1. Spirit Fanfics >
  2. Consequências da Liberdade >
  3. Capitulo 4 - Apologies

História Consequências da Liberdade - Capitulo 4 - Apologies


Escrita por: kihyuniews

Notas do Autor


Olha, eu to caída de sono, então espero que esteja bom.
Eu adoro capítulos assim, eles são meio parados, mas desencadeiam a merda toda, sabem? ahsbshabhsah
Eu tive um bloqueio fodido pra escrever isso, então é, espero que gostem.
Coloco capa amanhã, são 5:30 e eu não vou fazer uma agora. (É, olha o que eu não faço por essa fanfic)

Revisei, mas sempre escapa alguma coisa, ainda mais quando se é um zumbi.
Sem mais enrolação, ao capítulo!
Nos vemos nas notas finais! ♡

Capítulo 5 - Capitulo 4 - Apologies


 

 Uma semana depois

 

Ten's POV

 

Acordo com o barulho de meu celular tocando incansavelmente. Yuta permanecia dormindo abraçado a mim, o que dificultava a tarefa de alcançar o aparelho, localizado no criado ao lado da cama.  

– Alô. – Atendo sem nem mesmo ler o nome exposto no visor.  

– Ten? É o Johnny. – Acabou sorrindo fraco, porém este gesto logo se desfaz, dando espaço a uma expressão preocupada assim vejo as horas estampadas no relógio.  

– Johnny-ah... São 3:46. – Falo preguiçoso e coço meus olhos – Aconteceu algo?  

– Não. – Um suspiro é ouvido do outro lado da linha – Eu te acordei, né? – Ele ri e eu o acompanho, mesmo com medo de que Yuta acordasse  

– É... – Digo simplesmente e me viro de barriga para cima.  

– Eu vou sair, você quer ir junto? – Johnny pergunta receoso.  

– Porque não? – Pergunto depois de ponderar sobre aquela questão.  

– Eu passo aí. – Ele diz e um sorriso volta a aparecer em meu rosto. Eu havia sentido saudades dele.  

Desligo a chamada e volto o celular para o criado, enquanto pensava em uma maneira de levantar sem despertar Yuta. Retiro o braço do maior da minha cintura e me afasto deste aos poucos.   

Solto um suspiro aliviado ao sair da cama e caminho até a janela, parando de frente para a mesma, a abro e sinto a brisa fresca invadir o quarto, ótimo

A lua parecia especialmente bonita naquela noite. Assim que volto a realidade, balanço a minha cabeça e bufo em frente ao closet. O que eu devo vestir?

Checo uma última vez a roupa que vestia na frente do espelho e me certifico de deixar o celular longe de mim. Yuta um anjo quando dormia. Apenas quando dormia.  

Quando já saía de casa, me deparo com Taeyong e Jaehyun dormindo abraçados no sofá da sala, eles pareciam fazer questão de esfregar o seu amor na minha cara. Reviro meus olhos e volto ao meu caminho. Eu não deixaria aquilo me afetar, tinha de agir como um adulto.  

Encontro Johnny do outro lado da porta de madeira. Talvez fosse pelo tempo sem vê-lo, mas o mais alto parecia realmente bonito. Ele começa a caminhar, sendo seguido por mim. Palavras não eram proferidas e isso deixava o clima entre nós ainda mais pesado. 

– Onde vamos? – Pergunto depois de um longo período de caminhada. 

– Não sei. – O maior ri e se vira de frente para mim, passando a andar de costas. 

– Como não? – Eu rio, o acompanhando. 

– Ah, eu só saí andar. Sem compromisso. – Ele dá de ombros e volta a caminhar para frente, dando as costas para mim. 

– ...Johnny? – Pergunto receoso após ter uma brilhante ideia. 

– Oi? – Ele diz sem direcionar-me o olhar. 

– Você gosta de água? – Pergunta casual Chittaphon, tão discreto quanto coice de mula. Ele acena positivamente com a cabeça e eu sorrio – Nesse caso, espero que não se importe de correr.  

Sorrio travesso e seguro a mão do maior, incentivando-o a correr no meu ritmo. Eu tinha sentido tanto a falta da sua presença durante a semana.

As pernas de Johnny eram indiscutivelmente maiores que as minhas, porém eu continuava a correr mais rápido do que ele, tornando a cena - no mínimo - cômica. 

