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História Conto o vizinho mais velho - Carnaval


Escrita por: MinhasVerdadees

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 6 - Carnaval


Ainda estar com André se tornou algo muito bom e prazeroso, pena que ele ainda era casado e eu definitivamente não queria ser uma destruidora de casamentos (oficialmente). Enfim, ele sempre dava um jeito para me ver e para transarmos, essa era a melhor parte, ser fodida por ele me deixava louca querendo mais e ele sempre me dava.

O Carnaval chegou baby, e eu já estava pronta para pular com meus amigos. Afinal, que mal tinha, não é mesmo?

André não gostou muito, mas teria que passar com Lorena então não teria do que reclama.

O bloco estava lotado e eu já estava elétrica. Dancei muito, gritei e me diverti muito, ria de meus amigos apostando quem ficava com mais garotas e dos foras que levavam e aproveitei para dar uns beijinhos também. Ninguém é de ferro.

Bebi com vontade, até passar mal, me sentei em uma praça e esperei a tontura passar, quando fiquei melhor lanchei com meus amigos e decidimos voltar para casa.

Andar na rua chapada é algo legal, os risos, as piadas dos amigos, mas isso acabou na hora que vi André me olhando na porta do condômino. Ele estava com seus filhos e nora conversando com outros moradores.

—E aee povo! — disse meu amigo pulando em cima de mim bêbado.

—Boa noite! —disseram rindo, chapado seria uma boa descrição.  

Conversamos um pouco e fui quietinha para o rumo de casa, o álcool ainda estava fazendo efeito.

Pensei não está sendo seguida, mas obvio que eu estava errada. Assim que cheguei na porta de casa senti seu cheiro atrás de mim, suas mãos tocaram minha cintura e senti ele me cheirando.

—Se divertiu? — Sussurrou esfregando a barba recém feita no meu pescoço.

—Si...sim  e você?

— Vou me divertir agora... — Pressionou volume em minha bunda e mordi os lábios sentindo.

— Não dá, meus pais e a Lorena...

— Xii! Vai ser rapidinho! Vem!

E começou a me puxar para sua casa e eu besta e com um pouco de álcool no corpo fui.

— Cadê a Lorena?

— Está na casa daquela amiga dela e da sua mãe junto com seus pais.

— Na Sônia...

Ele abriu a porta e fechou estava tudo escuro.

—Vem tem que ser rápido!

—Estou com medo...

Ele me arrastou para o quarto e me jogou na cama.

-Preciso muito fuder com você!

Maldito álcool que me deixa mais excitada. O puxei pelo pescoço e nos beijamos com vontade. O peso daquele homem em cima de mim era um gatilho para aumentar ainda mais o tesão que eu já sentia por ele. André apertava minha cintura e esfregava seu membro duro em minha intimidade por cima das roupas, minhas pernas estavam ao redor de sua cintura, suas mãos percorriam pelo meu corpo apertando na medida certa e me deixando arrepiada, ele me arrastou para o banheiro, trancou a porta e nunca tiramos nossas roupas tão rápido sem quebrar o contato visual,  eu mordia os lábios em antecipação.  A água estava quente e meu corpo relaxou, ali mesmo ele me encostou na parede fria eu protestei até senti sua língua me invadindo me buscando, eu gemia puxando seu cabelo, sentindo a língua quente explorar cada centímetro de minha intimidade completamente molhada de desejo, me controlava para não gemer alto, ele subiu me beijou e me deixou em seus braços enquanto me invadia devagar, meu corpo implorava por mais, ele entrou e saiu algumas vezes e parou com tudo dentro.

— Vamos para a cama? — Perguntou mordendo meu lábio inferior e apertando minha bunda.

— Tem que ser rápido!

Fomos para o quarto e ele estendeu uma toalha e me jogou, um segundo depois me já estava me penetrando, me beijando, me chamando.

Adorava quando ele me falava sacanagens. E hoje ele estava com ciúmes. Me apertando em locais que ficariam visíveis somente para ele.

— Você não sabe o quanto fiquei louco imaginando outros te tocando lá — penetrou devagar e firme — mas nenhum dele vai te comer assim — outra estocada — eu sim, eu te fodo do jeitinho que você merece. — Mordeu meus lábios enquanto saia e entrava devagar.

— Mesmo? Então me lembrava de novo como você me fode. Me come do jeitinho que só você consegue. — Respondi o puxando para um beijo com língua.

Ele me atiçava, me mordia e eu o arranhava gemendo baixinho.

-Isso! Me arranha, geme, adoro seus gemidos, amo meter meu pau todinho dentro de você, tão molhadinha pra mim, gostosa.

Eu só sabia pedir mais, aquele pau delicioso entrava e saia devagar me invadindo, sentia cada centímetro. O álcool ainda estava ali, mas já estava saindo quase todo o meu sangue fervia igual ao meu corpo, eu me mexia, querendo mais contado.

Ele me colocou para cavalgar.

Sentei devagar, subia e descia com força, sentindo ele fundo dentro de mim.

Eu apertava meus seios perguntando se ele queria mais, ele gemia a cada vez que eu descia e subia, seus olhos rolavam e com o dedo ele apertava meu clitóris, comecei a senti os espasmos e aumentei o ritmo apoiando as mãos no peitoral dele. Encontrei o ponto certo e logo o orgasmo começou a crescer, o vi sorrir.

Ele segurou minha bunda e começou a bombar, estava difícil segurar os gemidos, ele metia com maestria e com força, ele ia fundo que chegava a doer. Comecei a gemer mais sentindo a sensação me dominar por completo e enfim gozei gemendo alto. Meu corpo relaxou, me joguei por cima dele que sorriu e me encheu de beijos. Devagar ele saiu de baixo de mim e subiu.

Seu membro estava em minha bunda enquanto ele dava leves batidas.

— Posso continuar fudendo sua buceta?

— Pode...

Me empinei um pouco e senti ele me invadindo, ele começou a bombar forte, sem se preocupar com o barulho que a cama fazia ou com meus gemidos.

Senti sua mão deixando marcas de tapas bem dados em minha bunda, e sua barba roçando em meu pescoço e rosto, ele gemia em meu ouvido dizendo que estava amando me comer. Ele segurou meu cabelo.

-Agora!

Ele saiu rápido de mim e jogou seu gozo em minha bunda.

-Amoor? -escutamos o barulho da porta fechando. Corri para trás da cortina e me vesti as pressas, ainda bem que a janela estava aberta para tirar um pouco do cheiro de sexo.

Lorena entrou no quarto escuro e foi ao banheiro aonde eles começaram a se beijar e eu corri.

Abri a porta e sai de fininho.

Assim que me joguei na minha cama recebi uma mensagem de André.

André : essa  adrenalina me deixou duro. Amanhã vou passar o dia sozinho, quer dizer, quero passar dentro de vc!  Bjs ♡

Ah André...

 


Notas Finais


Até o próximo capitulo


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