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História Conto o vizinho mais velho - Aproveitando o natal


Escrita por: MinhasVerdadees

Notas do Autor


Boa leitura! (editado 2023)

Capítulo 3 - Aproveitando o natal


Após dias de sexo intenso dormi a manhã e metade da tarde. Só acordei para ajudar mamãe a arrumar a casa para receber nossos parentes e nossos vizinhos.
Ajudei- a e fui me arrumar, às 19h tudo já estava pronto e eu fui me arrumar, coloquei uma saia cintura alta e blusinha xadrez vermelha, botinha e sai, quando sai do quarto já era 21h, meu amante quente estava sentado no sofá ao lado de sua esposa e filhos e suas esposas. Cumprimentei a todos e fiquei conversando com meus primos. 
Foi uma noite agradável de risos e tranquilidade. Meus primos sempre tentando algo comigo e eu dando foras como sempre.
Após a meia noite trocamos abraços e durante o abraço de André ele sussurrou:
—Por que não me disse que estava solteira? 
Fiquei paralisada.  Como ele sabia? 
Às 02 horas o pessoal já estava se espalhando para dormi.
—Querida, você prefere dormi na sala ou no colchão no nosso quarto? — papai perguntou 
— No meu quarto...
— Desculpe, seus tios vão dormi la — ele disse sem graça.
—Dorme lá em casa Bia! — disse Lorena — la tem um quarto de hóspedes. Não é querido?
— Sim, Bia!
— Dorme lá então amor- —disse mamãe carinhosa
Ai que merda! 
—Se não for incômodo...
— Jamais querida, bom vou indo para arrumar o quarto, não esqueçam que o almoço amanhã é lá em casa!-disse Lorena.
— Bom vou buscar minha bolsinha.
— Bia, me guie até o banheiro...
— Vai ter que ser o do meu quarto, vamos? Os outro está ocupado. — Falei rindo de meu primo que vomitava no banheiro social e André achou graça.
Todos inclusive meus pais já estavam  meio alterados. 
André entrou e trancou a porta, quase voei nele de raiva. 
— Está louco?! Não tranca!
— Por que não me contou?
— Não pensei que fosse necessário...
— Vou ter que te punir.
Sem noção do perigo ele me jogou na cama e olhou minha calcinha vermelha.
—Para alguém pode nos ver!
Ele levantou foi até o banheiro e olhou dentro e voltou.
— Qual sua bolsinha? 
—Dentro da gaveta...
Ele pegou e puxou outra coisa, meu consolo. Pqp
Virou para mim e sorriu. 
—Sabia que você tinha um, mas você não precisa mais, pois tem meu pau só para você.
Ele me puxou e começou a me tocar, eu tentava para- lo, mas ele estava decidido. 
—Não geme! 
Me apoiei na cama ele desceu minha calcinha e senti sua língua me invadir e lamber minha bunda, era tão bom, agradecia o som baixo na sala. O senti em minhas costas, pegou um creme e estragou em seu membro, eu estava com um péssimo pressentimento.
O senti tentando invadir meu buraquinho.
—Para não vai entrar! - sussurrei tentando sair. — Mas sentindo o tesão tomar conta do meu corpo.
—Vai sim e você vai adorar!
Seus beijos em meu pescoço me atiçavam me fazendo relaxar, senti o incômodo de sua cabeça grossa tendo me abrir, ele tapou minha boca e penetrou de uma vez. Uma lágrima escorreu.
—Fica parada!
—Ta doendo!-disse chorosa.
Ele pegou meu consolo e se sentou na cama dentro de mim ainda.
Relaxei sentindo ele me preencher por trás o máximo que consegui.
Ele beijava meu pescoço e mordia meu ombro.
—Que cuzinho apertado! Sabe por que você não me contou?  Por que ele não te comia como eu te Como!
Era verdade, nunca tive transas assim. 
—E hoje vc vai se viciar em me dar essa bundinha. Por que agora que eu comi, eu quero comer ela direto também, com força e fome igual eu como sua bucetinha. — Mordi o lábio ao escutar isso.
Ele começou a me masturbar e a dor começou a virar prazer,  ele me puxava para cima começando a bombar.
Pegou meu consolo e começou a penetrar em minha buceta encharcada. 
E pqp ali estava uma sensação nunca imaginada.
—Vou começar a te mexer e você vai se penetrar com o consolo, sem barulho.
—Por favor... — Eu já nem sabia o que queria.
Comecei a ser suspensa e tirar e colocar o consolo, mordia os lábios com tanta força que senti o gosto do sangue. 
