Ele andava pela estrada, estava sem rumo, não tinha mais dinheiro ou expectativa.
Seus parentes não o admitiam mais como membro da família, seu passado haverá corrompido a visão dos seus membros de sangue. Seus filhos haviam virado as costas junto a esposa que achava pura loucura de seu marido.
Ele ouvia muitas lendas em sua cidade, uma delas era sobre o caminho para uma segunda chance, bem aos poucos enquanto ele vagava no breu da autoestrada ele via a mata sendo trazida para a reta do espaço ao qual fazia parte. O túnel ao qual ele ouvia sobre quando criança aparecera sobre seus olhos.
Aos poucos o pensativo homem sem esperança, costurava um sorriso sobre sua cara triste e desconsolada, ser ter para onde ir ou qualquer outro caminho que fosse o homem atravessa o túnel achando graça de sua desgraça e esperando tudo ser consertado.
Na escuridão pura e simples se formava uma incandescente luz branca que o fazia vagar na límpida estática do tempo e entre os tempos. O homem rodopiava entre os ares até beijar o chão que se formava e seus olhos fechar.
A claridade batia nos olhos fechados do homem, a luz tinha calor, tinha forma, era o sol que esquentava seu corpo e o asfalto da estrada. O homem abre seus olhos e deduz por si mesmo em ter desmaiado pelo cansaço da noite anterior. Ao andar de volta em direção à cidade o homem percebe diferenças no seu pequeno condado natal e por fim viu que a profecia era verdadeira, ele de fato havia regredido no tempo. Se ele havia sido presenteado ou castigado apenas suas futuras escolhas iam dizer!
continua...
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