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História Confused Feelings of an Earl - O novo amigo e o Acordo


Escrita por: Milynha_Sh

Notas do Autor


Boa noit’s meus amores!!!

Enton, estou aqui com mais um capitulo e vou ser sincera, eu devia ter revisado uma segunda vez, mas a preguiça não deixou, então possivelmente há alguns errinhos que eu sei que só conseguirei enxergar depois de postar, então por favor desconsidere os erros que posteriormente eu irei corrigi-los. Ok? Ok!

E xent, como sabem eu uso algumas partes do manga e anime para que a historia não fuja tanto da obra original, mas eu não sigo a cronologia original e assim a adapto de jeito que acho que ficaria melhor na minha versão. Logo logo vcs entenderão porque estou dizendo isso.

Entao meu morecos, acho que é so isso. Boa leitura pro’ces! E bom final de semana!

Capítulo 19 - O novo amigo e o Acordo


Yan observava alguns adolescentes na pista de skate, rindo dos tombos que ocasionalmente eles levavam. Lembrava-se de quando também estava aprendendo a andar, isso por volta de seus onze anos de idade, e acabou arranjando um braço quebrado e uma surra de sua mãe por sair escondido para praticar.

“Servido?”

Yan pegou um susto ao ver um garoto ao seu lado, sequer havia notado quando ele sentou ali. O estranho oferecia uma lata de refrigerante. “Não, obrigado.” 

“Vamos, pegue logo. Eu comprei para você.” O garoto deixou a lata ao lado do baterista. “Á propósito, eu me chamo Noah.”

Yan olhou para a lata de refrigerante ainda lacrada e resolveu aceitar. “Yan.” Se apresentou.

“Sim, eu sei.” Noah sorriu. “Eu acompanho a sua banda e, você manda muito bem na bateria.” Ele não revelaria que na maioria dos shows em que ia, passava a maior parte do tempo observando o baterista.

“Obrigado, eu acho.” Yan deu de ombros, dando uma rápida analisada no outro rapaz. Noah tinha os cabelos negros um pouco acima do ombro, a pele levemente bronzeada e os olhos de cor âmbar. Parecia ter a sua idade. “Você toca alguma coisa?”

“Guitarra. E um pouco de bateria também.” O rapaz deu um gole no refrigerante, observando o vai e vem dos skatistas. “Quer sair comigo?”

Yan se viu obrigado a olhar com toda sua incredulidade para o rapaz, pelo visto confiança era o que não faltava nele. “Não me leva a mal, mas eu nem te conheço.”

“Não perguntei nesse sentido.” Noah terminou de tomar seu refrigerante. “Estava me referindo à gente sair para trocar umas ideias, ir ao fliperama, tocar juntos, essas coisas. Mas se depois de me conhecer você quiser levar para esse sentido, por mim tudo bem.”

“Vejo que você só é um pouco descarado.” Yan disse sarcástico. Ele não era interessado em caras, ou talvez fosse um pouquinho, afinal, Ciel era homem, ainda assim... Na verdade ele não sabia de mais nada, sua cabeça era uma confusão ultimamente. “Continuo achando que não é uma boa ideia. Você é estranho.”

“Você que sabe, mas...” Noah pegou uma pedra e começou a rabiscar no chão de concreto. “Esse é o meu numero, qualquer coisa me liga. Você não vai se arrepender.” Levantou e foi embora.

Alternando o olhar entre o garoto que se distanciava e o número rabiscado no chão, Yan não soube o que pensar sobre o que acabou de acontecer. Porém, em retribuição a lata de refrigerante, ele decorou aquele número.

S&C

Ciel terminou de escovar os dentes, ele estava exausto depois de uma viagem tão longa. Quando saiu do banheiro, encontrou Charlly sentada em frente à mesa de estudos, xeretando em suas anotações. Foi até ela e a beijou na testa.

“Bem vindo de volta.” A promotora acabara de chegar do trabalho, ainda nem trocado de roupa. “Eu e seu pai sentimos a sua falta.”

