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História Controversial of Love - At His Home


Escrita por: thesurvivals

Notas do Autor


Oláa, então gente vou listar algumas coisinhas:
— Sim é a Katherine Hooldige no gif (a famosa puta rs)
— Farei o máximo pra adiantar os capitulos e postar até dois por dia, não quero enrolar mais na fanfic, porém claro que não farei nada mal feito.
— Quero adiantar porque eu tenho outras ideias e escreverei melhor em uma próxima fanfic que será postada no wttp já que lá é bem mais fácil, possivelmente será de algum magcon boy. ( amo eles aaaa) e sobre ela, não será nada parecida com essa daqui.
— Vou trazer alguns artistas de fora da série e outros da sexta temporada de teen wolf então não se importem...

É isso nenens, boa leitura. Desculpem se não gostarem do cap, juro que virão melhores.

Capítulo 22 - At His Home


Fanfic / Fanfiction Controversial of Love - At His Home

Allison Argent P.O.V

- Você... estava chorando? Que foi? - Antes que ele continue com as perguntas eu avanço até ele e lhe dou um abraço. Eu já não chorava mais, não era pra tanto, mas minha cara estava toda vermelha. Assim que passo meus braços em sua cintura ele leva seus braços me apertando. 

- Estou bem. - Saio de seus braços.

- Você deixou todo mundo preocupado, você tem noção? - Ele da passagem pra que eu passasse. Assim que passo ele fecha a porta e meu estômago se embrulha ao ver quem estava bem ali, no meio da sala. - Você não pode ficar fazendo isso caralho. - Ele para de falar assim que vê que eu e a garota ali nos olhávamos.

- Acho melhor eu ir. - Vou até a porta e giro a maçaneta, assim que consigo abrir a porta Isaac vem com tudo empurrando-a e fechando novamente.

- Você fica. 

- Eu acho melhor eu ir atrás do Stiles, fiquei com receio porque ele estava com a Lydia, mas você também está com alguém e ...

- Cala a boca, você não vai. Depois quem sabe. - Ele vai me empurrando até o sofá.

- Eu quero ir Isaac, que saco. Estou te empatando de novo. - Saio em direção a porta novamente, mas ele vem e para em minha frente segurando meus braços

- Não, você fica. - Ele me olha e olha pra puta que se chama Katherine que se encontrava parada com os braços cruzados e soltando foguinhos. - Ela vai. - Ele aponta pra mesma e eu sorrio vitoriosa.

- Eu? Isaac, precisamos conversar. Você não pode simplesmente me mandar ir embora agora. - Reviro os olhos.

- Diga aqui então querida. - Debocho.

- Eu disse Isaac, não vadia. - Ela vem caminhando até ele.

- Eu vou acabar com você. - Semicerro meus olhos e vou caminhando até ela, mas sou parada com braços em minha cintura.

- Voltou mais esquentadinha, foi? - Me viro pra ele e dou um sorriso sínico. - Kath vamos conversar na cozinha, espero que seja rápida. - Ele me solta. Kath? Ah seu vagabundo. Me viro pra qualquerzinha que estava ali e ela ergue uma sobrancelha com cara de malícia. Eu vou socá-la. Antes que os dois vão bater "papo", puxo os braços de Isaac e ele se vira pra mim. - Que foi?

- Hum, nada. - Puxo mais os braços dele e empurro meu corpo no seu. 

- Isaac, vamos? - Ela fala com um tom rritado.

- Solta. - Ele olha pras minhas mãos que seguravam seus braços. Assinto com a cabeça, mas antes de soltar, deixo um selinho em sua boca. Solto suas mãos e ele sorri brincalhão e vai com a "Kath" pra cozinha.

