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História Confused Feelings of an Earl - O ensaio e o Jogo


Escrita por: Milynha_Sh

Notas do Autor


Oiiii gente, era para eu ter postado ontem, mas tive que reescrever todo o capítulo final de 'As quatro estações do amor' e isso acabou tomando todo meu curto tempinho, mas aqui estamos nós, ainda dentro do prazo!
Uma curiosidade sobre o Yan: Ele foi inspirado no personagem de uma das comics da old xian, quem conhece o trabalho dela deve saber de quem eu estou falando, é impressionante o talento que ela tem para nos fazer rir e é impossível não se apaixonar por sua histórias, minhas preferidas são 19 days e mosspaca (Sony e Gamer)!
O que isso tem haver? Nada! Estou apenas compartilhando conhecimento rsrs. Tudo bem que meu coração é de kuro, mas é como diz o ditado: coração de mãe sempre cabe mais um e acabei me apaixonando tbm pelas histórias dela, se alguém tiver interessado em ver, posso passar o site onde leio, quem sabe nos encontramos nos comentários por lá!
O cap de hj foi inspirados numa cena muito fofa de uma das comic dessa autora! Beijos e boa leitura!
AH NÓS VEMOS NAS NOTAS FINAIS, TENHO AVISO IMPORTANTE!

Capítulo 6 - O ensaio e o Jogo


Fanfic / Fanfiction Confused Feelings of an Earl - O ensaio e o Jogo

Era aula de artes e, apesar de ser sua predileta, Ciel não conseguia se concentrar em nada do que a professora dizia. Ele estava totalmente aéreo essa manhã. Fazia três dias desde a noite em que saiu com Sebastian, e durante esse tempo, esteve o evitando de todas as formas, tanto que praticamente corria ao passar em frente a dele depois da aula.

Ciel sentia medo e perturbação em relação a toda essa situação. Seus sonhos estranhos se tornavam cada vez mais constantes e era como se realmente já tivesse vivenciado tudo aquilo. O que antes eram sonhos agradáveis, agora viravam pesadelos que o faziam acordar com o coração na mão.

Como se não bastasse, até agora ele não conseguia distinguir se naquela noite havia alucinado ou realmente dormido enquanto beijava Sebastian. Em todo caso, Ciel estava constrangido não só pela forma com que o empurrou, mas também por ter praticamente corrido para dentro de casa que nem uma garotinha assustada. Ele definitivamente tinha vontade de tacar a cabeça na parede até abrir um buraco! 

Sentiu pontadas em suas costas, e olhando por cima dos ombros, viu ser Yan o cutucando com a ponta do lápis “Hum?”.

“Está tudo bem?” O baterista notou haver algo errado, Ciel andava disperso nos últimos dias. Tudo bem que o rapaz não era a pessoa mais sorridente do mundo, mas também não era o rei da depressão, logo aquele comportamento era estranho.

Ciel deu um sorriso para disfarçar, sabia o quanto Yan era curioso. “Estou bem! É só preguiça, e um pouco de sono”.

“Tem certeza? Você sabe que pode contar comigo, né!” Sorriu afetuoso, algo raro de acontecer. Yan era bonito e sabia disso, por isso nunca precisou se esforçar para ficar com alguém ou dar demonstrações de afeto para manter uma pessoa ao seu lado, geralmente era o contrário. Mas com Ciel era diferente, e vez ou outra ele se pegava fazendo carinho de maneira involuntária no amigo.

“É só preguiça e sono, acho que estou com uma solitária enorme.” Brincou. Ciel sabia que se não disfarçasse a cara de moribundo, Yan não o deixaria em paz até saber o que realmente acontecia.

“Atenção, crianças.” A velhinha pigarreou. “Como atividade avaliativa passarei um exercício para ser entregue daqui a duas semanas e valerá metade dos pontos do trimestre, percebi que muitos alunos estão com nota baixa na minha disciplina e para não ter que deixar alguns reprovados,  usarei essa tática para ver se salvo pelo menos metade dos que estão ‘pendurados'”.