– Essa sua corrida me decepcionou. – Digo, assim que chegamos no rio, fingindo falso desapontamento e rio antes de retirar os meus sapatos. 

– Ah, a culpa agora é minha que você parece uma... Sei lá. Uma pulga correndo, que seja. Não dá pra competir. – O maior ri enquanto repetia a mesma ação que eu. 

– Essas pernas com dez metros deveriam servir pra alguma coisa. – Sorrio, pegando o tênis do chão para carregá-lo em minhas mãos. 

– Elas servem. – O maior caminha até mim e passa um dos braços sob meus joelhos enquanto o outro se posicionava embaixo de minhas axilas, me tirando do chão sem que fizesse nenhum esforço – Viu? – Johnny ri enquanto começava a caminhar daquela maneira. 

– Mas você tá usando os braços, não as pernas. – Sorrio fraco e abraço seu pescoço, para que pudesse ter um maior apoio.  

– É claro que não. Eu ando como, Chittaphon? – Ele pergunta retoricamente com um sorriso bobo no rosto.  

– Idiota. – Bufo e reviro meus olhos ao encostar a minha cabeça em seu ombro. 

– Mas mesmo assim você sai caminhar comigo as 4:00 da manhã. – O maior diz debochadamente e me coloca no chão quando a água já tocava os pés dele – Parece que o jogo virou, não é mesmo? – Johnny ri e começa a seguir na direção do fundo do rio. 

Vou logo atrás dele, porém desisto daquela ideia ao sentir a água gelada tocar as minhas canelas. Volto para a beira do rio, onde me sento e sorrio fraco ao ver Johnny brincando como uma criança.  

Eu deveria continuar magoado com as palavras dele? Suspiro pesadamente e coço a minha nuca ao lembrar do que ele havia dito. Johnny não parecia se importar com a dureza daquilo, então eu faria o mesmo e as levaria como um conselho. Talvez eu estivesse precisando desse choque de realidade.

Tempo depois, Johnny volta para onde eu estava e se senta ao meu lado com uma expressão séria em seu rosto. Como ele mudava tão rapidamente?

– Aconteceu algo? – Pergunto baixo, deixando a preocupação transparecer em minha voz e suspiro baixo vendo que ele havia assentido. 

– Você não tem ideia do quanto isso é difícil para mim. – O maior diz desconcertado e passa os braços ao meu redor, envolvendo-me em um abraço desajeitado. 

– O que está te incomodando? – Pergunto baixo e encaro o garoto com o rosto levemente corado – Você não precisa me dizer nada, se não quiser. – Murmuro encontrando o azul da água como único escape dos olhos vorazes dele. 

Permanecemos algum tempo daquela maneira, até que Johnny quebra a mesmice ao segurar meu queixo com brutalidade, fazendo-me virar para si e engolir em seco com tamanha proximidade. 

– Preciso... Me... – Ele diz ao me soltar e o encaro por longos segundos até que este suspirasse para voltar a falar – Me perdoa?  

– Claro... você não precisa pedir perdão... – Abaixo a minha cabeça depois de assentir. Sorrio fraco e coço a nuca antes de voltar a falar – Eu agi como uma criança... Eu sou o único que precisa se desculpar. – Murmuro assim que volto a olhá-lo. Era difícil o encarar naquelas circunstancias. 

– Tudo bem... Eu fui o maior escroto dessa história... – Ele diz com um sorriso fraco no rosto enquanto acariciava os meus cabelos suavemente.  

– Não foi... – Murmuro e fecho meus olhos, focando apenas nos dedos que alisavam os meus fios. 

Segundos depois, sinto os lábios quentes de Johnny tocarem a ponta do meu nariz, me proporcionando uma estranha sensação de afeto. 

Por que aquilo fez-me sentir tão bem? 

Sorrio fraco e coço a minha nuca, corado. Ele me enchia de dúvidas desde o primeiro dia em que o vi, e por Deus, eu nunca tinha gostado tanto de ser um curioso.

– Johnny... Eu... – Digo baixo e desvio o meu olhar, fugindo o máximo que conseguia dele, devido ao calo que ardia nas minhas bochechas – Por que você fez isso? Nós acabamos de brigar. Eu ainda estou magoado. – Rio da expressão confusa do maior e nego com as mãos, tentando diminuir o constrangimento sentido – Nós acabamos de ter um pedido de desculpas aqui. – Rio baixo e balanço a minha cabeça negativamente – Você me confunde.  