Era tão boa a sensação, ele me preenchia atras e ajudava a empurrar o consolo na frente com a mesma intensidade, logo gozei tremendo ele me abraçou e tapou minha boca, tirou o consolo molhado de dentro de mim, me colocou em pé e 2 minutos depois gozou em meu cuzinho urrando baixinho.
Corri para o banheiro e quando sai, minha  tia estava se deitando me despedir e sai, André segurava minha bolsinha, nos despedimos e fomos para o apartamento dele. 
Lorena nós esperava de camisola vermelha, mas com um roupão preto meio transparente por cima, eles se despediram e eu me deixei entristecer.
Desgrama não queria escutar eles transando. 
Meia hora depois eu estava mexendo em meu celular e escutei a porta do quarto sendo aberta e trancada?
Desliguei o celular e ele se deitou ao meu lado. 
—O que tá fazendo aqui?! —perguntei magoada.
— Pegando meu presente de natal...
— Já comeu ela?
— Boba! Acha mesmo que eu ia preferir comer ela sendo que posso vir te foder bem gostoso? E não se preocupe ela própria bebeu aquele remédio, disse que estava cansada da viagem. 
— E se for armação dela?
— Ela vai escutar eu te fudendo, simples! Agora vem cá. 
Fiquei por cima dele, e logo estávamos sem roupa e eu me esfregando em seu cacete enquanto nos beijamos com intensidade.
—Vamos para o chão.
Colocamos o colchão, suas mãos vagavam pelo meu corpo. 
—Você não vai dormi! Tô morrendo de tesão. 
-A gente transou hoje de manhã...
—Mas eu não meti no seu cuzinho de manhã e essa noite eu vou! De novo.
Ele subiu em cima de mim e me penetrou.
Estava viciada em seus movimentos ritmados, esfregou meu clitóris inchado me fazendo gozar. Saiu de cima de mim, pegou minha bolsinha e tirou meu lubrificante e meu consolo e sorriu satisfeito enquanto eu balançava a cabeça sorrindo.
Ficamos  de lado ele lubrificou bem anelzinho e entrou sem dificuldade e começou a bombar. Senti o prazer que senti no meu quarto.
Ele gemia em meu ouvido, me dizendo o quanto estava bom comer meu cuzinho e o quanto minha bucetinha estava inchada precisando de um pau.
Eu delirava enquanto ele tapava minha boca com uma mão  e a outra me tocava nos seios e me masturbava.
Peguei o consolo e me penetrei bombando do jeito que ele fazia comigo, ele continuava sussurrando e eu babava em sua mão que evitava  meus gemidos. Tirei o consolo e comecei a esfregar em meu clitóris, ele aumentou a estocadas me virando de bruços e metendo como um louco no cio. E sem precisar me tocar gozei abafando o gemido no travesseiro.
-Você  é uma delícia! Vou te comer todo dia...
Ele penetrou mais uns 10 minutos, meu bumbum dóia, eu choramingava e ele falava sacanagens do quanto ele estava louco me comendo, ele gozou dentro de mim, e muito. 
Acendi a luz do celular peguei meus lenços e fui me limpar. Quando voltei ele ainda estava lá. 
—Vou passar a noite aqui! 
—Você está ficando doido...
—Por você? Sim 
—Isso é loucura.
—Um dia de cada vez...
Me deitei ao seu lado e dormimos lá para às 5h, o senti sobre meu corpo. 
—Quero  mais! Me dá mais?
Me mexi com sono.
—Pervertido.
Ele já estava sem cueca e pincelava minha intimidade, que logo ficou molhada, ele escorregou e começou a se mexer devagar, enquanto eu o atiçava.
“Ah é tão bom acordar com seu pau me invadindo, me come mais,  mete mais fundo, sei que você ama me comer, você  me escolheu, agora me fode mais por favor.”
Ele escutava e mordia os lábios,  me colocou de quatro e começou a bombar sem parar, me tocando na mesma frequência e pela primeira vez gozamos juntos, nossos líquidos se misturando. 
Ele deitou por cima de mim, nossos corpos suados e ambos sorrindo. 
-Ainda vou te foder tanto!
-Não vejo a hora! 
Nos beijamos e depois nos limpamos, infelizmente ele teve que voltar para seu quarto,  eu arrumei o quarto e acordei às 10h feliz e contente. Bem comida.
Tomei café com Lorena que disse precisar de mim,  pois teria que passar um tempo com seu pai. 
Mal sabe ela como vou adorar ajudar!
 


Notas Finais


Estou editando os contos. Espero que esteja ficando melhor. Boa leitura e ate o proximo.


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