A professora suspirou, o número de alunos com notas ruins chegava a alarmar. Achava impressionante como alguém conseguia se sair tão mal em artes, uma disciplina que era tão fácil a seu ver, mas estava justamente aí o problema, era exatamente por acharem fácil que a maioria dos alunos não se esforçavam e no final do semestre acabavam com notas desanimadoras.

“Vocês terão que fazer uma pintura que tenha relação com o renascimento e, por favor, sejam criativos! Apesar de está sendo boazinha, eu não vou passar a mão na cabeça de ninguém e muito menos dar nota de graça, se preferirem podem até fazer a réplica de alguma obra da época”.

Aquela era uma boa notícia para a turma, principalmente para Ciel. Não que ele estivesse com notas baixas, longe disso, mas desenhar era algo que realmente gostava, então com certeza o seu trabalho seria o melhor da turma.

Não demorou para o sinal tocar, anunciando que as aulas daquele dia haviam acabado. A maioria dos adolescentes saíram desembestados pela porta, pareciam até presos saindo do presídio. Ciel revirou os olhos, aquela era uma atitude desnecessária em sua opinião. Yan caminhava a seu lado, vez ou outra o olhando desconfiado, era óbvio que ele não havia engolido a história da solitária.

“Sua mãe veio te buscar?” O baterista ficou curioso ao ver um carro muito parecido com o da senhora Miller parado em frente ao colégio.

“Sim! Ela esqueceu alguns papéis em casa, por isso passou aqui para me dar uma carona. Você quer carona também?” Ciel ofereceu por educação, mas sabia que Yan não iria aceitar.

“Obrigado, mas eu prefiro ir a pé... Ãhn Ciel... Você não acha mais seguro ir caminhando  comigo?” Yan sabia dos dotes de Charlly atrás do volante, e ele amava sua vida o suficiente para não entrar naquele carro.

Ciel riu com sinceridade pela primeira vez no dia, chegava a ser cômico como a fama de sua mãe ia longe. “Acho que um pouco de adrenalina de vez enquanto faz bem ao coração, e a ‘Frankie Stein’ precisa de um copiloto”.

“É, mas ao contrário do filme, na vida real as pessoas morrem ‘de verdade’!” Ele alertou. Por mais que fosse perigoso, sabia que não poderia impedir o menor de andar com a própria mãe. “Já vi que não tem jeito. Não se esqueça de colocar o cinto e, só por precaução, vá no banco de trás!” Levou a mão ao rosto de Ciel e tirou a franja dele da frente dos olhos. “Você vai hoje a noite ao ensaio, não é?”

Ciel sentiu o indicador de Yan deslizar lentamente por trás de sua orelha, era um toque íntimo, mas ele não se incomodou com isso. Não via problema em ser tocado pelo amigo desse jeito. Yan era quase um irmão.

“Eu prometi, não foi? Nós vemos as sete!” Ciel entrou no carro.

Charllote o recebeu com um sorriso, achando interessante a cena que acabou de presenciar. “Cada dia que passa Yan fica mais bonito... E pelo visto ele é bastante carinhoso com você!” Ela deu um sorriso ainda mais. “Eu manjo dessa desculpa de colocar o cabelo atrás da orelha”.

“O que diabos você está falando?” Ele até já previa as teorias mirabolantes que sua mãe estaria pensando, e definitivamente àquilo era o cumulo do absurdo, Yan era apenas seu amigo. Nada mais.

“Não estou falando nada de mais, só observei o quanto Yan é bonito... e atencioso com você!”

“Só para esclarecer qualquer coisa estranha que esteja passando pela sua cabeça: Yan é apenas meu amigo. Admito que ele seja bonito, eu não sou cego para não perceber isso, mas eu só o vejo como um irmão.” 

Charllote caiu na risada. Ela amava aporrinhar a paciência do filho. “Ok então! E como estão as coisas com Sebastian?”.

Ciel rolou os olhos, estava ficando cada vez mais difícil fugir desse assunto com sua mãe. “De novo isso?”.

“Ah qual é, vamos admitir que o cara é gostoso, e se eu não fosse casada confesso que o pegaria.” A morena riu da cara horrorizada do filho.

