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História Contrato selado - "Esquece o contrato"


Escrita por: umaentremuitas

Notas do Autor


Não revisado, boa leitura.

Capítulo 17 - "Esquece o contrato"


Me foder? Com força? Ele vai me foder com força? Meu raciocínio parou, meu coração congelou, eu não conseguia me mover. Eu ao menos sei o que estava acontecendo antes dele me dizer que me pegaria com força. 

Ele se aproximava de mim vigorosamente, seu peitoral exposto estava tirando minha concentração mental. Eu não entendi o porquê dessa sua atitude tão repentina, eu nunca consigo entender o que se passa nessa cabeça obscura dele. 

   ─  Sabe Giovanna, eu quero fazer isso desde que te beijei naquele parque! - coçou a cabeça, um sorriso Faceiro fazia parte de seu semblante malicioso. É O QUE? ─ Se o beijo é gostoso daquele jeito, imagina o resto do corpo... - ele não tinha bebido por estar dirigindo, se não é álcool, é psicopatia mesmo. Ele está maluco! 

─ Alexandre, para de palhaçada! - consegui dizer, caminhando de costas quando ele começa a se aproximar demais. ─ Não se aproxima muito não, sai daqui!

─ Vai dizer que não quer sentir a tão famosa pegada do Nerinho aqui? - debochou, eu já estava praticamente encurralada entre a parede gélida e seu corpo, ALGUÉM ME SALVA. ─  A alguns dias atrás, alguém me disse que seria a MELHOR transa da minha vida.. Veremos se é tudo isso mesmo! - Hã? EU disse isso? Pisquei os olhos repetitivas vezes, meu colo já começava a subir e descer descontroladamente. 

─ Tu só pode estar louco! - instintivamente mordo o lábio inferior, colocando a mão já trêmula de frente ao meu corpo. Preciso resistir a essa tentação chamada Alexandre. ─ Para, sai daqui! 

─ Eu nem te toquei e você já está arfando! - desgraçado, MIL VEZES DESGRAÇADO. ─ Imagina quando eu te tocar, mas tocar aqui oh.. - ousado como só ele conseguia ser, me tocou por cima da calça jeans que eu usava. Aiiin, ser tão gostoso assim deveria ser pecado. ─  Tá com frio? - a pergunta sai sarcástica, na certa ele notou meus pelos arrepiados. Eu conseguia sentir seu hálito quente contra meu rosto, sua respiração estava tão falha quanto a minha. Minhas mãos suadas estavam grudadas contra a parede, ao lado do meu corpo. Minha cabeça levemente inclinada para o lado, não havia como sair dali sem tocar nele, o desgraçado estava parado bem a minha frente.

─  Tira essa mão daí! - dei um tapa forte na palma daquela mãozinha ligeira, só Deus sabe o quanto eu queria que ele adentrasse aquela maldita calça jeans. ─ Use os dedos, lembra? - citei uma das regras daquele trato maluco, nós não podíamos perder a sanidade assim, não mesmo. 

─  Quem foi que disse que eu não usarei? - passou a língua por seu lábio superior, e sem querer eu acompanho seu gesto nada despretensioso. ─  Eu posso te fazer gozar, gozar bem gostoso.. Com meus dedos! - apontou os dedos pra cima, me jogando uma piscadela maliciosa. ─ Ah, e se você implorar.. - fez uma pausa, me olhando de cima a baixo. ─  Eu te chupo com força, com vontade..te  garanto que será o melhor oral da sua vida! 

─ Você tá maluco! - esquivo quando ele tenta me segurar pela cintura, um passo ligeiro e já não estou mais encurralada contra seu corpo e a parede. ─  Alexandre para, tô falando sé.. Aiiin.. - não consegui concluir a frase, ele havia me agarrado por trás. ─  Me solta! 

─ Para de fazer cu doce! - acariciou minha barriga na altura do ventre com a mão direita, enquanto a esquerda adentrou meus cabelos. ─  Eu sei que você quer! - contrai os músculos do meu corpo, fechando os olhos com força ao ouvi-lo sussurrar em meu ouvido o quanto eu era gostosa. 

Seus dedos longos faziam uma massagem erótica em meus cabelos, sua boca úmida sussurrando coisas excitantes em meu ouvido, eu não conseguia pensar direito. Pela primeira vez eu queria ouvir meu subconsciente e assim conseguir afastá-lo, mas meu subconsciente estava tão chocado quanto eu, ele não se manifestava de modo algum. Em um movimento brusco, Alexandre me vira de frente, seu rosto tão próximo ao meu, aaah eu tô totalmente fora da casinha.

─  A gente não pode! - sussurrei, engolindo em seco ao sentir sua ereção contra meu ventre. Ui, ele parece ser grande. ─ Nosso acordo, lembra? Sem excessos! 

─ Esquece isso, pelo menos por hoje! - sussurrou de volta, apertando a mão entorno de minha cintura. Ele realmente tá querendo tirar meu foco. ─ Eu quero você! - roçou os quadris contra os meus, ainda estávamos vestidos, mas mesmo assim eu consigo sentir o quão duro ele estava. ─ Sente o quanto, olha.. - ele pegou minha mão, guiando-a até seu sexo endurecido. Arregalei os olhos, negando com a cabeça, eu prometi pra mim mesma que isso nunca iria acontecer, e agora estava prestes a quebrar a promessa mais sólida da minha vida.

