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História Conto o vizinho mais velho - Nosso primeiro contato


Escrita por: MinhasVerdadees

Notas do Autor


Olá! Feliz ano novo! Estou editando os contos e melhorando algumas coisas.

Capítulo 1 - Nosso primeiro contato


Iniciei minha vida sexual aos 16 anos e aos 18 eu já estava viciada em sexo, e meu namorado de certa forma sofria na minha mão. Não que ele reclamasse, afinal ele sempre saia ganhando.
Lá para agosto um casal se mudou para o apartamento do lado, o homem deveria ter uns 44 anos e a mulher uns 42. Eles eram um casal fitness, entraram na onda por ideia dos filhos de 24 e 22 anos que moravam no andar de baixo junto as suas respectivas esposas.
Assim que eles se mudaram, mamãe nos fez ir cumprimenta-los como nos Estados Unidos com torta e tudo. André e Lorena eram tranquilos e simpáticos e a partir daquele dia; começamos a ter um laço com eles de amizade, compartilhávamos pratos gostosos, apesar de serem fitness não negavam uma boa torta de doce ou salgada, fazíamos lanches e jantares, além é claro de assistir jogos de futebol nos quais André e meu pai vibraram enquanto eu, mamãe e Lorena apenas sorriamos da empolgação. 
Nessa rotina de amizade, várias vezes André viu meu namorado saindo daqui de casa do período da tarde e dizia ser nosso segredo, e começamos a falar sobre coisas mais íntimas como sexo, sempre com muito respeito. Apesar de que desde a primeira vez o achei bem interessante e gostoso, ele tem cara de ser aqueles coroas que pegam a mulher na hora e não as deixam descansar até o ultimo gemido de orgasmo acabar. Tem cara de que sabe o que fazer. Mas evito todos esses pensamentos.
No final de novembro meu namorado viajou com a família e eu fiquei literalmente na seca e sempre previsão até o ano novo.
Passados 15 dias, cheguei em casa do treino, já passava das 11h, aproveitei às férias para malhar. Mamãe havia deixado um bilhete, dizendo que havia feito torta e que era para levar um pedaço para nossos vizinhos. Tomei um banho, vesti um vestidinho e fui lá.
Bati na porta e um minuto depois meu vizinho abriu. Ele estava só de shortinho de corrida, a malhação estava fazendo bem a ele que ainda tinha uma pequena barriga, mas que já estava ficando bem definida e cheirava a banho tomado, sinal de que iria malhar.
— Oi André, trouxe um pedaço de torta para você! 
—Ah! Bia, obrigado entre aí, deixei algo no fogo...—Sentimos o cheiro de queimado e ele saiu correndo.
Ri baixo, entrei e encostei a porta.
— Cadê a Lorena? — Perguntei admirando a decoração do apartamento que sempre estava arrumado.
— Foi para o trabalho, só volta às 20 horas. 
Fui a cozinha e ele tentava salvar algo na cozinha. 
— O que o senhor queimou? -perguntei rindo.
— Engraçadinha! Queimei o feijão... e nada de senhor. Apenas André- ele disse com ar derrotado. 
— Ok! Deixa-me olhar! 
Passei por ele deixando meu celular e a torta em cima da mesa, sem querer minha bunda esbarrou em sua cintura, fingi não notar e fui em direção ao fogão.
Tirei a panela do fogo e arrumei tudo, enquanto ele me olhava encostado na paradinha de mármore. E eu sabia perfeitamente para onde ele olhava. Seu olhar praticamente me devorava. Talvez não tivesse sido uma boa ideia vir de vestidinho solto. Ou sim, tem mais de quinze dias que não me sinto tão desejada com um olhar.
— E cadê seu namorado? 
— Ah ele viajou! — eu disse fazendo outro feijão para ele. 
— Eita hein... complicou para você.
— Eu vou suportar —  eu disse rindo.
— Se precisar pode vir aqui tá?! 
Engoli em seco e ele me olhava com um sorriso de lado deixando estampado tudo o que ele queria fazer.
— O que é isso André, você é casado! 
— Calma Bia! — ele se aproximou e me encostei na pia tentando encontrar espaço — Se rolar fica só entre nós-— ele disse no meu ouvido.
Aquela respiração quente me fez ofegar, ele sorriu no meu pescoço, colando nossos corpos e deixando um beijo no meu pescoço.
—Não me leve a mal, mas dá pra perceber que você gosta de ser bem ativa sexualmente e eu ando pensando tanto em você... 
—André eu... eu vou pra casa!
Precisava sair dali antes que eu fizesse algo sem pensar.
Ele me pegou no colo e colou sua cintura em mim, na hora senti seu volume encostando em minha buceta que ficou molhada. PQP! Ele aumentou a fricção e eu gemi. Maldito corpo traidor.
Alguém apertou a campainha e ele me soltou me olhando com um olhar predador e eu mordi o lábio já entendendo onde isso acabar.
Quem chamava era seu filho que era muito simpático e isso foi como um banho de água fria, me despedir e corri para casa. Sem saber se agradecia ou xingava.
Minha calcinha estava molhada. Ali mesmo na sala comecei a me tocar e cheguei ao meu ápice, tomei um banho e fiquei pensando no que ele tinha dito e com uma certeza, se o filho não tivesse chegado, essa hora eu estaria gemendo. Fui procurar meu celular e lembrei que havia esquecido em cima da mesa da casa dele e ele iria para a academia.
Corri e assim que abri a porta lá estava ele saindo.
—André, deixei meu celular na sua mesa!
—Ok! Vem buscar! 
Entrei e ele me seguiu.
Peguei o telefone, mas sujei minha mão com alguma coisa que estava na mesa, fui até a pia lavar e lá estava ele atrás de mim. Fingiu pegar algo no escorredor para encostar em minha bunda. 
Ele me virou e voltamos a mesma posição de antes do filho chegar.
— E então pensou?
—Na... não. Cadê o Márcio? 
— Já foi...— ele disse no meu pescoço e roçando a barba recém tirada. —Por quê? 
— Na... nada.

