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História Contrato selado - "A melhor"


Escrita por: umaentremuitas

Capítulo 20 - "A melhor"


Paramos o beijo por falta de ar. Nossa respiração descompassada fazia com que nosso peito subisse e descesse descontroladamente. Quando ele foi colar nossos lábios novamente, eu me afastei e sai puxando-o em direção ao meu quarto, eu não poderia transar com ele na cozinha da minha mãe, não mesmo. Ele passou as mãos pela minha cintura e grudou os lábios no meu pescoço me desconcentrando totalmente do que eu estava fazendo, e por um momento eu esqueci para onde estava indo, mas consegui voltar à realidade rapidamente. Ele me deixa sem rumo! Ainda na escada, paramos algumas vezes para trocar beijos e apertos. Sua boca avermelhada me atraía freneticamente, eu a queria trilhando caminhos perigosos pelo meu corpo.

Meu subconsciente me mandava parar, me chamando de todos os palavrões possíveis dados a uma mulher da vida, ele é mal-educado. Minha deusa interior se manifestou, trancando-o em um quarto isolado em meu interior.

Assim que adentramos meu quarto, Alexandre praticamente me jogou contra porta, fazendo um barulho estrondoso ao fechá-la. Aiiin, isso doeu, como sempre, nada delicado. Fechei os olhos com o impacto e logo senti seus lábios nos meus de novo. Seus beijos tinham fúria, como se quisesse me castigar por ter interrompido nosso momento na noite interior.

O beijo era urgente e totalmente agressivo. Minhas mãos passeavam pelas suas costas largas, arranhando-a sem dó. Ele começou a subir as mãos do meu quadril para a minha cintura, expondo minha pele na altura da cintura, e isso me fez arrepiar até o ultimo fio de cabelo. Tivemos que interromper o beijo por ausência de ar, mas ele continuou o caminho, me olhando fundo nos olhos e sem desviar o olhar do meu em nenhum momento, tornando tudo cada vez mais intenso.

Eu não podia negar o quanto estava com vontade de sentir seu toque novamente, ele tem as mãos mais firmes e macias que já me tocaram. Alexandre subiu as mãos e passou-as pelos meus seios, ainda cobertos pelo tecido da minha camisola, subindo junto a peça. Eu levantei meus braços, facilitando que ele tirasse aquele pano de mim e jogasse em qualquer canto do quarto. Ele sorriu, negando com a cabeça ao ver o quão meus bicos estavam rígidos, eu mordi o lábio inferior, revirando os olhos diante seu olhar malicioso.

– Eles são gostosos, muito gostosos.. - se concentrou em distribuir beijos pelo meu pescoço e o colo dos seios. Coloquei minhas mãos em seus ombros, apertando-os em aprovação. Fechei os olhos e inclinei a cabeça para trás, aproveitando a sensação que aquilo estava me causando, a sensação chega a ser perturbadora de tão prazerosa que era. – Eu poderia morrer chupando eles! - morre não, me pega de jeito primeiro.

Eu não disse nada, não estava em condições de falar nada. Empurrei-o até a cama, com a intenção de jogá-lo lá, mas antes disso ele inverteu as posições e quem foi empurrada fui eu. Olhei para ele mordendo meu lábio inferior e seus olhos transbordavam cada vez mais luxuria. Aquele olhar negro tão penetrante, eu poderia ter um orgasmo apenas por olhá-los. Eles tem um poder surreal sobre meu corpo, e eu gosto disso, gosto muito.

O vi tirando os sapatos. Me arrumei na cama, indo mais para o meio, e logo pude sentir o peso de seu corpo sobre o meu , mesmo que ele controlasse isso se apoiando sobre os antebraços, que estavam um de cada lado do meu corpo.

– Tira isso, tira isso! - me concentrei em arrancar sua camiseta vermelha, não era justo ele estar todo vestido e eu não. Ele se sentou de joelhos na cama e puxou a camiseta pela gola, tirando-a de uma vez ao perceber que minhas mãos estavam tão trêmulas a ponto de não conseguir tirar suas roupas.

– Você tem o cheiro tão viciante! - se posicionou entre as minhas pernas e fez uma trilha de beijos desde o umbigo até os seios, algumas vezes dando mordidas. Ao mesmo tempo em que mantive meus olhos fechados com força, tentando segurar os gemidos que queriam escapar da minha boca, eu queria olhá-lo nos olhos enquanto ele fazia toda e qualquer coisa comigo, mas era impossível com aquela língua maravilhosa passeando sobre minha pele quente de desejo. – Você é macia, tão quente...Seus seios, são perfeitos! - não demorou muito para que eu sentisse sua boca no meu seio direito e sua mão massageando o esquerdo. Comecei a delirar sob seu toque. Sua língua sedenta sugava o bico do meu seio e seus dentes davam leves mordiscadas. E então ele fez a mesma coisa no outro. Foi inevitável não gemer. Enrosquei meus dedos em seu cabelo, puxando-o com força, colando ainda mais seu rosto contra meu colo.

