poderia ter até uma boa condição financeira, mas duvidava muito que seu salário como CEO desse para comprar um imóvel como esse.

“Você realmente não tem nenhum palpite?” O moreno se escorou no corrimão e cruzou os braços, lançando um olhar desafiador para o rapaz.

Ciel por sua vez, tinha 99% de certeza de estar certo, porém ainda assim havia muita coisa nessa situação que não se encaixava. 

“Certo...” Ele massageou a têmpora, procurando o melhor modo de falar. “Por acaso você está envolvido com algum esquema de lavagem de dinheiro, ou sei lá, tráfico...”

“Como?” Sebastian ficou surpreso com esse raciocínio. “Está tão óbvio assim?”

“Sério?” Ciel arregalou os olhos, não poderia acreditar que tinha um namorado criminoso.

“Claro que não.” Sebastian começou a rir. “De onde você tirou essa ideia?”.

“Você acha mesmo que eu acreditaria que o seu salário conseguiria bancar a casa em Nova York e essa mansão aqui em Londres? Aliás, porque você compraria essa casa enorme se nem ao menos mora aqui?” Ele colocou a mão no quadril, não seria facilmente convencido com uma mentira qualquer.

“Eu vim de uma família abastarda, e como sou filho único, herdei toda a herança deixada por meus pais.” Outra vez Sebastian teve que mentir, diante dessa situação não houve outra alternativa. “E eu comprei essa mansão por haver um valor sentimental para mim, minha família tinha fortes ligações com os Phantomhive. Satisfeito agora?”

“Um pouco.” Por mais que não estivesse totalmente satisfeito, Ciel não questionaria sobre isso por hora. “Você me mostrará a mansão ou vamos ficar aqui parados?”

“Oh, perdoe a minha desatenção, meu senhor.” Sebastian encenou um pedido de desculpas e fez Ciel rir com isso. “Vejamos, ao seu lado direito estão os quartos de hóspedes e o quarto principal, e a sua esquerda está o escritório e a biblioteca. Qual você deseja conhecer primeiro? Se me permite opinar, eu escolheria primeiro a ala esquerda, pois a direita você terá bastante tempo para conhecer a noite”.

Ciel revirou os olhos, corando. Seu namorado era um bobo. Um bobo pervertido. “Estava demorando você começar com essas brincadeiras sem graça.” Saiu na direção da ala esquerda sem esperar pelo moreno.

Aqueles corredores pareciam um túnel do tempo. Os quadros aparentavam serem velhos conhecidos. As janelas com cortinas de seda brancas, e até mesmo o papel de parede, lhe eram familiares. E mesmo que Sebastian não tivesse indicado a direção, ele parou em frente a porta do escritório. De alguma forma sabia que era ali.

“Você não irá entrar?” Sebastian perguntou curioso.

“Eu...” Ciel se sentia extremamente ansioso e respirar se tornou difícil, era como se o ar ficasse rarefeito, mas ele sabia que isso era apenas fruto de seu nervosismo. “Eu estou esperando você abrir a porta para mim. Vamos, abra”.

O demônio arregalou minimamente os olhos, ele não esperava por isso, mas logo se apressou em abrir a porta para o mais novo entrar. Ciel respirou fundo e entrou no escritório, olhando imediatamente para escrivaninha que havia no centro, mas ao contrário de seus sonhos, ela não estava cheia de papéis.

Sebastian também não deixou de apreciar esse momento, vendo Ciel caminhar até a janela e observar o jardim que estava florido. Por mais que essa fosse outra época, o garoto não perdia aquele ar prepotente, com a coluna corretamente alinhada e o nariz empinado. Sem dúvida sua presença se destacava onde quer que fosse.

“Acho que um chá cairia bem nesse momento.” Ciel puxou a cadeira para se sentar. Ele não queria realmente tomar chá, queria apenas que Sebastian saísse e não percebesse sua perturbação.

“Entendido, bo...” Sebastian se interrompeu no mesmo instante, percebendo o que iria falar. “Eu não irei demorar.”

Assim que ele saiu do escritório, Ciel encostou a cabeça na cadeira, sua tontura aumentava e flashes passavam em sua memória. E junto com eles vinham sons, aromas, sensações que variavam desde a angústia à alegria, tudo muito confuso e ao mesmo tempo tão real. 

A primeira coisa que faria ao chegar em Nova York, seria marcar uma consulta com um psicólogo, estava com medo de que sua sanidade começasse a ser comprometida.

Ele ouviu batidas na porta e seu sangue gelou como se tivesse deixado de correr nas veias. De acordo com seus sonhos, Sebastian entraria por aquela porta, trazendo seu carrinho de metal e alguns petiscos, então diria: ‘Com licença, bocchan. Trouxe algo para comer.’ 

