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História Consequências da Liberdade - Capítulo 1 - Dealing With Changes


Escrita por: kihyuniews

Notas do Autor


OI, VOLTEI!
É, eu tô atrasada, eu sei. Me perdoem, eu tive alguns prolemas no dia da postagem e não consegui realizá-la ;;;;;;
É a capa ta bosta, eu sei. A Nick não conseguiu bolar uma capa, então eu tive que me virar! (Logo eu mudo)
Sobre esse capítulo, eu não sei o que dizer... (Milagre, não?)

Só... NÃO USEM DROGAS E NEM BEBAM!ONZE!!!1!!!11!!!11ONZE!!11

Desculpem caso tenha algum erro! Eu reviso antes de postar, mas sempre escapa alguma coisinha.
Enfim, aproveitem e não me odeiem!
Vejo vocês nas notas finais, elas são impostantes!

Capítulo 2 - Capítulo 1 - Dealing With Changes


Fanfic / Fanfiction Consequências da Liberdade - Capítulo 1 - Dealing With Changes

Ten's POV   

 

As horas pareciam não passar no relógio daquela maldita cafeteria. Eu já havia trabalhado muito aquele dia e não aguentava mais ver a cara emburrada de Hansol. Quem é essa pessoa?  Ah sim, o meu querido gerente, que insistia em colocar defeito em toda e qualquer coisa que eu fizesse, principalmente quando estava de mau humor e por ironia do destino, hoje era um desses dias.   

Quando avisto ao longe o rosto sorridente de Yuta atravessar a porta do inferno, quer dizer, estabelecimento, corro na sua direção, ignorando a presença de novos clientes, que já começavam a se amontoar no balcão.   

– Ah seu japonês odioso, eu nunca te amei tanto! – Sorrio abertamente e retiro o avental do meu corpo, o jogando na direção do rosto de Yuta, que tenta se proteger de maneira falha.   

– Viu passarinho verde, foi? – Ele pergunta, já colocando o avental e em seguida revirando seus olhos – O que aconteceu, uh?   

– O Taeyong volta hoje! – Sorrio e saio correndo dali, sem nem mesmo esperar uma resposta vinda do garoto.   

A minha casa, a nossa casa, não era tão longe assim do café e além de tudo, correr não era um problema para mim. Nunca havia sido. Taeyong? Ah, ele foi o meu primeiro e único amor, a paixão que eu espero voltar já haviam quatro anos. Eu prometi guardar meu coração para ele.    

Por que eu tive que esperá-lo por tanto tempo? Era simples de entender, nos separamos para que ele pudesse cursar e arte em Paris Taeyong havia dito que voltaria assim que terminasse. Tamanha tinha sido a minha felicidade quando recebi as fotos da sua passagem aérea e era por isso, que agora, mais do que nunca, o tempo parecia não passar.  

Quando me dou conta, já havia passado um quarteirão da minha casa, da nossa casa. Assim como fui, voltei correndo, chegando em meu lar com a respiração totalmente descompassada e os cabelos grudados na testa devido a fina camada de suor que se formava ali.   

Abro a porta com calma e inspiro o ar lentamente, deixando um sorriso radiante se formar em meu rosto.  

Finalmente.  

Sigo até o meu quarto e me jogo na cama. Ah, eu estava ansioso pra caralho! Me sento sobre o colchão e pego o meu celular, que estava no bolso traseiro da calça que vestia. Ao checar as minhas mensagens, abro imediatamente a conversa com Taeyong assim que vejo sua notificação.  

 

(13:05) Taeyonggie ♡

Chittaphonnie, não precisa me buscar no aeroporto hoje, quero fazer uma surpresa!  

(14:27) Ten Chittaphon

Tudo bem! ♡  

 

Aos poucos, um biquinho se forma em meus lábios, eu demoraria mais para ver Taeyong, para sentir o seu toque quente na minha tez, para ouvir a sua respiração descompassada. Aish Ten! Pare de pensar nele tão despudoradamente!