Reviro os olhos e me sento no sofá. Estou pensando o por que eu vim justamente pra cá. Ainda mais pra encontrar essa vadia aqui. Me levanto e começo a vasculhar a casa. Vou caminhando até uma porta e a abro, deduzi certo, o banheiro. Lavo meu rosto com cuidado pra não borrar mais o rímel. Me encosto na pia e acabo molhando boa parte da minha blusa. Ah que vida ótima. Ignoro e seco meu rosto na mesma já que estava toda molhada mesmo. Saio de lá e a conversa deles ainda estava acontecendo. Devem estar se pegando. Fui muito burra em ter vindo. Vou devagar até a porta e a abro tentando evitar barulhos. Saio e volto ao meu caminho, vou pra casa da Malia, afinal precisamos colocar o papo em dia. Meu pé voltou a doer mais ainda. Não sei o que fazer mais.

- Ai está você! - Escuto aquela voz irritante de puta oferecida gritando.

- Vai passear vai, cadela. - Continuo andando tentando não firmar meu pé direito.

- Eu quero te avisar que isso não vai ficar assim! - Suspiro. Deus me ajude a não arrancar seus cabelos. Me viro pra ela e cruzo os braços.

- Que foi? Levou pé na bunda, foi gata? - Gargalho.

- Culpa sua! Você me paga! - Ela grita mais alto atraindo atenção de muitos da rua, inclusive de Isaac que saia de casa nesse momento.

- Não liguem gente, ela é fugitiva de manicômio, coitada. - Digo pras pessoas que olhavam. 

- Allison! Volta aqui, agora. - Ele grita também enquanto vem até mim. Katherine bufa indo até seu carro e logo dou de ombros.

- Meu dono é? Bando de loucos, liguem pro manicômio! - Ignoro o loiro também e volto a andar.

- Eu disse pra você voltar, teimosia do caralho. - Ele me puxa pelos braços e me coloca em seus ombros. De imediato começo a bater em suas costas enquanto gritava pra ele me colocar no chão. De nada adiantou já que em segundos eu já me encontrava no sofá de sua casa. - O que aconteceu com seu pé? - Ele para em minha frente.

- Nada. - Cruzo meus braços.

- Para de ser teimosa. - Ele se abaixa e puxa meus sapatos.

- Ei! Volta isso! - Tento puxar de sua mão, mas ele joga o sapato do outro lado da sala. Ele olha meus pés e para no direito assim que vê o roxo avermelhado.

- O que você estava fazendo? Assaltou um banco e não deu conta? - Reviro os olhos e ele olha meu rosto. - Vai desembucha, por que você estava chorando e por que seu pé está assim?

- Problemas em casa e pulei a sacada. - Ele ri.

- Aventureira agora? - Levo minha mão ao meu rosto, passando os dedos em minhas testa. - Vou avisar pra eles que você está aqui. - Se levanta.

- O que?!? Claro que não. - Levo minhas mãos ao seus braços puxando-os.

- Como não? Estão todos te procurando, sua maluca.

- Não por favor, não quero voltar pra casa. - Ele me olha parecendo pensar.

- Se você me contar o que aconteceu, quem sabe eu te ajude com isso...

Contei tudo pra ele, detalhe por detalhe. Ele me encarava atentamente e no fim eu já estava com os olhos marejados novamente. 

- Ei calma, não chora. Pode ficar aqui, não tem problema. Por enquanto não digo nada.

- Obrigada! - Avanço nele lhe dando um abraço.

- Você se molhou como? Mais uma aventura agora?

- Acidente isso. Deixa pra lá.

- Acho que você tem que dormir pra se acalmar. Se quiser pode tomar banho e domir no meu quarto. - Da de ombros se levantando. Assinto. - Vem.

Ele vai até as escadas. Vou atrás dele, descalça. Subimos e na última porta do corredor ele a abre me dando a imagem de um quarto organizado. Uau. Organizado. Ele era muito bonito. As paredes eram brancas e havia apenas uma parte dela pintada de azul. Havia tudo que um quarto normal tem, mas algo me despertou. Um quadro de uma moça justamente na parede azul. Olho pra ela e sorrio reconhecendo os olhos azuis e o sorriso. Provavelmente a mãe de Isaac.

- Sua mãe? - Digo admirando o quadro e ele me olha sem entender.