— Te prometo que nada do que fizermos sairá daqui. Vai ser nosso segredo. — Disse olhando no fundo dos meus olhos.

— Promete mesmo? Sabe tudo o que está envolvido, né? — Perguntei enquanto ele distribuía beijos pelo meu pescoço.

— Prometo.
Ele me olhou e mordi os lábios, nos olhos dele tinha desejo e nos meus a vontade de perder o tempo que fosse ali.
— Eu vou te comer tão gostoso, que você vai querer vir me dá todo dia. Sabia?
—Vou? — perguntei atiçando, eu de verdade, queira, já não aguentava mais me tocar precisava de um pau.
Coloquei minhas mãos em sua nuca e o puxei ligando o modo foda-se.
Começamos a nos beijar com desejo, muito desejo, mais do que eu realmente esperava. Ele levantou minha perna direita e começou a se esfregar em mim. Tirei sua blusa e comecei a puxar seu short.
—Safadinha, eu gosto assim mesmo!
Ele arrancou seu short com cueca e tudo, ele tinha um pau de dar inveja, sem dúvidas, era maior que o do meu namorado. E bem grosso. Uns com tanto e outro sem muito...
—Gostou? — Perguntou enquanto se punhetava.
— Muito! — Mordi o lábio já visualizando tudo aquilo dentro de mim.
—Então vem mamar!
Sem aguentar me abaixei e comecei a beijar todo o seu cumprimento e a lamber e chupar, ele segurava meu cabelo e fodia minha boca, primeiro devagar e depois aumentando, ele gemia rouco, um gemido tão gostoso de escutar e ditava o ritmo das estocadas em minha boca. Quando estava perto de gozar, puxou de uma vez fazendo a baba escorrer de minha boca e da cabeça de seu pau.
-Ainda não...
Sorri, ele me puxou e me colocou na mesma posição, mas, segurou minha perna e levantou meu vestido e começou a esfregar em minha intimidade por cima da calcinha molhada.
— O que você quer? — ele perguntou no meu ouvido. 
—Chupa meus seios. 
— Tudo o que eu queria ouvir.
Ele puxou a alça e meus seios ficaram a amostra, coloquei minha calcinha de lado e ele gemeu com o contato.
— Molhadinha.
Passou o dedo e chupou. Tirou minha calcinha me sentou na pia e continuou apertando e mamando meus seios com tanto desejo enquanto seu pau esfregava em minha buceta molhada. Estava tão perto.
-Mais! Por favor mais.
Ele abaixou a mão e começou a esfregar mais contra minha intimidade enquanto chupava meus seios, gozei tremendo e pedindo por mais.
Ele sorriu e puxou meu vestido
— Agora vou te comer!
— Come logo! — reclamei impaciente. 
Ele me sentou na beirada da pia quase caindo e me penetrou devagar, senti cada centímetro dele me invadindo e ocupando espaço.
— Devagar, você é muito grande. Isso! — gemi relaxando.
—Saudade de um pau ne?
—Não faz ideia.