– Ah... Não sei... Você tem um nariz bonito. – Ele diz ainda rindo – E você fica tão fofo quando está sem jeito... Não pude me segurar. – O maior dá de ombros e esboça um pequeno sorriso antes de voltar a encarar o horizonte. 

– Idiota. – Suspiro deixando um pequeno sorriso se formar e volto a desviar meu olhar de si, ainda estava envergonhado por aquele momento.  

Depois daquelas palavras, passamos a ouvir apenas o som da água que se movimentava no rio e das nossas respirações tranquilas. Aquilo me acalmava. Em certo momento, meus olhos encontram os de Johnny e acabo sorrindo bobo. 

– Ya! Pare de me encarar assim. – Rio baixo e volto a assistir a água que movimentava-se no rio – É estranho quando você faz isso com um olhar penetrante. – Digo enquanto ainda ria. 

– Por que é estranho? Não gosta de ser observado, é? – Johnny volta a se aproximar, fazendo com que eu me inclinasse instintivamente para trás.  

– É, agora só para com isso. – Falo rindo, tentando inutilmente fugir das orbes castanhas dele ao empurrar seu ombro – Por que você insiste em me provocar? – Bufo e faço um bico, cruzando meus braços simultaneamente. 

– Que bonitinha essa criancinha. – Johnny me imita com deboche e bagunça-me os cabelos – É divertido te ver assim. – Ele dá de ombros e sorri – Por isso te provoco. 

– Idiota. – Rio e empurro seu ombro novamente. 

– Segundo os meus cálculos, essa é a terceira vez hoje. – Ele me acompanha e aos poucos voltamos ao normal – Você deve curtir um idiota. 

Um novo silêncio se faz presente no local, mas este se diferenciava dos anteriores, não era desconfortável ou constrangedor. Pelo contrário, a falta de sons era acolhedora, afinal ambos haviam jogado de si parte do que pesava em seus ombros. 

– Tennie... – Johnny chama a minha atenção e eu o encaro – Você quer tomar algo? 

– Claro. – Sorrio e me levanto junto do maior.  

Após colocarmos os nossos sapatos, caminhamos até uma pequena cafeteria perto dali, eu não tinha ideia da existência daquele lugar, mas havia adorado conhecê-lo. 

A decoração era simplista e foi a primeira coisa que chamou a minha atenção. As paredes eram creme e os móveis de madeira em coloração escura davam um belo contraste, mas talvez o que dava vida para o local, fossem os estofados e cortinas na cor salmão.  Aquele detalhe deixava o estabelecimento realmente bonito. 

Não tivemos que esperar pelo atendimento. Éramos os únicos clientes do café, o que não me impressionava, pois já passavam das 4:00 a.m. 

– Boa... Hm... Madrugada? – A atendente ri e pega o bloquinho que ficava no bolso de seu avental – O que o senhor e o Johnny vão querer? – Ela diz com um fraco sorriso no rosto. 

– Um americano, Sooyoung-noona. E... – Johnny responde, esperando que eu continuasse. 

– Um latte, por favor. – Sorrio e ela assente enquanto anotava os pedidos. 

– Apenas? – Ambos acenamos positivamente e a garota se distancia, indo até a cozinha. 

– Você vai contar o que aconteceu entre você e o Taeil ou eu vou ter que usar a força? – Sorrio e ele revira os olhos. 

– Eu me irritei, Ten. Nada demais. – Ele suspira e eu arqueio a minha sobrancelha – O que foi? 

– Você vai mesmo mentir descaradamente para mim? – Finjo indignação e acabo rindo, acabando com toda aquela atuação de mestre. 

– Você quer saber porque eu fiquei irritado? – Ele diz e eu assinto – Odeio ter que esperar, odeio mentira e odeio que zoem quando eu estou sério. – Johnny suspira e fecha os olhos lentamente – Taeil leva tudo na brincadeira. Isso me irrita. 

– Na verdade... – Digo baixo e o encaro – Deixa pra lá... – Suspiro e ele revira os olhos. 

– Agora você começou. Termina. – O maior cruza os braços e mantém uma expressão impassível. 

– Ah... Ele falou sobre... Talvez não saber o que era dor. – Digo em um quase murmúrio, sem ter que fazer esforço para proferir as palavras que rodearam a minha mente desde o dia em que as ouvi – Mas que a dor do abandono... Da rejeição... Da morte... Todas passam. Como ele pode saber disso? – Suspiro derrotado, tentando ao máximo ignorar a expressão de espanto do mais velho. 

