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História Consequência Perfeita - Não busque mais pretextos


Escrita por: miedoaperderte

Notas do Autor


Oi <3
Não sei como descrever o capítulo de hoje, é um misto de amo muito com quero guardar num potinho.
Espero que vocês gostem.

BOA LEITURA!!!

Capítulo 26 - Não busque mais pretextos


Matteo Balsano

 Acho que nunca vou me cansar de dizer o quão estressantes e entediantes são as reuniões que tenho que participar. Quando me mudei para a Inglaterra eu tinha ciência disso, mas achei que com o tempo fosse ma acostumar a toda essa coisa monótona e sonolenta.

Porém como em muitas coisas que pensei nesse meu tempo de vida, eu estava errado. Apesar de ter aprendido a lidar com essas situações, continuo achando a coisa mais entediante do mundo ter que trabalhar num escritório resolvendo problemas e estar em reuniões que duram horas para dizer apenas algumas palavras sobre um assunto que não é o que eu realmente gosto.

Se tudo isso se tratasse de musica talvez eu pudesse aguentar mais fácil. As vezes, muitas vezes, penso em jogar tudo para o alto e viver meu verdadeiro sonho, mas devo arcar com as consequências das minhas escolhas, sei que não é simplesmente desistir de tudo e embarcar numa coisa nova e completamente diferente. Estudei em Oxford para ser um diplomata, amadureci nesse tempo todo, entendo que meus sonhos de adolescente não tem mais total espaço na minha vida.

- Balsano, ei, está por aqui? – Kate estala os dedos na minha frente – Ou está fingindo que não me ouviu porque não quer conversa? – cruzou os braços.

- Você me descobriu, não quero conversar com você, por favor, saia da minha sala. – apontei a porta e ela deu de língua – To falando sério.

- Venho com toda a boa vontade e amizade te dar um oi e você me recebe assim. – dou a volta na minha mesa e ela se aproxima para os abraçarmos - Ia vir aqui antes da reunião, mas acabei me atrasando.

- Você se atrasando? – franzi o cenho, não era do feitio dela se atrasar para compromissos.

- Sou humana e até onde sei todos os humanos se atrasam. – alguma coisa tinha ali, conheço Katherine dos pés a cabeça.

- E por que algo me diz que você está me escondendo alguma coisa?

- Talvez porque você seja meu ex namorado e nós terminamos faz pouco mais de dois meses. – colocou a bolsa numa das cadeiras de madeira – Mas se quer saber a verdade, fui num barzinho ontem e bebi demais. O motivo do meu atraso é ressaca.

- Faz sentido. – dei a volta na mesa mais uma vez e sentei na minha cadeira – Anda bebendo muito depois do nosso termino? Se a sua resposta for sim, ficarei um pouco preocupado. – falei num tom de brincadeira, tinha confiança o suficiente com ela para fazer isso.

 

- Exagerado. – negou com a cabeça – Sabe que eu não sou muito de beber, ontem foi um caso a parte porque sai com algumas amigas. E estou muito melhor do que pensei que estaria dois meses e meio depois de ter terminado um relacionamento de anos. Estou me amando e fazendo coisas por mim. Tem sido um tempo muito bom.

- Uau, isso sim que estar de bem com a vida.

- Eu chorei nos primeiros dias, se era isso que você queria saber.

Não, eu não queria saber disso.

- Você poderia ter ficado quieta e me deixado sem esse peso na consciência.

- Peso na consciência por que? Até onde eu sei você está todo feliz com uma certa compatriota minha. – mandou um olhar sugestivo – Já falei que nossa relação não poderia ter terminado de um jeito melhor e que não tem nenhum tipo de mágoa. Nós dois estamos felizes, é isso que importa.

- Você ta saindo com alguém. – afirmei.

- O que? – riu – Matteo, você está ficando maluco.

