Perdi meus sentidos em sua casca reclinada na minha cama de casal, mesmo que eu desejasse que ela fosse ainda menor agora, para que eu pudesse estar ainda mais perto de ti, Baek.
Fui para outra galáxia no compasso de sua respiração que, por asteísmo, é tão descompassada para um ser humano. Sua alma cor de marte me transformou em um extraterrestre, teletransportando-me para dentro de nossa alucinante paixão, que parece crescer ainda mais dentro de nosso peito.
Nossa galáxia ainda nem tem nome, não é? Mas acho que isso nem importa, já que somos os únicos moradores de lá, com nosso sorriso colado, que de vez em quando se encaixa em um selinho que sela por dentro. Onde só nós sabemos o caminho, que se dá dentro de nosso peito, em uma bela abertura de amor abrasador.
E, principalmente nas noites consteladas, nos sentamos no chão, de mãos dadas, passeando os olhos pelos céus de nossas bocas e pele, e nos amamos.
Quão bom é, Baekhyun, saber que tenho meu próprio marte dentro de ti e de mim, assim que nossos corpos entram em contato – seja pelo toque da pele ou de nossos tons rubros estrelados.
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