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História Conto de Fadas. - Nós.


Escrita por: LoOhx_panda

Notas do Autor


Esse capítulo tem hot, tentei fazer o mais "romântico" possível. Ficou mais ou menos. Eu tentei.

Acabei de fazer perdoem os erros.

Capítulo 5 - Nós.


Fanfic / Fanfiction Conto de Fadas. - Nós.

"A música embala um doce beijo em luzes de néon, seu cheiro de pecado vem, desperta em mim meu lado bom, desejo entra em ação, timidez escorre pelas nossas mãos, na hora em que eu te amo, é tanto fogo excitação, incendeia meu coração, na hora em que eu te amo. Um Brinde ao Nosso Amor!" _ Luan Santana

       Point Of View Beatrice

         [...]

   Suas mãos eram ágeis, rapidamente ele abriu o fecho do meu sutiã. Descendo seus beijos por minha nuca. Eu arfei. Levei minhas mãos até o zíper da calça do mesmo, pude sentir o Luan Jr. dar sinal de vida. Tirei a calça dele, me sentei no colo do mesmo, ele passou as mãos em minha cintura, nos beijavamos como se fosse a última vez. Comecei a rebolar no colo do Luan e ele mordeu meu ombro.

_ Faz o que quiser! _ ele olhou para minha cara de manhosa, sem dúvidas sabia o que eu queria. Eu sorri de canto.

   Comecei a distribuir beijos pelo abdômen, até chegar a sua cueca box branca. Em questão de segundos a box já estava no chão. Seu membro estava na minha boca.

_ Taquipariu. _ ele falou um pouco alto. _ Aaah Bea...

  Ele pôs as mãos entre meu cabelo para me ajudar nos movimentos. Senti as veias do Jr. dilatarem, então ele me puxou de volta. Me virando na cama ele começou a me beijar, suas mãos deslizaram pelo meu corpo, mais necessariamente até minha calcinha, se colocou dois dedos dentro de mim. Eu mordi meu lábio inferior. Cheguei ao meu ápice, ele tirou os dedos de mim e lambeu os mesmos.

   Ele a todo instante me olhava nos olhos. Não que fosse minha primeira vez, mas eu sempre sentia borboletas no estômago quando ele me olhava assim.

    Luan desceu seus beijos para meus seios. Uma de suas mão estava massageando meu seio enquanto ele mordiscava e chupava o outro e virse-versa. Em seguida pude sentir seu membro entrar dentro de mim com certa delicadeza. Eu soltei um gemido um pouco alto.

_ Aaah Lu-Luaan. _ ele entrava e saia de dentro de mim com deveras precisão. Aos poucos aquilo ia se intensificando cada vez mais. Ele me beijou para abafar nossos gemidos, afinal tinha quatro garotas no quarto a frente.

    Eu podia sentir meu corpo se colidir com o dele. Estavamos em um ritmo frenético. Então senti um líquido quente me preencher, logo nós dois chegamos ao orgasmo juntos. Ele deu mais duas estocadas e saiu de dentro de mim.

  Ele me deu um selinho e se deitou ao meu lado. Minha respiração estava um tanto descompassada.

_ Eu te amo.

          [...]

    O Luan estava adormecido, peguei meu celular, era 10:02, o dia parecia estar lindo, vestir a camisa dele e sai do quarto na ponta dos pés para não acorda-lo.

   A casa estava silenciosa. As meninas ainda dormiam. Caminhei para a cozinha.

_ Alguém tem que fazer o café. _ falei comigo mesma.

_ Bom dia Bea. _ ouvi uma voz doce e sonolenta. Girei meus calcanhares e caminhei até a morena. _ Quer ajuda?

_ Bom dia Isa! _ abracei a mesma. _ Quero sim! Vai fazendo as omeletes por favor. _ ela sorriu. _ Cadê as gurias ainda estão dormindo?

_ Sim. _ mossilibou. _ Tava cansada.

  Eu ri de canto, ficamos ali e alguns minutos depois Ana, Bianca e Luan apareceram. A mesa já estava posta.

_ O que vamos fazer hoje? _ Ana se pronunciou. _ Bia me passa a geleia. _ pediu sorridente.

_ Aqui. _ a loira falou entregando a Ana o potinho. _ Vocês eu não sei, mas eu vou estudar.

  Eu e Luan permaneciamos quietos. Sou do tipo que topo qualquer coisa.

_ Bem, eu tenho que ir trabalhar. _ ele se levantou. Me deu um beijo e acenou para as meninas. _ Bea, a chave do prata está na mesinha do quarto.