- O que? - Ele olha pra onde meu olhar está direcionado. - Ah, sim. Ela. - Ele abre um sorriso gigantesco. Um sorriso muito puro. - Achei que já ia me julgar dizendo que era de alguma mulher qualquer. - Ele vai até uma porta e a abre. Isaac tinha closet e eu não? Passada. Me sento na cama sentindo o cheiro dele. Vou morrer. Pego um travesseiro e tampo minha cara, mas o jogo de volta na cama assim que escuto algo se fechando.

- Eu ia te xingar sim, mas achei ela bonita demais pra der alguma que você pega. - Ele vem até mim com algo em mãos rindo.

- Eu sei. Ela era maravilhosa. Não é atoa que nasci assim não é? - Balanço minha cabeça sorrindo. Que convencido. - Peguei essa blusa pra você, acho que não vai querer dormir com essa calça desconfortável e essa blusa molhada. - Assinto e pego de sua mão uma blusa vermelha vinho com duas listras brancas e a gola azul escuro. - O banheiro é ali, tem uma toalha pendurada lá e eu vou ficar lá embaixo. - Ele aponta.

- Ok, obrigada de novo. - Ele assente e sai encostando a porta do quarto. Nada de Isaac tarado? Uau!!!

Despi ali mesmo no quarto e vou até o banheiro. Faço um coque qualquer em meu cabelo e vou pro chuveiro. Coloco a água quente e a deixo descer sobre meu corpo o relaxando. Limpo meu rosto tirando o rímel e os vestígios de lágrimas. Pego um sabonete em líquido que havia ali, o passo em meu corpo, enxáguo, pego a toalha e logo saio dali.

Vesti apenas minhas roupas íntimas e coloquei a blusa de Isaac. Me deitei em sua cama me cobrindo e puxando um travesseiro pra abraçar. Fechei meus olhos e senti aquele cheiro. Ah que cheiro do caramba. Fiquei um tempo com os olhos fechados quando os abro, sem vontade alguma de dormir. Byfo frustrada e a porta se abre.

- Frustração de falta de se... 

- Calado! - O interrompo antes que ele continue, que vergonha.

- Estou brincando. - Gargalha. - Vai dormir?

- Estou sem sono. Fica aqui. - O olho e ele vem até mim se sentando em meus pés. Olho pra sua cara e já sei o que esse safado estava fazendo. - Você ligou não foi? - Ele me olha com uma cara divertida.

- Talvez. - O chuto. - Sim eu liguei, que foi? Não achou que eu ia matar todos de preocupação não é? Mas relaxa que falei que você estava com uma presença masculina, claro que não disse que era comigo. - Ele puxa meu pé e vejo em suas mãos um saco de gelo, algodão, um potezinho que não sei o que é, esparadrapo e ataduras.

- Eu ia matar você, eu juro. - Me sento na cama e ele puxa meu pé novamente. Coloco um travesseiro para não mostrar minha calcinha.

- Eu sei que iria. Você é bem perigosa. Escolheu vir justamente pra cá por quê? - Sinto o gelo em contato com minha pele e acabo gemendo.

- Quer que eu vá embora? Não tem importância, eu já esperava algo assim me...

 - Não idiota, eu só quero saber já que você me odeia, não é?

- Ah porque sim, ok? Não enche! - Me levanto da cama e percebo o olhar de Isaac preso em mim. 

- Você não me odeia, admita e eu te deixo em paz. - Ele sorri passando o algodão com algo em meu roxo e logo tampando ele com mais algodão e amarrando um atadura e esparadrapo.

- Eu odeio sim, eu só estava desesperada, ok? E obrigada. - Sorrio ao ver o bom trabalho que ele fez.

- Ok. - Ele me imita. - Está com fome?

- Depende, você sabe cozinhar?

- Eu não, mas você sabe. - Ele se levanta também indo em direção a porta. - Vamos, anda. Escrava. - Debocha e sai do quarto. Vou atrás dele logo em seguida.



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