“MÃE!!! Isso não é coisa que uma mulher casada fale ao filho, e você é uma promotora de justiça, deveria ser a primeira a dar exemplo”.

“Sim é verdade, mas além de promotora eu também sou mãe e uma mulher experiente! Acredite filho, eu já vivi o suficiente para saber que quando o ‘negocio’ começa a coçar não há diabo que faça parar, e eu também tive minhas aventuras na sua idade. Sua finada vovozinha, que Deus a tenha, morreu pensando que eu era uma santa. Coitada.”

Quanto mais Ciel ouvia, mais incrédulo ele ficava. Sua mãe realmente precisava ser estudada. “Eu realmente não precisava ouvir isso, eu desisto, você não tem jeito!”.

“Vamos filho! Me conte, rolou ao menos um beijinho?” Charlloty perguntou empolgada, nem parecia que ali estavam mãe e filho, mas sim duas amigas de infância. Seus olhos arregalaram quando viu o filho ficar vermelho que nem um tomate. Isso em si já o denunciava. “Não acredito!!! E como foi? Foi bom?”.

Ciel se encolheu no banco, queria morrer de vergonha por está tendo essa conversa com sua mãe, e mais ainda por se lembrar de como o beijo terminou. “Foi bom... no inicio”.

“Como assim ‘foi bom no inicio’? Ele te fez alguma coisa?” Charlly franziu as sobrancelhas bem desenhadas. Se Sebastian tiver feito algum mal a seu filhote, ele iria ter uma prova do inferno quando o encontrasse. “Vamos, me responda!”.

Ele olhou envergonhado para a mãe, não sabendo como explicar a situação. “O beijo estava maravilhoso... até eu o empurrar!”.

“Empurrar? Porque você fez isso?” A promotora ficava cada vez mais curiosa, e vendo como Ciel ficava cada vez mais vermelho, sabia que coisa boa não viria.

“Eu não sei... Eu fiquei nervoso... Ahh...” Escondeu o rosto nas mãos, preferindo não falar o real motivo de tê-lo empurrado. “Eu estou morrendo de vergonha... não sei com que cara eu vou encara-lo de novo, eu sai do carro que nem uma garotinha assustada”.

Charllote sentiu uma grande vontade de rir, mas sabia que não era momento para isso, seu filho estava em um grande dilema e precisava ser confortado.

“Você vai encara-lo com a mesma cara de sempre oras, você sempre enfrentou seus problemas de frente e não será agora que irá amarelar... Em todo caso, quando encontra-lo novamente tascas um beijo de tirar o fôlego apenas para apagar a má impressão do primeiro, o que acha?”

Os dois riram, apesar das loucuras, esse era um dos motivos de Ciel amar sua mãe. “Você realmente não existe, senhora Charlly”.

S&C

“Você tem certeza que é nessa rua?” Vincent olhava o relógio de pulso, já fazia meia hora que o jogo havia começado e as cervejas já estavam esquentando no banco de trás do carro.

“Tenho!” Ciel olhava atentamente para as fachadas. Já estava mais de meia hora atrasado, e se não achasse logo ao estúdio, acabaria perdendo todo o ensaio de Yan. “Está ali, é naquela portinha.” Apontou uma porta preta entre duas lojas.

“Finalmente!” Encostou o carro perto da calçada. “Tem certeza que não quer que eu venha te buscar? Acho que não vou demorar na casa de Undy”.

“Não é precisa, Yan vai me dá uma carona. Vá assistir seu jogo em paz e não exagere na bebida, lembre-se que você esta dirigindo! Francamente... Vocês realmente são um mau exemplo pra mim!” Ciel riu, seus pais eram os melhores que alguém poderia ter, e os mais loucos também.

“Ei, filho...” Vincent ficou séria. “Nada de drogas ou bebidas, entendido?” E na mesma velocidade com que ficou sério adquiriu um sorriso sacana. “E se for transar, use camisinha!” Ele sabia que o filho iria corar até os fios de cabelos com o comentário.