- Não. Tenho certeza. Quando você saía com o Brad no primeiro ano da faculdade agia desse mesmo jeito ao falar sobre relacionamentos. Quem é o cara? Eu conheço? Tenho que dar minha permissão. Não é qualquer pessoa que namora minha melhor amiga.

- Você é um chato! – revirou os olhos – Só conheci um cara legal. Mas não estou saindo com ele. – deu ênfase na ultima parte – Nós nem nos beijamos ainda.

- Sei... Estou de olho em você Katherine Vázquez.

Kate merece estar com alguém que a ame e cuide dela da melhor maneira.

- Mas e você? Quero saber como andam as coisas com a Luna. – apoiou os cotovelos na mesa – Sol me ligou e contou que vocês se beijaram.

Você percebe que sua filha tem total controle da sua vida quando ela liga para sua melhor amiga e conta as novidades antes mesmo de que você tenha a oportunidade de fazer isso.

- Não acredito que ela fez isso. – ri sem graça.

- Não foi intencional. Ela pediu para a Sophie me ligar porque estava com saudades, eu acidentalmente perguntei por vocês dois e ela contou. Suponho que pela sua reação é verdade.

- Digamos que eu estou conseguindo amansar a fera e tudo vem evoluindo melhor do que eu esperava. Mas você sabe que vocês mulheres são cheias de questões internas e tudo mais, então ela sempre freia quando percebe que estou avançando muito.

- Normal. Você merece.

- O que? Achei que estivesse do meu lado da história.

- E eu estou. Mas você merece que seja assim. Seria totalmente sem emoção e sem graça se ela te perdoasse tão fácil depois de tantos anos. Essa é a melhor parte. A da conquista, em que você tem que lutar pela pessoa.

- Acho que você exagerou na bebida mesmo.

- Aham. Mas isso que falei é sério. Aproveita essa fase com ela. Você é bom nessa coisa de sedução e arte da conquista. Se preocupa mais em agir da maneira correta agora do que em tentar concertar o passado e vai dar tudo certo.

- E posso saber porque você tem tanta certeza disso?

- Por nada. É só uma opinião feminina. – sorri de leve.

Passou pela minha cabeça que talvez ela tivesse conversado com Luna, mas achei melhor não dizer nada, se ela fez isso em algum momento ou outro vou saber.

A conversa com Kate durou menos do que eu queria porque ela tinha que voltar para o escritório onde trabalha. Logo que ela saiu Luna me ligou pedindo que eu fosse buscar Sol na escola porque ela não se sentiu bem. Cancelei os compromissos que tinha e pedi a Cassie que agendasse para outro dia os clientes da parte da tarde. Depois de alguns minutos já estava indo para casa com a minha pequena.

Luna está cheia de trabalho porque no próximo final de semana os alunos dela vão competir em uma premiação importante e por isso nesse semana quem está encarregado de cuidar da nossa filha sou eu.

Ao que tudo indica Sol ficou mal porque bateu o braço em alguma brincadeira e não quis comer o lanche da manhã. Nada que não foi resolvido com um abraço meu e com um bom prato de comida italiana. Sem esquecer do sono revigorante da tarde, que recarregou a pilha que tem em algum lugar dela.

- Pai. – subiu na minha cama – Essa cama é mais legal que a que você tinha antes. É mais fofinha. – pulou.

 - Sabe que eu também acho? – tirei meu sapato e comecei a pular com ela – Se a sua mãe nos visse fazendo isso iríamos levar uma bronca.

- Ou ela ia pular com a gente. – gargalhou – Nós também pulamos na cama dela. Mas a sua é mais legal.

- E ela não cai quando vocês pulam? Porque ela é desastrada demais. – ajeitei meu óculos no rosto.

- Nós caímos uma vez, foi bem engraçado. – pulou mais duas vezes e parou – Você acha a mamãe desastrada? – fiz que sim com a cabeça – Espera aqui.