“Não exagere, Sra. Miller. Eu passei apenas três dias fora.” Ciel vestiu uma cueca e um short fino. “Quero ver como vai ser no dia em que eu sair de casa.”

“Vai sair porque quer, não é como se alguém tivesse o expulsando.” Charllote se arrependia de não ter tido outro filho, em breve Ciel conquistaria sua independência, e só restaria ela e Vincent naquela casa. 

O pior era saber que nem poderiam contar com a companhia dos futuros netos, já que seu filho era gay, e ela não tinha certeza se conseguiria amar netos adotados, igual amaria netos biológicos.

“Drama agora não, mãe.” Ciel se jogou na cama. “Eu estou mentalmente e fisicamente esgotado para isso.”

“Está certo.” A promotora se rendeu e também se deitou. “Mas não pense que você vai fugir daquele assunto.”

“Que assunto?” Ciel preferiu se fingir de desentendido.

“Aquele assunto.” Charlly rolou os olhos. “Eu quero saber como foi a lua de mel dos pombinhos.”

“Ah não, mãe!” Ele cobriu o rosto com um travesseiro, mortificado. Sua mãe iria mesmo fazê-lo passar por essa situação? Não era possível. “Eu não vou falar sobre isso com você.”

“Ah-não: é uma pessoa bem pequena.” Ela puxou o travesseiro do rosto dele. “E não venha fazer doce agora, moleque. Eu não vejo o porquê dessa vergonha em me contar, sexo não é algo do outro mundo.”

“A questão é que isso normalmente se conversa com o melhor amigo, e não com a mãe.” Ciel disse como se fosse o óbvio.

Charllote puxou o rosto de seu filho e olhou bem em seus olhos. “Escute bem, Ciel! Nunca, em toda sua vida, você encontrará uma amiga melhor do que eu. Nunca! Eu sou sua mãe, mas sou sua amiga também. Entendido?”

“Você nunca desiste, não é mesmo?” Ele suspirou, seria um desperdício de tempo tentar se esquivar, ainda mais com essa pressão psicológica. Sua mãe sabia fazer jus ao cargo de promotora. “Bem... Foi bom.”

“Como assim ‘foi bom’?” A promotora fez uma careta de desgosto. “Que foi bom, disso eu já sei. O que eu quero saber são os pormenores.”

“Mããeee! Porque você tem que ser tão intrometida?” Era a situação mais constrangedora de sua vida. O que iria falar? Que Sebastian meteu o pau em seu ânus e ele gostou? Que os dois chuparam um ao outro e que ele também gostou? Sua mãe realmente não tinha bom senso. “Foi bom, é só o que eu tenho a dizer. O resto você já deve imaginar como aconteceu, até porque nós homem só temos dois buracos para receber, um em cima, outro em baixo. Satisfeita?”

Charllote começou a rir, estava fazendo esse interrogatório de propósito, apenas para constranger seu filho. “Okay, eu vou respeitar a sua privacidade. Então... O que acha de me contar como foi a viagem? Era seu sonho conhecer Londres, não era?”

Ciel sorriu, talvez e só talvez, ainda existisse 1 ou 2% de bom senso em sua mãe.

S&C

Sebastian retornava de uma caçada, depois estar intimamente com Ciel e ter uma prova de sua essência, ele precisou saciar sua fome para suprir o desejo que sentia pela alma do garoto. O mais estranho foi que dessa vez não apareceu um shinigami sequer para tentar impedi-lo de se alimentar.

“Venha, querida.” Pegou a caixa de Sophie do banco traseiro, ela havia ficado no pet shop durante a viagem. Assim que entrou em casa, sua foi surpresa grande em ver quem estava ali. “Ora, ora, vejo que organizaram um comitê de boas vindas para mim, sinto-me lisonjeado”

“Sebas-chan!” Como sempre, Grell pulou em seu pescoço. “Senti sua falta.”