Me levanto animadamente da cama, seguindo até o banheiro enquanto dava leves pulinhos. Já dentro deste, retiro toda a roupa que vestia com calma, tentando prolongar aquele momento ao máximo, assim eu ficaria mais tempo concentrado em algo que não fosse Lee Taeyong, fazendo a minha espera parecer menor.  

Depois de tomar um banho demorado e relaxante, deixo o box e me enxugo, em seguida, enrolo a toalha que havia usado em minha cintura. Saio do banheiro e, com estranha calma, vou até a janela. Era possível sentir o cheiro da maresia, mesmo que eu não morasse em uma casa beira mar.  

Desperto de meus devaneios com o roncar alto de minha barriga, seguido de um riso divertido que escapa de meus lábios. Caminho até a cozinha, chegando lá em alguns segundos devido ao tamanho médio de minha residência. Abro todas as portas e armários que via pela frente, procurando qualquer coisa que ainda fosse comestível por ali.   

Eu já estava ficando com dores na panturrilha de tanto impulsionar meu corpo para cima quando finalmente acho o meu salvador. Lamén, era isso mesmo o que eu precisava. Volto a ficar na ponta dos pés para alcançar o pacote vermelho no fundo da estrutura e sorrio ao segurar aquele plástico em minha mãos. Pelo menos eu ainda não morro de fome.

Quase como mágica, meu prato predileto estava pronto. O nosso prato favorito. Sorrio de maneira abobada e balanço minha cabeça para ambos os lados, tudo me levava até Taeyong. Como com rapidez todo o macarrão que se encontrava no potinho e assim que termino, o deixo em cima da pia. Lavaria aquilo depois. Ao analisar meu reflexo na porta espelhada do microondas, percebo que continuava vestido apenas com a toalha que tinha usado no banho.   

Volto para o meu quarto com demasiada pressa e, antes de fazer qualquer coisa, checo meu celular, deparando-me com uma nova mensagem de Taeyong.  

 

(18:15) Taeyonggie ♡

Estamos saindo do aeroporto. :D  

 

"Estamos?" Penso comigo mesmo e coço a minha nuca intrigado. Isso deve ter sido fruto de um erro de digitação, afinal, Taeyong, além de não se sair bem no quesito fazer novas amizades, não traria ninguém para cá sem o meu consentimento.  

 

(18:20) Ten Chittaphon  

Okay~

 

Resolvo não perguntar e sorrio sem preocupações novamente. Eu confiava a minha vida em Taeyong.  

De frente para o closet que eu tinha em meu quarto, inúmeras combinações de roupas passavam pela minha cabeça, mas nenhuma parecia realmente boa para o meu reencontro com ele. Suspiro e fecho meus olhos, mantendo a minha calma. Não se desespere agora Chittaphon.

Acabo por vestir a única blusa que Taeyong tinha me deixado. Era um moletom rosa, um rosa bebê misturado com um azul de mesma tonalidade. Aproximo o tecido do meu nariz e sorrio, me sentia um maníaco por espirrar o perfume que ele usava, naquela blusa, apenas para que eu pudesse manter a minha memória fresca.  

Depois de estar completamente vestido, paro em frente ao espelho, eu estava, acima de tudo, fofo. Rio e caminho até o banheiro, eu tinha que estar especialmente bonito hoje. Quando eu terminava de delinear meus olhos é possível ouvir o som da campainha, que tira completamente a minha concentração, principalmente por saber, não o que, mas sim, quem me esperava atrás daquela porta.   

– Já vai! – Digo alto o suficiente para que ele ouvisse.  

Lee Taeyong, o dono de meus pensamentos e do meu frágil coração. Ah, eu estava demasiadamente ansioso. Minhas mãos tremiam e suavam, meu coração parecia querer saltar para fora do meu peito. Quando fora a ultima vez que eu me senti dessa maneira?  

Assim que termino, dou uma última ajeitada na gola do moletom e coloco um sorriso radiante em meu rosto. Checo se meu celular estava no bolso junto das chaves, que agora nos separavam e assinto para mim mesmo, confirmando que tudo estava como previamente planejado.   