Observei ela descer da cama e fiz o mesmo. Sentei o esperei para ver o que ela tinha ido buscar e o que isso teria a ver com o que eu falei sobre a Luna. Sol é rápida em conectar as coisas e quando o assunto é a mãe dela, isso se multiplica por mil.

- O que você tem ai na mão? – ela entrou no quarto olhando algumas folhas de papel.

- Lição de casa. – apoiou as coisas na cama e subiu de volta – Tenho que falar dez coisas que acho da mamãe.

- E o que você já colocou ai? - cruzei as pernas e me sentei de frente para ela. Adorava esses pequenos momentos com ela. Posso dizer que me sinto mais pai quando temos momentos cotidianos onde os anos longe dela não fazem a menor diferença.

- Que acho ela linda, boa, engraçada, bonita e legal. – olhei o papel escrito com letras tortas de alguém que ainda estava aprendendo a escrever – Mas não sei como se escrevem mais coisas. Quero colocar que ela é desastrada. – a empolgação com que ela falou isso me fez rir.

- Não sei se a sua professora vai entender isso como uma coisa boa.

- Mas a mamãe sempre da risada quando é desastrada.

- Nem sempre. Quando ela ainda não sabia patinar bem e vivia caindo, ela não dava tanta risada assim. Quem ria nesses casos era eu.

- Viu. Ser desastrada é legal. – puxou a folha – Como se escreve isso?

Tentei convencer ela de não colocar isso como uma característica para Luna, mas a grande verdade é que essa a principal coisa sobre ela. Espero que a professora não entenda isso como algo ruim ou não pense que Luna é uma má mãe por esse motivo.

- Ainda faltam características. O que quer colocar?

- Não sei. O que mais a mamãe é?

- Além de linda, perfeita, maravilhosa e uma gata? – dei um sorriso sugestivo e ela me devolveu de forma cúmplice – Sua mãe é um poço de teimosia. Com toda certeza. Mas também é persistente, valente, sonhadora, forte, brilhante.

Vi os olhinhos dela brilhando enquanto eu falava da mãe.

- Você me ajuda a escrever todas essas coisas legais aqui? – me deu um lápis.

- Ajudo, mas quem vai escrever vai ser você.  

Soletrei as palavras para ela e fiquei observando com toda atenção do mundo aquele pequeno ser, que era um poço de amor. Não é a primeira vez, e é bom provável que não seja a última, que penso no quanto ela mudou minha vida drasticamente. Todas as coisas que vem ocorrendo são por causa dela. Cada uma das opiniões que mudaram nesses meses tem a ver com a forma como passei a enxergar a vida depois dela.

Quando já tinha escurecido eu estava estacionando ao lado do prédio da Luna. Se eu demorasse alguns minutos a mais, meu celular já estaria tocando sem parar. Ela era a pior pessoa do mundo com horários, mas quando se trava da nossa filha as coisas eram um pouco diferentes.

Toquei a campainha com a mão livre. A outra estava segurando uma criança tranquila e adormecida. Estranhei a demora e toquei mais uma vez. Em alguns segundos uma Luna com péssima aparência abriu a porta.

- Eu ouvi a campainha da primeira vez, não sou surda. – certo, ela teve um péssimo dia, tenho que saber lidar com isso.

- Achei que pudesse estar no banho, por isso toquei outra vez. – dei um sorriso mostrando que estava ali em missão de paz.

Ela se aproximou e acariciou os cabelos da nossa filha. Sorriu de leve e deixou um beijo sobre ela.

- Tudo bem com ela desde a última ligação? – ela me ligou pelo menos três vezes para saber da Sol.

- Sim. Ela ficou um pouco quieta no carro e pegou no sono, mas não acho que seja nada. – entrei no apartamento e Luna fechou a porta atrás de si – Cuidei bem dela, não precisa ficar preocupada.