William trincou o maxilar, sentindo seu orgulho ferido por ser obrigado a recorrer ao inimigo, e mais vergonhoso ainda era ver um da sua espécie flertando com aquela criatura imunda. “Eu consigo sentir o cheiro de morte em você. Ladrões nunca perdem o hábito.”

“Acho que eu não sou obrigado a aceitar ofensas dentro da minha própria casa.” Sebastian sorriu de olhos fechados, deixando sua áurea torna o ar mais denso. Era certo que ele não toleraria ser desrespeitado em seu próprio território.

“Para um ser deplorável igual a você, ser chamado de ladrão deveria ser um elogio.” William ajeitou os óculos com a ponta de sua deathcythes.

“Meninos, que tal acalmar os ânimos?” Grell interveio, apaziguando a situação. Assim como suspeitou, os dois não deixaram de trocar farpas, isso sempre acontecia ao se encontrarem. Porém, dessa vez não seria prudente atiçar a pouca paciência daquele akuma. “Wiru, lembre-se do porque estamos aqui.”

“Honestamente! Pelo menos tenha decoro e se afaste dessa criatura.” William fez cara de nojo, se já era irritante estar no mesmo ambiente que aquele ser, que dirá então manter contato físico com ele.

“Ora, Wiru.” Grell largou Michaelis e se aproximou de Spears, passando o braço por cima de seus ombros. “Não precisa ficar com ciúmes, eu dou conta dos dois.”

Will agarrou o pescoço do ruivo com as pinças de sua foice e o afastou. “Mantenha a decência, Sutcliff.”

Sebastian pigarreou, já cansado de toda essa encenação. “O que acham de deixar as brigas conjugais de lado e ir direto ao que interessa. Tenho certeza que não estão aqui apenas por sentirem a minha falta, principalmente se tratando de você, Suit.” Foi até o sofá e se sentou.

Grell fez o mesmo, Spears preferiu continuar em pé.

“Lembra da última conversa que tivemos?” O ruivo iniciou o assunto. “Eu comentei com você sobre as mortes prematuras que estão ocorrendo, não foi?”

“Sim, e eu já falei que não tenho nada haver com isso!” Michaelis deu de ombros, sem o mínimo interesse pelo assunto.

“Não tinha.” Grell conjugou o verbo no passado, dando um sorriso que mostrava seus dentes pontiagudos.

O demônio arqueou uma sobrancelha, não fazendo ideia de onde o outro queria chegar. “Explique-se”.

“Como você deve saber, nós shinigamis não podemos interferir no mundo humano.” Willian resolveu se pronunciar. “Somos seres neutros e não podemos interferir no equilíbrio entre o bem e o mal. Nosso único trabalho é recolher as almas e encaminhá-la, e ocasionalmente cuidar para que demônios não as roubem.”

“Disso eu já tenho conhecimento.” Sebastian sorriu cínico, ele sabia bem o quanto o outro moreno o odiava pelo numero de almas que já havia roubado, principalmente no dia da morte do conde. “Mas até agora não vi em que isso me diz respeito.”

Uma veia saltou na testa de Willian, era humilhante o motivo pelo qual estavam ali e, notando a sua perturbação, Grell resolveu tomar frente da situação outra vez.

“Os shinigamis não podem interferir nos assassinatos que estão ocorrendo, como o Wiru acabou de dizer, somos neutros e não intervimos nesse mundo, mas isso está nos causando uma série de problemas.”

“Prossiga.” Sebastian disse monótono. Esse assunto não o agradava, pois em virtudes dessas mortes foi que descobriram o acordo que ele tinha com o ruivo, e em consequência disso seu bocchan não poderia mais reencarnar.

“Por isso estamos aqui. Nós não podemos interferir, mas você sim.” Até mesmo para Grell foi difícil dizer isso. Era certo que sentia uma enorme atração por aquele akuma, mas isso não anulava o fato dele ser inimigo da sua espécie. “Queremos propor uma aliança.”