Abro a porta e no segundo seguinte já estou abraçado ao garoto de cabelos platinados. Meus olhos marejam e eu os fecho, não queria ver o tempo passar, não agora, queria ficar assim para sempre. Eu me preparava para falar algo quando uma voz, desconhecida por mim até o momento, se faz presente no ambiente.  

– YongYong... – É possível ouvir uma risada seguida de um grunhido de frustração – Eu não consigo tirar a sua mala daqui.  

Meus olhos se abrem e enxergo, na beirada da rua, um garoto de pele extremamente alva e cabelos pretos ao extremo, este que tentava retirar uma mala preta do carro. Arqueio minha sobrancelha ao ouvir o riso de Taeyong seguido de um afrouxamento dos braços que me rodeavam em um abraço.  

– Tennie... – Taeyong limpa a sua garganta e se separa de mim – Quero te apresentar alguém. – O maior sorri, fazendo-me repetir o seu ato de maneira boba e involuntária – Mas... Apenas quando estivermos lá dentro. – Ele aponta para a casa e eu a olho, vendo em panorâmica o platinado se distanciar na direção do garoto e do táxi.  

Eu tinha a impressão de que eles iriam demorar, portanto entrei na casa e segui até a sala. Taeyong não me avisou sobre o novo garoto... Seria esta a sua surpresa? Aish, ele não tomava jeito.

Paro de rir sozinho quando ouço o barulho da porta se fechando. Direciono meu olhar até esta e vejo Taeyong sorrindo para o garoto consigo. Eu nunca deixei de ter ciúmes dele. Os dois sentam-se no sofá ao lado do meu e o platinado sorri antes de começar a falar.  

– Tennie... – Ele suspira e pega a mão do garoto sentado junto de si. Inclino a minha cabeça para o lado levemente e encaro os sorrisos de ambos. Eles pareciam tão sinceros – Bem, este é Jaehyun, a surpresa! – Taeyong exclama, fazendo todos os presentes rirem – Eu o trouxe aqui porque... Você é a pessoa em quem eu mais confio... E... Eu quero que seja o primeiro a saber que eu estou noivo! – O platinado diz sorrindo abertamente.  

Meu sorriso morre aos poucos assim que vejo a aliança que reluzia nos anelares de ambos. Meus olhos se enchem de lágrimas e em um impulso me levanto.  

– Hm... Parabéns, felicidades ao casal... – Digo baixo devido ao nó que se formava na minha garganta, eu sabia que estava prestes a desmoronar – Fiquem a vontade... Estou passando mal. – Volto a me pronunciar de maneira baixa e me escoro na parede devido a uma tontura repentina – Preciso ir. – Digo virando de costas, ignorando os olhares preocupados que caíam sobre mim na sala.  

O caminho até meu quarto foi agoniante. Eu via o mundo criado por mim ruir aos poucos e eu não podia fazer nada para salvá-lo, era desesperador saber que tudo o que me restava daquela época mágica eram amargas memórias.   

Quando alcanço a porta de meu quarto, sou lançado para dentro deste como um tiro disparado, mas não antes sem impedir que qualquer um pudesse ali. Taeyong não podia me ver nesse estado deplorável.  

Como eu podia me preocupar com ele depois disso? Eu não tinha ideia, mas sabia que não queria feri-lo. Um de nós machucado já era o bastante.  

– Ten, você está bem? – É possível ouvir a sua voz distante me perguntar do outro lado da porta.   

– Sim... eu só... – Digo baixo e seco as lágrimas que escorriam incessantemente pelas minhas bochechas antes de fungar – Preciso tomar uma aspirina e descansar... – Forço uma voz normal e suspiro, era doloroso mentir para ele.  

Me arrasto pelo quarto até a escrivaninha, lugar onde ficavam guardados todos e quaisquer remédios daquela casa. Por ironia do destino, todo o álcool que eu poderia tomar, ficava no móvel também. Meus olhos estavam completamente embaçados e eu não enxergava mais nada com clareza. Pego três pílulas das que imagino serem o meu tão conhecido calmante e agarro uma bebida que se encontrava por ali. Ingiro tudo aquilo e me encosto na cama, esperando que os efeitos começassem.  