Ele respirou fundo e deu permissão. “Entre.”

Ao entrar na sala, o demônio sentiu algo muito estranho acometê-lo, talvez fosse a tal saudade sentidos pelos humanos. Ciel estava sentado na exata postura que costumar sentar, um dos braços repousava no descanso da cadeira e outro segurava o rosto. Seu olhar era perdido e sereno, como se tivesse pensativo.

“Não sei porque você bateu na porta, não é como se precisasse de permissão para entrar em seu próprio escritório”. Ciel olhou para a bandeja que ele trazia.

‘Nada disso pertence a mim, bocchan. E sim a você.’ O demônio colocou a bandeja em cima da mesa e serviu o chá. “Força do hábito, questão de educação.”

Ciel sorriu, essa formalidade era mesmo a cara de Sebastian. Pegou a xícara e sorveu o líquido, fazendo uma careta. Não estava ruim, mas ele esperava outro sabor. “Camomila?”

“Sim, Camomila.” O demônio se aproximou e se escorou na escrivaninha, dando um aperto rápido na ponta nariz do garoto. “Temos um cabeça dura aqui que precisa descansar e chá de Camomila ajudará a acalmar os ânimos dele.”

“Eu já disse que eu estou bem, além do mais, são três horas da tarde, se eu dormir agora, mais tarde eu não terei sono”.

“E eu não acharei isso ruim.” Sebastian foi malicioso, e verdadeiro. Essa seria a primeira vez que dormiriam juntos depois de tanto tempo, e ele nutria grandes expectativas quanto a isso.

O rosto de Ciel corou intensamente, até o momento ele procurou não pensar muito sobre isso, caso contrário, a ansiedade o consumiria antes do tempo. 

“Então é por isso que você faz tanta questão de eu ir descansar? E eu pensando que era por estar preocupado comigo.” Brincou para disfarçar o embaraço.

“Obviamente que é por estar preocupado com você.” Sebastian fez um cafuné na cabeça dele. “Mas eu também tenho alguns assuntos da Phantom para resolver, por isso eu não poderei lhe fazer companhia. Então achei que seria melhor você usar esse tempo para descansar.” Ele explicou. “Em poucas horas estará tudo resolvido e nos poderemos continuar nossa excursão. Prometo que o deixarei bem cansado e você cairá que nem uma pedra na cama hoje a noite.”

Devido a grande responsabilidade que tinha em mãos, Sebastian vivia ocupado com os negócios da empresa, alem do mais, essa era para ser uma viagem a negocio, e não a passeio, ele que estava misturando as coisas. E Mesmo não havendo a real necessidade de ainda se desgastar com a Phantom, ele se via preso as lembranças relacionadas a ela, na esperança de futuramente fazer o rapaz desistir da faculdade de artes e cursar algo que fosse proveitoso aos negócios.

“Está bem, você me convenceu.” Ciel se deu por vencido. “Mas eu ficarei na biblioteca lendo algum livro até pegar no sono. E não precisa me mostrar o caminho, eu me viro.” Na verdade Ciel já sabia exatamente o caminho até lá.

S&C

Ciel sentiu algo quente em seus lábios, o toque era macio e agradável, e junto a ele uma voz forte e cálida ressoou em seus ouvidos. Ele sorriu ainda de olhos fechados.

“Hora de acordar.” Sebastian estava sentado ao seu lado no sofá. “Como prometido, eu não demorei”.

Que horas são?” Ciel também se sentou, percebendo raios alaranjados sobre as plantas do lado de fora.

O demônio olhou para o relógio de pulso. “São 17:05. Está na hora do chá das cinco.”

“Chá de novo?” Ciel fez uma careta. A pouco mais de uma hora tinha tomado chá de camomila, não queria ter que tomar outra vez.

“O chá das cinco é tradição dos ingleses, e já que estamos em Londres, porque não fazer o mesmo?” O moreno lhe deu um beijo e levantou, o puxando do sofá. “Vem, eu fiz um lanche especial. Tenho certeza que você vai gostar.”

“Eu gostaria de qualquer coisa que você fizesse.” Ciel confessou. A comida do namorado era a melhor que já tinha comido.

Eles foram para o jardim da mansão, a tarde estava bonita e o cheiro de rosas rescindia pelo lugar. Ciel olhou com empolgação para a mesa bem arrumada, além do bule de chá, havia biscoitos, bolo e torta. Tudo muito apetitoso aos olhos.

“Você caprichou.” Disse após um assobio.

“Tudo para agradá-lo, meu lorde.” Sebastian puxou a cadeira para o rapaz sentar e após isso se pôs a servi-lo, ditando tudo que havia feito.

