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História Connection - Strip-tease


Escrita por: Whatever131

Capítulo 25 - Strip-tease


Fanfic / Fanfiction Connection - Strip-tease

 

Continuei de costas para Johnny e posicionei as mãos rente ao cós da calcinha, mas não a retirei, voltei para ele e exibi os seios agora desnudos levando as mãos até os mesmos e os tocando de leve. Ouvi a risada dele seguida de uma passada de mão no cabelo, estava se controlando o quanto podia.

A cinta liga foi deslizando sutilmente por minhas pernas, joguei uma delas em Johnny que quase caiu para conseguir pegá-la, agora só restava a calcinha, porém com esta peça eu queria brincar mais um pouco. Rodopiei ao som da música que tocava ao fundo, devido as muitas velas distribuídas pelo quarto minha sombra dava um efeito diferente a tudo.

Caminhei até ele e dei a volta pela cadeira em que estava sentado sem deixar de lhe encarar, me inclinei um pouco e selei nossos lábios em um beijo rápido, passei para o lóbulo de sua orelha e mordi delicadamente. Ele gostou e me puxou para seu colo arrancando um beijo muito mais intenso dos que já havíamos trocado, senti suas mãos passearem por minha cintura e subir lentamente até a altura dos seios.

Deixei que os envolvesse com seus lábios enquanto revirei os olhos sentindo o prazer de seu toque preciso, sua boca sugava meus seios me levando à loucura. Segurei em seus cabelos jogando a cabeça para trás arfando, isso fez com que nossas intimidades entrassem em atrito o que me causou ainda mais arrepios.

Entretanto contendo-me como podia cessei as carícias para terminar nosso joguinho, levantei do colo dele e peguei sua mão colocando sobre o tecido rendado da peça que eu ainda vestia. Johnny me fitou com o lábio inferior preso pelo dente, era evidente sua excitação e como queria fazer aquilo.

A verdade é que aquele olhar que me lançou foi pedindo permissão para o que pretendia fazer em seguida, meneei a cabeça confirmando. Sem pensar duas vezes Johnny arrancou a calcinha, senti o puxão e percebi que o tecido havia rasgado, ele jogou o que restou no chão e beijou a região.

Continuei de pé sentindo suas mãos espalmarem minhas coxas e região enquanto se concentrava em beijar minha intimidade, uma de minhas pernas foi levantada até seu ombro para que assim pudesse ter mais acesso, gemi alto quando senti sua mão acariciar meu clitóris. Johnny levantou da cadeira me pegando no colo e jogando na cama com certa agressividade posteriormente.

Minha visão deitada na cama era dele se apressando em tirar o cinto da calça que usava e abrindo os botões da camisa também, feito isso puxou uma de minhas pernas fazendo com meu corpo fosse arrastado para mais perto dele que continuava em pé. Se abaixou e afastou bem minhas pernas colocando a cabeça entre elas, ele iria fazer o que eu mais gostava.

 

POV Johnny ON:

 

Enfiei a língua em sua entrada e fiz movimentos de vai e vem, depois retirei e continuei na parte externa circulando a região. Ela deu a primeira arfada tirando o corpo do lugar ao mesmo tempo que puxava meus cabelos com certa força, novamente minha língua foi explorar o sexo de Liz, seu corpo contraiu desta última vez e senti que já estava molhada o suficiente.

Peguei o lenço que havia usado como bandana e subi na cama.

— Eu vou te amarrar também. — Comentei e ela concordou um pouco receosa — Não vai doer... — Garanti e juntei suas mãos deixando-as acima da cabeça, passei o lenço em volta e depois dei um nó não muito apertado.

Liz observava cautelosa todos os meus movimentos, pela primeira vez sorriu tímida para mim, deslizei minhas mãos por seus seios e me posicionei masturbando meu membro antes de inserir nela. Com a ponta dele friccionei em seu clitóris tentando provocar, já estava pronto para a penetração, no entanto antes queria lhe pedir outra coisa:

— Lembre-se que estamos em um hotel, então não vale gritar ou fazer qualquer tipo de ruído... não queremos acordar as crianças. — Sorri ao ver sua expressão de espanto.

— E se eu te desobedecer? — Refutou arqueando as sobrancelhas.

— Você será punida! — Sussurrei e a penetrei com força antes mesmo de ser questionado novamente.

Ela arqueou as costas e depois deixou cair bruscamente na cama novamente, sua boca estava aberta, mas dela nenhum som saía, Liz havia me obedecido a princípio, só não sabia até quando isso iria durar.

Minhas estocadas eram fortes mesmo estando de joelhos na cama e até cheguei a pensar que tivesse a machucado em algum momento, porém não ouvi nenhuma queixa vinda dela, pelo contrário, os olhos apertavam cada vez mais e a boca uma vez aberta e sem proferir som algum, agora procurava nos lençóis da cama com ajuda dos dentes alguma maneira de aliviar as sensações causados pelo meu ato.

Agradeci por ter aquela visão, Eliza estava a minha disposição completamente vulnerável e cheia de sede, não sabia o que fazer com as mãos amarradas pois havia perdido boa parte dos movimentos então manteve-as no alto da cabeça como eu havia deixado minutos antes.

— Você é mau... — Sussurrou melosa se contorcendo.

Meus lábios expressaram todo meu contentamento em vê-la daquele jeito, totalmente entregue, parei com as estocadas por um instante e a virei de bruços contemplando seu quadril e tudo o mais que me interessava nela.

