Em tua etérea beleza repousa os espinhos
Marcas de suas tristezas
Mesmo a dor que representa afiado florete
Nasce aromática recitando amores.
Por vezes junta de outras, por vezes sozinha
Sempre exaltada em seu caule afiado, desafiando a poesia bela de seu corpo.
A magnificência de suas camadas e o egoísmo que as murcha com o tempo
És o símbolo do amor, tão belo, com tanta dor é construído, rasgando a terra que semeia
O tempo passa, mas os cânticos antigos pairam no ar como uma tempestade de areia arrastando tudo consigo, e mais uma vez desafiando as dores exalta a beleza que lhe confiam
És muito mais que espinhos, és muito mais bela, és muito mais que volátil amor
É a poesia e a poetisa
É a violência da vida em
Pintura rosada
Faça arder seu desejo, e deixe consigo as lamúrias, descreva sua ordem e os ventos levarão para longe,
Aonde ninguém irá ouvir
A magnificência de suas camadas, e o egoísmo que as murcha não serão tão fortes como o símbolo que carrega consigo
Rasgando a terra que semeia exaltará a beleza que recita aquecendo corações solitários.
E nascerá mais uma vez no orvalho da manhã, a etérea beleza repousada em caule espinhoso, quieta, desperta de muitos sentimentos que encherão os corações apaixonados.
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