Por que ele fez isso comigo? Ele não me ama?  

Estas perguntas rodearam a minha cabeça, junto das lágrimas que escorriam pela minha bochecha, durante todas as horas que permaneci completamente grogue por culpa do que havia tomado.   

Pego o meu celular pela primeira vez quando os efeitos começavam, aos poucos, a se dissipar.  Eram 23:40. Eu tinha que sair daquela casa, tinha que dar um jeito de esquecer, pelo menos por um minuto, Lee Taeyong.  

Eram exatamente 00:00 quando finalmente termino de me trocar, a roupa que vestia antes estava espalhada toda pelo chão, juntamente de algumas coisas que tinha derrubado quando estava quase desacordado. Arrumo o colarinho da jaqueta preta que vestia e em seguida ajeito a calça da mesma cor.   

Antes de sair do quarto, escovo meus dentes e meu cabelo, limpo meu rosto, que estava sujo de delineador e o lavo antes de refazer toda a maquiagem, numa tentativa falha de diminuir o inchaço em meus olho, causados pelo choro excessivo. Deplorável, Chittaphon, deplorável. 

Deixo o cômodo tão conhecido por mim e me dirijo para a saída da casa. Avistar Taeyong na sala, aos beijos com outro cara era somente... doloroso demais. Pigarreio e paro perto do sofá onde eles estavam. 

– Só não transem na minha sala. – Digo seriamente, chamando a atenção dos dois ali. Abaixo a minha cabeça e suspiro, eu não conseguia encará-los. 

– Tennie... Onde você vai? – O platinado pergunta quando eu já seguia para a cozinha.  

Pego um maço de cigarros seminovo e coloco o tabaco entre meus lábios antes de pegar um isqueiro, que ficava escondido na gaveta. Quando chego na porta de saída, sinto uma mão em meu ombro e me viro, dando de cara com um Taeyong aparentemente furioso. 

– Chittaphon Leechaiyapornkul. – Ele diz sério e eu encaro as suas orbes negras pela primeira vez desde que descobri sobre o seu noivado – Onde você vai? Você tá bêbado? – O maior pergunta preocupado e se aproxima de mim.  

– Sair. – Recuo da sua aproximação e sorrio de lado antes de acender o cigarro em meus lábios.  

Se a minha razão de viver não se importava mais, porque eu deveria? 

Rio da expressão que ele faz e retiro a sua mão de meu ombro. Saio da casa onde vivia e sigo até meu carro, assim que dou partida neste, ouço alguém bater no vidro e o abaixo, encaro Taeyong, ele aparentava estar totalmente desentendido e além de tudo, furioso. 

Aish, vá cuidar do seu novo namorado e me erra! Por que não volta a beijá-lo para que mais tarde eu tenha que lavar a porra de vocês do meu lençol? Esses pensamentos doíam no meu coração, mas ele tinha me deixado, eu apenas tinha escolhido não sofrer. 

– O que você quer agora? – Pergunto irritado e trinco meu maxilar, apertando a direção em minhas mãos. 

– Você está cheirando a bebida... Saia daí. – Ele diz calmo e desencosta no carro, fazendo-me rir. Aproveito essa deixa para dar ré e deixar a garagem, e Taeyong. 

– Não se preocupe comigo! Tenha uma ótima noite com o Jaehyun! – Digo divertido e em seguida mostro o meu dedo do meio na sua direção. 

_Se dizer aquilo para Taeyong doeu?_ Muito, mais do que deveria, na verdade. Entretanto, agora, eu não me arrependia nem um pouco daquilo. Precisava, de uma vez, me libertar. 

Uma... Duas... Três... Inúmeras lágrimas escorriam pelo meu rosto e eu me apedrejava internamente por isso. Passo a manga de minha blusa sob meus olhos e pigarreio. Seja forte Ten, esqueça. Solto um grunhido enraivecido e jogo o cigarro que queimava na minha boca pela janela.  