- É preocupação normal de mãe. Junto com o peso na consciência de não conseguido deixar o trabalho para ir buscar ela. – suspirou cansada – E ainda te fez perder uma tarde de trabalho.

- Você não está mais sozinha. Vou ter que repetir isso cada vez que precisar me pedir para ficar com ela? Eu não tenho problema em adiar os compromissos para cuidar dela.

Nos encaramos por segundos silenciosos. Avisei que deixaria Sol no quarto dela e ela só assentiu com a cabeça. É complicado que cada coisa entre nós seja feita de mágoas. Mesmo quando tudo está em perfeita harmonia um de nós dois acaba soltando uma frase que deixa o outro pensativo e estraga o momento.

Ela estava escorada na parede bebendo um copo de água quando voltei. Coloquei as mãos no bolso e me escorei na outra parede. Vendo ela na cozinha me lembrei do dia que trouxe a certidão de nascimento nova da Sol e acidentalmente vi os seios dela através da blusa.

- Por que está sorrindo? – pisquei algumas vezes quando me dei conta que estava concentrado em um ponto fixo.

- Oi?

- Você. Está sorrindo para o nada. – franziu o cenho e deixou o copo na pia.

- Estou lembrando do que aconteceu quando vim trazer a certidão da Sol. – levantei uma das sobrancelhas e cruzei os braços.

- Isso é bem desnecessário. – rodou os olhos.

- Eu lembrei, não tenho controle sobre isso. – me defendi – Aliás, qual o problema de eu lembrar disso? Você sabe que eu te desejo, isso não é novidade para nenhum de nós, estou sendo verdadeiro com você. Pensei que era isso que queria.

- Existe uma linha que divide a verdade dos detalhes que você não precisa falar. – piscou e andou pela sala, acompanhei com o olhar – Você sempre foi claro demais nesse sentido. Com as suas piadinhas sem graça e aproximações que me deixavam nervosa. – bateu uma almofada contra a outra e eu ri, ela estava nervosa.

- Deixavam? – andei a passos lentos até o meio da sala – Ou ainda deixam?

- Deixavam. Agora sei me controlar melhor. – jogou uma das almofadas em mim.

- Não seja tão cruel. – lembrei do dia que a convenci a cantar pela primeira vez comigo – No seas tan cruel, no busques más pretextos.

Ela me olhou o cenho franzido outra vez e logo sorriu. Luna Valente também lembrava daquele dia. Só eu sei o quanto foi difícil acalmar meus hormônios depois de fazer aquela apresentação. Digamos que rolou uma tensão sexual forte ali. Mordi os lábios e encarei os dela sem o menor cuidado, aqueles lábios são a minha total perdição.

- Ainda não te perdoei por ter me feito passar vergonha nesse dia. – cruzou os braços – Eu nem sabia a letra e você me obrigou a cantar.

- Te convenci. – a corrigi.

- Obrigou.

- Te ameacei? – negou – Puxei você pelos cabelos? – outra vez – Grudei você com cola no palco? – negou uma vez mais e bufou – Então você cantou porque quis. – pisquei.

- Meus olhos estão cansados, muito cansados. – suspirou e fugiu do assunto - A verdade é que eu agradeceria se você fosse embora porque tudo que eu preciso agora é descansar.

Fingi estar ofendido por ela estar me mandando embora, mas sabia o quanto ela vinha trabalhando freneticamente e se esforçando para fazer seus alunos atingirem a perfeição.

- Se precisar de ajuda com isso, também estou aqui. Não sou mais tão avançado quanto você, mas sabe que pode contar comigo.

- Obrigada. – amava quando ela sorria de leve, em agradecimento ou envergonhada – Mas agora eu só quero mesmo uma cama.

- Nisso eu posso te ajudar também. – levantei a abaixei as sobrancelhas rápido.

- Sinto muito quebrar as ilusão, mas você não pode. – mexeu nos cabelos loiros, que eu particularmente achei que a deixaram com um ar sensual.