Alexandre ainda fazia minha mão ficar sobre seu volume monumental na calça jeans. Eu já não conseguiria resistir mais, queria mesmo era apertá-lo e ouvir seu gemido de desejo por mim. E assim eu fiz, levada pelo instinto o aperto com vontade, ouvindo-o gemer e jogar a cabeça para trás. 

─ Porra Giovanna! - grunhiu, e eu sorri. Beijei seu queixo, dando uma leve mordidinha em seguida.

─ Eu não acredito que estou fazendo isso.. - murmurei, meu olhar fixo em sua boca sugestiva.

─ Você tem certeza que não quê? - me provocou, jogando os quadris de encontro a minha mão.

─ Cala a boca e me beija logo! - ele que ainda estava com a cabeça pressa para trás volta a me encarar, sorrindo e fazando o que eu mandei, me beija com força. 

Uau. Já disse o quanto eu amo a sua pegada? Pois é, eu amo. Ele me segurou pelos cabelos, invadindo minha boca com vontade. Seu beijo era extremamente exigente, mas eu conseguia corresponder a altura. Minha mão já havia largado seu membro rígido, e agora o apertava nos ombros. Alexandre mantinha uma mão em minha nuca, enquanto a outra apertava com vontade minhas nádegas, puxando-me cada vez mais perto de seu corpo. Isso é bom, muito bom. 

─ Eu sempre quis fazer isso... - gemeu contra meus lábios, se referindo a apertar minha bunda. ─ Você é gostosa! 

─ Eu sei..  - mordi seu lábio inferior, soltando-o devagar. ─ Já ouvi isso antes! - sim, eu sou muito convencida.

─ Você se acha demais, Giovanna! - falávamos entre um beijo e outro. Tua boca era como um imã, eu não conseguia parar de beijá-la. 

─ Eu não me acho, querido, eu sou! - num movimento único, eu pego impulso pulando em seu colo, as pernas entrelaçadas em seus quadris. Ele me segurava pela bunda, dando a assistência necessária que meu corpo precisava. Lentamente começo a me mover desajeitadamente sobre ele, limitada pela posição em que estávamos.

─ Solta as pernas! - ordenou, eu fiz que não. ─ Porra Giovanna, solta as pernas! - deu um tapa ardido em minha coxa direita, ai isso dói. ─ Gosto assim, obediente.. - debochou quando soltei as pernas, eu revirei os olhos.

Estávamos ofegantes, os corpos quantes. Era a primeira vez que eu ficava assim somente com beijos, ele tinha algo devastador que me deixava em erupção. E num piscar de olhos, ele me joga com brutalidade em cima da cama, subindo sobre mim. 

Alexandre levantou minha blusa com pressa, deixando meu langerie superior amostra. 

─ A cor é bem sugestiva! - sorriu ao olhar meu sutiã vermelho, eu revirei os olhos. Soltando um gemido alto ao senti-lo remover meu sutiã do lugar, mordiscando o bico do meu seio esquerdo. ─ Delícia!

─ Filho da puta! - reclamei num misto de dor e prazer. ─ Cê num tá chupando uma chupeta não, vai devagar aí! 

─ Cala a boca.. - resmunga contra a pele do meu colo, passando a língua sedenta envolta da minha aureola esquerda. ─ Meu Deus, eles são gostosos demais.. - sorri satisfeita, saber que ele ficava maluco comigo era gratificante. 

Ele sabia o que estava fazendo, sugava meus seios com maestria, intercalando entre um mamilo e outro. Meus grunhidos eram afrodisíaco para que seu toque se intensifique cada vez mais. Eu já não conseguia controlar a vontade de senti-lo por compreto, bombando em mim com força, como ele havia prometido. Meus seios já estavam ficando doloridos de tão rígidos, mas ele não parou, parecia que queria me ver implorar por mais. Enquanto se deliciava com meus seios, suas mãos ávidas passeavam por todo o meu corpo, me fazendo revirar os olhos tamanho o prazer que sentia.

Parecia que eu estava fazendo isso pela primeira vez, e de certa forma era mesmo. Era a primeira vez com ele, eu nunca havia me sentido tão excitada em toda a minha vida. Meus quadris já se arqueavam instantaneamente, minha intimidade exigindo ser preenchida por aquele homem monumental. 

─ Nero.. Me deixa tirar essa calça logo! - eu não acredito que realmente estou falando isso, não acredito que estou prestes a transar com ele. ─ Essa roupa tá começando a ficar suada.. - ele sorri, se levantando de cima de mim. Também me levanto com certa dificuldade, as minhas pernas já estavam trêmulas. Lentamente eu caminho até o interruptor, sendo observada por Alexandre com aquele olhar negro que só ele tinha. ─ Assim tá melhor! - apaguei a luz, deixando a iluminação que vinha da sacada. 

