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História Cophine - E se eu ficar? - Capítulo 6 ''Codinome ''324b21''


Escrita por: Witchlynn

Notas do Autor


Heeey, olha quem decidiu dar o ar da graça?
Gente, mil perdões pela demora, é que tive que focar um pouco no enem nestas ultimas semanas,
já que estou tentando mudar de curso. rsrs
Mas eu estou de volta, e a fic retornará com tudo. 0/
Então sem mais delongas, tenham uma boa leitura ♥

Capítulo 6 - Capítulo 6 ''Codinome ''324b21''


Fanfic / Fanfiction Cophine - E se eu ficar? - Capítulo 6 ''Codinome ''324b21''

ANTES 

- Com licença... – o médico de barba e cabelos marrons pedia passagem, junto com mais três conduzia uma maca até a sala de emergência. – Rápido, movam-se. Dierden... Quantos anos ela tem?

- Eu não sei... 10, 11 anos. Olhe para ela...

- Você sabe quem atende pelo código desse chamado.  

- Doutor Morison...

- Eu tenho que ir. – disse por fim antes de disparar a ala de trauma, haviam o dobro da capacidade naquele dia.

- Que bom que está aqui...

- Sou a Doutora... – a médica com uma aparência peculiar  parou de falar quando o homem lhe deu passagem e lhe mostrou caso. – Atendo o comando deste chamado. O que temos aqui?

- Ainda sem identificação, iniciou convulsões dissemelhantes após cair no caminho para escola... Mas ela é uma criança, não deve ter mais de 11 anos. – Dierden explicou.

-Ok... – A médica pegou uma grande agulha. – Vira-a....

- Doutora... – outro enfermeiro invade a sala, ofegante.

- Estou meio ocupada aqui.

- É urgente... Um bebê... Foi encontrado... Ele não vai sobreviver...

- Ok. Você... – ela apontou para o homem alto. – Como se chama?

- Dierden.. Paul Dierden...

- Ok Paul, me mantenha atualizada. Isso quer dizer que quero todos os exames no livro: CT, CBC, químico-7, toxicológico. – Paul assentiu.

**

- Aonde ela está? – o homem branco de olhos azuis perguntou exaltado.  Com o típico visual de Cowboy grosseirão do velho oeste, fazia jus a fama de ‘’não leva desaforo para a casa’’. A recepcionista do hospital lhe fitou com reprovação e digitou algo em seu computador.

- Quem senhor?

- Minha filha... Cabelos ruivos, rosto sardentos... – o homem retirou seu chapéu e passou a mão pelos seus cabelos. – Percorri cada hospital desta cidade...

- Identificação, por favor...

- Henrik Johanssen.

**

- Ela acordou? Grace?

- Quem é você?

- Sou o pai dela. Vou levá-la para casa. Grace?

- Senhor Rollins? – o homem franze a testa. – Sou Paul, enfermeiro. Estou cuidando da sua filha, me siga por favor. Ela tomou um sedativo. Portanto está um pouco...’’ estonteada’’. Nossa médica disse que talvez precise ser operada.

- Que tipo de operação?

- Ela... Bem... Os exames estão limpos... então nada dele explica as convulsões...   Senhor Rollins, não sou médico, portanto vou chamá-la pra você.

- Não é necessário... – anunciou a médica. – É... Senhor... Rollins?

- Johanssen.

- Senhor Johanssen. Convulsões assim são associadas a alguma forma de epilepsia. Preciso que me fale se já aconteceu antes. 
Pois ultrapassando o tempo de cinco minutos...

- Mas quem diabos é você? - Henrik a interrompe de maneira nada sútil. 

- Doutora Nieuhas. – a médica diz simpática, lhe sorrindo e estendendo a mão.  – Cosima Nieuhas. Chefe da Pediatria. 
**


AGORA

Seus lábios estavam trêmulos e sua face antes-corada encontrava-se pálida. Delphine continuara ali, estática na chuva. As gotas de água desciam por seu rosto desenfreadas enquanto sua mente processava o que acabara de ouvir.