E foi dito e certo! Ciel ruborizou intensamente, estava repensando se realmente seus pais eram os melhores, talvez só a parte do ‘os mais loucos’ estivesse correta. “Eu vou indo!”.

Ciel saiu do carro antes que seu pai falasse mais uma besteira. Ele entrou na portinha, uma luz roxa iluminava o estreito corredor, onde no final havia outra porta com uma luz vermelha piscando em cima. A claridade do outro cômodo ofuscou um pouco sua vista e a banda parou de tocar assim que o viu entrar.

“Oi, pessoal.” Ciel disse tímido, o único com quem realmente tinha intimidade era Yan. Depois de ouvir os ‘Oi’ dos outros integrantes, ele se sentou em um banco preto perto da bateria, recebendo um sorriso do moreno. “Eu disse que vinha, não foi?!”.

“Ok pessoal, vamos continuar, no três...” O vocalista chamou a atenção. “Um, dois, três...” E o som voltou a ecoar pela sala.

A banda continuou a tocar por algumas horas e Ciel ficou admirado com o quanto eles tinham talento, principalmente Yan. Era incrível a habilidade que tinha na bateria, pareciam se completar, como se o instrumento fizesse parte de seu corpo.

Yan estava sem camisa, sua calça possuía alguns rasgos nas pernas e suas tatuagens brilhavam com o suor que umedecia seu corpo. A transpiração de sua pele se misturava ao amadeirado da colônia masculina, era agradável.

S&C

“Finalmente você chegou! O New York está ganhando.” Undy fez sinal para o cardiologista entrar. Seus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo, com algumas mechas da franja caindo sobre seus olhos.

Vincent deu um sorriso genuíno, seu time estava ganhando. Ele estava feliz por assistir o jogo sem ter Charlly buzinando em seu ouvido. “Eu trouxe cerveja”.

Como já conhecia há anos a casa do legista, ele foi direto para o sofá, pegou uma garrafa de cerveja e acomodou os pés em cima da mesinha de centro. Até hoje ele não entendia a obsessão do amigo por cores escuras, tanto que até as paredes da casa eram em tons sombrios. “Tem alguma coisa para acompanhar?”.

O legista sorriu, Vincent continuava tão folgado quanto antes. Foi ate a cozinha, voltando com um pote em mãos. Sentou no mesmo sofá, também colocando os pés em cima da mesa. “Fiz biscoitos!”

O cardiologista bufou. Aquilo não era nem de longe um bom acompanhamento com cerveja “Passa pra cá!”.

S&C

O estúdio começou a esvaziar, e apesar de não serem íntimos, os outros integrantes da banda foram simpáticos com Ciel. Logo todos saíram, restando apenas Ciel e Yan no local. O moreno era o responsável por fechar o estúdio essa noite. 

“Você foi fantástico. É incrível como você toca bateria, chega a dar inveja!”.

O baterista deu um sorriso, mostrando os dentes perfeitamente alinhados. “Você é bom desenhando, isso também é motivo de admiração. Fico feliz que tenha vindo, como você estava demorando, pensei que não viria!”.

“Eu falei que vinha, não foi? Ciel Miller sempre honra com sua palavra.” Pegou uma baqueta e ainda do bando ariscou tocar alguma coisa, mas foi um completo fracasso. “Como você consegue tocar escutando musica no fone de ouvido?” Ciel achou aquilo curioso.

“Essa é minha fonte de inspiração! Quer saber o que eu escuto?” Retirou os fones e os ofereceu. "Pegue!"

Ciel pegou os fones e colocou no ouvido. Ficou mudo com o que ouviu. Ele se lembrava muito bem daquela gravação, foi feita no dia em que desenhou o amigo no jardim do colégio, onde ele se aproveitou de sua distração para grava-lo cantarolando uma musica de sua banda.

 “É a minha voz!”.

S&C

“Isso não é possível!” Vincent estava descabelado, o time rival havia virado o jogo e agora estava ganhando. O pior de tudo é que faltava poucos minutos para o jogo acabar e ele seria oficialmente o perdedor da aposta.