_ Tá. _ falei indiferente.

  Logo ele saiu.

_ Ele deixa o carro prata contigo? _ Isa perguntou olhando as unhas.

_ A Bruna depois vai buscar. _ eu sorri. _ Vou até mandar mensagem para ela.

  Tomamos nosso café, organizamos tudo e fomos embora. Deixei cada uma das meninas em suas casas. Passei na casa do Cauê e o levei para a minha casa.

_ Oi tio e tia! _ ele entrou fazendo barulho. _ Guilherme pestinha, você por aqui.

_ Oi Cauê! _ minha mãe disse entusiasmada. Ela adorava a presença do Cauê. _ Queria ficar para conversar, mas tenho que ir ao mercado. Beijos. _ assim ela saiu com o Guilherme.

_ Tchau tia. E você tio?

_ Vou assitir o jogo na casa de meu irmão. Tchau para vocês, juízo. _ Meu pai beijou minha nuca e abraçou o garoto a sua frente.

  Subimos para meu quarto. Enfim sós.

_ Podíamos ir a praia!

_ Agora? _ perguntei. Ele balançou a cabeça afirmando que sim. _ A Bruna está vinda para cá.

_ Leva ela ue. _ ele falou sem dar muita importância. _ Sabe que adoro aquela loira.

_ Sua loira, logo mais voltará a ser morena. _ falei rindo da careta que ele fez.

  Peguei meu celular e digitei uma mensagem para Bruna, avisando que estaríamos esperando ela na praia. Ela logo confirmou que iria também.

      ...

    Estávamos sentados na areia da praia. Eu olhava o mar. A Bruna e Cauê conversavam qualquer coisa.

_ Quero viajar! _ falei e a atenção veio a mim. _ Sabe, quero voltar para Alagoas.

_ Não quer não! _ o garoto falou entredentes. _ Você vai ficar aqui.

_ São Paulo é muito, cansativo. _ Bruna concordou. _ Quero descançar só isso.

_ Estamos em Maio. Ainda. _ a loira falou. _ Em dois meses têm o recesso. Glórias.

   São João, provavelmente vamos para a Bahia. Eu mal posso esperar.

    As horas se passaram, fomos a um restaurante aqui na praia. Estava totalmente distraída. Eu fiz meu pedido e fiquei olhando para a tela do celular.

   A cada instante, Bruna e Cauê se olhavam e faziam sinais, eu não prestei muita atenção.

_ Acho melhor irmos almoçar em outro lugar. _ Bruna falou, olhando Cauê.

_ Eu quero ver o circo pegar fogo. Isso sim. _ A loira deu um beliscão no rapaz.

_ Não compreendo a pressa de vocês. _ falei indiferente. _ Já fizemos o pedido.

   Bruna levou a mão até os cabelos e começou a massagea-los.

_ Por favor, vamos embora. _ eu me dei por vencida. Ela sorriu vitoriosa.

_ Chata. _ eu chamei o garçom. _ Cancela o pedido por favor. _ assim ele o fez. Saímos dali e fomos para casa.

"Quero te levar a um lugar essa noite." _ Luan.

   Eu sorri ao ler isso.

_ Ih! Pode contar. _ ele falou curioso.

_ Luan me chamou pra sair. _ Cauê fez uma cara feia, e olhou para Bruna ela ficou... envergonhada? _ O que deu em vocês dois?

_ N-nada. _ ela gaguejou. Eu espero que eles não estejam me escondendo algo.

   Eles me ajudaram a me arrumar. As horas passaram e ambos se foram, eles combinaram de ir para uma boate.

   As horas passaram e eu estava ficando chateada com o atraso do Luan. Liguei uma vez, caiu na caixa postal. Talvez, fosse melhor eu ir para o apartamento dele, afinal ele não disse que viria me buscar.

   Antes de sair de casa liguei mais algumas vezes e deu caixa postal novamente.

   Peguei meu carro, e segui para o apartamento dele. Assim que estacionei o carro, um sentimento ruim me dominou. Eu fiquei agoniada. Algo me dizia para voltar. Mas aqui é Beatrice, então eu fui.

   Entrei no prédio, segui para o elevador, esperei o mesmo chegar, minhas pernas tremiam, senti meu corpo arrepiar-se. Entrei no elevador. Quando ele foi aberto novamente, eu caminhei pelo pequeno corredor, até parar na porta do apartamento do Luan.

  Minhas mãos tremiam. O que estava acontecendo? Eu abri a porta. Meu corpo travou.

_ QUE PORRA É ESSA?

  
                                  Continua...



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