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História Contos aleatórios de Sutil - Primeiro contato com Londrinenses


Escrita por: Sutil

Notas do Autor


Olá, tudo bem com vocês? Fazia tempo que eu não aparecia aqui né? Bom, desculpa aí, minha versão da vida real estava sem ideias para histórias (e também tinha esquecido completamente da existência do Spirit) e só agora eu que tive alguma ideia (porque ele está sem internet até amanhã).
De qualquer jeito, essa vai ser uma história de aleatória igual as outras que eu pretendo fazer
Bom, começou assim, lá estava eu em mais uma missão, numa cidade que até então eu nunca tinha ouvido falar, chamada de Londrina (interessante o nome né? Não? Ah, tá bom). À propósito, vai ser o mesmo esquema igual nas outras histórias minhas, sabe? Todas as falas que não estiver escrito quem disse, vai ter sido eu que disse.

Capítulo 1 - Primeiro contato com Londrinenses


Fanfic / Fanfiction Contos aleatórios de Sutil - Primeiro contato com Londrinenses

*Momento flashback*
— Cadê ele?!
— Você acha que se eu soubesse eu estaria aqui procurando?! - Disse Tony.
— Credo, que cara grosso.
— Olha as perguntas que você faz, moleque! -Disse Tony.
— Moleque?! Eu sou MUITO mais velho que você!
— A gente vai procurar ele ou a gente vai discutir sobre quem é o mais velho aqui? - Disse Peter.
— Escuta aqui, Peter, isso é conversa de adulto, você não sabe o que está acontecendo. Adultos brigam atoa. - Disse Tony.
—Eu posso não saber o que está acontecendo, mas sei que você vai bater no prédio. -Disse Peter.
— Eu vou o que?! -Disse Tony, que quando terminou de dizer, bateu no "relojão" de Londrina.
— Eu falei... - Disse Peter.
— O que seria isso? Uma cópia do Big Ben? Ah, mas tá da hora.
— Não parece grande igual o outro, mas é bem grande. - Disse Peter.
— Você ainda não está acostumado com altura, Parker?
— Estou melhor que antes, senhor Sutil. - Disse Peter orgulhoso.
— Stark, será que a gente pode ir? Temos um duende malucão para pegar.
— Ah, esse chão está tão confortável, por quê você não deita comigo? - Disse Tony em um tom claramente irônico.
— Vem cá, cabeça de lata.
Eu estico a mão para ele se levantar.
— Qual é a palavrinha mágica?
— Vai se foder. - Disse Tony.
— Credo Tony Esterco.
— Ester... Rhodes, eu falei para você não contar! Quando a gente terminar, eu vou ter uma conversa com ele. - Disse Tony.
— Hm, galera, da uma olhadinha naquilo ali. - Disse Peter.
— O que você quer Pe... - Disse Tony olhando para frente e se surpreendendo.
— Caralho... como que esse doido conseguiu destruir tanta coisa tão rápido?.... E COMO QUE A GENTE NÃO TINHA VISTO ISSO ANTES?!
— Acho melhor a gente ir até lá.
-Disse Peter.
— Eu também acho, Cabeça de Teia.
Eu, Tony e Peter fomos até onde havia acontecido vários estragos.
— Cadê esse doente?!
— Bem aqui, Sutilzinho. - Disse Duende Verde me atropelando com a coisa voadora dele.
— AAAAAH!! POR QUÊ TODO MUNDO ANDA CONSEGUINDO COISAS LITYANAS AFIADAS?! AI!
— O mundo não é mais o mesmo, Sutil - Tony atira no Duende com o seu raio repulsor - os vilões querem te destruir, principalmente depois que você contou qual é sua única fraqueza. - Disse Tony.
— Você contou para todo mundo qual é a sua única fraqueza?! - Disse Peter indignado.
— Não foi para todo mundo, foi só para quem usa a internet e vê CNN.
— O que que você tem na cabeça?! - Disse Peter ainda indignado.
— Por quê você não vai ajudar seu amiguinho de ferro ali? Ele está precisando.
— Você não vai ajudar?! - Disse Peter.
Eu aponto para os meus braços que haviam sido cortados pelo Duende.
— Ah... ai! Quer ajuda? - Disse Peter.
— Não, relaxa, eu me regenero rápido.
— Tudo bem, qualquer coisa você da um grito, beleza? - Disse Peter.
— Tá certo.
Então, Peter lança sua teia e vai para a batalha.
— Ai, Deus, o que que eu fiz para merecer isso, hein?! - Eu deito no chão - Só porque eu contei minha fraqueza?! Que injusto, a culpa não é minha que o povo não sabe guardar segredo para vilões.
De repente, um carro bate em mim e sai capotando.
— Ah, ótimo, mais isso agora.
Eu vou correndo até o local.
— Tá todo mundo bem? Alguém se machucou?
— Ah, graças à Deus, por favor, nos ajuda! - Disse a moça do carro.
— Claro, claro. Vai ser meio difícil, mas eu ajudo.
Eu começo a empurrar o carro com o pé, mas ele só acabou sendo arrastado ao invés de desvirar.