Depois de longos minutos dentro do carro, finalmente avisto a construção grande e negra, localizada em uma área mais afastada da cidade. Faço a melhor baliza que consigo nas condições  em que me encontrava e deixo o carro, passando a observar a fila que se formava na entrada desta."Kathearnl" dizia uma placa de LED acima da entrada, Yuta tinha me falado deste lugar algumas vezes. Hansol também... Quando este estava de bom humor, algo imensamente incomum. 

Atravesso a rua, chego na calçada e sou recebido com diversos olhares, que, implicitamente, mostravam as suas segundas intenções. Dou um sorriso travesso e sigo até o final daquele amontoado de pessoas, pelo jeito, a casa estava cheia hoje. 

Longos minutos se passaram, tempo este que nem percebi correr, pois estava ocupado demais conversando com algumas pessoas. Finalmente cheguei na entrada. Diferentemente dos Pubs comuns, não era necessário ter seu nome na lista para entrar, isso era um alívio para mim. Precisava relaxar de qualquer maneira possível. Quando pago a quantia necessária, o segurança libera a minha passagem e um sorriso surge em meu rosto. 

Caminho até o balcão onde eram comercializadas as bebidas, não pretendia ficar sóbrio naquele lugar que tanto fedia a álcool. Quando o barman se aproxima, peço um Martini e fico esperando até que o mesmo me trouxesse o coquetel. Sorrio agradecido quando o ruivo o faz e assim que percebo o papel que ele havia deixado ali, passo meus olhos brevemente por este. 

 
 

Call me: 10 5782 4185

Doyoung 

 
 

Sorrio satisfeito e mordo meu lábio inferior, ele era bonito, muito bonito, na verdade. 

Caminho entre as pessoas amontoadas na pista de dança, eu não sabia ao certo onde ficava a "área VIP" que Yuta tanto glorificava, mas nada me impedia de procurar por ela. 

Ao longe, em uma parte elevada do chão, avisto uma rosto conhecido. Yuta. Ah, então é essa a famosa área VIP? Rio e cerro meu olhos, tentando confirmar se estava realmente enxergando corretamente, aquele é o Hansol? Sentado em um trono? Balanço a minha cabeça e rio controladamente, a cafeteria não poderia dar a ele todo o seu dinheiro. Sigo na direção do local, porém antes de entrar, sou barrado por um segurança.  

– Nome? – Ele pergunta, já passando os olhos pela lista. 

– Ten Chittaphon Leechaiyapornkul. – Vejo a expressão assustada do homem e acabo rindo – Pode apenas dizer ao Nakamoto que estou aqui?  

Vejo o homem se distanciar sem pronunciar uma resposta, porém minutos mais tarde vejo-o voltar junto do japonês, que abre um de seus largos sorrisos ao me ver.  

– Tennie~ – Ele diz passando o braço pelo meu ombro – Eu sabia que você viria! Todo mundo vem! – Yuta ri enquanto me arrastava para dentro – O que traz você aqui? – O maior sorri enquanto caminhávamos na direção de Hansol. 

– Taeyong e seu namorado novo. – Digo simplesmente. O álcool deixava o assunto mais fácil de ser falado.  

– Nossa... – Ele diz baixo, porém logo abre um novo sorriso, mas dessa vez, um malicioso. O mais alto muda o nosso caminho e me puxa para sentar em uma cadeira qualquer ao nosso redor – Eu já volto. – O japonês diz rapidamente e se distancia, mantendo o sorriso travesso em seu rosto. 

Eu estava distraído olhando ao redor quando Yuta se aproximou de mim. Direciono meus olhos para a mão que segurava uma garrafa de tequila. Ele ri e coloca a sua destra em meu queixo, eu já tinha certeza do que ele iria fazer e não estava nos meus planos o impedir. 

– Você vai esquecer esse cretino. – O japonês diz próximo a minha orelha e morde a mesma antes de se levantar, permanecendo atrás de mim.  