Ciel ficou observando o modo refinado dele pegar o bule e derramar o chá na xícara, depois cortar o bolo com delicadeza e colocar a fatia sobre o pires. “Você daria um belo mordomo. Aliás, você ficaria muito atraente de fraque.”

“Eu fico atraente de qualquer jeito.” Sebastian sorriu maroto, o olhando de canto. “Principalmente sem roupa.”

“Eu não me canso de admirar essa sua modéstia.” Ciel ironizou. “Mas é como dizem, alto-estima é tudo!”

“Eu não estou sendo modesto, estou sendo verdadeiro.” Sebastian brincou, no fundo falando a verdade. Por ser um demônio, sua aparência era naturalmente feita para atrair os humanos. Era como uma arma. Por isso adotou essa aparência, criada pelo inconsciente do conde na época do contrato. “E eu posso me vestir de mordomo se isso for um fetiche seu.”

“Isso seria interessante.” Ciel achou que seria divertido, e excitante, ver Sebastian de fraque.

“Mas em troca é claro que você também terá que se fantasiar.” O moreno avisou.

“Já não é mais tão interessante assim.” Ciel voltou com a palavra de propósito. “Mas dependendo da sua proposta, eu pensarei no assunto.”

Sebastian riu, sem dúvida seu bocchan agora era bem mais humorado que antes. “Está certo, agora coma. Eu quero lhe mostrar a propriedade, infelizmente nosso tempo é curto aqui.”

“Sim, é verdade.” Ciel concordou, era uma pena terem que retornar à Nova York depois de manhã. “Em nossa primeira parada, quero que você me leve às rosas brancas, elas me chamaram a atenção. Aliás, percebi que são as suas favoritas, em sua casa sempre há um vaso com elas.”

“Sim, por um motivo especial elas me agradam.” O demônio tomou um gole do chá, se sentindo nostálgico com essa conversa. Viu Ciel pousar a mão sobre a sua, entrelaçando os dedos. Sorriu. Em outra época ele nem sequer poderia ficar sentando à mesa com o rapaz.

“São as minhas preferidas também.” Ciel sorriu genuíno.

S&C

Sentado na cama, Ciel olhava atentamente para a tela do notebook. E seu rosto estava completamente vermelho. O que lia era exatamente o que sua mãe o ensinou antes de viajar. Aliás, como fora constrangedor a última conversa que tiveram, Charlly definitivamente não era normal.

Aproveitando que Sebastian estava ocupado em um telefonema, ele iria tomar banho e fazer a tal da chuca, ou pelo menos tentaria, tudo ía depender da sua coragem para fazer ‘aquele’ tipo de higienização. Fechou o notebook e foi para o banheiro. Estava decidido. O que tinha em mente não passaria dessa noite, afinal, o tempo deles era curto na mansão. Em pouco mais de meia hora estava tudo resolvido.

Ciel estava nervoso e suas mãos estavam frias que nem gelo, assim como seu estômago. Ele terminou de se secar e foi para o guarda roupa, optando por vestir uma calça moletom e uma regata, sabia não ser atraente, mas sua coragem ainda não era tamanha para permitir algo mais ousado. 

Voltou para a cama, pensando como deveria agir quando Sebastian entrasse no quarto. Concluiu era melhor deixar que as coisas fluíssem naturalmente, pois se continuasse pensando nisso, acabaria perdendo a coragem e desistindo. 

‘Apenas relaxe, Ciel. Vai dar tudo certo.’ Observou a janela. A noite estava clara e o luar entrava acompanhado da brisa fresca, balançando as cortinas. Se não tivesse tanta certeza de que tudo isso era real, ele pensaria estar em mais um de seus sonhos.

Sonho ou não, ele estava feliz por estar ali. Talvez o limite entre ilusão e realidade não fosse tão ruim quanto pensou, era como um conto de fadas. Ciel foi tirado de sua meditação pelas batidas na porta, Sebastian havia chegado.


Notas Finais


Enton, eu já tinha escrito um cap de Prost, mas o abestado do meu cel ta de palhaçada com a minha cara e não sei o que aconteceu, mas o cap simplesmente desapareceu, e me deu muita preguiça de reescrever de novo, então né, sorry. Irei escrevendo a fic a passos de lesma carregando um jabuti nas costas e quando terminar os três caps que faltam eu começo a postá-los.

No mais, apenas agradeço pelos favoritos, pelos comentários, pelo apoio, pela presença, pelos fantasmas e etc e tal kkkkkkk Serio amores, mamãe tava com saudade de vcs!!!!

Bjs no kokoro de vcs!!! E desculpem os erros, já falei, mais não canso de repetir, eles já fazem parte de mim. São minha marca registrada kkkkk.

O nivel de preguiça da pessoa é tão grande que a risada é so um 'kkkkkk' pq tá com preguiça de apertar outras teclas kkkkk


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