Undertaker começou a rir. Era cômica a descrença do outro, haviam apostado que aquele que perdesse faria qualquer pedido do outro, uma aposta um tanto infantil, mas ele não deixaria a oportunidade passar, e sabia como Vincent não resistia a uma aposta.

“Está preparado para perder, Vincent?” Ele não via a hora de poder receber o prêmio de sua vitoria. “Lembre-se: não vale se recusar a fazer o que eu pedir!”.

“Tcs. Vai à merda!” O moreno não via problema em pagar a aposta, o que realmente incomodava era o fato de perder, isso era algo que ele simplesmente não suportava.

O final do jogo foi anunciado e o New York perdeu de 27:24, o cardiologista terminou de esvaziar a última cerveja. Não havia jeito! Agora era manter a dignidade e como um bom perdedor pagar sua aposta. Sabia que dá piti seria mais humilhante que a derrota em si. “E então, o que você quer?”.

Undy sorriu largamente, tirando totalmente a franja da frente dos olhos. Suas esmeraldas brilhavam intensas, puxadas para o tom amarelado. Se acomodou de frente com o ex-conde e contornou as unhas negras na curva da bochecha esquerda dele. “Se você fosse mais inteligente teria apostado dinheiro... Agora não vale voltar atrás: Eu quero um beijo!”.

O medico não se conteve e começou a rir, tanto que sua barriga começou a doer. “Essa a melhor piada que você já me contou!”

“Mas não é uma piada, eu estou falando sério!” O shinigami tinha um brilho desafiador nos olhos, mostrando que realmente estava sério em relação ao pedido, e quando Vincent abriu a boca para contestar, ele se aproximou num movimento rápido e tomou seus lábios, aproveitando a surpresa dele para invadir sua boca.

O cardiologista arregalou os olhos. Agora sim acreditava verdadeiramente que o amigo falava sério. Percebeu que não era ruim o gosto em sua boca, mas era estranho. Seu cérebro gritava o alertando que estava sendo beijado por um homem, mas o choque era tanto que não conseguia ter nenhuma reação, a não ser deixar a língua do outro explorar sua boca. Por mais que quisesse não conseguia afasta-lo, mas também não correspondia o beijo.

Undy tentou aprofundar o beijo e incentivar o médico a corresponder, mas de nada adiantava, a língua de Vincent continuava inerte, e vendo que não seria correspondido ele quebrou o beijo. Viu o cardiologista continuar a encara-lo abismado e com a respiração alterada pelo susto. A reação chegou a decepciona-lo, mas não podia culpar o moreno de não sentir o mesmo por ele.

O legista tentou sorrir para suavizar o clima pesado, mas nunca antes isso se tornou tão difícil quanto agora “Eu ...”

“Não fale nada. Já está tarde e na hora de ir para casa!” Caminhou para a porta, mas foi parado no meio do caminho.

“Nós precisamos conversar sobre o que...” O legista tentou falar, mas novamente foi interrompido pelo moreno, que fez sinal com a mão para que parasse.

“Conversamos sobre isso depois, agora eu realmente preciso ir.” Vincent saiu rapidamente, precisava tomar um ar para esfriar a cabeça e processar o que havia acontecido. O que mais lhe perturbava era o fato de ter gostado de sentir a maciez da boca de Undy.


Notas Finais


AVISO:
No capítulo anterior eu cometi um erro grotesco, maior do que o buraco na camada de ozônio! O fato foi que a Charllote e o Ciel se apresentaram como Phantomhive e na atualidade eles são Miller, aos que perceberam: sorry! Aos que não perceberam sorry tbm, em minha defesa devo dizer que é pq já estou acostumada com o sobrenome Phantomhive, então sejam compreensivos, peço tbm desculpas pelos erros ortográfico!
Que aproveitar para agradecer a Yu-chan1234 e Edo-chan que perceberam e me avisaram, pq sinceramente se dependesse de mim não perceberia tão cedo, então brigadinha amores!
O cap de hoje não teve o sebas infelizmente, mas foi necessário para que as coisas dessem uma andada e so para me redimir vou revelar que esse trabalho de arte ainda vai render muitas coisas boas para o shieru!
É isso, bjinhos de chocolate pro cês e até a próxima!


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