Não pensei muito quando desferi o primeiro tapa em seu bumbum, o local logo apresentou o tom mais avermelhado, pedi para que se ajoelhasse na cama como se fosse engatinhar. Encostei minha boca em sua pele e deixei alguns beijos ali, aos poucos foi se rendendo e deslizando o tórax quase o deixando encostar na cama, tentei lubrificar seu ânus com a saliva e até o próprio líquido que já saía dela, mas não era suficiente para não a machucar.

Corri até a mala no closet e encontrei o que precisava, abri a embalagem e derramei um pouco do líquido sobre sua pele espalhando com as mãos, voltei a penetra-la seguidamente. Dessa vez Liz não suportou e soltou um gemido alto assim que meu membro foi introduzido em sua cavidade, o que só me fez querer continuar e mais rápido.

Com toda a força que tinha empurrava meu membro para dentro dela, notei que uma de suas mãos estava solta e masturbando sua vagina, acelerei ainda mais, de sua boca saíam grunhidos que eu não sabia decifrar, as palavras desconexas eram intercaladas as palmadas que eu desferia vez ou outra em seu bumbum.

O suor escorria do meu rosto para o peito e posteriores, em uma cadência ritmada controlava minha respiração e as investidas, precisava aproveitar ao máximo aquela sensação.

Liz foi perdendo a força e o que eu esperava aconteceu; seu líquido quente começou a envolver meu membro tornando minha temperatura corporal a mais alta possível.

Senti que meu ápice estava ficando próximo quando uma onda muito forte de prazer me cobriu, algo que não saberia explicar com palavras. Suas mãos vieram de encontro as minhas, peguei em cada uma e as trouxe para trás de seu corpo erguendo-o um pouco, ao mesmo tempo que me mantinha firme em lhe preencher.

Ejaculei em parte de seu corpo derramando minha excitação como prova de satisfação, me deitei exausto ao lado de Eliza e a olhei ofegante, seu sorriso compensava qualquer coisa e me fazia esquecer de todos os problemas que vínhamos enfrentando.

Aquele semblante calmo só me fazia pensar o quanto queria estar ao lado dela, independente das adversidades, apenas ela me importava. Ficamos por longos minutos nos encarando, não queríamos entender ou desvendar os pensamentos do outro, só queríamos estar ali e era ali o melhor lugar do mundo para mim naquele momento.

— Quero torta de maçã. — Ergueu a cabeça e depois a colocou sobre o meu peito.

— A essa hora? — Estranhei seu pedido fazendo-a olhar para mim de novo.

— Sim, estou faminta... — Voltou a falar manhosa, eu estava adorando.

Acariciei seu rosto com o dorso da mão e sorri, ela sabia como me convencer.

— Vou pedir para trazerem aqui.

— Não, eu quero ir no restaurante. — Franziu a testa fingindo irritação.

Avaliei seu pedido com os olhos semicerrados, sair naquele horário não era muito do meu feitio, mesmo que fosse apenas no restaurante do hotel ficava receoso com a exposição.

— Mais tarde podemos ir até lá boneca... agora acho melhor não arriscarmos. — Expliquei implorando para que entendesse.

— Mas é esse o horário que podemos sair e nos divertir um pouco, quero ir à praia também... — Finalizou se aconchegando em meu pescoço dando alguns beijos, revirei os olhos ao sentir seu toque, aquilo era extremamente injusto. Liz estava jogando baixo comigo.

— Tudo bem. — Mexi em seus cabelos cedendo a sua vontade — Mas é só um pouquinho! — Avisei antes que saísse da cama.

Ela correu para o banheiro e abriu o chuveiro, minutos depois saiu enrolada em uma toalha branca e felpuda em direção as malas, vestiu-se depressa enquanto eu ainda procurava o maço de cigarros.

Assim sendo saímos de mãos dadas, eu munido de um chapéu e um par de óculos e ela carregando apenas o celular no bolso. Entramos no restaurante do hotel e o garçom encontrou a mesa mais discreta, localizada no canto do lugar que dava para um grande aquário. Liz ficou admirada com a quantidade de peixes ali.

— Me deve uma. — Pisquei para ela que me olhou divertida, pedimos a torta e ela comeu cheia de apetite, fiquei somente no café enquanto a aguardava terminar.

— O que você acha do nome amendoim? — Brincou falando de boca cheia, rimos ao lembrar de Dylan e Kate.

— É um nome adorável.

— Essa torta está uma delícia, não quer provar? — Apontou para o prato e neguei com a cabeça.

— Provei algo muito melhor no quarto... — Sugeri e disfarcei ao vê-la enrubescer.

Liz e a torta se deram muito bem, ela comeu metade de uma sozinha e pediu para que levassem no quarto o restante. Saímos do restaurante do hotel pelos fundos, andamos até a praia e nos sentamos na areia observando a lua e o céu estrelado. Ela recostou a cabeça em meu ombro e aproveitei para abraça-la com uma das mãos.

— A vida seria perfeita aqui... — Comentei alto enquanto divagava.

— Sério que você gostaria de morar em um lugar desses?

— E por que não? — Trocamos olhares — Aqui estaríamos longe de qualquer interrupção ou problemas que a mídia gosta de inventar. Eu sei que seria feliz morando na praia, com o sol batendo no rosto todos os dias e o mar ao meu alcance.

— Não sei se penso o mesmo, gosto daqui para relaxar, contudo não posso ser hipócrita e dizer que não gosto da cidade grande também. Nasci e me criei em NY, já estou acostumada com as buzinas, o metrô e etc. Seria complicado morar em Miami.

— E quem falou em Miami?

— Onde então? — Uniu as sobrancelhas em dúvida.

— Bahamas baby!

 


Notas Finais


Domingo tem mais!
Beijinhos e até lá ^-^


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