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História Conto o vizinho mais velho - Momentos a sós


Escrita por: MinhasVerdadees

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 5 - Momentos a sós


15 de janeiro
Acordei contra minha vontade para me despedir de Lorena que iria viajar e passar 15 dias fora.
Ah que paraíso! Agora André trabalha  casa e com isso posso sempre aproveitar de meu vizinho e sem querer observar como o casamento dele vai de mal a pior.
Nessa semana o vi umas 3 vezes e em todas foi estranho com certa tensão. Iríamos deixar ela no aeroporto e na volta, eu voltaria para casa com meu vizinho e meus pais e os filhos de Lorena e André iriam para o trabalho deles.
Tomei um banho para acordar de vez, vesti uma vestido daqueles que vão o chão, uma rasteirinha e soltei os cabelos,  nada de maquiagem. 
Nos encontramos na porta do prédio e seguimos viagem. Lorena embarcou às 6h40. Me despedir de meus pais e entrei o no carro de meu "amigo".
O som estava tocando Lady Gaga, me encostei na janela e relaxei, em seguida tocou uma música relaxante, Arthur falava sobre o tempo frio e como a chuva gerava engarrafamentos como o que estávamos agora, acabei cochilando.
Acordei sentindo sua mão apertar minha coxa, olhei para os lados e continuávamos parados.
-Calma! Só estava te acordando não quero ficar aqui sozinho. 
-Ah desculpe acabei dormindo...
-Esqueci de te falar o quanto você está linda com esse vestido!
Corei
-Obrigada! Gosto de usar às vezes...
Olhei para frente e ali o sinal de que demoraria.
Sua mão apertou minha coxa novamente. Suspirei. O carro tinha o cheiro do perfume dele, um cheiro maravilhoso.
Nossos olhares se cruzaram, nos aproximamos e nos beijamos, agradecia os vidros escuros, o beijo fazia subir um calor que invadia tanto meu coração como minha intimidade.  
Durante o percurso até em casa trocamos carícias e beijos quentes.
Ao chegarmos em casa, na dele no caso, mal trancamos a porta e já nos entregamos ao desejo, aquelas mãos deliciosas me puxando.
Meu vestido ficou ali na sala junto com minha calcinha e as roupas dele. Aquele homem nú era uma coisa que eu não me cansava de ver.
Nos beijamos e paramos no sofá da sala. Me sentei no colo dele, mas sem penetrar, suas mãos tocaram minha cintura e nos olhamos sorrindo. Um calor me aqueceu por dentro e nos beijos. Senti meu corpo sendo colocado no sofá e seu corpo sobre o meu, sua boca sugava meus seios e seus dedos brincavam em meu sexo. Seus dedos foram trocados por boca que me sugava e me lambia me fazendo gemer.
-Vem logo! - eu já não aguentava mais.
De imediato senti me invadindo, me alargando.
Seu corpo se encostava no meu, a cada estocada eu delirava gemendo alto querendo mais.
Ele se sentou no sofá e começou a se masturbar me olhando malicioso, aquele sorriso safado, seu membro todo molhado de meu líquido me deixava extasiada.
Pulei em seu colo e senti seu membro deslizando dentro de mim, escutei seu gemido e comecei a subir e descer. 
Minhas paredes o abrigavam nos fazendo gemer aos mãos  em minha cintura me auxiliando a fazer como era sua vontade, rápido e com força. 
Meus seios continuavam sendo sugados, minhas mãos seguravam seu cabelo para que fizesse mais.
Sua mão subiu e segurava minha nuca me empurrando para baixo, comecei a senti os espasmos, a sensação se prolongou e quando chegou ele tapou minha boca, senti aquela sensação Boa e deixei meu corpo relaxar.
-Vamos para o tapete?
-Sim! - eu disse com o rosto no pescoço dele. 
Nos deitamos de lado e logo ele estava dentro de novo, de acordo com sua vontade, suas mãos não abandonavam meu corpo sempre me tocando, causando sensações, sempre em meu ouvido me falando sacanagens, me fazendo arder. Me virou novamente e penetrou, seu corpo sobre o meu, o arranhei com vontade, o ritmo aumentou de repente  me abandonou.