–– Brincar de médico em um hospital não é um pouco demais? – disse entortando os lábios, desfazendo seu sorriso descrente. E como aquele raio que cruzou o céu, sua mente clarejou e de repente tudo fez sentido.

Os diagnósticos precisos de Cosima e também as palavras de sua mãe ‘’ só vermos o que as pessoas querem que vejamos’’. Mas isso não quer dizer que não tenham nada a esconder. Era um fato que não há conhecia, bem, não a fundo, mas tinha em mente que era pelo efêmero período de tempo.

E a dúvida que surgiu desde a primeira vez que seus olhares se cruzaram veio à tona. Quem era aquela paciente? Quem era Cosima Niehaus antes de possuir o codinome 324b21?

 Seu transe foi quebrado pelas luzes do farol de um carro, que iluminaram não só sua face, mas também a de Cosima que esperava ansiosamente por uma reação da médica. Uma conduta que não veio, então foi preciso que Cosima agarrasse em seus braços e a conduzisse até a traseira de outro veículo.

–– Se abaixa! pediu. Delphine forçou seus joelhos e olharam em conjunto quem se aproximara.

–– É só mais um médico... – disse enfim recolhendo os vestígios de sua lucidez e retornando sua concentração a paciente. – Olhe, é só o doutor... – e rapidamente ela encolheu suas pernas compridas e as abraçou. Cosima franziu o cenho, remexendo algo em seu bolso.

–– O que está fazendo?

–– Escondendo-se... Estamos fazendo isto, certo?disse tentando soar indiferente. Espiaram o médico que tinha o celular imprensado no ouvido tagarelando algo por algum tempo. – AI MEU DEUS! – Delphine sussurra alto o bastante ao ouvir um alarme de desbloqueio perto demais, certamente o dono do veículo estava a caminho. Cosima, tem alguém vindo!

–– Delphine, relaxa! Fui eu. – cochicha de volta. Ergue seu corpo discretamente e sem fazer muito barulho entra no carro e abaixa o vidro. – Agora é sua vez. – Cosima fez um gesto insinuando que se juntasse a ela. – O que está esperando?

–– Sinceramente? Não sei... – ironizou. – Talvez um convite. – Cosima sorri percebendo o quanto Delphine tornava-se sarcástica quando estava apavorada.

–– Está bem... – ela limpou a garganta e fitou-a por baixo de seus óculos. – Hey garota francesa... Quer dar uma volta pela cidade?

–– Claro, pra onde vamos?

–– Ora, vamos nadar! – disse obviamente. Delphine arregalou seus olhos sentindo seu corpo todo tremer só de pensar nesta possibilidade. – Ei, estou brincando... É que se você não entrar vão nos ver.. E não queremos isto, certo? – Delphine ponderou e logo após descruzar os braços, ela caminhou agachando-se. Rapidamente abriu a porta e deslizou sob o banco ao lado.

–– Ok...

–– Pronto. Agora coloca o cinto.

–– Não acho que seja necessário... – e antes que a médica pudesse revogar e dar continuidade ao seu discurso de ‘’ não podemos deixar o hospital’’, Cosima pisou fundo no acelerador e deu ré no estacionamento, jogando a loira abruptamente contra a lateral.

–– Me desculpa! – pede sem tirar os olhos da direção. – Falei pra pôr o cinto.

–– O que está fazendo?

–– Não parece óbvio? – Cosima vira seu rosto e pisca por trás das lentes, abrindo um sorriso malicioso. – Estou te sequestrando. – Seu tom de voz soara um tanto quanto ‘’sexy’’, Delphine morderia seu lábio inferior quase que instintivamente se não fosse pela a situação a qual se encontrara.

–– Você está brincando, certo? Porque se não... Estar difícil saber... – ela suspirou contando até três mentalmente. – Ok... Ao menos tem os documentos deste carro? Estamos entrando numa rodovia, se formos paradas... – como o hospital alojar-se num canto deserto da cidade, bastava apenas atravessar a névoa para estar na beira da estrada.