Senti seus lábios descerem por toda a minha barriga de novo, eu queria tanto aquela boca. Suas mãos pararam uma de cada lado do meu quadril, e seus dedos indicadores se engancharam na base da minha calcinha, puxando-a entamente para baixo, acompanhando o caminho com uma trilha de beijos pela minha perna direita, conforme o local ia ficando descoberto. Quando chegou ao final, ele puxou logo o que restava e sem mais delongas ele voltou com os beijos, dessa vez subindo pela minha perna esquerda.

Quando chegou na minha coxa, ele apertou-a e focou os beijos na parte interna, quase chegando... lá. Mas não demorou muito para que chegasse. Ele levantou os olhos na direção dos meus e sorriu, passando a língua entre os lábios, umedecendo-os, quando viu que eu prestava atenção nele.

– Se você implorar, te dou o melhor oral da sua vida! - repetiu as mesmas palavras que havia me dito ontem. Arregalei os olhos, não acredito que esse desgraçado vai fazer isso. – Vamos, Giovanna, implore! - ordenou, e eu neguei com a cabeça, louca para que ele enterre a cabeça no meio das minhas pernas. – Ok então.. - fez que ia sair, mas segurei seus cabelos mantendo-o ali. – Peça!

– Me chupa, me chupa agora! - NÃO ACREDITO QUE ESTOU FAZENDO ISSO.

– Boa garota! - sorriu vitorioso, mas eu não liguei, queria mesmo era sentir sua língua.

Sua boca se pressionou contra o meu clitóris, fazendo com que eu arfasse, logo senti sua língua me pressionando também. Minha intimidade já estava inevitavelmente molhada, e Alexandre soltou uma risadinha quando percebeu isso. Sua língua me penetrou, fazendo movimentos circulares, enquanto seu dedo continuava pressionando meu clitóris. Soltei um gemido de prazer e por impulso me agarrei ainda mais aos seus cabelos e com a mão livre apertei forte o lençol, eu vou gozar. Sua boca trabalhava com maestria, e ele cumpria a promessa que havia me feito, esse está sendo sem sombra de dúvidas o melhor oral da minha vida!

– Tá achando que vai gozar agora? - ele parou de repente, o que me deixou revoltada. Eu estava quase gozando...

– Desgra.. - ia xingar, mas ele levantou seu corpo e me beijou. Apertei sua nuca contra a minha para intensificar o beijo enquanto ele apertava forte minha coxa com uma mão e com a outra controlava seu peso. Ele foi parando o beijo com selinhos e mordeu minha mandíbula, assim como eu fiz no nosso primeiro beijo. Senti sua mão passeando pela parte interna da minha coxa e então, sem aviso, ele me penetrou um dedo. – AIIIIN PORRA. - finquei minhas unhas em seus ombros com força e fechei os olhos para conseguir aproveitar melhor todas as sensações que eu conseguisse. Nero realmente sabe o que estava fazendo nessas horas, e uma coisa que ele sabe fazer muito bem é como enlouquecer alguém na cama. Ele fazia jus a sua fama, e como fazia!

– Giovanna... - ele me chamou, sem parar com os movimentos de vai e vem na minha intimidade. Sua voz estava tão rouca, mas tão rouca, que eu quase gozei apenas ouvindo-a.

– Hum?! - resmunguei ainda de olhos fechados.

– Abre os olhos. - ele disse e eu apenas franzi a sobrancelha. – Abre os olhos, Giovanna, estou mandando! - ele é autoritário, e a velocidade dos movimentos foi diminuindo, quase parando.

Fiquei irritada e abri meus olhos, pronta para reclamar com ele. Encontrei-o me olhando com seriedade. Apesar da pouca luz, era possível ver o quanto seu olhar negro brilhava, eu nunca vi um olhar tão intenso e ao mesmo tempo tão misterioso. Foquei meu olhar nele, como ele havia MANDADO. Não pensem que ele manda sempre, hoje é só uma exceção. - Eu quero que você fique olhando pra mim. Só pra mim!

Assim que acabou de falar, senti ele introduzindo mais um dedo. Ia fechar os olhos, mas em vez disso me concentrei apenas em olhá-lo e quase fui a loucura. Arqueei meu corpo, sem conseguir me controlar quando senti uma onda de prazer me invadir, e senti seu corpo forçando o meu contra a cama, impedindo que eu me movesse muito.

Mordi forte o interior da minha boca impedindo que os gemidos saíssem, mas mesmo assim alguns ainda escapavam.

– Você gosta disso, né?! - e então a velocidade dos movimentos aumentou. – Goza pra mim, Giovanna, goza! - sua voz saía arrastada e o modo como ele disse meu nome me enlouqueceu.

O “vai e vem” foi aumentando cada vez mais e depois de mais alguns movimentos eu senti o prazer me tomar por completo e o liquido escorreu pela minha intimidade, alcançando seus dedos grossos e experientes. Meu corpo tremeu, e não consegui manter o olho aberto como ele havia mandado, os espasmos deixaram minhas pernas completamente amolecidas.