-Vou gozar em sua barriga.
O olhei mordendo os lábios, aquela mão fazendo os movimentos e em seguida seu líquido quente em minha pele, seu gemido de prazer pronunciando meu nome. 
Me limpou com sua cueca e fomos para o banheiro, tomamos banho com carícias.
Nos vestimos e preparamos o café da manhã conversando sobre  os 15 dias que teríamos. O café reforçou as energias, lavamos a louça e ao término ja queríamos mais.
Me corpo foi encostado na pia e senti sua respiração em meu pescoço, membro roçando minha bunda e suas mãos em meus seios. 
O clima foi cortado pelo celular dele, era o filho dizendo que vinha almoçar com o pai, todos já sabiam que eu faria algumas refeições para André a pedido de sua esposa. Preparei uma lasanha sentindo seu olhar em mim, bebiamos vinho enquanto eu cozinhava.
Assim que coloquei no forno senti suas mãos em minha cintura e sua ereção.
-Vamos continuar?
-Você é tão safado zz
-Bia, Bia! Você nem imagina o quanto quero te foder nesses 15 dias.
-Estou ansiosa.
Marquei o tempo da lasanha e o puxei. Meu vestido novamente jogado eu já  estava nua por baixo, senti o mármore frio em minha bunda e sua língua em minha intimidade, ele se deitou no chão e fizemos um 69. Aquela língua enquanto eu o mamava, seu dedo dentro de mim. 
Me levantei e sentei em seu membro, minhas paredes estavam sensíveis, subia e descia gemendo apertando meus seios. Seu dedão massageava meu clitóris. Escutava seus xingamentos e gemia. Mudamos de posição. 
De costas para ele e com a perna direita no balcão eu senti seu pau e seus dedos me tocando me deixando mais molhada, sua mão puxando meu cabelo, me falando o quanto ele gostava de me comer, aqueles tapas bem dados em minha bunda, seu dedo em meu anel, aquelas mãos me apertando me buscando.
De repetente me abandonou por completo, se abaixou atrás de mim e deu completa atenção a minha bunda, ele me lambia em seguida me penetrou com um, dois dedos e quando eu já estava relaxada me penetrou com seu membro, senti o mesmo incômodo pelo tamanho dele, mas com o tempo comecei a gemer, o que  ele entendeu como sim e começou a bombar com carinho, estava bem lubrificado, escutava o barulho de nossos corpos se tocando, se amando. Meus dedos começaram a apertar meu clitóris, minha intimidade estava encharcada, o sentia fundo me invadindo, suas mãos abriam me deixando mais aberta, seus lábios me beijavam, mordiam minha orelha, lambiam meu pescoço. Suas mãos seguraram minha cintura e ele começou a penetrar rápido, aumentei o ritmo  também e gozei tremendo e em seguida sentindo os seus jatos quentes dentro de mim. Me apoiei no balcão e o senti sair devagar, ele mordeu meus ombros e me abraçou. 
Desliguei o forno e corri para o banheiro,   os filhos dele já deviam está perto. Tomei meu banho, vesti minha roupa, tirei a lasanha e levei um pedaço para comer em casa. Não sem antes nos beijamos na sala como um casal apaixonado.

As 23h recebi uma mensagem dele me pedindo para abri a porta. Perturbado só pode. 
Meus pais dormiam, abri a porta com cuidado e corremos para meu quarto,  tranquei a porta e apaguei a luz, nos beijamos. 
-Não queria dormi sozinho e queria mais de você. 
-Você não tem jeito, André!
Colocamos meu colchão no chão e nos deitamos trocando beijos e carícias,  logo ele estava me preenchendo e me beijando todo o tempo abafando  meus gemidos, a adrenalina de ser escutada aumentava o prazer, ele me preenchia, me comia, e me amava.
Transamos boa parte da noite e de manhã acordei com seu membro esfregando em minha intimidade, me despedi de meus pais enquanto ele me penetrava devagar, passamos a manhã no meu quarto.


Notas Finais


Asta


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