- É claro que eu posso. Sou um bom massagista.

E é assim que se transforma uma visita casual em uma oportunidade de avançar na nossa relação.

- Duvido muito. – abriu a porta – Sério, Matteo, agradeço sua boa vontade em me ajudar, mas só uma boa noite de sono vai me ajudar no momento.

A personificação da teimosia estava parada na minha frente.

- Não quebra a minha tática de sedução. – me aproximei – Não fica procurando desculpas para me afastar porque não vão adiantar. Sou um cara persistente no que quero.

Dois simples movimentos me colocaram na frente dela, com as mãos envolvendo sua cintura. Girei meu corpo sem tirar minhas mãos dela. Inalei o aroma único que saiu dos cabelos dela quando os coloquei para o lado, deixando uma parte do pescoço exposta.  Subi as mãos massageando toda coluna. Ela soltou um leve suspiro e pendeu a cabeça para o lado quando toquei a pela descoberta entre o pescoço e o ombro. Conseguia sentir cada músculo tenso por estresse e pela minha proximidade. Um péssimo hábito dela é se arrepiar ao meu contato. A entrega e me diz que estou fazendo certo.

Estava longe de ser um profissional em massagens, mas podia jurar que ela estava aproveitando muito bem. Afastei um pouco a blusa e aproximei minha boca daquela pouca pele exposta. Estou a anos sem provar esse gosto e é mil vezes melhor do que eu lembrava. Doce e único como ela. Antes que ela possa reclamar de algo já estou outra vez apenas tocando os ombros dela com as mãos.

A sinto mais relaxada do que antes, em todos os sentidos. O silêncio é suficiente para que eu ouça nos pensamentos a melodia que parece mais coerente com o momento. Tenho um sorriso vitorioso porque sei que estou ganhando a confiança dela outra vez. Isso é uma prova.

Coloco meus lábios outra vez sobre a pele sensível do pescoço dela e sorrateiramente afasto a camisa e a alça do suitã, mudando os beijos para o ombro. Minhas mãos vão em modo automático para dentro da blusa dela, quase como se estivessem sendo puxadas por uma força maior. Sinto tanta falta dela que não consigo ter pensamentos coerentes em momentos como esse. E a única coisa que estou fazendo é uma massagem.

Sinceridade é tudo, e eu sinceramente queria agora mesmo fazer muitas outras coisas com ela, mas uso todo meu autocontrole para não perder os pontos que venho ganhando por ultrapassar demais a linha de confiança que estamos construindo. Respiro fundo e imagino que nossa filha está a metros dali e que nada pode acontecer por esse motivo.

E como já era de se esperar, o alerta dela também apareceu e ela se afastou, arrumando a blusa no corpo. Engoli seco ao ver o rosto dela vermelho, aquilo era tentação demais para mim. Aguenta Matteo, aguenta só mais um pouco.

- Você pode me pagar como quiser por essa massagem. – encaro os olhos verdes – Inclusive aceitando jantar comigo essa semana. Sozinhos.

Estou atento as reações dela. Pode não parecer, mais sei quando parar e quando avançar.

- Sozinhos? – desvia o olhar, mas volta logo em seguida.

- Sim. Nós merecemos um momento nosso. Tem um restaurante bem legal que acho que você vai gostar. - falo com a convicção de quem sabe que ela vai ceder.

- E quem disse que eu aceitei?

Eu sorrio de lado antes de responder.

- Seus olhos. Tus ojos nunca mentiran, chica delivery.


Notas Finais


E ai?
O que me dizem?
Kate apareceu de novo, amo!
Sol sendo Sol. Não esperamos menos de uma rainha.
Luna e Matteo, meus queridos, estou de olho em vocês, esse desejo acumulado ai é visível a todos nós.
Será que vai ter jantar romântico de Lutteo???

Não sejam tão cruéis e comentem, deixando a Luana aqui feliz :)
Nos vemos <3


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