Sebastian se segurou para não rir, aquilo realmente parecia piada. “E que benefícios eu teria para colocar meu pescoço em risco? Se mesmo os shinigamis ainda não conseguiram identificar quem está por trás disso, então isso significa que o oponente não é qualquer um.”

Se você conseguir eliminar quem está causando esse alvoroço, você não seria mais impedido de caçar para se alimentar.” William o olhou de canto de olho. “Mas apenas quando for estritamente necessário, que fique bem claro. E você só poderá tomar almas de ladrões, assassinos, estupradores...”

“Já entendi. É como se tivessem oferecendo babuja para os porcos.” Michaelis foi sarcástico. “Mas ao contrário do que você pensa, o meu paladar é refinado e eu não me satisfaço com almas de baixa qualidade. Além disso, não vejo beneficio nesse acordo já que eu posso roubar almas com ou sem a permissão de vocês.”

“Nada menos que o esperado de uma criatura vil.” O ceifador fechou a cara. Ele já havia sido alertado pelo ruivo que apenas essa condição não convenceria Michaelis a aceitar o trato, por isso o departamento havia bolado outra estratégia como alternativa. “Nesse caso o Departamento dos Shinigamis está disposto a ceder a alma de Ciel Phantomhive à você.”

“Agora começamos a falar a mesma língua.” Sebastian estava secretamente surpreso com a atitude dos Deuses da morte. Para chegarem ao extremo de querem se aliar ao inimigo, era por que a situação realmente estava séria. Porém, ele sentia que ainda poderia tirar mais proveito da situação. “Considerando que eu não preciso do consentimento de vocês para tomar a alma de Ciel e que eu poderia simplesmente roubá-la assim como fiz com todas as outras, então não acho que essa proposta realmente venha a ser vantajosa para mim. Até porque sendo um demônio, a única coisa que eu posso fazer quando a vida dele chegar ao fim é devorar sua alma e, obviamente que esse não é meu interesse. Acho que você já entendeu onde quero chegar.”

Willian suspirou, tudo estava acontecendo exatamente como Grell disse que aconteceria. O único ponto fraco daquele akuma era mesmo aquele menino, e sabendo disso, seus superiores decidiram que era preferível perder apenas uma alma, do que várias outras no lugar. 

“Sutcliff ficará encarregado de recolher a alma desse humano e encaminhá-lo para renascer, até que você resolva dar um fim a esse circo e o devore de uma vez, então nosso compromisso com você chegará ao fim. Isso é tudo que temos a oferecer.”

“E quem me garante que vocês cumprirão com a palavra?” Michaelis ainda achava que a esmola estava sendo demais para o santo não desconfiar.

“Não nos compare com os da sua espécie.” William rosnou, ajeitando os olhos com a ponta da foice. Não era como se o adereço escorregasse constantemente de seu nariz, mas ajeitá-lo havia se tornado um hábito quase que automático.

“Sebas querido, eu dou a minha palavra que o acordo será cumprido fielmente.” Grell se pronunciou.

Por mais contraditório que fosse, Michaelis se sentiu mais seguro com as palavras do ruivo. Apesar de destrambelhado e totalmente sem juízo, Grell já havia dado prova de que sua palavra tinha alguma credibilidade, além disso, colocar seu pescoço em risco valia a pena para ter direito a reencarnação de seu bocchan.

Ele se levantou do sofá e foi até Spears com a única intenção de provocar, pois sabia que o outro não tolerava sua aproximação. “Nesse caso acho que temos um acordo.” Estendeu a mão.

Ao invés de aceitar o aperto de mão para oficializarem o contrato, Willian lançou sua foice na direção do moreno e por pouco não o atingiu no rosto, porem conseguiu cortar alguns fios de sua franja. “Eu não tocarei em você, criatura imunda.”