Ele sorriu e sua língua invadiu minha boca e deu inicio a um beijo selvagem e urgente.

Suspirei fundo, criando força para empurrar seu corpo contra a cama para que ele se deitasse e passei minhas pernas uma de cada lado da sua cintura. Me sentei sobre o seu abdome e apoiei minhas mãos sobre seu peito, inclinando meu tronco para alcançar sua boca.

– Meio injusto você estar com tudo isso de roupa ainda, né? - sussurrei contra sua boca e mordi seu lábio inferior com força. Suas mãos apertaram forte minhas coxas, aprovando a minha mordida.

Desci os beijos pelo seu pescoço e abdome, distribuindo chupões e mordidas também por toda a extensão do seu corpo até chegar um pouco abaixo do umbigo, circulei ali com a língua, sugando a pele entre meus lábios, ouvindo-o gemer meu nome e sussurrar o quanto minha boca era gostosa. Quando cheguei no elástico da sua cueca, parei e olhei para ele. Dei-lhe um sorriso malicioso que foi respondido na hora e passei a mão pela extensão do meu mastro ainda sobre a cueca; ele estremeceu sob meu toque e um sorriso vitorioso se formou no meu rosto.

Desabotoei lentamente sua calça e tirei-a de uma vez, junto com a cueca. Seu membro já estava totalmente ereto, parece tão suculento, eu quero pra mim.

Subi meu corpo de volta para cima e ele estava se preparando para trocar as posições, mas o empurrei de volta para baixo, fazendo-o bater as costas com força na cama.

- Fica aí. – voltei a sentar em cima do seu abdome.

- Prefiro ficar por cima! – ele disse e tentou se levantar de novo.

- Hoje tu vai fazer diferente. – disse e me posicionei mais perto do seu membro, fazendo nossas intimidades roçar, uma corrente elétrica percorre meu corpo com o atrito. Ele enterrou a cabeça mais forte no travesseiro e arfou, fechando os olhos. – Olha pra mim, Nerinho. Tu não goxxta de contato visual? – eu disse provocando-o e mordi seu pescoço.

Na mesma hora ele fez um caminho com as mãos, apertando desde a coxa até a minha bunda. Olhei para ele rindo e acho que a muito tempo não o via tão sério, eram raras as vezes que ele estava sério.

Senti suas mãos passando pelo meio das minhas pernas e percebi depois que ele estava posicionando seu pênis na entrada da minha vagina. Ui, tá ficando cada vez melhor.

- Você toma anticoncepcional? – ele perguntou com a respiração alterada; a minha estava também.

Apenas concordei com a cabeça e ele sorriu, e o senti passando a cabeça do seu membro por toda a extensão da minha intimidade, me provocando. Segurei seu pulso para que ele parasse com isso e me posicionei novamente sobre seu pênis, sentando lentamente sobre ele. Quando cheguei no final, nenhum de nós dois seguramos os gemidos. A sensação de plenitude se alastrou rapidamente em meu corpo, me fazendo jogar a cabeça para trás e soltar um gemido gutural.

Fiquei um tempo parada para me acostumar com o tamanho e comecei a me movimentar lentamente. Ele me ajudava forçando seu quadril para cima e para baixo, com os movimentos em sincronia com os meus e aos poucos fomos aumentando a velocidade.

Nossas testas estavam coladas e as bocas entreabertas, facilitando a respiração. Não desviamos o olhar um do outro em nenhum momento.

Ah Alexandre, como estou amando te sentir assim!

Senti seu tronco se levantando, então levantei o meu também, mas ainda sem sair de dentro dele. Ele se sentou na cama e apoiou as costas na cabeceira. Enrolei meus braços em volta do seu pescoço com força, eu sabia que nós dois já estávamos chegando ao ápice. Escorria suor pelos nossos corpos e alguns fios de seu cabelo estavam grudados na sua testa; não espero que eu esteja diferente, consigo sentir meu cabelo grudar no meu pescoço. Mordi forte seu pescoço quando senti meu corpo estremecer por conta do prazer. Rebolei sob seu membro, fazendo-o soltar gemidos contra o meu ouvido. Apertei minhas pernas com força em volta da sua cintura, para juntar ainda mais nossos corpos.

Num movimento rápido ele se deitou na cama, mas dessa vez por cima de mim, aumentando ainda mais a intensidade das estocadas e a velocidade. Cheguei ao ápice antes dele, mas com mais algumas estocadas ele chegou também.

Alexandre deixou seu corpo cair com tudo sobre o meu, mas não liguei. No momento só o que importa é o que aconteceu. Nós acabamos de transar, e para mim essa foi a melhor transa da minha vida!

- Você é linda, e muito gostosa! - o ouvi dizer, e involuntariamente eu sorri, com o rosto em seu ombro. 


Notas Finais


Como eu prometi pras meninas do twitter: SEM TOMBO!


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