– T-Talvez... alguém perto dele tenha passado por isso... Sei lá, Ten... – Johnny se levanta e dá um pequeno sorriso – Preciso ir ao banheiro. 

Assinto, vendo o maior se distanciar aos poucos. A atendente volta a nossa mesa alguns segundos depois da sua saída, carregando os nossos pedidos e um pequeno bolo vermelho em formato de coração.  

– Pronto. – A morena sorri e olha para o doce na mesa – Divida com o seu namorado... 

– Ele... Não é meu namorado. – Rio, corando de maneira fraca. 

Oh, Jinjja? – Ela ri corada e coça a sua nuca – Você e o Johnny se olhavam tão intensamente e conversavam tão bem. Pareciam um casal, talvez até mais do que eu e o meu namorado. – Ela suspira triste e apoia a sua destra na mesa. 

– Não diga isso! – Rio nervosamente e desvio meu olhar para o bolo. 

– Quer que eu pegue um novo pedaço para o Youngho? – A garota sorri fraco e nego com a cabeça – Vocês são bonitos juntos. Meu dongsaeng parece muito feliz ao seu lado. 

A moça se distancia dali e senta-se em uma mesa qualquer do estabelecimento. Aquele trabalho parecia tão cansativo quanto o meu, porém ela trabalhava de madrugada, coisa que eu não fazia. 

Johnny volta para a mesa algum tempo depois e percebo que eu estava distraído ao ponto de não ter tocado o meu café. 

– Me esperou? Que bonitinho. – Ele ri e bagunça os meus cabelos.  

– Na verdade não, eu estava ocupado envenenando o seu café. – Rio e  começo a beber o latte que estava no copo em minhas mãos.  

– Idiota. – O maior diz e revira os olhos. 

– Ya! Essa fala é minha. – Digo rindo e ele me acompanha – Idiota. 

Permanecemos em silêncio durante o tempo em que tomávamos os nossos respectivos cafés. Ambos encaravam o bolo, mas nenhum parecia ter coragem de tocá-lo. 

– Por que um bolo? – Ele pergunta e eu rio, encostando a cabeça em seu ombro.  

– A sua amiga achou que fôssemos um casal. – Rio baixo e coro levemente aos lembrar das palavras dela. 

– E casais ganham bolo? Eu vou começar a me passar por um casal, então. – O maior ri e faço o mesmo. 

– Você é provido de péssimas ideias. – Sorrio e puxo o bolo para mais perto de nós – Se importa de dividir? 

– É claro que não, somos um casal, né? – Ele diz rindo e pega o garfo.  

– Exatamente. – Digo com um sorriso no rosto e mordo meu inferior antes de começar a comer.  

O doce não dura muito tempo nas nossas mãos, pois, pelo visto, ele realmente gostava de bolo. O maior se levanta e retira a carteira do bolso, pronto para pagar a nossa conta.  

– Tá fazendo o quê, meu filho? – Pergunto rindo e pego o dinheiro que estava no bolso da minha calça – Não preciso de macho me bancando, não.  

– Você acabou de admitir que é passivo. – O maior diz ao deixar o dinheiro na mesa.  

– Nessa relação eu posso até ser mesmo, não é real. – Rio e deixo uma gratificação para Sooyoung-ssi, que havia sido tão doce conosco. 

– Ainda bem. – Ele diz e suspira aliviado, fazendo-me rir alto ao deixar a cafeteria. 

Seguimos o caminho para a minha casa com lentidão, aproveitando para deixar os pensamentos de ambos divagarem livremente.  

O braço de Johnny passa sobre os meus ombros e os meus, por sua vez, envolvem a sua cintura quando interrompemos a nossa caminhada para ver o nascer do sol. 

– Seus pais não devem gostar de mim. – Johnny ri e começa a fazer leves carinhos no meu braço – O que eles diriam ao ver você chegar em casa no nascer do sol, senhor Chittaphon? 

– Não faço ideia... – Rio e fecho meus olhos, apoiando a minha cabeça no seu peitoral. 

– Você tá caindo de sono – Johnny ri e eu abro meus olhos para encará-lo – Vem, eu te levo. 

– Johnny, você tá me deixando mal acostumado. – Digo divertidamente e o solto com relutância.  