–– Claro, dá uma olhada no porta luvas. – Cosima diz calmamente enquanto Delphine revira cada canto do carro.

–– Oh Meu... O que é isto aqui? – se já estava sobressaltada, agora então. – Porque tem uma arma no seu carro Cosima? Ah não ser que.... – ela pondera soltando com o ar pesado sua confissão. – Isto seja mesmo um sequestro. Mas espere... Eu estou com a arma. – enfatiza, revezando suas feições, um hora espanto outra aversão. Contudo todos elas começavam a assustar Cosima. – Você que está vulnerável... Porque estou com arma... Uma... Arma... – Hesita.  – Nunca peguei numa arma. Céus! Vai ficar minhas digitais aqui! - Delphine diz quase gritando, dando início a um choro repentino. – Porque está fazendo isto comigo Cosima? Eu só estava querendo te ajudar...

Ao ver aquela cena, Delphine desesperada debulhando-se em lágrimas desgovernadas e congelando, Cosima amaldiçoou-se, uma vez que era sua própria culpa vê-la naquele estado lastimável de assistir. Logo, ela pisou no freio e parou pelo encostamento da estrada. Deslocou-se do carro e deu a volta.

–– Desce do carro. – pediu. Delphine levantou o rosto e engoliu em seco. ‘’É agora’’. Pensou. Respirou fundo e repetiu seu gesto, saltando do veículo. – Agora olha pra mim. – A médica percebeu a seriedade em seu tom e obedeceu, seguindo suas ordens e levantando sua face contudo seu desespero só aumentou.

–– Por favor não faça isto comigo. – Murmurou fugando seu nariz. Que tipo de pessoa ela acha que sou? Cosima pergunta para si. Ela se aproxima devagar imprensando seu corpo molhado ao da francesa. Ela afasta alguns fios amarelos da frente de sua face encharcada e segura em seu rosto, conectando assim suas órbitas verdes nas marrons. 

–– Ei, ei, ei... - a chama carinhosamente. -  Por favor, não chora. – o toque leve parecia acalma-la, visto que a crise de choro foi cessando aos poucos. – Se acalma, ok? Vai ficar tudo bem... Não precisa ter medo... – machucava o fato de pensara que Cosima a machucaria. – O que está pensando? – indagou percebendo a médica distante.

–– Eu estou pensando... – Era difícil se concentrar quando sentia os quadris de Cosima tão colados aos seu, era uma sensação inebriante. – Se este carro é roubado... Não é... Certo?

–– Não. – Cosima rebate. – Quer dizer... Ele não é roubado, ele apenas não é meu. – Explica-se. Delphine franze as sobrancelhas. – E antes que aumente minha ficha criminal ai em sua mente. É do Scott, ele esqueceu as chaves no meu quarto... E enquanto a arma, ela não é de verdade. Ele apenas a usou na sua última Comic Com em Chicago.... Algo a mais?

–– Você foi também?

–– Não... – ponderou. Seus olhos paralisaram por alguns segundos. – Digamos que... Eu... tinha algo pra fazer no dia. Enfim... – Delphine entendeu a deixa.

–– Oh... Em minha defesa... Até minutos atrás eu não sabia que você era médica...

–– Delphine...

–– Me desculpe se banco a paranoica quando estou assustada. Só que... Olha, eu não sei muito sobre você... E isto me assusta um pouco. Porque... – Delphine passeia com suas mãos em volta do pescoço gélido de Cosima, depositando doces beijos na curvatura. –  Eu quero te conhecer. – fala bem próximo ao lóbulo de sua orelha fazendo todos os pelos do corpo de sua paciente arrepiarem.

–– Você... Quer?

–– Todas as partes.... – Delphine finaliza agarrando em seu pescoço e a trazendo para si.  Cosima fecha os olhos, com a respiração falha engolia em seco aquela confissão. Sentia como se Delphine não fosse gostar se a conhecesse. Porquê...Bem, E se tivesse mais partes ruins?