“Ora, Suit! Alguém tão superior quanto você me tratando de forma tão rude.” Sebastian sorriu de olhos fechado. Ele odiava quando Spears fazia questão de menosprezar os seres da sua espécie, esquecendo-se que até mesmo os humanos conseguiam muitas vezes serem piores que os demônios. “Sabia que a falta de humildade empobrece até o mais fino?”

William suspirou com o resto de paciência que ainda tinha, como já haviam chegado a um consenso, não havia mais porque permanecerem ali. “Vamos, Sutcliff!” Olhou por cima dos ombros na direção do akuma. “Retornaremos para saber do seu progresso.”

Assim que os dois shinigamis desapareceram, Michaelis foi até a caixa em que Sophie estava presa e a pegou no colo, retornando ao sofá. Talvez o que estivesse sentindo nesse momento fosse aquilo que os humanos definiam como felicidade. “A eternidade não será mais tão tediosa, querida.”

S&C

Passava das duas da madrugada, a noite estava fria e sossegada. Na escuridão de um beco no West Village, a prostituta fazia seu segundo programa da noite. Sua mandíbula estava cansada de tanto sugar, mas pelos tremores que seu cliente sofria, ele logo atingiria o orgasmo. Mais algumas sugadas e sua boca foi preenchida, ela cuspiu o esperma no chão e se levantou.

“Apareça sempre que precisar de diversão, garotão.” Ela esperou o cliente se arrumar e sair, para então tirar uma pastilha da bolsa e levar a boca, tirando o gosto amargo de sêmen.

Ainda aproveitando a escuridão do beco, ela retirou o dinheiro do meio dos seios e colocou dentro de sua bolsa, pelo menos o alimento de amanhã estava garantido para seus filhos.

“Amanda Sanders, 34 anos, mãe de três filhos e autora de quatro abortos.”

A prostituta levou um susto ao ver aquele homem sentado em cima da lixeira de metal. De onde ele havia surgido? Durante o tempo em que esteve ali, ela tinha absoluta certeza de não haver mais ninguém. “Quem é você?”

“Quem eu sou não importa.” O homem saltou de cima da lixeira e caminhou em direção a ela. “Você também carrega outros assassinatos nas costas, como o de seu marido e de seu padrasto. Não podemos esquecer também que você não foi uma boa filha para sua mãe.”

Amando ficou surpresa com o quanto aquele desconhecido sabia sobre sua vida, mas quem era ele para julgá-la? Ela sofreu anos de abusos nas mãos do padrasto e tendo todo o consentimento de sua mãe, e quando finalmente conseguiu sair de casa, descobriu depois do casamento que seu marido era na verdade um homem violento e molestador de crianças.

“Eu não sei do que você está falando.” Obviamente que ela não assumiria aqueles crimes, aquele estranho poderia carregar um gravador e gravar sua confissão. 

“Eu conheço toda a sua vida, desde quando você foi gerada no útero de sua mãe.” O homem caminhou a passos lentos, sem desviar olhar dela. “A sua alma fede a coisa podre. Alguém sujo como você não merece está nesse plano, afinal, para que haja um novo mundo, os impuros precisam perecer.”

Amanda não entendia o porquê de não conseguir se mover do lugar, era como se um enorme peso estivesse sob seu corpo, e somado a isso, havia o fato de não conseguir gritar e sua pele arder feito brasa. Parecia que sua carne estava queimando de dentro para fora.

“Não me olhe assim.” O homem a tocou no rosto, admirando o terror em seus olhos. “Entenda, esse corpo precisa ser queimado junto com os seus pecados, para que você consiga alcançar o perdão.”

A prostituta nunca em sua vida tinha sentido tanta dor, era como se houvesse um incêndio em seu interior e ela podia sentir o cheiro de carne queimada vindo de dentro de seu corpo. Em poucos minutos ela queimou por completo e sua alma foi totalmente destruída.


Notas Finais


Enton acho que ja mataram a xarada né!!!

Xent de coração mesmo, mesmo, mesmo, mesmo, obrigada pelos comentarios, vcs sao realmente uns amores!!!!


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