— Ê caralho! Pensa, Sutil, pensa!
De repente, eu começo a sentir um cheiro de gasolina.
— Ah, você só pode estar brincando comigo?! PETEEEER!!
— QUE FOI? - Gritou Peter.
— PODE ME AJUDAR AQUI? EU NÃO CONSIGO FAZER MUITA COISA SEM AS MÃOS.
— TÔ INDO! - Disse Peter.
— O espetacular Homem-Aranha está vindo, povo. Hehe! Eu sempre quis dizer isso.
Por algum motivo, uma garota que estava no banco de trás chamou minha atenção, não que ela tenha me chamado, mas minha visão focou nela. Eu fiquei olhando para ela, vendo aquele olhar de desespero, deu para sentir aqui dentro o desespero. E eu também reparei que tem uma criança do lado dela, mais desesperada ainda, tadinha.
— PETER! VEM LOGO!
— EU TÔ OCUPADO, SENHOR SUTIL! - Disse Peter.
— Ah, foda-se, eu mesmo resolvo isso.
Eu pego distância e me jogo na direção do carro. Que por sorte, funcionou.
— Opa! Funcionou!
Eu pego distância e me jogo de novo.
— Beleza, agora eu só preciso empurrar até ele ficar em pé de novo.
— POR FAVOR, VAI RÁPIDO, EU ESTOU SENTINDO CHEIRO DE FUMAÇA! - Gritou a moça desesperada.
— Eu estou indo, eu estou indo, calma!
Eu começo a empurrar delicadamente o carro com o pé para não piorar a situação. Até que finalmente o carro fica de pé.
— RÁPIDO, SAIAM!
Todos do carro começam a se mexer desesperadamente para saírem do carro. Quando eu percebo que meus braços se regeneraram.
— AI MEU DEUS! EU FIQUEI PRESA! SOCORRO!! - Gritou a garota desesperada!
Eu corro até ela e paro para ver o que aconteceu.
— Por favor, moço, me tira daqui! - Implorou a menina desesperada.
— Calma, calma, deixa eu ver o que está te prendendo.
Eu procuro e percebo que é o cinto. Então, eu arrebento o cinto, mas ela quase cai no chão, pois estava pendurada.
— Te peguei! Você está bem?!
—CUIDADO! - Gritou ela, apontando para o carro.
Eu olho para trás e vejo que o carro está pegando fogo. Então, eu jogo ela para cima o mais forte que eu consegui.
— SAIAM DAQUI! RÁPIDO!
Todos correm para longe do carro. De repente, o carro explode.
— Aaaaah! Meu ouvido! Ah! Odeio quando isso acontece, mano.
Eu estico o braço para frente e a garota cai nas minhas mãos.
— VOCÊ ESTÁ BEM?!
— Eu tô, mas não precisa gritar no meu ouvido! - Disse a garota meio assustada.
— O QUE?! AH! DESCULPA, MEU OUVIDO ESTÁ BUGADO POR CAUSA DA EXPLOSÃO! VAI LÁ PARA A TUA MÃE VAI.
Eu solto a garota e ela corre até sua mãe.
— Ai! Como isso é ruim!
De repente, Peter finalmente chega.
— Tudo bem, galera! Eu estou aqui para ajudar! Fiquem calmos! - Disse Peter.
— Oh, meu Deus! Muito obrigado meu super herói. - Eu disse num tom sarcástico - Eu já resolvi tudo, cabeça de teia, demorou demais, se dependesse de você, todos estariam mortos.
— Ah, nossa, não precisa falar assim também... eu ainda estou começando com esse lance de herói. - Disse Peter magoado.
— Tudo bem, garoto, a culpa não foi sua, foi mal, você estava ocupado. E explosões me deixam estressado. Você fez um bom trabalho.
— Obrigado, senhor Sutil, mas ainda não terminou. - Disse Peter.
— Não?
— ABAIXEM-SE! - Gritou Tony.
Duende Verde vem em direção à nós e agarra a criança que foi a única que não se abaixou.
— GABY! - Gritou a mãe.
— MAMÃÃÃE!! - Gritou Gaby.
— Tudo bem, eu vou atrás dela!
Eu voo em direção ao Duende.
— SOLTA ELA!
— É você quem manda. - Disse Duende soltando a menina do alto.
— AAAAAAAAAAAAH! - Gritou a menina.
— Filho da puta...
De repente, eu vi uma coisa vermelha e dourada agarrando ela. Era o ricão de ferro.
— Vai pegar o Duende! - Disse Tony apontando para o Duende.
— Pode deixar comigo.
Eu saco minhas pistolas e começo a atirar nele.
— Você acha que isso vai me machucar, Sutil?! - Disse Duende.
— Acho.
— Então você está completamente... - minhas balas explodem.
— Oi? Eu estou o que? Você não terminou de falar, querido.
Duende cai da sua coisa voadora que eu não estou conseguindo lembrar o nome.
Eu olho para Tony com cara de "Eu vou ter que salvar ele?" e ele acena que sim. Eu reviro os olhos e vou até o Doente Verde.
— Por que você me salvou?! - Disse Duende.
— Por que o papai de ferro mandou.
Eu vou até os super heróis com o Duende em meus braços.
— O que vamos fazer com esse cara? - Disse Peter.
— Prendê-lo, filho, vamos prendê-lo. - Disse Tony.
— Para ele sair depois? Mas, tá bom, se você está mandando.
 



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