–– Eu quero te levar há um lugar... – Cosima propôs. – Sei que está frio e temos que voltar para o hospital... Mas... – Apesar de gostar de tê-la tão próximo, não fazia o menor sentido ficarem paradas na beira da estrada congelando se podiam ir a um lugar onde haviam outro meio de se aquecerem. – Não vai demorar... Você quer ir?

––Está bem... Mas eu dirijo. – Delphine propôs dando um rápido selinho e a puxando de volta para o carro. Que tipo de médica seria se a deixasse dirigir naquelas condições?

A minivan de cor preta seguia por uma autopista escura e também chuvosa. A paisagem que ficava para trás era álgida e deserta. O silêncio que se alojou de repente fez com Cosima pressionasse o botão e ligasse o rádio. Logo, o som das teclas de piano preenchiam o ambiente, a melodia que veio a seguir coincidia com o clima, tocara Another Love de Tom Odell. 

––  Então... – Cosima quebra o silêncio. – Porque estava se escondendo dele?

–– Me desculpe, o quê? – Delphine franze o cenho.

–– Do senhorzinho com abstinência capilar.  No estacionamento... 

–– Ah... o Doutor Leekie? Oh... Não estava me escondendo dele. – rebateu. – Há diferença entre se esconder e não querer ser vista. – Cosima semicerrou os olhos e baixou um pouco a música. – É uma longa história.

–– Temos tempo... Na próxima vira a direita. – instruiu o local ainda indefinido.

––  Ele é esquisito... Nada demais... – ela soltou um riso abafado. – Quer ouvir uma história engraçada? Isto é embaraçoso.... Mas ele me chamou pra sair. – ela sorriu e olhou para o lado, Cosima não imitara seu ato, pelo contrário seu semblante era sério.

–– Fique longe dele.

–– Cosima, é claro que eu não vou aceitar o convite.

–– Delphine, me prometa que vai ficar longe dele. Me prometa! –Delphine ficou confusa, seu tom transparecia ciúmes, mas não era apenas isto. Então ela apenas assentiu. 

–– Ok. 

–– Pode parar bem ali. – anunciou ao ver um condomínio ou melhor, um prédio aparentemente abandonado.

Estacaram o carro numa esquina próximo e juntas atravessaram a rua. Cosima apertou a campainha e se identificou, logo sua entrada foi permitida. Subiram as escadas e logo mais o elevador.  Na sombra de seus passos, Delphine seguia receosa com o que pudera encontrar. Cosima suspende os passos ao chegar na divisão inumerada ''23'', ela retira as chaves do bolso e solta um longo suspiro abrindo a porta de seu apartamento.

–– Lar doce lar. 

As luzes acenderem-se e Delphine fascinou-se com cada detalhe. O lugar era enorme. As paredes eram de um vermelho bordô com texturas envelhecidas, e os moveis, estes pareciam verdadeiras relíquias empoeiradas. Nas instantes, coleções de renomados livros científicos, e no chão, papeis espalhados repletos de rascunhos.

Tudo a deslumbrara, da lâmpada de lava enfeitando o grande birô até o notebook estampados com códigos genéticos.

– Faz tempo que não venho aqui. Então está meio bagunçado. – Cosima diz meio sem jeito enquanto deslizava seus dedos pelas poltronas poeirentas.

Quando a ‘’tour’’ estacionou em seu quarto, Cosima depara-se com uma cama repleta de lençóis bagunçados. Franziu o cenho e tentou disfarçar seu incomodo momentâneo, dando um passo à frente e escondendo algo em uma das gavetas.

Cosima também notara que Delphine batia os dentes de frio por conta das roupas encharcadas. 

–– Toma. Veste isto. – disse entregando-lhe uma de suas peças de roupa. – Está tremendo. – Quando Delphine pegou os trajes, Cosima retirou outra peça para si e ficaram de costas uma para outra.