— Não precisa mais ter, agora você tem um disponível para você. —Encaixou todo o pau e mordeu meus lábios.
Então ele começou a bombar forte e com força, enquanto sussurrava sacanagens em meu ouvido, dizendo o quanto era bom comer minha bucetinha gostosa e apertadinha. O quanto minha buceta era mais gostosa que a da esposa e como ele ia me comer sempre que pudesse e eu dava corda amando. Sempre gostei de ouvir sacanagens e meu namorado não entendia o porquê. Meu tesão aumentava a cada sacanagem que ele falava e sentia o orgasmo mais próximo. Comecei a me masturbar e gozei deixando- o todo melado.

— Quero você gozando no meu pau de novo. — Ele disse me beijando e descendo os beijos para o meu pescoço. — Ele me virou de costas, me penetrou com força e começou a bater em minha bunda enquanto acelerava o ritmo. Colocou sua mão em meu cabelo e me beijava de lado.

— Pqp! Que buceta gostosa, Bia! Deixa eu te fuder todo dia?

— Se você me comer assim, nem daqui eu saio. — Respondi enquanto ele gemia rouco em meu ouvido.
Me virou e me pegou no colo me fazendo escorregar em seu membro e arrancando gemidos dos dois enquanto o senti fundo dentro de mim.
—Vou te pegar em cada canto desse apartamento e o próximo é meu quarto.
Não sei o motivo, mas isso me fez pegar fogo e rebolar em seu membro. Ele gemeu e bateu em minha bunda.

— Sabia que iriamos nos dar bem nessa parte. — Ele disse estocando fundo.
Comecei a beijar seu pescoço e ele a se movimentar na sala mesmo.
Me jogou no sofá abriu minhas pernas e veio por cima, arranhei suas costas e ele urrava me xingando e pedindo para eu arranhar mais.
O empurrei e ele se sentou, comecei a rebolar subindo e descendo e mordendo seus lábios. Seu pau entrava fácil completamente molhado dos meus orgasmos e da minha vontade de ter ele dentro. Ele deslizada e entrava me arrancando gemidos e mais desejo.
—Está gostando de me comer? — O provoquei enquanto ele estava com a cabeça encostada no sofá de olhos fechados e gemendo.
— Não faz ideia, você é mais gostosa do que pensei. 
Ele me segurou e ainda dentro me levou para seu quarto, parede vermelha da cabeceira da cama e o restante branco e um espelho enorme no guarda roupa. 
Me jogou na cama e se masturbou enquanto me olhava sorrindo.
Me virei de bruços e de uma vez o senti me penetrar, ele tapou minha boca e meteu com vontade, gemi, gritei, com aquele membro delicioso me invadindo, ele me mordia nos ombros com delicadeza e na nuca e continuava falando sacanagens de como era bom me comer naquela cama e que agora só ia pensar em mim cada vez que ele deitasse ali, me empinei e comecei a me tocar, ele saiu e quando menos esperei senti aquela língua macia e quente me invadir, delirei de tesão, rebolando em sua língua. Ele bateu nas suas coxas.
-Goza! Goza na minha língua.
Meu corpo trêmulo obedeceu a ele e ele me sugou com a língua, meu corpo inteiro tremia sentindo a língua dele enquanto eu gozava de quatro na cama dele. Me invadiu bombou mais algumas vezes e gozou na entrada de minha intimidade, me chamando.
Ele distribuiu mais alguns beijos pelo meu corpo, me limpou, nos vestimos e nos beijamos mais um pouco com ele deitado em cima de mim.
— Vai voltar amanhã? — Perguntou passando os dedos de leve pelo meu braço direito.
—Se você se comportar. — O que adiantava parar? Já estávamos ali mesmo.
— Se não vier, vou até lá. — Piscou sorrindo com malicia e eu sorri.
Nos beijamos mais um pouco e voltei para casa feliz por ter conseguido realizar meu desejo e pensando quando vou fazer de novo. 


Notas Finais


Vou postar os próximos capítulos.


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