Subo nas costas dele e apoio minha cabeça em seu ombro. O perfume que exalava do corpo dele eram simplesmente maravilhoso, melhor até mesmo que o meu e modéstia a parte, ele era o melhor.

Quando abro meus olhos, uma ideia me vem a cabeça e sorrio travesso, balançando as minhas pernas para que Johnny entendesse o recado e me soltasse. Assim que este o faz, me sento no muro baixo próximo a nós e o puxo para que ele fizesse o mesmo.  

– O que foi Ten? – O maior diz confuso e eu sorrio ao conseguir tirar o celular do bolso dele – Você tá doido?  

– Quero uma foto com você. – Rio e preparo a câmera com um sorriso no rosto. Quando o maior se apoia em mim, tiro a foto, ficando inteiramente satisfeito com o resultado desta – Você me manda? – Pergunto e Johnny assente ao analisar a foto.  

Devolvo o celular para ele antes de nos levantarmos, caminhamos lado a lado até a minha casa, que não ficava tão longe daquele prédio.  

– Eu te vejo hoje? – Ele ri e eu assinto, parado na frente da porta.  

– E Johnny! – O chamo alto, quando este já começava a se distanciar – Meus pais não achariam ruim. – Rio baixo e abro a porta, mesmo que estivesse de costas para esta – Porque meu namorado de mentirinha me faz feliz. – Sorrio fraco e ele faz o mesmo.  

– É ótimo saber disso, Tennie. – O maior diz antes de voltar a caminhar. 

Entro em casa sorrindo como um bobo, tranco a porta antes de caminhar até o quarto onde Yuta deveria estar. Dormindo, de preferência. 

– ONDE CARALHAS VOCÊ TAVA TEN CHITTAPHON LEECHAIYAPORNKUL? – O japonês grita para mim e me arremessa uma almofada assim que abro a porta. 

– Eita, calma, deixa eu me recompor. – Digo rindo devido ao sotaque do maior, que se reforçava toda vez que este ficava irritado, e seguro o meu abdômen – Eu tava saindo com o Johnny, me perdoa. – Tento soar fofo e o abraço, mesmo que eu corresse riscos de vida, afinal, ele estava ao ponto de espumar de tanta raiva.  

– Ás 5:00 da manhã? Não me enrola que eu não sou toalha, garoto. – Ele bufa e cruza os braços. 

– É sério. – Rio e o encaro – Agora podemos dormir? – Pergunto baixo e coço meu rosto. 

– Não. – Yuta diz sério e reviro meus olhos, eu odiava aquele garoto.  Por que ele sempre me obrigava a fazer isso?

– Jebal, oppa! – Murmuro fofo e sorrio – Me perdoa, eu não faço mais. – Faço um pequeno biquinho e seguro as mãos dele entre as minhas, fazendo com que um pequeno sorriso se formasse em seu rosto.  

– Eu te odeio. – Ele diz sério e me empurra na cama antes de caminhar até o interruptor para desligar a luz – E eu ter sorrido não significa que eu te perdoo.  – Yuta se deita e me abraça. 

– Por favor, com queijinho. – Rio e coloco as minhas mãos sobre as dele. 

– Vai se foder. – O maior diz e eu sorrio brevemente.  

É, ele me perdoa. 

O celular no criado pisca e estico meu braço até este, me deparando com uma mensagem de Johnny. 

 

(05:18) Johnny 

*Imagem*

Saranghaeyo.  

(15:18) Ten Chittaphon 

Saranghaeyo, Johnny-hyung.  

 


Notas Finais


OLÁ ♡

Preciso contar um negócio sério pra vocês amigos, eu tive MUITO bloqueio nessa semana e estou totalmente enrolada com provas e tal. O próximo capítulo poderá atrasar, mas eu garanto que vai valer a pena, ele será o mais tenso até agora ;u; (Não me odeiem mozinhos, eu sou amor)

Seo Youngho e Ten Chittaphon estão com ciúmes, achei tão digno.

OBRIGADO PELOS 30 FAVORITOS! SÉRIO ME BEIJEM AQUI, PFV ♡

Agora o mesmo de sempre, comentem o que estão achando - o feedback é sempre importante e me incentiva pra caralho -, deixem o favorito de vocês e adicionem à biblioteca caso queiram receber uma mensagem quando eu atualizar esse negocinho.

Interajam comigo no twitter caso queiram surtar: @/Kihyuniews

Beijinhos de açúcar e até a próxima meus bolinhos! ♡


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...