─ Depois de te idealizar pelada por quase dois anos, você acha mesmo vou deixar a luz apagada? - O QUE? Ele me idealizava nua? Engoli em seco com a informação, vendo-o se aproximar de mim um tanto rápido. 

─ Não mesmo, eu quero te ver! - acendou a luz novamente, me encarando no fundo dos olhos. ─ Agora tira a roupa! - ordenou, e não sei por qual motivo eu obedeci, retirando toda a roupa. Ficando somente de calcinha. 

─ Gostosa! - sibilou, mordendo os próprios lábios inferiores. Eu não sei porquê, mas não me sentia envergonhada com o olhar devorador que ele tinha, pelo contrário seu olhar só aguçava ainda mais meu tesão. 

─ Gostou? - pergunto safada, sem exagerar no tom rouco para não parecer vulgar. 

─ Vou te mostrar o quanto! - levou a mão até o cós da jeans que usava, abrindo-a devagar. Deixando minha imaginação avulsa. ─ Quer me ajudar a tirar? - o desafio é bem claro, comprimi os olhos fazendo que sim. 

Foi rápido, eu tirei sua roupa sem deixar de olhar em seus olhos. Olhei para baixo somente quando sua calça caí em torno de seus pés. PUTA QUE PARIU, ELE É GRANDE. 

─ Gosta? - me devolveu a pergunta, sorrindo feito uma criança que fazia arte escondido dos pais.

─ Adoro! - passo a língua em meus lábios, ele negativa com a cabeça. 

─ Deixa eu tirar isso de você! - segurou o elástico da minha calcinha, e ao invés de descer a mesma pela minhas pernas, ele rasga o tecido rendado. Soltei um gemido de dor, o barulho do tecido se rompendo me deixou em êxtase. ─ Melhor sem ela! - cheirou a peça destruída, jogando-a em um canto qualquer do quarto.

─ Cê vai me dar outra! - consegui dizer entre os dentes, sentindo-o me segurar pelos ombros e sair me empurrando até a cama. Onde eu cai de costas, as pernas abertas ficando assim totalmente exposta para ele. 

Suas pupilas delataram, ele parecia gostar do que via. Eu mordi o lábio, chamando-o com o indicador. 

 ─ Você tá uma delícia... - seu sussurro saiu rouco, deixando tudo quanto era pelo do corpo arrepiado. Ele passou os dedos em minha boca, me fazendo chupá-los antes de me tocar intimamente. Contrai a barriga ao sentir o toque quente daqueles dedos grossos. ─ Já vi que você tem mania de contrair, não é mesmo? Relaxa os músculos!  - um tapa é estralado sobre meu clitóris inchado, fazendo-me erguer o tronco e gritar o quanto aquilo era bom. ─ Parece que faz de propósito! - bateu outra vez, na certa percebeu o quanto eu gostei disso. ─ Você gosta disso, né? - outro tapa e atribuído em minha pele sensível, MEU DEUS DESSE JEITO EU VOU GOZAR. ─ Me responde, Giovanna, você gosta? - ao invés do tapa, ele belisca o clitóris, apertando entre seus dedos. 

─ Aiiin.. - apertei os lençóis com uma mão, e com a outra segurei seu pulso. 

─ Para.. não faz..ain..não faz isso! - gemi entre as palavras, eu o queria por completo, queria saber se ele faz jus a sua fama. ─ Aaaah..Nero..para.. - ergui o tronco exasperada, ficando praticamente sentada na cama. 

─ Quem você pensa que é pra dizer o que devo ou não fazer? - eu sabia que aquilo era um jogo, e estava adorando a forma máscula que ele estava agindo. ─ Enquanto estivermos exercendo o contrato essa porra é minha, faço o que quiser! - empurrou-me com certa brutalidade, o que me fez ficar ainda mais excitada. ─ Se você ficar se mexendo, eu juro que te amarro e te como sem dó! - Ui, eu poderia gozar só de ouvi-lo falar daquela forma. 

Instintivamente, mordi meus lábios. Alexandre havia parado de beliscar sobre a pele sensível, agora passava somente o polegar em movimentos circulares. Ele tá tentando cumprir a promessa de me fazer gozar com seus dedos. 

─ Eu não quero gozar assim! - fechei as pernas de repente, ele levantou os olhos me encarando com a sobrancelha direita arqueada. ─ Por favor.. - sussurro numa clara súplica, não é possível que ele não entenda o que eu quero. 

─ Quer que eu te foda? - fiz que sim, um tanto atirada demais. Meu Deus, não estou me reconhecendo. ─ E como você quer, diz pra mim..

─ Com força! ─ resminguei, vendo-o abrir minhas pernas o máximo que a flexibilidade do meu corpo permitiu. Se encaixando no meio das mesmas.

─ Eu vou foder, e vai ser ago.. - parou de falar ao ouvir um barulho na porta. ─ Cê ouviu isso? 


Notas Finais


Não me matem, lov u todas vocês.. Esse capítulo ficou absurdamente enorme, por isso dividi em duas partes. PREPAREM A BUNDA PRO FAMOSO TOMBO, COMENTEM!


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