–– Sempre faz isto? - perguntou a médica. – Foge em dias chuvosos?

Cosima ri. –– Às vezes, é mais fácil. Acho legal ficar na chuva.

–– Mas é um pouco frio.

––  É para isto que serve as bebidas. Especialmente o licor. – Cosima não precisou vira-se para sentir tamanha reprovação vinda de Delphine.

Mais a cima da cabeceira da cama havia um desenho do homem vitruviano, uma obra de Leonardo da Vinci que a antiga médica apreciara. E ao lado, havia fotos, precisamente muitas fotografias de pessoas diferentes. A maioria era crianças.

Delphine aproximou-se e fitou cada uma.

–– Quem são estas pessoas? – perguntou.

– Pacientes. – respondeu. – Alguns casos resolvidos, outros não. Mas todos marcados.

–– Espere... Eu a conheço. – respondeu apontando para a garotinha de sardas e cabelo ruivo. – É a Grace Rollins?

–– Sim.

–– Você era a médica dela... – disse pensativa.

–– Ela sempre volta...

–– Sua especialidade... Pediatria, não é? – Cosima consenti. Uma foto de um bebê destacava-se por tê-la o segurando com uma legenda manuscrita em baixo. Cosima tinha um visual bastante peculiar para uma médica, trajava roupas nada padrões, olhos marcados e cabelos com dreads.

––  É por isto que seus cabelos sempre estão alvoraçados? – Delphine brinca afagando seus fios marrons.

–– Sim. – Cosima responde sorrindo.

–– Por que você os tirou?

–– Política do hospital...

–– Oh.... - murmura. –– Doutora Sorriso era seu...

–– Codinome? Sim. – disse baixo. Cosima não queria ouvir um penoso ‘’Sinto muito’’. Então ela tratou logo de mudar de assunto. –Venha. Quero te mostrar algo. – ela apanhou seu notebook e a conduziu até o sofá. – Há um tempo, eu iniciei uma pesquisa...

Delphine assenta-se ao seu lado e se junta a Cosima no estofado, esta que tinha o eletrônico pousado no colo enquanto explicara a falha da busca por sua auto-cura.  A médica francesa que até então ouvia atentamente, percebe algo a incomodando e afasta sua coluna, sente um livro e o traz a tona.

–– Não acredito que você tem este livro? A ilha do Dr. Moreau.

–– Você o conhece? – Cosima pergunta surpresa.

–– Conheço a história. – Delphine responde empolgada. –  Sempre quis saber a fundo o que acontece na ilha, as experiências com todos aqueles animais monstros... humanizados.

–– Eu te empresto se quiser... Eu ganhei de presente, mas acabei o perdendo por aqui antes de poder lê-lo. Estava pensando... – Cosima fala com cautela, ficando mais próximo e podendo sentir seu ombro esquerdo deslizar no de Delphine. – Se você estiver realmente nesta, poderíamos reabrir a pesquisa... E quem sabe talvez... Fazer ciência louca juntas.

Delphine sentiu um arrepio percorrer toda sua espinha, seu rosto esquentou e seu coração aumentou o ritmo de batidas, bem, pra ser mais exato, parecia querer sair de si. Não era apenas mais um dia frio de outubro, era a noite que Cosima permitiu conhecer-se. E ela gostou.

–– Eu adoraria... fazer ciência louca com você. – exprime sustentando o contato visual. Estava se apaixonando por aqueles olhos verdes que a fitavam ternamente, ela foi encostando seu rosto para esquentar-se mais uma vez naqueles lábios calorosos mas antes que o relógio pêndulo marcasse mais uma batida de tempo alguém bateu na porta.

 


Notas Finais


Olha, se tem uma coisa que eu recomendo a vocês é ouvirem esta música, e não só a música
amo/sou Tom Odell ♥
Peço desculpas mais uma vez pela demora e também se houver algum erro.
Eu espero que tenham gostado e até a próxima ♥


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