Poucos segundos depois, sinto o gosto da bebida invadir a minha boca. Aquilo era . A tequila tinha um gosto doce, mas descia rasgando quando chegava na garganta. Eu não era um adepto ao álcool, era fato, portanto o meu máximo naquela "brincadeira" foram míseros 5 segundos. 

– Tennie, você é tão fraquinho... – Ele ri parando a minha frente e eu o acompanho – Achei que fosse melhor.  

Dou de ombros e me levanto, sentindo uma grande náusea se apoderar do meu corpo. Me sento novamente e rio, vendo Yuta caminhar de volta até onde eu estava. Ele me estende a sua mão e a seguro, podendo levantar por ter um apoio a mais na hora de fazê-lo. Assim que o faço, percebo que o japonês gesticulava para alguém antes de sorrir na minha direção. 

– Venha, eu quero te apresentar alguém. – Eu não tinha uma real opção e também não estava em condições de recusar. 

Caminho junto de Yuta até onde Hansol estava, este permanecia sério, como sempre, porém parecia muito mais descontraído do que normalmente. O japonês me guia (arrasta) até um homem loiro, que estava sentado em um sofá no canto da área reservada, aos beijos com uma mulher. Quando este nos percebe ali, o que não demora muito, dispensa a morena e se levanta, passando a parte de trás da sua destra nos lábios, Ele era atraente.  

– Quem é? – Ele se dirige a Yuta, que logo trata de respondê-lo. 

– Ten! – O japonês sorri e retira o meu braço de seu ombro, tratando de se distanciar rapidamente.  

– Prazer, Ten. –  O loiro sorri e estica a sua mão para mim, o cumprimento com um leve sorriso e depois solto a mão macia que segurava a minha.

– Qual o seu nome? –  Digo baixo e levemente receoso.

– Meu nome é...


Notas Finais


Voltei! O que acharam? HAHAHAHAHAHA FINAL DIGNO DE NOVELA DA GLOBO!

Me perdoem por favor com queijinho <3 a tia Ju ama vocês.

Primeiramente, esse capítulo iria ser dividido em dois, mas resolvi deixá-lo comprido mesmo, um teste. Caso prefiram da outra maneira, eu posso voltar aos menores :3

Agora sobre o capítulo em si, e esse loiro misterioso aí, hm? Ideias ou especulações de quem ele é? Será que teremos mais uma empata na vida do nosso garoto 10? Como o nosso Chittaphonnie Deus vai lidar com essa mudança? TÔ CANSADA DE TAEYONG MAU E JAEHYUN BONZINHO, NÃO SOU OBRIGADA!!ONZE1! Podem odiar o meu Jaehyun, eu deixo.

Me perdoem caso o capítulo esteja viajado demais, eu queria dar essa impressão para já deixar encaminhado ao próximo, precisava de uma deixa ~Hihi~.

E agora alguns avisos rápidos:
Deixe o seu favorito se gostou, isso apoia demais a fanfic.
Comentem o que estão achando, o feedback de vocês é sempre importante. Me digam se preferem capítulos curtos ou longos, e me informem caso a minha escrita esteja massante ou muito enrolada, eu vou me adaptar para agradá-los.
Caso você queira receber uma notificação quando isso aqui atualizar, adicione a estória a sua biblioteca e será sempre notificado.
Compartilhar a fanfic com os amiguinhos também ajuda muito no crescimento, viu? Não deixem de fazer isso caso eu mereça!
Fiquem a vontade para me adicionar, eu não mato ninguém.

E por último, NÃO USEM DROGAS! É ERRADO E ILÍCITO! Eu pesquisei pra isso tá, não usem.
E uma ótima notícia, o próximo capítulo já está pronto, só falta eu digitá-lo. Postagem no próximo sábado, viu? n-n
E obrigado, de coração a todos que estão me ajudando na escrita disso daqui, eu não conseguiria nada sem vocês. <3

Um beijo de morango para todos! Nos vemos no próximo capítulo!


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